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Forum Cinema em Cena

Jorge Soto

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Everything posted by Jorge Soto

  1. lembrando q a HQ do filme do Singer foi publicada em 81 e o filme do Cameron estreou em 84... e sempre qdo perguntado se havia lido a HQ (pela semelhanca de tramas) Cameron desconversava...logo, agora a gente ja sabe quem copiou quem...
  2. ahh, eu curti o comercial... ah, Jail, no primeiro comercial ha uma referencia ao papel dele em Linha Mortal em tempo, Bacon é um ator q evoca os anos 80 q foi muito mal aproveitado em drama, onde manda bem...e hj vive fazendo papeis de viloes canastroes, vide RIP Agentes do Alem e Super
  3. eu ja vou aguardar sair a legenda.. detesto ficar com pto de interrogacao pairando na cachola durate a projecao...aff!
  4. é, eles so vao ter q explicar bem algumas coisas pendentes (a menos q desconsiderem X Men 3) como, por exemplo, como Bolivar Trask encolheu e mudou de cor... ou vice-versa...
  5. caraca...isso nao é uma bunda... é uma usina de m.. kkkk mas na boa, ela parece meio desproporcional em relacao a mina...quase uma Mulher Melancia, algo tb meio exagerado pro papel
  6. kkkkkkkkkkkk Se beber, não chame o Hulk! A ressaca dos Super Heróis http://www.youtube.com/watch?v=9e0QK4FEyUc
  7. enqto o filme nao sai, a criatividade da galera nao tem limites.....juntaram DC e Marvel nesta tosqueira divertida.. Se for beber, não chame o Hulk! A ressaca dos Super Heróis http://www.youtube.com/watch?v=9e0QK4FEyUc
  8. lembrando q, contrariamente, o Pablo inflacionou o coro dos paga-pau pro Padilha no mediano remake do Robocop... CAPITAO AMERICA O SOLDADO INVERNAL 3-5 O Capitão América nunca foi um dos meus heróis favoritos. Ao contrário: de certa maneira, cresci nutrindo certa antipatia por um personagem que parecia se definir, através do uniforme e do nome, como um indivíduo concebido e desenvolvido como pura propaganda ufanista – algo que também comentei ao escrever sobre o primeiro filme. Aliás, também como o capítulo anterior, este O Soldado Invernal me surpreendeu ao se revelar o mais maduro dos longas produzidos pela Marvel, embora eventualmente acabe se perdendo na necessidade de incluir elaboradas sequências de ação e de ser um “filme de super-herói” em vez de insistir na ideia de ser um filme sobre um humano que tem superpoderes. Escrito pelos mesmos Christopher Markus e Stephen McFeely do capítulo passado, este novoCapitão América continua a explorar a ideia da SHIELD como organização inchada e complexa voltada para proteger a ordem mundial e que, encabeçada por Nick Fury (Jackson), se mete em tantos assuntos paralelos envolvendo artefatos poderosos e criaturas mágicas que as interferências externas acabam se tornando inevitáveis. Enfrentando traições e conspirações, Fury pode contar apenas com o Capitão América (Evans) e com a Viúva Negra (Johansson) em suas tentativas de impedir que uma perigosa arma – criada pela própria SHIELD, vale apontar – seja usada de forma destrutiva. E à medida que o lançamento do armamento se aproxima, torna-se meio absurdo perceber como os demais Vingadores jamais são convocados para ajudar, embora o filme faça questão de mencioná-los esporadicamente a fim de despertar arrepios de prazer nos fãs. Preocupando-se em criar uma trama que, de forma pouco sutil, remete às denúncias de espionagem da NSA, aos drones e ao conceito deturpado de patriotismo que marcou a política externa norte-americana depois do 11 de Setembro (alegorias também empregadas em O Cavaleiro das Trevas), Capitão América 2 é intrigante por, em sua primeira metade, contrapor o amor do personagem-título por seu país à sensação preocupante de que este sentimento é unilateral: enquanto é útil para destruir “os inimigos da América”, o Capitão é abraçado, sendo contudo imediatamente descartado quando passa a questionar noções básicas de justiça como a de evitar punir alguém por um crime que nem foi cometido ou planejado. Assim, quando vemos o herói visitando o Smithsonian em busca de um momento de reflexão, percebemos que o filme está sugerindo que o próprio conceito de “ética” parece pertencer a um museu em vez de ter lugar nas práticas contemporâneas do governo e seus representantes – e, portanto, é prazeroso notar como aqueles personagens se entregam a longas discussões que refletem suas preocupações e inseguranças. Neste aspecto, a performance de Chris Evans é essencial ao sugerir uma sinceridade incontida por parte de Steve Rogers e seus esforços para tentar encontrar uma posição que seja justa e pragmática ao mesmo tempo – o que se contrapõe, por exemplo, aos modos endurecidos e determinados de Nick Fury, que Samuel L. Jackson encarna como um homem que há muito parou de se questionar sobre o que é “certo” e se entregou apenas ao que é “efetivo”. E se Robert Redford surge excelente ao viver um homem de postura ambígua que leva o espectador a oscilar entre a confiança e a cautela, Scarlett Johansson finalmente tem a oportunidade de transformar a Viúva Negra em algo mais do que uma modelo de roupas de couro, já que aqui pode retratar a personagem como uma mulher prática, mas também aberta a questionamentos éticos que podem conduzi-la a ações contrárias aos seus próprios interesses. Já como representante do gênero “ação”, Capitão América 2 não se sai tão bem quanto ao explorar seus personagens: sim, é eficiente trazer Rogers saltando de um avião com uma postura casual (algo que já seria impressionante mesmo se não soubéssemos que ele estásem paraquedas) e, da mesma maneira, os diretores Anthony e Joe Russo ilustram bem a competência e a força do herói ao trazê-lo em sequências como a invasão ao navio (quando testemunhamos seu silêncio ao agir e sua velocidade) e aquela na qual persegue um alvo enquanto derruba várias portas que insistem em atrapalhá-lo; por outro lado, sempre que se concentram em algum confronto físico (lutas, tiroteios, perseguições), os Russo entregam o fato de terem trabalhado apenas em comédias como Tudo por um Segredo, Dois é Bom, Três é Demais e a série Community (o que explica a ponta sem sentido de Danny Pudi), atrapalhando-se terrivelmente e criando momentos visualmente confusos que se tornam ainda piores na versão em 3D em função dos cortes rápidos e incompreensíveis. Além disso, é meio patético perceber como a solução recorrente encontrada por heróis encurralados é simplesmente abrir um buraco no chão, o que acontece em dois momentos da narrativa e parece tentar estabelecer o conceito absurdo do cavus ex machina. Decepcionante também ao investir em imensos cenários digitais povoados por figurantes igualmente binários (como o galpão da SHIELD) que tornam a experiência ainda mais artificial e enfraquecem a sensação de que o mundo está realmente em perigo (a tensão em Capitão América 2 é nula, infelizmente), o longa ainda peca por se perder pontualmente na interação entre seus personagens, como ao sugerir uma subtrama romântica entre a Viúva e o Capitão que jamais chega a lugar algum e é rapidamente descartada. Da mesma forma, o hábito dos quadrinhos de matar e reviver personagens sem se preocupar muito com a plausibilidade é algo que diminui o envolvimento do espectador, ressaltando que, de fato, ninguém está correndo muito risco – e à medida que a trama desta continuação vai se complicando, os personagens vão se tornando realmente cada vez menos importantes, passando a agir como meros bonecos de ação. Moderadamente divertido em seus esforços cômicos (a referência a Pulp Fiction funciona por ser rápida), Capitão América 2 finalmente frustra por, como todos os seus colegas de franquia, chegar a um quase fim, já que tem a necessidade de manter o espectador ansioso para comprar novos ingressos para as produções ambientadas no universo da Marvel – o que, somado com as cenas pós-créditos (são duas), me deixa um pouco farto do hábito destes longas de nunca encerrar verdadeiramente suas tramas, sugerindo que estamos sempre pagando por experiências incompletas. Ou pior: por uma droga que tenta obrigar o consumidor a comprar novas doses não em função de seu efeito, mas por sempre entregar menos quantidade do que aquela prometida na embalagem. Observação: como já dito, há duas cenas adicionais: uma durante os créditos finais e outra ao fim destes.
  9. so se for publico do bondage e masoquismo..
  10. mas na hora q vier o vamuve de bilheteria e o escabau, estou certo q apenas uma dessas leituras deva vingar pra dar continuidade aos projetos da Marvel.. a fisica tb afirma q dois objetos nao podem ocupar o mesmo espaco, logo..
  11. Phil Lord e Chris Miller não vão dirigir OS CAÇA-FANTASMAS 3 08/04 - 19h00 por Antônio Tinôco Phil Lord e Chris Miller, responsáveis por filmes como Anjos da Lei, Tá Chovendo Hambúrguere Uma Aventura LEGO, podem ter deixado muitos de seus fãs felizes com a notícia de que eles realizariam Os Caça-Fantasmas 3. Depois de Ivan Reitman, diretor das duas primeiras partes da franquia, ter desistido da continuação, o estúdio queria Lord e Miller no comando. Mas, segundo o blog The Playlist, os dois decidiram manter suas opções abertas para um próximo projeto que fosse mais interessante. Com o sucesso de bilheteria de seus longas passados, principalmente de Uma Aventura LEGOque arrecadou 410 milhões de dólares em todo o mundo, eles agora têm mais liberdade para dirigirem o que quiserem. E, talvez, Os Caça-Fantasmas 3 não daria a ambos muito controle criativo, já que Dan Aykroyd (Cônicos & Cômicos) e Harold Ramis (Feitiço do Tempo), quemorreu recentemente, mostraram que tinham uma ideia bem clara da história que queriam realizar. Em relação à trama, quase nada foi divulgado até agora. A única dica veio de Aykroyd, que comentou sobre a existência de estudos no campo da física de partículas que podem colocar em risco o mundo ou a dimensão em que vivemos, o que causaria problemas e tornaria necessária a intervenção de uma nova geração de Caça-Fantasmas. Considerando que Os Caça-Fantasmas 3 deve começar a ser filmado no início de 2015, ainda há bastante tempo para que um diretor seja encontrado.
  12. é, sao tao meia-boca q a DC nao ve sinal verde da Warner pra copiar o padrao, mas fica fazendo doce... chupa e sonha com filme da Liga pro teu neto, DCnauta maldito!
  13. a Gadot , por ora, nao ta nem parecendo o dedo mindinho dessa cavala amazona ai...
  14. ainda bem q existe a diversidade de gostos... em tempo, Afflicted ta sim disponivel...mas a legenda nao
  15. caraio..ate os caras reconhecem a necessidade de xerocar o know how da Marvel.. so precisam do sinal verde dos engravatados pra ter licenca criativa solta nesse quesito.. resta so torcer pros bostas desses engravatados dar o braco a torcer q se querem sobreviver nesse mundinho..esse é o jeito..
  16. ele faz média, educadamente..mas sao bem conhecidas as picuinhas entre os dois... http://cinemasemcena.proboards.com/thread/287/pablo-villa-sobre-jos-wilker
  17. credo...M C Hall...aff! imagine o Zachary Spock Quinto interpretar o homem sem medo.... vai ser muito dificirrrr...
  18. chupa DC!!! fico imaginando os pitis q devem ta rolando nas reunioes dos engravatados da Warner...
  19. Passoooooooooooooo!!! mas by th way... esses remakes, filmecos desnecessarios q vc ja sabe de cor o enredo, tem o target que merecem...
  20. The Human Centipede 2 Sequencia inferior do filme que lhe deu origem q exagera como torture porn. Este aqui já começa afirmando q o primeiro filme não passou dum filmeco comum (ufa, que alívio!). Só que arrebanhou um fã psicotico, que decide fazer o mesmo experimento com mais pessoas, mesmo sem ter conhecimento algum de medicina. Esta produção serve como um interessante exercício de metalinguagem, quinem“Grave Encouters 2“, mas peca justamente pelo excesso de escatologia desnecessária. Mesmo com fotografia espetacular e um personagem tao bizarro, asqueroso e repugnante como Laurence R. Harvey no papel principal, o filme se perde qdo a violência e nojeira chegam ao extremo com intuito de chocar mesmo. Se ta afim de q voe, literalmente, merda na sua cara.. este é seu filme. 7 - 10
  21. The Human Centipede 2 Sequencia inferior do filme que lhe deu origem q exagera como torture porn. Este aqui já começa afirmando q o primeiro filme não passou dum filmeco comum (ufa, que alívio!). Só que arrebanhou um fã psicotico, que decide fazer o mesmo experimento com mais pessoas, mesmo sem ter conhecimento algum de medicina. Esta produção serve como um interessante exercício de metalinguagem, quinem “Grave Encouters 2“, mas peca justamente pelo excesso de escatologia desnecessária. Mesmo com fotografia espetacular e um personagem tao bizarro, asqueroso e repugnante como Laurence R. Harvey no papel principal, o filme se perde qdo a violência e nojeira chegam ao extremo com intuito de chocar mesmo. Se ta afim de q voe, literalmente, merda na sua cara.. este é seu filme. 7 - 10
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