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Forum Cinema em Cena

Tica

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Posts posted by Tica

  1. Rick e Lori deram um banho de interpretação nesse ep. Reclamam dos atores, mas eu to bem satisfeito com o casting de TWD.

     

    Eu ainda não assisti a este último ep., mas com tanto SPOILER solto por aqui, já sei do que se trata...

     

     

    Quanto à atriz que interpreta a Lori, eu a acho fraca. Porém, dentro do contexto da série, pode até ser algo irrelevante.

  2. Po, tu nao morre mais, eu lembrei disso hoje quando acordei :lol: , achei que tivesse comido bola e perdido :P

    Mas vou trampar no fds, ja era! :(

     

    Ainda bem que não vou morrer! :lol:

     

    Ain, como assim trabalhar sábado e domingo? Que chato, hein?!

     

    Vai perder o evento da tua vida.

  3. v

     

    S.H.I.E.L.D. | Joss Whedon vai dirigir o piloto da série em janeiro

     

    Diretor de Os Vingadores é confirmado atrás das câmeras

     

    Marcelo Hessel

    05 de Novembro de 2012

     

     

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    S.H.I.E.L.D., a série de TV live-action que Joss Whedon (Os Vingadores) desenvolve para a ABC, terá seu episódio-piloto gravado em janeiro. E Whedon, que até agora estava confirmado apenas como produtor e roteirista, será também o diretor do piloto, segundo a Variety.

    Ming-Na Wen (ER - Plantão Médico, SGU Stargate Universe) viverá a agente Melinda May, descrita como uma piloto doce e durona. Experiente em combate com armas, May é uma soldado que vai além do que o dever realmente lhe requer. Ela se junta a Clark Gregg, que vai reprisar seu papel como agente Phil Coulson.

    Ainda não foram divulgados maiores detalhes sobre S.H.I.E.L.D. Sabe-se que o programa não terá envolvimento direto com os filmes da franquia Marvel no cinema, mas será independente deles e terá seus próprios personagens - conheça os primeiros.

    A série marca a volta de Whedon como supervisor à televisão, onde foi responsável por criar Buffy - A Caça Vampiros e Firefly.

     

    Fonte

  4. Minha semana está tão From Hell que quase esqueci de comentar a minha série linda!

     

    Assisti esse 5º ep no final de semana e gostei mesmo tendo o idiota do marido da Kalinda lá!

     

    Os destaques foram o Lemond Bishop (adoro quando ele aparece e ele que deveria ser o marido da Kalinda! Que medo). Morri de dó o filho do Bishop :( Sério, acho que até dele eu fiquei com pena porque ele fez um papel de pai tão bonitchênho. Mas enfim, é isso. Adorei também o Adm. Judicial ajudando eles no caso e se continuarem dando destaque a ele, vou gostar bastante!

     

    Há, o que falar da Kalinda sendo má com a Federal lá?! Queria saber o que ela está investigando a mais ... :rolleyes:

     

    Que venha o 6º! B)

  5. Poxa, Questão, não achei 'O Intruso' pra comprar :( E falando sobre o King, assim que eu acabar de ler a trilogia de LoTR (já estou no fim do 2º), vou começar a ler Torre Negra que comprei em uma promoção linda!

     

    Sobre o Gordon, todos os filmes dele que indicou estão baixados aqui :rolleyes: , mas como recomendou, vou ver se assisto 'From Beyond' nesse final de semana. Não posso garantir assistir porque aqui em SP teremos o Saturday Wars e a Expo Lug http://expo.lugbrasil.com/ (duas coisas que amo :wub: ) daí vai ser corrido!

     

     

    A grande vilã da historia, na verdade morre nos primeiros minutos do filme.

     

    Sabe, eu arriscaria até a lançar uma idéia do Victor Hugo aqui (no Corcunda de Notre Dame): "Quem é o Monstro e o Homem quem é?"

     

    Porque se formos analisar que o Giorgio cresceu tendo uma vida de maus tratos e sem contato humano (insira a sociologia aqui), o seu comportamento é previsível. Afinal, o máximo que ele conseguiu desenvolver foram seus instintos mais primitivos.

     

    Vemos isso nitidamente quando ele tenta reproduzir o que viu com a prostituta...

  6. O 3º ep foi um dos mais fracos até agora. Tivemos uma coisas interessantes, mas praticamente foi tudo meio blé...

     

    A Lily é a minha mais nova diva da série apesar de não estar gostando dela assim tão from hell, preferia a songa-monga e tal.

     

    A ninfomaníaca se deu muito mal nessa, não sei qual será a utilidade dela daqui em diante porque acho a participação da mesma um tanto irrelevante. Assim, o conteúdo das falas sobre a liberdade sexual é interessante, mas parecem ser vomitadas e não incorporadas à cena...

     

     

    Vamos ver o que virá!

     

    Ps.: Estou doida ou vi um alien durante a tempestade? :P

  7. Eu também achei que o filme tinha esse ar melancólico e tal. Chega um momento em que começamos até a sentir pena da criatura, eu ao menos senti. Principalmente naquela cena que ele está com a foto de quando era criança e mostra pra menina cega lá...Acho que foi uma das poucas pertes em que a "criatura" aparece como "humana".

     

    Questão, infelizmente ainda não li esse conto do Lovecraft. Aliás, estou com vários do Lovecraft aqui parados esperando uma chance! :rolleyes:

     

    O nome é homônimo? Quero procurar! Acho que a coisa fica mais interessante e insana se a história é contada do ponto de vista da criatura. Eu amo como ele escreve, é surreal.

  8. Castle Freak visto.

     

    A história em si é boa e o Combs realmente fica mais interessante quando faz papéis nos quais ele é o personagem insano da trama. Assim, preferi ele na segunda parte do filme, porque na 1ª ele parece ser um marido dedicado e nada mais que isso, apesar de carregar a culpa e tal.

     

    Como o Questão disse, o filme está longe de atingir o humor negro de Re-Animator, mas fica claro que o Stuart tem um apego incontestável por sexo oral em seus filmes. O problema é que nesse não teve o mesmo efeito de Re-Animator, apesar de ser um filme com o foco diferente, que no caso é o horror puramente falando.

    Mesmo não tendo gostado muito do filme em si, porque esperava mais dele, o drama funcionou bem por conta da destruição total da família de forma trágica paraceu ser a maldição e herança dos duques...

     

    Nota : 3/5

  9. Não, Tica, eu me referi

    à coleção de cabeças de zumbis que ele tem no quartinho aquele. Muito "carinha maluco" e pouca profundidade.

     

     

    Agora é sério, assisti o 3º ep! hahaha

     

    Ah, Jack, senti a mesma coisa que você. A personalidade do Governador foi decepcionante, não parece um cara insano e que nos deixa aterrorizados, é apenas como falou "um carinha maluco".

     

    Será que vão melhorar isso ou vão manter essa personalidade "blé..."?

     

    Outra coisa que senti falta era a

    "briga de zumbis" lá...

     

  10. Acabei de ver o 2º ep. Quase morri de tédio nos 20 primeiros minutos, depois até que melhorou bastante e o final até que foi tentador. Mas só no sentido da curiosidade mesmo.

     

    Enfim, parei com isso. Boa sorte pra vocês! ^_^

  11. Ah, sim. Aquela parte foi interessante. Até porque quase todos estavam 'sobre aviso' de que seria suicídio pegar oa suprimentos e o mais correto seria correr dali, mas como sobreviveriam sem nada? Também não gostei de terem amenizado a violência dessa parte, aliás, toda a violência do filme é colocada de forma meio implícita.

     

    Um negócio que achei interessante é aquele Distrito que treina seus jovens a serem os campeões e tal. Aquilo, se fosse bem trabalhado ficaria bem mais medonho, mas foi meio o que falou, virou high school...

     

    Sobre a questão dos regimes totalitários, uma coisa que eu esperava era que o diálogo entre aqueles líderes (o Chefão e o idealizador do jogo, sei lá) fosse mais cruel nesse sentido. Mas até que gostei das falas do velho prevendo algum tipo de rebelião e o outro lá (desculpe, não lembro o nome) com medo de sabotar a protagonista e perder o "amor" do público...

     

    Ps.: Não assisti esse 'O sobrevivente', presta? -_-

  12. O Jardim de Cimento foi o meu primeiro contato com Ian McEwan, antes disso só conhecia o autor através de amigos ou citações sobre seus outros livros. Este foi um dos seus primeiros romances, mas foi por coincidência que comecei por ele e esta acabou sendo uma das experiências mais viscerais que tive.

     

    O livro é curto, são menos de 130 páginas da edição de Bolso da Cia das Letras. No primeiro momento tanto seu tamanho quanto sua introdução nos parecem inofensivos, o que não passa de um mero engano porque ele literalmente ultrapassa o seu tamanho e profundidade. Ele te agarra e dilacera de tal forma que não há outro caminho a seguir que não sejam as suas páginas, suas curtas e intensas páginas.

     

    O romance conta a história de quatro irmãos que vivenciaram a morte de seus pais e se vêem diante de um dilema que marcará profundamente a história.

     

    Contado na primeira pessoa por um dos irmãos, Jack, um rapaz de cerca de 15 anos que enfrenta o conturbado período da puberdade e adolescência em si, a história ganha um toque pessoal e chega até a fugir da ficção para a realidade.

    Não matei meu pai, mas às vezes tinha a impressão de que o havia ajudado a ir desta pata melhor [...] sua morte pareceu insignificante quando comparada ao que veio depois

    O lar passa a ser o núcleo central de toda a trama, onde os jovens lidam das mais diversas formas com as tragédias vividas e acabam formando, sob certa perspectiva, uma nova estrutura familiar que inconscientemente visa preencher o espaço deixado pelos pais.

     

    Desta forma, fechados em seu mundo, eles experimentam dos sentimentos mais comuns aos mais singulares. Aos poucos, a inocência pueril vai sendo deixada de lado e alguns desejos inofensivos acabam se tornando a descoberta da própria sexualidade. Desejos proibidos vão surgindo e até questões sobre gênero e moral são suavemente abordadas.

     

    O ápice dos conflitos da trama ocorre porque a irmã mais velha, que acabou assumindo o papel de matriarca, começa a se relacionar com um rapaz que acaba lentamente penetrando cada vez mais naquele núcleo familiar. A chegada desse intruso acaba desestruturando aos poucos o ambiente ao ponto de fazer com que o maior segredo dos irmãos passe a correr perigo.

     

    O final por sua vez é perturbador e realista demais pra uma mera ficção.

  13. É bem isso que anda acontecendo por aqui, Jack. 'O que você anda vendo e comentando' é um monólogo, uma ou outra vez sai algo dali...

     

    Voltando a Jogos Vorazes, o que adorei foi a idéia dessa crítica feroz aos Realities, ainda que surrada. Mas o filme não conseguiu atingir a proposta, que a meu ver era grande. Por isso, como eu disse, fiquei com vontade de ler os livros e tal...

     

    O que mais gostei em Battle Royale foi que a questão de sobrevivência e os instintos primitivos aflorados foi algo mais próximo do real, principalmente porque todos ali se conheciam, mas diante da cituação, poucos confiavam uns nos outros. Não sei dizer ao certo, mas ali até a questão do 'Jogo' em si funcionou. Já em Jogos Vorazes apesar da perspectiva ser outra nesse sentido, achei um tanto superficial. E vale ressaltar que em ambos temos o casal que à primeira vista não mataria um ao outro...

     

    A única coisa que ficou muito boa em Jogos Vorazes, a meu ver, foi o lance deles simularem um romance para ganhar suprimentos e tal. Achei a crítica muito boa e foi uma das poucas coisas que deram certo, porque como você mesmo disse, os protagonistas funcionaram entre si...

  14. Finalmente assisti Mientras Duermes. Eu adorei o filme e sua abrodagem um tanto inusitada ao falar da felicidade ou da ausência dela.

     

    O protagonista estava fantástico e a forma como ele foi, aos poucos, se revelando para nós foi o que deixou tudo mais interessante na trama. Confesso que num primeiro momento, apesar daquele discurso melancólico sobre como ele não conseguia ser feliz, pensava que ele alimentava uma paixão platônica pela Clara.

     

    No decorrer da história, o suspense acaba ficando cada vez mais denso e quando começamos a descobrir as suas verdadeiras intenções para com a Clara, acaba ficando surreal.

     

    Seus monólogos com a mãe são fantásticos, dá pra perceber nitidamente o quão doentio ele é quando conta sobre a Clara e o quão é frustrante vê-la sorridente todos os dias, por mais que ele se esforce para fazer com que o contrário ocorra.

     

    Realmente é um filme que deixa o horror em nossas mentes, porque o que ele faz com ela é de certa forma permanente e o fato dele se sentir pseudo feliz com o sofrimento dela é algo avassalador. Fora que, a cartada final, além da sementinha que plantou foi enviar-lhe o diário. Que agonia.

     

    Filme muito bem feito!

     

    Ps.: Destaque para ele destruindo a vida da velhinha do prédio ao lhe contar a 'realidade'. -_-

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