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Forum Cinema em Cena

Gustavo Oliveira

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    Gustavo Oliveira reacted to Jailcante in Ted   
    É pro Protogenes mesmo essa imagem.
     
    Lindo ele chamar o filme de INFANTO-juvenil, como se por ter um Urso, o filme seja pra crianças. Classificação etária de 16 anos, já indica o contrário. E se for isso, ele teria que proibir também os filmes do Chucky. Um boneco (pra crianças) que mata pessoa e em alguns filmes fuma maconha também.
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    Gustavo Oliveira reacted to Plutão Orco in Ted   
    A foto acima com sinal obsceno é para o Protógenes? Hehehe!
     
    É isto que chamo de falso moralismo. O cara vê o filme até o fim da sessão com uma criança algo que considera imoral e vem querendo proibir. Como já disse até demorou aparecer um desses . Várias coisas do Seth MacFarlane sempre geram polêmicas. “Apologia a drogas”, Aborto, racismo, todo tipo de tema “delicado”.
    http://jovemnerd.ig.com.br/jovem-nerd-news/tv/saiba-detalhes-do-episodio-banido-de-family-guy/
    http://www.animatoons.com.br/uma-familia-da-pesada/uma-familia-da-pesada-gera-polemica/
    http://www.soshollywood.com.br/family-guy-palin/
     
    Isso só ajuda a divulgar mais o filme. Hehehe!
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    Gustavo Oliveira reacted to Jailcante in Ted   
    Pablo postou opinião no Blog dele:
     
    http://www4.cinemaem...debordo/?p=2374
     
    Concordo com tudo (menos a parte do Rafinha, eu gosto dele).
     
     
    Esse deputado Protógenes tá fora de si pra profanar tanta besteira.
     

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    Gustavo Oliveira reacted to Jailcante in Ted   
    Quer coisa mais imbecil que isso aí. O cara leva o filho de 11 pra ver um filme pra 16 (como ele conseguiu entrar no cinema com o filho?) e agora tá rodando a baiana querendo proibir o filme.
     
    Nem sei o que dizer, porque é algo tão débil.
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    Gustavo Oliveira reacted to Jorge Soto in Ted   
    eu ja achei uma comedinha razoavel q vale apenas pelo ursinho guti-guti, q carrega o filme nas costas.. assim como o alienigena Paul na ficcao do mesmo nome. No entanto, alem do bicho tem as trocentas referencias pop oitentistas espalhadas por td filme, q sao mto mais prazerosas de encontrar q a estoria propriamente dita, berm bobinha por sinal. Destaque disparado pro Flash Gordon e pro Lanterna Verde-Deadpool gay..
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    Gustavo Oliveira reacted to Jailcante in Ted   
    Ótima comédia. Recomendo a Todos.
     
    O Urso manda muito bem.
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    Gustavo Oliveira reacted to Sandro* in Quais Séries Você Anda Vendo?   
    bom tópico... Estou vendo Prision Break muito bom por sinal...
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    Gustavo Oliveira reacted to -felipe- in Quais Séries Você Anda Vendo?   
    Já que muitos estavam postando sobre as séries lá no tpc sobre filmes, provavelmente pela falta de um tpc mais apropriado, tive a idéia de abrir esse pra os usuarios poderem falar sobre as séries que estão assistindo, os episódios que viram ultimamente, comentá-los e tudo mais, como no outro, assim, não mais haverá a necessidade de postarem sobre séries lá.
     
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    Gustavo Oliveira reacted to graci in Vizinhos Imediatos de 3º Grau   
    parece ser bom realmente..::::
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    Gustavo Oliveira reacted to graci in Projeto Dinossauro   
    fujam ²
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    Gustavo Oliveira reacted to Jorge Soto in Projeto Dinossauro   
    Projeto Dinossauro: Exagerado, patético e inverossímil
    POR JUVENATRIX – 16/09/2012
    Um dos subgêneros do cinema de horror conhecido como “mockumentary” (falso documentário) associado ao “found footage” (imagens gravadas em vídeo e posteriormente encontradas) é bem interessante. O precursor desse recurso é o filme italiano “Cannibal Holocaust” (1980), de Ruggero Deodato, e muitos anos depois, em 1999, a técnica foi redescoberta com “A Bruxa de Blair” (The Blair Witch Project), utilizando também um trabalho de marketing bem sucedido com a internet. Depois vieram uma infinidade de outros filmes explorando a ideia, alguns deles bem divertidos e outros ruins e desnecessários, com roteiros banais, desgastando bastante o estilo. O filme inglês “Projeto Dinossauro” (The Dinosaur Project, 2012), que entrou em cartaz nos cinemas brasileiros em 07/09/12, pertence ao grupo dos ruins dentro desse subgênero.
    Uma expedição de exploradores é liderada por Jonathan Marchant (Richard Dillane) e formada por seu assistente Charlie Rutherford (Peter Brooke), a bióloga Dra. Liz Draper (Natasha Loring), além de um cinegrafista, um sonoplasta, uma guia africana e um piloto de helicóptero. Eles partem para uma região inóspita da África com o objetivo de filmar a tentativa de encontrar animais misteriosos (conforme lendas locais), que poderiam ter relação com os antigos dinossauros que habitavam o planeta. Somando-se ao grupo de forma clandestina, surge o adolescente Luke Marchant (Matt Kane), filho do líder, que entra no helicóptero sem permissão. A partir daí, a aeronave é atingida e derrubada por imensos pássaros estranhos, e o grupo em terra é obrigado a lutar pela sobrevivência ao encontrar animais perigosos supostamente extintos há milhões de anos atrás.
    (Atenção! Contém “spoilers”)
    Alguns absurdos que tornam o filme exagerado, patético e inverossímil: a amizade do garoto nerd com o dinossauro criança, numa típica relação de dono com seu cachorrinho; a habilidade desse mesmo moleque com aparelhos eletrônicos de filmagens e comunicações, e o mais incrível é que essas tralhas funcionam perfeitamente no meio do nada, onde até dinossauros existem, e não quebram mesmo depois de uma queda de helicóptero, ataques violentos de dinossauros, acidente com canoa naufragada, correrias desenfreadas, etc.; o cinegrafista filmando o tempo todo, mesmo com a ameaça constante de morte na sua frente, tendo como ápice dessa insensatez, a filmagem do “pacífico” plessiosauro na maior tranquilidade, como se fosse apenas mais um bicho grande qualquer, e recebendo obviamente o ataque mortal de uma criatura desconhecida; a atitude estúpida e suicida de um dos membros da expedição em “vingar” o colega morto, partindo para o ataque contra dinossauros parecendo morcegos gigantes, munido apenas com equipamentos de sonoplastia; a mudança de comportamento radical do assistente invejoso do líder da expedição, tornando-se um totalmente improvável psicopata no meio daquela zona toda…
    Enfim, “Projeto Dinossauro” é um filme ruim, diverte pouco, e só é recomendável para aqueles que, como eu, assistem de tudo, mesmo as porcarias…

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    Gustavo Oliveira reacted to Jorge Soto in Projeto Dinossauro   
    Projeto Dinossauro: Que venha o meteoro!
     
    POR MARCELO MILICI – 15/09/2012
     
    Se os dinossauros não tivessem sido extintos, este filme poderia ser o meteoro que exterminaria por vergonha todas as criaturas que dominaram o planeta há bilhões de anos. Já foram realizadas muitas produções ruins envolvendo esses antigos animais – desde “Carnossauro 3” (1996), passando por clássicos como “A Nymphoid Barbarian in Dinosaur Hell” (1991) e “Planet of the Dinosaurs” (1978) – com efeitos especiais que não estão assim distantes de PROJETO DINOSSAURO, o “found footage” que estreou recentemente nos cinemas, tentando espremer ainda mais o subgênero até o público desistir de vez de assistir a filmes assim.
    Apontado como uma mistura de “Parque dos Dinossauros” com “Atividade Paranormal” ou “A Bruxa de Blair” – muita ousadia para pouco talento -, o longa é uma aposta do cineasta Sid Bennett (que já tinha feitos filmes ruins no estilo antes como “Predator X” e o documentário “Prehistoric Park“) de mesclar os gêneros, aproveitando a onda dos falsos documentários. Errou em praticamente tudo: do elenco ao roteiro chinfrim escrito pelo diretor em parceria de Jay Basu eTom Pridham (da série “Primeval“), dos efeitos à falta de criatividade.
    A história segue o modelo padrão: um letreiro avisa que materiais de filmagem foram encontrados e que nada foi editado ou alterado pela polícia. É claro que se trata de uma falsa descrição, tendo em vista que se não tivesse existido trabalho de edição, não haveria cortes entre as câmeras nem uma sequência narrativa para compor um filme. Assim como também não é preciso se esforçar muito para desacreditar na veracidade dos fatos já que não temos informações sobre dinossauros ainda vivos no planeta há milhares de anos e a equipe escalada para buscar informações não traz credibilidade alguma.
    Após alguns relatos sobre criaturas avistadas por turistas, desde o Pé Grande até a Criatura de Lock Ness, os repórteres são apresentados ao grupo de expedição que irá buscar pistas que comprovem as lendas. O “Indiana Jones” da vez é Jonathan Marchant (Richard Dillane, de “Batman – O Cavaleiro das Trevas“), que está liderando a jornada com o apoio de Charlie Rutherford (Peter Brooke, de “Wrong Turn 5“), Dave Moore (Stephen Jennings, de “Corrida Mortal 2“), a bióloga Dr. Liz Draper (Natasha Loring), uma guia e outros. Além deles, há o filho deMarchant, Luke (Matt Kane), que achou um jeito de se infiltrar no passeio com suas câmeras e habilidade de consertar aparelhos tecnológicos.
    Não é preciso dizer que o grupo de pesquisadores ingleses não convence pelos seus componentes profissionais, incluindo a tal bióloga que está claramente no filme para arrastar o público masculino, assim como Luke pode atrair adolescentes em busca de identificação. Até mesmo a decisão de transformar um personagem em vilão ocasional também não acrescenta nada à produção, tornando-a ainda mais inverossímil.
    O avião da equipe é derrubado por “pássaros não identificados” (leia “pterodáctilos“), forçando a equipe a seguir a trilha a pé. Ao chegar numa velha aldeia, eles registram os movimentos noturnos e são atacados por criaturas, o que faz com que o elenco diminua consideravelmente. A partir daí, o público apenas testemunha a luta pela sobrevivência, entre ataques de dinossauros e as brigas internas, sempre presentes em produções assim.
    Se tudo já não era interessante, torna-se pior ainda quando Luke faz amizade com um dinossauro, apelidando-o de Kripto. O bichinho vai aparecer por diversas vezes, servindo até de herói em determinado momento, o que fará o espectador pedir para sair sem antes emitir um “arghhh“. Quando vistos de longe pode ser que as criaturas até convençam de sua existência, mas com o excesso de aparições, os efeitos vão revelando suas fraquezas, principalmente nas cenas diurnas.
    PROJETO DINOSSAURO realmente poderia ter ficado apenas no papel. Mortes offscreen, talvez pensando numa continuação, excessos de gritos de “Luke” e “pai”, clichês mesozóicos, num “found footage” que não se justifica em nenhum momento. Até é preferível rever a série “Carnossauro” do que acompanhar um trabalho tão ruim e que, por incrível que pareça, não foi produzido pela The Asylum.

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    Gustavo Oliveira reacted to Dook in Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros   
    Nenhuma novidade aqui... o filme tinha cheiro forte de bomba desde que o anunciaram. Só o título do mesmo já é pedestre [/Pablo]
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    Gustavo Oliveira got a reaction from Big One in Bourne 6   
    Dificilmente agradará os fãs da brilhante trilogia estrelada pelo ótimo Matt Damon. Se antes tudo era um grande feito de uma impecável adaptação da obra de Robert Ludlum, agora, porém, se trata de um roteiro original, mas nem por isso deixa de citar e fazer grandes referências ao lendário personagem Jason Bourne (Damon), algo que, por sinal, nada acrescenta ao filme, a propósito, somente o prejudica.
     
    Desta vez tentando transmitir uma linguagem tangencialmente diferente, o longa de Tony Gilroy erra logo em sua introdução, apresentando seu protagonista central Aaron Cross (Jeremy Renner) de maneira totalmente irregular, através de uma narrativa alternada da qual tem a intenção de nos familiarizar com o novo personagem acerca da trama, porém com muitos cortes abruptos passando a mais nítida impressão de um roteiro mal desenvolvido.
     
    O trio principal composto pelos talentosos Jeremy Renner e Bruce Norton e pela bela Rachel Weisz, não compromete o filme de maneira negativa, mas também não o torna especialmente memorável. O grande problema do filme, certamente, se dá por conta de o mesmo querer a todo o momento “comparar” Aaron Cross com Jason Bourne de uma maneira equivocada, desagradando todos os fãs da trilogia.
     
    Aaron Cross/Jeremy Renner é agente secreto do governo que se envolve em um programa de lavagem cerebral muito mais perigoso do que aquele pelo qual passou Jason Bourne, desencadeando situações que saem do controle.
     
    Com sua premissa apresentada, a trama de “O Legado Bourne” se demonstra absurdamente falha em sua construção, deixando muitos furos no roteiro e, de certa forma, imitando a trilogia original. O filme não é necessariamente empolgante, mas, felizmente, é contemplado por uma competente direção, construindo e efetuando ótimas sequências de ação (rodadas em IMAX), como, por exemplo, o grande clímax do filme e uma prolongada perseguição em uma casa que seria incendiada; [...]. Merece méritos, também, a bela fotografia de Robert Elswit, que se destaca em inúmeros momentos da projeção, que, aliás, vai aos poucos se tornando cansativa, capaz, até mesmo, de fazer qualquer admirador dos filmes protagonizados por Damon julgar esta quarta parte absolutamente desnecessária. (OBS: A conclusão que poderia almejar algo melhor ignora totalmente as soluções das pontas soltas do roteiro e, ao invés de fornecer explicações, prefere deixar as portas abertas para uma continuação da qual duvido muito que venha a sair do papel).
     
    O fato é que “O Legado Bourne” é um filme assistível (apesar de tudo) e ao mesmo tempo esquecível, no entanto fica infinitamente aquém das expectativas geradas pelos seus antecessores. Pode funcionar perfeitamente como filme de ação, mas nem de longe merece ter o sobrenome “Bourne” em seu título.
     
    Somente será apreciado se ignorarmos seu promissor potencial que não é cumprido. Decepção.
     
    Nota: 4 de 10.
    Por Gustavo Oliveira.
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    Gustavo Oliveira reacted to Gustavo Oliveira in Poder sem Limites (Chronicle)   
    Ótimo filme, com certeza o melhor de todos os tempos no estilo "falso documentário".
    É interessante também a abordagem do diretor ao tema de "super-herói", pois nesse filme o pequeno grupo de jovens que adquire poderes abruptadamente ,resolve ao invés de partirem em uma jornada milagrosa prendendo bandidos, salvando pessoas inocentes...etc., eles simplesmente resolvem desfrutar de seus incríveis poderes (ainda que sem responsabilidade e no único espírito de "curtição"); afinal, qual adolescente em sã consciência que, hipotéticamente, adquirisse super-poderes, faria o contrário do que eles fizeram???
    Portanto, gostei muito do filme, embora o mesmo tenha uma reviravolta irregular no enredo no fínal, mas isso não tira os créditos da direção e do longa que, diferentemente de muitos outros, tentou ao máximo fugir dos irritantes clichês e, felizmente, conseguiu!!! -Recomendo!
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