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Forum Cinema em Cena

Gustavo Oliveira

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    Gustavo Oliveira got a reaction from Gefeboosy in Percy Jackson   
    Este filme estreou em: 16 de Agosto de 2013.
     
    Sinopse: Para salvar nosso mundo, Percy (Logan Lerman) e seus amigos deverão encontrar o poderoso e mágico Velocino de Ouro. Para isso, eles embarcam em uma perigosa odisséia nas águas nunca navegadas do Mar dos Monstros (conhecido pelos humanos como Triângulo das Bermudas).
     
    FICHA TÉCNICA
    Gênero: Aventura
    Direção: Thor Freudenthal
    Roteiro: Larry Karaszewski, Marc Guggenheim, Scott Alexander
    Elenco: Alexandra Daddario, Anthony Head, Brandon T. Jackson, Daniel Cudmore, Derek Mears, Douglas Smith, Grey Damon, Jake Abel, Leven Rambin, Logan Lerman, Missi Pyle, Nathan Fillion, Robert Maillet, Sean Bean, Stanley Tucci
    Produção: Chris Columbus, Karen Rosenfelt, Michael Barnathan
    Fotografia: Shelly Johnson
    Montador: Mark Goldblatt
    Trilha Sonora: Andrew Lockington
    Duração: 108 min.
    Ano: 2013
    País: Estados Unidos
    Cor: Colorido
    Estreia: 16/08/2013 (Brasil)
    Distribuidora: Fox Film
    Estúdio: Fox 2000 Pictures / Second Line Stages / TCF Vancouver Productions / Trireme Productions
    Classificação: Livre
    Informação complementar: Baseado na obra de Rick Riordan
     
    TRAILER:
     
    http://www.youtube.com/watch?v=K5duhJmB2J4
     
     
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    Gustavo Oliveira got a reaction from inteviade in Percy Jackson   
    Este filme estreou em: 16 de Agosto de 2013.
     
    Sinopse: Para salvar nosso mundo, Percy (Logan Lerman) e seus amigos deverão encontrar o poderoso e mágico Velocino de Ouro. Para isso, eles embarcam em uma perigosa odisséia nas águas nunca navegadas do Mar dos Monstros (conhecido pelos humanos como Triângulo das Bermudas).
     
    FICHA TÉCNICA
    Gênero: Aventura
    Direção: Thor Freudenthal
    Roteiro: Larry Karaszewski, Marc Guggenheim, Scott Alexander
    Elenco: Alexandra Daddario, Anthony Head, Brandon T. Jackson, Daniel Cudmore, Derek Mears, Douglas Smith, Grey Damon, Jake Abel, Leven Rambin, Logan Lerman, Missi Pyle, Nathan Fillion, Robert Maillet, Sean Bean, Stanley Tucci
    Produção: Chris Columbus, Karen Rosenfelt, Michael Barnathan
    Fotografia: Shelly Johnson
    Montador: Mark Goldblatt
    Trilha Sonora: Andrew Lockington
    Duração: 108 min.
    Ano: 2013
    País: Estados Unidos
    Cor: Colorido
    Estreia: 16/08/2013 (Brasil)
    Distribuidora: Fox Film
    Estúdio: Fox 2000 Pictures / Second Line Stages / TCF Vancouver Productions / Trireme Productions
    Classificação: Livre
    Informação complementar: Baseado na obra de Rick Riordan
     
    TRAILER:
     
    http://www.youtube.com/watch?v=K5duhJmB2J4
     
     
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    Gustavo Oliveira got a reaction from stealsesmurse in Percy Jackson   
    Este filme estreou em: 16 de Agosto de 2013.
     
    Sinopse: Para salvar nosso mundo, Percy (Logan Lerman) e seus amigos deverão encontrar o poderoso e mágico Velocino de Ouro. Para isso, eles embarcam em uma perigosa odisséia nas águas nunca navegadas do Mar dos Monstros (conhecido pelos humanos como Triângulo das Bermudas).
     
    FICHA TÉCNICA
    Gênero: Aventura
    Direção: Thor Freudenthal
    Roteiro: Larry Karaszewski, Marc Guggenheim, Scott Alexander
    Elenco: Alexandra Daddario, Anthony Head, Brandon T. Jackson, Daniel Cudmore, Derek Mears, Douglas Smith, Grey Damon, Jake Abel, Leven Rambin, Logan Lerman, Missi Pyle, Nathan Fillion, Robert Maillet, Sean Bean, Stanley Tucci
    Produção: Chris Columbus, Karen Rosenfelt, Michael Barnathan
    Fotografia: Shelly Johnson
    Montador: Mark Goldblatt
    Trilha Sonora: Andrew Lockington
    Duração: 108 min.
    Ano: 2013
    País: Estados Unidos
    Cor: Colorido
    Estreia: 16/08/2013 (Brasil)
    Distribuidora: Fox Film
    Estúdio: Fox 2000 Pictures / Second Line Stages / TCF Vancouver Productions / Trireme Productions
    Classificação: Livre
    Informação complementar: Baseado na obra de Rick Riordan
     
    TRAILER:
     
    http://www.youtube.com/watch?v=K5duhJmB2J4
     
     
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    Gustavo Oliveira got a reaction from Big One in Depois da Terra (After Earth, 2013 Shyamalan)   
    Acabei de voltar do cinema e achei "Depois da Terra" um filme definitvamente chato. Aqui vai minha opinião: 
     
     
    Comentário:
     
    Após afundar nas bilheterias nos EUA, somente uma grande campanha de marketing poderia salvar este “Depois da Terra” de um fracasso internacional. E isso explica o bombardeio de anúncios por todas as mídias, a fim de que tal medida ao menos surta efeito nas bilheterias mundiais – o que garantiria que o filme se pagasse.
     
    Contudo, mesmo que o longa venha a atrair certo público, nenhuma campanha é, naturalmente, capaz de tornar uma fraca produção em um bom filme. Aliás, a julgar por este primeiro semestre e principalmente pelo recente “Oblivion”, 2013 me parece um ano em que, até agora, boas ideias de ficção científica estão sendo simplesmente desperdiçadas por roteiristas que nem sequer conseguem desenvolver satisfatoriamente uma interessante premissa. Neste caso, o resultado rende um filme literalmente chato, nada empolgante e de certa forma entediante.
     
    Ao contrário do que ocorre no já citado “Oblivion” (cujas pretensões superficialmente filosóficas o impedem de convencer), “Depois da Terra” apresenta uma trama bem simples, ainda que relevante. Dirigida pelo instável M. Night Shyamalan, a ficção científica logo escancara seus problemas estruturais com um prólogo definitivamente mal montado e extremamente desorganizado, onde uma patética e absurdamente expositiva narração em off do personagem vivido por Jaden Smith faz questão de quebrar qualquer tensão que o filme poderia em algum momento alcançar.
     
    Além disso, a interessante premissa envolvendo um planeta Terra totalmente hostil e inabitável logo se revela frustrante, uma vez que percebemos qual será a principal linha narrativa do longa: acompanhar pai e filho, com vários problemas de relacionamento, em uma missão que exigirá a união e confraternização de ambos. Para piorar, o fraquíssimo roteiro de Gary Whitta e Stephen Gaghan sofre em muitos momentos em definir o foco dramático e científico da história, que alterna entre uma superficial traminha acerca de problemas ambientais e (como já disse) uma sofrível relação entre pai e filho.
     
    O fato é que após o broxante primeiro ato, ficamos de fato entediados ao seguir Jaden Smith por florestas ameaçadoras repleta de animais vorazes e de certa forma irritados ao vê-lo se esforçando para provar que é um ator de verdade, a fim de que paremos de classificá-lo eternamente como “o filho de Will Smith”.  No entanto, o jovem ator, por mais que tente, não consegue mostrar seu talento (se é que possui algum), e entrega uma interpretação nitidamente exagerada, inconvincente e muito comprometedora, ao passo em que seu pai (Will Smith) também não convence ao realizar um trabalho bem superficial – ainda que atinja algum êxito dramático em isoladas cenas.
     
    Então, tendo uma dinâmica falha entre os protagonistas, um desenvolvimento narrativo assustadoramente ruim e um desenrolar dramático equivocado, “Depois da Terra” se apega em várias sequências de ação que, apesar de repetitivas, conseguem entreter em meio a uma essência tão banal – mesmo que, simultaneamente, somos obrigados a aturar constantes flash backs extremamente descartáveis e exageradamente melodramáticos.
     
    Já M. Night Shyamalan – abandonando sua característica atmosfera tensa e com um bom suspense, como nos convincentes “Sinais” e “Fim dos Tempos” – não demonstra estar inspirado e realiza uma direção apática e incoerentemente lenta, que, ao lado da fotografia de Peter Suschitzky, torna o filme inesperadamente cansativo. É importante ressaltar, também, que o altíssimo orçamento de quase 200 milhões de dólares não é capaz de garantir uma boa direção de arte, que deixa a desejar com inconvincentes efeitos visuais e uma assustadora falta de originalidade.
     
    E como se muitos erros ainda não bastassem, “Depois da Terra” perde a linha no terceiro ato ao exagerar nos mais batidos clichês de redenção e reconciliação. Com isso, no final das contas, a ficção científica resulta em mais uma obra do gênero fraca, carente de um bom desenvolvimento, foco, criatividade e brilho.
     
     
    3/10.
     
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    Gustavo Oliveira got a reaction from dreapsedusa in Os Croods   
    Este filme estreia em: 22 de março de 2013.
     
    Sinopse: Os Croods são uma família que vivem em plena era pré-histórica. Eles sempre viveram dentro de uma caverna, já que Grug (Nicolas Cage), o pai, teme que o mundo exterior de alguma forma os atinja. Só que, um dia, a caverna onde eles moram desmorona e um incrível novo mundo se abre para eles. É a chance que a adolescente Eep (Emma Stone) tanto aguardava, já que desta forma enfim pode conhecer o que mundo tem a lhe oferecer, para desespero de seu pai. Juntos, os Croods precisam se adaptar a esta nova realidade.
     
    FICHA TÉCNICA
    Diretor: Kirk De Micco, Chris Sanders
    Elenco: Vozes de: Nicolas Cage, Ryan Reynolds, Emma Stone, Catherine Keener, Clark Duke, Cloris Leachman.
    Produção: Kristine Belson, Jane Hartwell
    Roteiro: Kirk De Micco, Chris Sanders
    Fotografia: Yong Duk Jhun
    Trilha Sonora: Alan Silvestri
    Ano: 2013
    Orçamento: 120 milhões.
    País: EUA
    Gênero: Animação
    Cor: Colorido
    Distribuidora: Fox Film
    Estúdio: DreamWorks Animation
    Classificação: Livre para todos os públicos.
     
    Trailer:

     
    Comente aqui sobre a animação após assisti-la! 
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    Gustavo Oliveira got a reaction from envensurinc in Os Croods   
    Este filme estreia em: 22 de março de 2013.
     
    Sinopse: Os Croods são uma família que vivem em plena era pré-histórica. Eles sempre viveram dentro de uma caverna, já que Grug (Nicolas Cage), o pai, teme que o mundo exterior de alguma forma os atinja. Só que, um dia, a caverna onde eles moram desmorona e um incrível novo mundo se abre para eles. É a chance que a adolescente Eep (Emma Stone) tanto aguardava, já que desta forma enfim pode conhecer o que mundo tem a lhe oferecer, para desespero de seu pai. Juntos, os Croods precisam se adaptar a esta nova realidade.
     
    FICHA TÉCNICA
    Diretor: Kirk De Micco, Chris Sanders
    Elenco: Vozes de: Nicolas Cage, Ryan Reynolds, Emma Stone, Catherine Keener, Clark Duke, Cloris Leachman.
    Produção: Kristine Belson, Jane Hartwell
    Roteiro: Kirk De Micco, Chris Sanders
    Fotografia: Yong Duk Jhun
    Trilha Sonora: Alan Silvestri
    Ano: 2013
    Orçamento: 120 milhões.
    País: EUA
    Gênero: Animação
    Cor: Colorido
    Distribuidora: Fox Film
    Estúdio: DreamWorks Animation
    Classificação: Livre para todos os públicos.
     
    Trailer:

     
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    Gustavo Oliveira reacted to Beckin in 9º Prêmio do Fórum CeC - Indicados - Segunda Fase   
    Primeiramente, gostariamos de pedir desculpa pelos atrasos e diversos problemas ocorridos durante as últimas semanas. Vários foram os motivos que nos levaram a atrasar a divulgação dos indicados mas isso nao vem ao caso mais.
     
    Estão aí os indicados a nona premiação do fórum, eleitos por uma comissão formada por 10 usuários. Houveram empates, portanto algumas categorias tem um nome a mais ou a menos dependendo de quantos nomes empataram pela última vaga.
     
    Mandem os votos das categorias principais pra mim (Beckin) e das singulares para o Big One. Queremos ver todo mundo participando!
    A data limite pra entrega dos votos é no sabado da semana que vem (09/03/13). Domingo (10/03) anunciaremos os vencedores
     
     
    Aqui vamos nós;
     

     
     
    Melhor Filme
     
    O Artista
    Drive
    O Espião que Sabia Demais
    A Invenção de Hugo Cabret
    Millenium - Os Homens que não Amavam as Mulheres
     
    Melhor direção
     
    David Fincher - Millenium - Os Homens que não amavam as mulheres
    Martin Scorsese - A Invenção de Hugo Cabret
    Michel Hazanavicius - O Artista
    Nicolas Winding Refn - Drive
    Wes Anderson - Moonrise Kingdom
     
    Melhor ator
     
    Denis Lavant - Holy Motors
    Gary Oldman - O Espião que Sabia Demais
    George Clooney - Os Descendentes
    Jean Dujardin - O Artista
    Michael Fassbender - Shame
    Ryan Gosling - Drive
     
    Melhor Atriz
     
    Meryl Streep - A Dama de Ferro
    Michelle Williams - Sete Dias com Marilyn
    Rooney Mara - Millenium - Os Homens que não amavam as mulheres
    Tilda Swinton - Precisamos falar sobre o Kevin
     
    Melhor ator Coadjuvante
     
    Ben Kingsley - A Invenção de Hugo Cabret
    Javier Bardem – 007 - Operação Skyfall
    Michael Fassbender - Prometheus
    Nick Nolte - Guerreiro
    Tom Hardy - Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge
     
    Melhor Atriz Coadjuvante
     
    Anne Hathaway - Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge
    Carey Mulligan - Shame
    Emily Blunt - Looper
    Janet McTeer - Albert Nobbs
    Judi Dench -  007 – Operação Skyfall
    Sareth Bavat - A Separação
     
    Melhor Desempenho de Elenco
     
    Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge
    Deus da Carnificina
    O Espião que Sabia Demais
    A Invenção de Hugo Cabret
    A Separação
     
    Melhor Roteiro (Adaptado e Original)
     
    O Espião que Sabia Demais
    A Invenção de Hugo Cabret
    Looper - Assassinos do Futuro
    Moonrise Kingdom
    A Separação
     
    Categorias Singulares
     
    Melhor Edição
     
    O Artista
    Drive
    A Invenção de Hugo Cabret
    Looper – Assassinos do Futuro
    Millenium – Os Homens que não amavam as Mulheres
    007 – Operação Skyfall
     
    Melhor Fotografia
     
    As Aventuras de Pi
    Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge
    Drive
    A Invenção de Hugo Cabret
    Millenium – Os Homens que não amavam as Mulheres
    007 – Operação Skyfall
     
    Melhor Trilha Sonora
     
    O Artista
    As aventuras de Pi
    Drive
    Millenium – Os Homens que não amavam as Mulheres
    007 - Operação Skyfall
     
    Melhores Efeitos Sonoros
     
    Prometheus
    007 - Operação Skyfall
    The Avengers – Os Vingadores
     
    Melhores Efeitos Visuais
     
    As Aventuras de Pi
    Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge
    O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
    A Invenção de Hugo Cabret
    Prometheus
    The Avengers – Os Vingadores
     
    Melhor Figurino
     
    O Artista
    Cavalo de Guerra
    A Dama de Ferro
    Histórias Cruzadas
    A Invenção de Hugo Cabret
     
    Melhor Direção de Arte
     
    O Artista
    As Aventuras de Pi
    Cavalo de Guerra
    O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
    A Invenção de Hugo Cabret
    Prometheus
     
    Melhor Maquiagem
     
    A Dama de Ferro
    O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
    MIB 3 – Homens de Preto
    Millenium – Os Homens que não amavam as Mulheres
    Sombras da Noite
     
    Revelação do Ano
     
    Jared Gilman – Moonrise Kingdom
    Rooney Mara – Millenium – Os Homens que não amavam as Mulheres
    Shailene Woodley – Os Descendentes
    Stephen Chbosky – diretor de As Vantagens de Ser Invísivel
    Tom Holland – O Impossível
     
    Pior Filme
     
    Abraham Lincoln: Caçados de Vampiros
    As Aventuras de Agamenon, o Repórter
    A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2, O Final
    Motoqueiro Fantasma 2
     
     
     
    ---------
     
    Mais uma vez, pra relembrar,
     
    Categorias Principais -  MP PARA BECKIN
     
    CATEGORIAS SINGULARES - MP PARA BIG ONE
     
     
    Nos vemos daqui uma semana com o anúncio dos vencedores
     
     
     
     
  9. Like
    Gustavo Oliveira reacted to Jack Ryan in 9º Prêmio do Fórum CeC - Primeira Fase   
    Enquanto isso aqui não anda, quem quiser pode conferir a minha premiação:
     
    http://proscontras.wordpress.com/2013/02/15/premio-pros-e-contras-de-cinema-2013/
  10. Like
    Gustavo Oliveira reacted to ToninhoJoker in 9º Prêmio do Fórum CeC - Primeira Fase   
    O Hobbit: Uma Jornada Inesperada

     
    Melhores Efeitos Sonoros
    Melhores Efeitos Visuais
    Melhor Maquiagem
    Melhor Direção de Arte
    Melhor Figurino
  11. Like
    Gustavo Oliveira reacted to Jack Ryan in 9º Prêmio do Fórum CeC - Primeira Fase   
    Galera, acabei de ver que a minha mensagem de abertura do tópico foi editada pelo Big ou pelo Beckin e agora apresenta as informações atualizadas: datas e pra quem os votos devem ser enviados. Agora é só alegria!
  12. Like
    Gustavo Oliveira reacted to Beckin in 9º Prêmio do Fórum CeC - Primeira Fase   
    Pois é, tá explicado lá. Lembrando que os votos das categorias principais devem ser mandados pra mim e das categorias singulares para o Big. Não vão esquecer do prazo final! Não vamos deixar acontecer o que aconteceu ano passado...
     
    Quem tiver qualquer outra dúvida pode nos mandar uma mp ou perguntar aqui no tópico mesmo
  13. Like
    Gustavo Oliveira reacted to Jack Ryan in 9º Prêmio do Fórum CeC - Primeira Fase   
    APRESENTAÇÃO   1) O que é o Prêmio do Fórum CeC?
      É um evento anual que procura premiar os destaques do cinema dentre os filmes lançados comercialmente no Brasil ao longo do ano anterior.
     
    2) O que são filmes "lançados comercialmente"?
     
    Filmes que foram lançados nos cinemas ou diretamente para compra/locação no Brasil, dentre primeiro de janeiro e 31 de dezembro do ano em questão (neste caso, 2012). Não são elegíveis filmes que foram apresentados apenas em festivais de cinema.
     
    3) Como acontece a premiação?
     
    Na primeira fase, um júri seleciona os indicados a cada categoria. Na segunda fase, usuários do fórum elegem, dentre os indicados, os vencedores de cada categoria.
     
    4) O que é o júri?
     
    Um grupo de usuários do fórum Cinema em Cena, que terá a missão de selecionar os indicados para cada uma das categorias da premiação.
     
    5) Como será formado o júri?
      Participação no juri é aberta a todos os usuários do fórum. É necessário candidatar-se por escrito neste tópico para fazer parte do júri.   Foristas inscritos para o júri até o momento:   Cremildo - votos enviados Dude Gustavo Oliveira - votos enviados Jack Ryan - votos enviados
    leomaran - votos enviados
    ltrhpsm Rodion - votos enviados Sith Tensor ToninhoJoker - votos enviados   Moderadores: 4 (Big One, Beckin, Mr. Scofield e Nacka)   6) Categorias
     
    CATEGORIAS PRINCIPAIS - MANDAR MP COM OS VOTOS PARA BECKIN
     
     
    Melhor Filme

    Melhor Direção

    Melhor Atuação Masculina

    Melhor Atuação Feminina

    Melhor Atuação Coadjuvante Masculina

    Melhor Atuação Coadjuvante Feminina

    Melhor Desempenho de Elenco

    Melhor Roteiro

    CATEGORIAS SINGULARES - MANDAR MP COM OS VOTOS PARA BIG ONE
     
    Melhor Edição

    Melhor Fotografia

    Melhor Trilha Sonora

    Melhores Efeitos Sonoros

    Melhores Efeitos Visuais

    Melhor Figurino

    Melhor Direção de Arte

    Melhor Maquiagem

    Revelação do ano

    Pior Filme
      6.1) Atuações: os prêmios para atores e atrizes são dados para uma atuação em particular. Caso um jurado queira indicar um ator ou atriz por dois filmes diferentes, deve usar dois espaços de sua lista. Exemplo:
     
    Melhor Atuação Masculina
     
    F. Murray Abraham - Amadeus
    Jack Nicholson - Um Estranho no Ninho
    Marlon Brando - Apocalipse Now
    Marlon Brando - O Poderoso Chefão
    Peter Sellers - Dr. Fantástico
     
    6.2) Roteiro: para a categoria roteiro, não se faz diferença entre roteiro original e roteiro adaptado.
     
    6.3) Trilha sonora: para a categoria trilha sonora, não é necessário que a trilha seja original.
     
    6.4) Revelação: para a categoria revelação, são elegíveis quaisquer pessoas envolvidas com a criação de um filme, incluindo diretores, roteiristas, atores, atrizes, etc.
     
    - Não é necessário que o filme em questão seja o primeiro da carreira do artista em questão. Por exemplo, Jennifer Lawrence, vencedora do ano passado, já havia feito participações em vários filmes e seriados de TV, mas sua revelação como atriz de talento veio com Inverno da Alma.
     
    - A indicação para a categoria revelação deve ser específica. Por exemplo, no ano passado J.C. Chandor fez seu primeiro grande trabalho como diretor e roteirista de Margin Call - O Dia Antes do Fim. No caso, seria necessário identificar se a indicação para ele é por seu trabalho como roteirista ou como diretor.
     
    7) Fases
      Fase 1 - Comissão elege os indicados a todas as categorias. Cada membro do corpo de jurados deverá indicar no mínimo 3 e no máximo 5 concorrentes para cada uma das categorias. A única exceção é feita para a categoria "Pior filme", na qual a indicação não é obrigatória. A não indicação de no mínimo 3 concorrentes para as outras categorias pode resultar em não-consideração da lista de indicados do jurado em questão.
      Fase 2 - Todos os usuários do Fórum, inclusive os que fizeram parte da Comissão, votam e escolhem quais os melhores filmes em cada categoria entre os indicados. Cada votante deve indicar apenas um concorrente por categoria. Não existe obrigação de votar em todas as categorias.   8) Datas:
     
    Fase 1 (Comissão Vota)
    Início em 21/01/2013
    Término em 05/02/2013
     
    Divulgação dos Indicados
    06/02/2013
     
    Fase 2 - Indicados (Todos votam)
    Início da Votação em 06/02/2013
    Término da Votação em 15/02/2013
     
    Festa da divulgação dos Vencedores do 8º Prêmio CeC
     
    16/02/2013
  14. Like
    Gustavo Oliveira got a reaction from Jack Ryan in 9º Prêmio do Fórum CeC - Primeira Fase   
    Se o júri ainda não estiver definido, gostaria de participar também!
  15. Like
    Gustavo Oliveira reacted to Jack Ryan in 9º Prêmio do Fórum CeC - Primeira Fase   
    Selecionando os pré-indicados pra minha lista, lembrei de compartilhar minha lista para a categoria "Revelação", que muitas vezes deixa o pessoal em dúvida. Deem outras sugestões, eu posso ter esquecido alguém que se enquadra.
     
    Alejandro Brugués, diretor, Juan dos Mortos
    Alexis Díaz de Villegas, ator, Juan dos Mortos
    Asa Butterfield, ator, Hugo
    Bridget O’Connor, roteirista, O Espião que Sabia Demais
    Dane DeHaan, ator, Poder Sem Limites
    Eli Craig, diretor, Tucker e Dale Contra o Mal
    Gavin O’Connor, diretor, Guerreiro
    Jared Gilman, ator, Moonrise Kingdom
    Jonathan Levine, diretor, 50%
    Josh Trank, diretor, Poder Sem Limites
    Kara Hayward, atriz, Moonrise Kingdom
    Nicolas Winding Refn, diretor, Drive
    Rian Johnson, diretor, Looper – Assassinos do Futuro
    Rooney Mara, atriz, Millenium – Os Homens que Não Amavam as Mulheres
    Shailene Woodley, atriz, Os Descendentes
    Thomas Horn, ator, Tão Forte e Tão Perto
  16. Like
    Gustavo Oliveira reacted to Gustavo Adler in A Viagem :Dir Andy e Lana Waschowsky   
    O filme poderia ter sido uma obra prima. Mas sinto que falta aos irmãos woolrlsksoektknseisck uma maior profundidade das relações.
     
    Nesse filme, como em tantos outros, fora muito bi polar (bom e mal), as diversas histórias. Falta dubiedade nas pessoas e relações em muitas histórias ali contadas. Só em duas houve uma dubiedade interessante, o que deixou a história e as relações dos protagonístas bem intrigantes e questionáveis em quem estava certo ou errado, dando mais complexidade na relação de controle entre os mesmos. Por exemplo, na história dos músicos, o velho e o jovem músico, o velho tinha a posse do jovem, mas o jovem beneficiava-se dessa relação, e até um certo ponto ela opção do jovem essa relação, a partir do momento da briga e ruptura (que também teve sua dubiedade, em que ambos tiveram responsabilidade no caso), é que essa posse do velho revelou sua natureza.
     
    Mas tirando isso, o filme é excelente, nota 8.5 a 9.0.
     
    O filme não é várias histórias juntas, é uma história  que é construidas por todas as histórias juntas. Olhar cada história separadamente vai acha-las mais do mesmo, mas a questão é que essa não é a história contada, a história contada aqui é aquela que é construida parte por parte em cada história contada. É a tal conexão entre história em outra.
     
    Ou seja, eu não me entretive por cada histórias, e sim pela história que cada uma das histórias estava contando.
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    Gustavo Oliveira reacted to CACO/CAMPOS in A Viagem :Dir Andy e Lana Waschowsky   
    Acabei de assistir e não realmente uma obra prima mas esta longe de ser um filme fraco muito pelo contrario e tem muitas qualidades como manter o elenco principal nas 6 historias com mudanças de etnias e protagonista a cada historia que a principio durante meia hora e bem confuso mas logo você se habitua a eles e reconhece alguns atores bem caracterizados como Tom Hanks, Halle Berry,Jim Strugess, Hugh Grant e Hugo Weaving fazendo o vilão em todas as historias e como sempre arrasando.E o mais interessante que todas as historias tem uma ligação forte seja do jovem ingenuo advogado Adam Ewing(Jim Sturgess) e o escravo em um navio em 1849, E rebelde compositor gay Robert Frosbisher (Ben Winshawn) e o musico velho e arrogante Vyvyan Aryrs (Jim Broadbent) em 1936, a jornalista Luisa Rey (Halle Berry) determinada em descobrir a verdade de uma usina no nuclear comanda Lloyds Gancho (Hugh Grant) em 1973, O velho editor Timothy Cavenidish(Jim Broadbent) tem problemas com dinheiro e um cliente e acaba acidentalmente internado numa casa de repouso para idosos e com uma cruel e enfermeira Noakes( Hugo Weaving) em 2012, na Coreia Sonmi-451(Doona Bae) um clone e garçonete de um fast food e o comandante Hao Joo Chang(Jim Strugess) se apaixonam e enfrentam o sistema autoritário nefasto em 2144, no futuro indeterminado em uma ilha o atormentado Zachary (Tom Hanks) ve seu povo ameaçado por diariamente pelos bárbaros konas e seu lider (Hugh Grant) a chegada da misteriosa Meronym (Halle Berry) membra do Prescients pode mudar o seu futuro e explicar a atual situação da humanidade. O titulo do filme e infeliz e não explica a complexabilidade da obra que traz questões importantes como amor,esperança, solidadriedade e morte não dá para dizer se os personagens são encarnações de si mesmo em outras épocas a não ser no caso de Hanks e Berry que sentem uma conexão entre eles  quando se vem, parabéns aos diretores pela coragem de realizar este épico moderno e envolvente onde a 6 historia passam ao mesmo tempo e prendendo a nossa atenção com muitas surpresas agradáveis e algumas tristes e tocantes e o casting ta ótimo, valeu recomendadíssimo  .
     

     
     
    OBS: JA ESTA EM CARTAZ
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    Gustavo Oliveira reacted to Gustavo Oliveira in O Impossível   
    Para mim,
     
    Filmes que trazem como pano de fundo catástrofes, naturalmente, possuem uma carga dramática tensa. E em “O Impossível”, mais do que nunca, isso acontece; não por ser necessariamente inspirado em fatos reais (até porque outros filmes já exploraram o mesmo tema), e sim por retratar um grande quadro trágico com segurança por meio de comoventes arcos familiares e, claro, um magnífico designer de produção, ressaltando, assim, toda a tristeza rodeada por trevas daquela lamentável ocasião – onde, apesar de tudo, a esperança prevalecera.
     
    O filme nos conta a história de uma família (espanhola, na vida real) em meio ao tsunami que assolou o litoral da Tailândia, em 2004. Maria (Naomi Watts), Henry (Ewan McGregor) e seus três filhos iniciam suas férias no país em busca de alguns dias de sossego no paraíso tropical. Porém, na manhã de 26 de dezembro, enquanto a família relaxa na piscina depois das festividades de Natal, um terrível barulho surge do centro da terra. Maria, paralisada, vê à sua frente uma enorme parede de água suja que vem ao seu encontro, ocasionando mortes, trevas e vários momentos de agonia.
     
    Não perdendo tempo, a envolvente narrativa logo nos apresenta um monumental “clímax antecipado” (e não é exagero algum dizer que se trata de uma das sequências mais impressionantes e assustadoras de todos os tempos), onde os incríveis efeitos visuais e a brilhante direção de arte ressaltam com perfeição os mínimos detalhes da tragédia (quando, além da trama envolvendo os personagens principais, podemos observar com clareza a angustia de várias outras famílias). E não há como deixar de mencionar, também, a excepcional edição de som – que passa a impressão de, definitivamente, estarmos vivenciando a grande catástrofe –, a precisa montagem e a excelente maquiagem [...]. Tudo isso, claro, orquestrado pela ótima e matura direção do espanhol Juan Antonio Bayona (do bom “O Orfanato”).
     
    Com isso, o forte contexto dramático do longa é facilmente transmitido ao público por meio de vários momentos tensos produzidos com primor e, principalmente, pelas ótimas atuações (destaque para Naomi Watts e para o filho mais velho de sua personagem, Lucas, interpretado pelo jovem Tom Holland). Já a atuação de Ewan McGregor é extremamente discreta pelo fato de seu personagem, Henry (que, junto com os outros dois filhos, se separara de sua mulher e Lucas, iniciando, assim, uma bela busca por seus entes queridos), protagonizar outro foco narrativo do filme – passando a ser desenvolvido após o tsunami –, que ganha ênfase somente no terceiro ato; já o arco principal é protagonizado por Maria (Naomi), que, após ser gravemente ferida, aguarda com seu valente filho Lucas, em um hospital lotado, por um atendimento médico vital para a salvação de sua vida (onde, aliás, a direção de arte e a maquiagem voltam a aparecer ricas em detalhes que, por vezes, ressaltam todos os sentimentos possíveis das pessoas, feridas e caídas no chão, que procuram desesperadas por ajuda).
     
    E se, por um lado, Juan Antonio Bayona dirige uma impecável obra visual; por outro, o mesmo não se pode dizer de seu desempenho a respeito do desenvolvimento narrativo da trama acerca do roteiro de Sergio G. Sánchez, que, pouco a pouco, apresenta momentos exagerados e, até mesmo, melodramáticos. E chega a surpreender que o cineasta inclua em sua narrativa cenas e sequências que, de tão forçadas (destaque para a sequência final dos desencontros entre pai e filho nos corredores do hospital), tornam a conclusão de “O Impossível” totalmente obvia e, sobretudo, decepcionante ao constatarmos que um comovente retrato de um verdadeiro acontecimento caia em velhos truques cinematográficos com o objetivo de arrancar lágrimas do espectador, fugindo, assim, totalmente da realidade que o longa pretendia alcançar. E é justamente esse o grande problema que impede a produção de almejar grandes prêmios.
     
    Enfim, uma produção admirável, magistralmente orquestrada e visceralmente atuada, que, sim, consegue comover e convencer; porém, infelizmente, peca por exagerar na forte dose dramática que, naturalmente, a trama possui. Assim, as lágrimas dão lugar a certa insatisfação.
     
    P.S: Apesar dos defeitos, “O Impossível” é, sem dúvidas, um dos melhores filmes-catástrofe da história.
     
     
    Nota: 7 de 10.    
     
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    Gustavo Oliveira reacted to Gustavo Oliveira in O Hobbit   
    Bom, acabei de assistir "O Hobbit - Uma Jornada Inesperada" e, como fã, gostei muito.
     
    OBS*: Quem teve a oportunidade de assistir em "48 fps" diga como foi a experiência e tal.
     
     
    Este filme estreou em: 14 de Dezembro de 2012
     
    Sinopse: A trajetória de Bilbo Bolseiro, que enfrenta uma jornada épica para retomar o Reino de Erebor, terra dos anões que foi conquistada há muito tempo pelo dragão Smaug. Levado à empreitada pelo mago Gandalf, o Cinza, Bilbo encontra-se junto a um grupo de 13 anões liderados pelo lendário guerreiro Thorin Escudo-de-Carvalho. A jornada leva-os a terras traiçoeiras repletas de Goblins e Orcs, Wargs mortais e Aranhas Gigantes, Transmorfos e Magos. Embora o objetivo aponte para o Leste e ao árido da Montanha Solitária, eles devem escapar primeiro dos túneis dos goblins, onde Bilbo encontra a criatura que vai mudar sua vida para sempre, Gollum. A sós com Gollum, às margens de um lago subterrâneo, o despretensioso Bilbo Bolseiro não só descobre sua astúcia e coragem, mas também ganha a posse do "precioso" anel, que está ligado ao destino de toda a Terra-Média, de uma maneira que Bilbo não pode imaginar.
     
    CURIOSIDADES
    - Prequel da trilogia O Senhor dos Anéis.
     
    FICHA TÉCNICA
    Diretor: Peter Jackson
    Elenco: Cate Blanchett, Saoirse Ronan, Elijah Wood, Martin Freeman, Christopher Lee, Ian McKellen, Andy Serkis, Richard Armitage, Aidan Turner, James Nesbitt, Bret McKenzie, Luke Evans, Hugo Weaving, Evangeline Lilly, Orlando Bloom, Benedict Cumberbatch, Lee Pace, Iam Holm, Graham McTavish, Mikael Persbrandt, Barry Humphries, Ken Stott, Conan Stevens, Sylvester McCoy, Jed Brophy, Jeffrey Thomas, Stephen Hunter, Renee Cataldo, JohnCallen, Peter Hambleton, William Kircher, Adam Brown, Mark Hadlow, Michael Mizrahi, RobinKerr, RyanGage, Ray Henwood
    Produção: Peter Jackson, Fran Walsh, Carolynne Cunningham
    Roteiro: Peter Jackson, Philippa Boyens, Guillermo del Toro, Fran Walsh
    Fotografia: Andrew Lesnie
    Trilha Sonora: Howard Shore
    Duração: 169 min.
    Ano: 2012
    País: EUA/ Nova Zelândia
    Gênero: Aventura
    Cor: Colorido
    Distribuidora: Warner Bros.
    Estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM) / New Line Cinema / WingNut Films / 3Foot7
    Classificação: 12 anos
     
     
    Para mim,
     
     
    Após a magnífica e emblemática trilogia “O Senhor dos Anéis” (baseada na obra do visionário “J.R.R. Tolkien”), não há como questionar a capacidade de Peter Jackson, gênio como diretor. E muito menos agora, com o tão aguardado lançamento de “O Hobbit – Uma Jornada Inesperada”, um filme que, apesar de seus defeitos, proporciona um grandioso espetáculo visual nos levando de volta à lendária Terra-Média do mundo criado pelo mestre da literatura.
     
    Desta vez, a trama é mais pontual, não atingindo níveis globais como em “O Senhor dos Anéis”.  “O Hobbit” conta a trajetória de Bilbo Bolseiro, que enfrenta uma jornada épica para retomar o Reino de Erebor, terra dos anões que foi conquistada há muito tempo pelo dragão Smaug (que não conseguimos ver inteiramente, por sinal). Levado à empreitada pelo mago Gandalf, o Cinza, Bilbo encontra-se junto a um grupo de 13 anões liderados pelo lendário guerreiro Thorin Escudo-de-Carvalho. Assim, o pequeno grupo de valentes guerreiros se vê obrigado a enfrentar criaturas sombrias para prosseguir em sua sinistra e inesperada jornada.
     
    No entanto, o problema de dividir um livro pequeno e não muito consistente (isso não é uma crítica) em três partes rapidamente reflete na tela, quando “O Hobbit – Uma Jornada Inesperada” apresenta um ritmo narrativo lento, esticado e ,até mesmo, demasiado em sua introdução. Com isso, nem mesmo os ótimos artifícios utilizados por Jackson conseguem envolver – para falar a verdade, demora um pouco mais de 1 hora para realmente começarmos a nos empolgar (mas isso não quer dizer que, neste período inicial, a narrativa não possua momentos interessantes, aliás, muito pelo contrário, pois o prólogo e alguns flashbacks são incríveis). Resumindo, duvido muito que a trilogia “O Hobbit” consiga se desenvolver estruturalmente bem até o final neste compasso, e certamente não haverá comparações com “O Senhor dos Anéis”. Afinal, dois filmes já estavam de bom tamanho para esta nova aventura na terra média, mas, já que farão, acredito que Jackson e sua excepcional equipe não venham a, de fato, decepcionar. 
     
    Bom, mesmo assim, ainda há muita coisa boa para comentar.
     
    Embora não tenha tido a oportunidade de assistir a projeção em “48 fps”, é notável que “O Hobbit” possua um requinte especial, por assim dizer, em relação aos demais filmes. Afinal, fica clara a evolução tecnológica natural até aqui, onde o 3D, apesar de não ser tudo o que se esperava, acrescenta um ótimo diferencial ao filme. A belíssima fotografia, de Andrew Lesnie (que merece Oscar, diga-se de passagem), aliada a ótima direção, ressalta de maneira incrivelmente perceptiva os exuberantes campos da Terra-Média (filmados na Nova Zelândia), fazendo com que, definitivamente, tenhamos a sensação de “sair de outro mundo” após deixar a sala de cinema – algo semelhante a assistir “Avatar”. E não há como deixar de mencionar a magnífica direção de arte, que, juntamente com a impecável maquiagem e os primorosos figurinos, torna “O Hobbit” esteticamente imperdível (seu favoritismo aos “prêmios técnicos”, deste ano, é inquestionável. Já os prêmios como “melhor filme”, “melhor diretor”... aí é outra história que acredito que esta produção não venha a contar). Além de tudo, os efeitos visuais nunca tiveram tão ricos em detalhes e, por vezes, esplêndidos.
     
    Assim, ao passo que apreciamos todos os recursos que a obra possui, a narrativa, aos poucos, vai se desenvolvendo em meio a momentos de aventura, cantorias, extensos diálogos e piadinhas (algo que a não víamos antes – evidenciando a grande diferença entre o contexto). O protagonista, Bilbo Bolseiro, interpretado pelo carismático Martin Freeman, consegue convencer e proporcionar alguns dos melhores momentos; já o mesmo não serve para os demais personagens, dos quais nenhum possui um grande momento ou até mesmo alguma fala especial (exceto Thorin Escudo-de-Carvalho, que chega a ser tão interessante quanto no livro e tem lá seus momentos). E não, não estou me esquecendo de Gandalf, o cinza, que a esta altura já se tornou um mito do cinema.
     
    Então, a jornada leva-os a terras traiçoeiras repletas de Goblins e Orcs, Wargs mortais e Aranhas Gigantes, Transmorfos e Magos (não precisa nem mencionar em detalhes o perfeito trabalho de maquiagem feito nas desprezíveis criaturas). Embora o objetivo aponte para o Leste e ao árido da Montanha Solitária, eles devem escapar primeiro dos túneis dos goblins (onde ocorre a sequência mais fantástica e empolgante do filme), onde Bilbo encontra a criatura que vai mudar sua vida para sempre, Gollum (um dos personagens mais fascinantes da trilogia, imortalizado pelos sempre precisos movimentos de Andy Serkis). A sós com Gollum, às margens de um lago subterrâneo, o despretensioso Bilbo Bolseiro não só descobre sua astúcia e coragem, como também ganha a posse do "precioso" anel, que está ligado ao destino de toda a Terra-Média, de uma maneira que Bilbo não pode imaginar.
     
    Felizmente, o clímax da superprodução convence – e até emociona – muito, cujo foco narrativo centra-se na rivalidade entre Thorin e o líder dos monstruosos Orcs. No mais, a primeira parte da trilogia “O Hobbit” serve como aquecimento para os próximos dois capítulos, deixando tudo em aberto. Claro que poderia ter uma narrativa menos arrastada e com um ritmo muito melhor – e não há dúvidas que “três partes”, voltando a dizer, soam desnecessárias –, porém, como grande fã, é inevitável a ótima sensação de revisitar este mágico universo, magnífico como sempre.
     
    Enfim, acredito que os fãs gostarão desta jornada inesperada.
     
     
    Nota: 8 de 10. (*****)
     
     
     
     
     
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    Gustavo Oliveira reacted to Jack Ryan in Marcados Para Morrer (End of Watch, 2012)   
    Léo, não gostei muito da tua resenha. Aliás, me lembrou daquela conversa que tivemos sobre O Nascimento de uma Nação. Acho que o cinema em si deveria pesar mais que o posicionamento político. E no caso de Marcados para Morrer, esse posicionamento nem é assim tão forte. No filme do Griffith ele é escandaloso a ponto de não ter como não influenciar a forma como o filme é visto, mas mesmo assim os méritos técnicos são irrefutáveis.
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    Gustavo Oliveira reacted to Gustavo Oliveira in Este é o Meu Garoto (A Falência de Adam Sandler)   
    Estreia Direto em DVD e Blu Ray em Dezembro de 2012.
     
     
    Perdi tempo assistindo a esse filme muito fraco, e posso dizer que
     
    A nova comédia do decadente Adam Sandler, “Este é o meu Garoto”, teve seu lançamento em nossos cinemas cancelado pela Columbia Pictures – e também não é para menos. Apostando num estilo trash de desenvolver sua historinha ridícula, o roteiro de David Caspe, Ken Marino e David Wain só não transforma o filme num desastre total porque ele faz piada de si próprio.
     
    Enquanto ainda era adolescente, Donny (Adam Sandler) se envolveu com sua “tarada” professora e, consequentemente, foi pai de um menino chamado Todd (Andy Samberg), que criou sozinho até completar 18 anos. Porém, depois de ficarem sem se ver durante anos, o mundo de Todd acaba desabando na véspera do seu casamento, quando Donny aparece de repente sem ter sido convidado. Tentando desesperadamente se reconectar com seu filho, Donny agora é forçado a lidar com as repercussões de não ter sido um bom pai.
     
    Caracterizando um personagem mais medonho do que o outro (como se esquecer das irritantes gêmeas de “Cada um tem a Gêmea que Merece”!), Sandler volta a repetir sua esgotada fórmula de humor “forçado”, fazendo com que, desta forma, tenhamos certeza de que os bons dias do ator, que algum dia já teve um pequeno prestígio, já acabaram. Em “Este é o Meu Garoto”, seu personagem não é só ridículo e irritante, assim como comprometedor aos momentos promiscuamente engraçados. Com isso, a cada minuto que se passa, acompanhamos o desenrolar do patético roteiro acerca de uma trama vazia e repleta de clichês (não irei mencionar a direção de Sean Anders, que, aqui, não faz a mínima diferença); porém, como não poderia ser diferente, várias cenas de “humor pastelão” e chanchadas em excesso permeiam a narrativa, conseguindo, em alguns momentos, arrancar aquela risadinha do espectador. Mas é só. Rapidamente a pouca graça vai se esgotando e, à medida que isso aumenta, o roteiro recorre a elementos depreciativos e extremamente desnecessários; afinal, nesta comédia o exagero começa na caracterização dos personagens e vai até a conclusão apelando para recursos que uma vez já fizeram rir, mas que hoje não se apresentam, nem de longe, bem sucedidos – ou pelo menos neste filme.
     
    Além de Sandler, para piorar, os demais atores também não ajudam em nada, principalmente o fraquíssimo Andy Samberg (que aqui faz o filho Todd), comprometendo desde já sua carreira. Enfim, as poucas risadas somente irão ser proporcionadas caso você não leve a sério esta comédia; no mais, não há motivo para assistir, digo, perder tempo. Adam Sandler, definitivamente, precisa de novos ares; e quem sabe sua saída da Happy Madison Productions, após seu mais recente fracasso, não seja um bom começo.
     
     
    Nota: 2 de 10.
     
     
    Somente assista se curtir muito o estilo do ator, estiver com muita disposição e adorar um filme trash! Caso o contrário, recomendo que fuja!
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    Gustavo Oliveira reacted to Gustavo Oliveira in A Origem dos Guardiões   
    Para mim,
     
     
    Este ano, assim como o anterior, está sendo muito fraco para animações. “Piratas Pirados” é uma tortura assistir até o final; “Madagascar 3” e “A Era do Gelo 4” refletem o cansaço das respectivas franquias; por outro lado, “Paranorman” agradou – porém passou despercebido – e “Hotel Transilvânia” garantiu (e ainda garante) um bom divertimento nas salas de cinema de todo o Brasil, se tornando um grande sucesso; contudo, “Frankenweenie” se destaca e já desponta como favorito aos grandes prêmios (e não estou esquecendo-se de “Valente”, que, apesar de ser divertido, decepcionou) [...]. E agora, abrindo a temporada de ‘Natal’, chega a última grande animação do ano e a mais nova aposta da Dream Works Animation para atrair multidões de crianças – e suas famílias, claro – aos cinemas: “A Origem dos Guardiões”, um filme cujo protagonista, o pouco conhecido (ou ao menos para mim) Jack Frost, é invisível para os humanos dentro do universo da trama, e, tristemente, para os espectadores também, refletindo, assim, muito estilo para pouca diversão, digo, essência.
     
    O longa do diretor Peter Ramsey traz o Papai Noel (Alec Baldwin) e o Coelho da Páscoa (Hugh Jackman) reunindo um grupo de seres folclóricos, como Jack Frost (Chris Pine) e a Fada do Dente (Isla Fisher), para combater o Bicho-Papão (Jude Law), que tenta fazer com que o mundo viva em sombras eternas e sem esperança.
     
    Tentando criar vínculos sentimentais para com o protagonista (Frost) desde a primeira cena, o roteiro, de William Joyce e David Lindsay-Abaire, se demonstra frágil em ralação à apresentação e desenvolvimento dos personagens, que, aqui, estão diferentes e sem graça (leia-se: estranhos). O Papai Noel, ao invés de amigável, está rabugento, sem contar que as tentativas de extrair humor de seu personagem são falhas e preguiçosas (vide algumas raras exceções); assim como os demais “guardiões” (o Coelho da Páscoa, a Fada do Dente etc.), que não demonstram carisma em momento algum, tendo uma “releitura”, por assim dizer, nada inspirada e muito menos interessante. Com isso, o ritmo da narrativa fica naturalmente comprometido, e à medida que o enredo é movido jamais realmente nos empolgamos.
     
    No arco principal da trama, acompanhamos Jack Frost, juntamente com as outras lendas, em sua jornada para “salvar” a fé das crianças colocada em risco pelo Bicho-Papão (aliás, antagonista chato esse – no pior sentido do adjetivo) e, ao mesmo tempo, em sua incansável busca por sua verdadeira identidade como humano antes de se tornar um ser mítico, para que, desta forma, possa compreender, de fato, seu legado – e é justamente a partir dessa premissa que a animação proporciona seus momentos “bonitinhos”, diga-se de passagem.
     
    A pouca qualidade do roteiro fica clara em vários momentos em que o mesmo não consegue fugir dos clichês irritantes (que não há motivos para dizer, afinal todos já conhecem!) de filmes do gênero/tema, assim como da “ordem” cronológica dos fatos: o mocinho, em busca da esperança das crianças, se uni para salvar aquilo que mais luta – não antes, claro, de reviravoltas na trama[...]. É importante ressaltar que não assisto uma animação esperando algo fenomenal (embora existam várias memoráveis), porém, na atualidade, um filme cuja mensagem só consegue ser transmitida para crianças, realmente não aspira grandeza alguma e muito menos reconhecimento. Afinal, em “A Origem dos Guardiões” falta história, criatividade, objetivo, qualidade e, voltando a dizer, conteúdo. Mas, claro, as crianças vão se divertir, e muito, com o Papai Noel e sua turma. Bom, então não faço parte do público desse filme, e acredito que a maioria também não.
     
    Por outro lado, os designers de produção demonstram-se cada vez mais brilhantes ao desenvolver visuais como os utilizados nessa nova animação. Os cenários são incríveis, as cores usadas e mescladas com perfeição, o realismo aprimorado e as técnicas evoluindo sempre mais – embora o filme não apresente nada que não tenhamos visto antes. Vale ressaltar também o ótimo uso da técnica 3D que, em meio a uma fraca substância, rouba a cena muitas vezes.
     
    E finalmente, após um desenvolvimento carregado e nada envolvente (a metragem de praticamente 90 minutos parece transcorrer-se lentamente), “A Origem dos Guardiões” chega a seu clímax óbvio, mas satisfatório. Assim, no final das contas, a animação não é um filme de natal (já que a “moral” é totalmente superficial e simplória), de páscoa e tampouco sobre fadas do dente, e sim uma abordagem de um personagem que faz jus as suas características de invisibilidade e total frieza. E, mesmo após assistir ao filme, continuo sem (querer) saber a resposta da pergunta: Quem é você, Jack Frost?
     
    Espero que 2013 nos reserve algo melhor para o gênero. Espero...
     
     
     
    Nota: 3 de 10.
  23. Like
    Gustavo Oliveira reacted to Gustavo Oliveira in A Origem dos Guardiões   
    Data prevista de estreia: 30 de Novembro de 2012.
     
    Sinopse: Papai Noel (Alec Baldwin) e o Coelho da Páscoa (Hugh Jackman) reúnem um grupo de seres folclóricos, como Jack Frost (Chris Pine) e a Fada do Dente (Isla Fisher), para combater o Bicho-Papão (Jude Law), que tenta fazer com que o mundo viva em sombras eternas.
     
     
    FICHA TÉCNICA
    Diretor: Peter Ramsey
    Elenco: Vozes na versão original de: Chris Pine, Alec Baldwin, Hugh Jackman, Isla Fisher, Jude Law, Dakota Goyo, Khamani Griffin, Dominique Grund
    Produção: Nancy Bernstein, Christina Steinberg
    Roteiro: William Joyce, David Lindsay-Abaire
    Trilha Sonora: Alexandre Desplat
    Ano: 2012
    País: EUA
    Gênero: Animação
    Cor: Colorido
    Distribuidora: Paramount Pictures Brasil
    Estúdio: DreamWorks Animation
     
     
    Comente aqui sobre a animação!
  24. Like
    Gustavo Oliveira reacted to Gustavo Oliveira in A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2   
    Para mim,
     
     
    Mesmo não sendo grande coisa, “Amanhecer – Parte 2” é o melhor filme da saga que virou febre mundial nos últimos anos. Trazendo, desta vez, uma Bella “diferente”, a conclusão da franquia se torna naturalmente mais envolvente e bem humorada ao transformar completamente a protagonista central da trama em uma personagem, de certa forma, interessante. Pois, como todos já sabem, a garota - antes tola, irritante e suicida – torna-se uma vampira superprotetora, agressiva e, claro, detentora de poderes anormais (vai entender o que se passa na mente de Stephenie Meyer...). E é a partir dessa premissa que a narrativa é desenvolvida – com direito a algumas cenas patéticas e, ao mesmo tempo, bonitinhas; como, por exemplo, Bella e Edward fazendo sexo melosamente [...]. E não demora muito para o conflito dramático surgir e o filme caminhar rapidamente para seu clímax. Mas, diferentemente dos outros capítulos da saga, “Amanhecer – Parte 2” possui um clima diferente, fazendo com que, desta forma, os personagens sejam mais simpáticos, as piadas funcionem e o ritmo seja bem conduzido.
     
    Depois do nascimento de Renesmee (que nome lindo!), filha de Bella Swan (Kristen Stewart) e Edward Cullen (Robert Pattinson), os Cullen se reúnem a outros clãs de vampiros para proteger a criança dos Volturi, que acreditam que a garota seja fruto de um descumprimento inadmissível das leis vampirescas (e não, não estou ironizando).
     
    Dando continuidade exatamente de onde parou a primeira parte (não antes, claro, de créditos nada inspirados), o roteiro adaptado de Melissa Rosenberg faz questão de enfatizar o humor presente em vários diálogos – a maioria deles, aliás, zombando as bizarrices deles mesmos –, gerando risadas naturais (especialmente no momento em que Bella fica indignada ao descobrir a paixão repentina de Jacob por sua filha recém-nascida em uma cena hilária e, ao mesmo tempo, abominável – afinal, é, no mínimo, de muito mal gosto a paixão envolvendo Jacob e Renesmee, mas não devo entrar em detalhes...). É válido ressaltar, também, as (patéticas) cenas em que retratam a adaptação de Bella aprendendo a ser vampira, que alternam competentes e exagerados efeitos visuais – assim como o filme todo, que hora se apresenta visualmente bem feito, hora totalmente horroroso; e como deixar de notar os efeitos em CGI equivocados usados em Renesmee, quando bebê, para causar maior semelhança com sua mãe? [...]. Ou seja, em aspectos técnicos, “Amanhecer – Parte 2” apresenta um trabalho mediano – exceto a ótima maquiagem feita em Bella, que se destaca ao torná-la muito mais bonita.
     
    Em seu desenvolvimento, os Cullen, obrigatoriamente, têm que viajar o mundo para unir um poderoso clã de vampiros capaz de medir forças contra os impiedosos Volturi (cujo líder, Aro, é interpretado por Michael Sheen, em uma atuação sutil e divertida). E é justamente em meio a essa “busca” por aliados que nos deparamos com uma figura inusitada atrás da outra – especialmente a dupla brasileira vivida por duas nativas da floresta Amazônica, que, certamente, irá causar risos amarelos na plateia por vários motivos que são evidenciados durante a projeção.
     
    Demora um pouco, mas “Amanhecer – Parte 2”, após seu segundo ato carregado, chega a seu clímax, onde vampiros estão prestes a unir forças em um campo de batalha coberto por neve; Bella, mais do que nunca, protege sua filha, assim como Jacob, que também trouxera seus amigos lobos; Edward, os demais integrantes da família Cullen e muitos outros novos “mocinhos” também, a esta altura, estão prontos para lutar até a morte contra o poderoso – e maior – exército oponente. E devo admitir que até fiquei com certa expectativa nesse momento; afinal, esperamos por toda a saga uma batalha que, segundo a divulgação do filme, prometia ser épica. E, de fato, é. Porém, o único problema é que – após muitas mortes que criam certo arco dramático ao filme, muitos crânios decepados e uma boa dose de emoção – tudo não passa de uma mera premonição de Alice, dando provas escancaradas do medo de Stephenie Meyer em matar alguns de seus personagens queridinhos e causar um determinado impacto, trocando tudo isso por um mega final feliz e broxante, levando as crepusculetes à loucura. Se for isso que procura, fique a vontade para amar...
     
    Enfim, o fato de “Amanhecer – Parte 2” ser o melhor filme da série não suaviza seus problemas, porém não há como negar que seja o longa mais envolvente, engraçado, dinâmico e bem dirigido dentre os cinco (aliás, Bill Condon convence na direção, aliado a hábil fotografia de Guillermo Navarro, embora a direção de arte e os efeitos visuais não sejam plenamente convincentes – a trilha sonora, composta por Carter Burwell, é boa, mas não necessariamente memorável). Épico? Para mim, não. No entanto consegue concluir a saga de maneira decente, capaz de deixar uma boa lembrança – por menor que seja.
     
     
    Nota: 6 de 10.
  25. Like
    Gustavo Oliveira reacted to leomaran in Marcados Para Morrer (End of Watch, 2012)   
    Nos quesitos de direção e condução da narrativa acho o filme ótimo. A crítica que faço é um pouco mais parecida com muitas que fizeram ao Tropa de Elite, por exemplo. Acho que é uma narrativa construída em cima de um ponto de vista meio preconceituoso.
     
    Enfim, fiz uma crítica no Cinelogin falando sobre isso: http://www.cinelogin.com.br/cinema/marcados-para-morrer-critica
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