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Posts posted by J. de Silentio
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O primeiro para "Zero Dark Thirty", o meu favorito.
"Skyfall" ganhou também. Como a Adele provavelmente vai ganhar também, somando com a homenagem já mostrada, a série sai no lucro.
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007. Justa homenagem.
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Pi. Foi justo. Ótimo trabalho, a ponto de ficarmos em dúvida se o tigre é um bicho de verdade ou um efeito especial.
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Sobre Paperman: eu não achei ruim, mas a segunda parte, quando os aviões ganham vida, é muito clichê, muito babaca. Ali ele cai o suficiente pra merecer ficar abaixo dos outros.
É exatamente a ressalva que faço ao curta.
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"Brave" - tecnicamente muito bom, mas nada memorável, até comum. Um dos Pixar mais fracos.
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Paperman. Meio barbada.
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Deu Waltz.
Preferia o P. S. Hoffman, mas não dá para dizer que foi injusto.
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a crítica tá lá... olha aqui: http://www.cinelogin.com.br/cinema/os-miseraveis-critica
Obrigado. Ela não constava da lista de críticas na aba correspondente do site.
Valeu.
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Para efeito de comparação, Alan Merken é também compositor e tem 8 Oscars não merecidos.
Não sei como conseguem gostar tanto do Menken. Chato pra cacete.
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(Um pouco off-topic) Crítica do João Pereira Coutinho, publicada hoje na Folha de S.Paulo:
"Cinema para adultos
Quentin Tarantino e Kathryn Bigelow são as polêmicas cinematográficas do momento. Tudo porque os dois assinaram filmes que não se ajustam à visão "liberal" (leia-se: politicamente correta) que reina nos Estados Unidos e nas cabeças ocas de Hollywood.
Comecemos por Tarantino:
"Django Livre" é, cinematograficamente falando, um dos seus melhores filmes.
Mas, na cabeça das patrulhas, a arte de Tarantino não deve ser consumida com critérios estéticos. Só com critérios éticos e historicamente estreitos: Tarantino desrespeitou o passado de sofrimento dos negros, acusou Spike Lee, antes mesmo de ter assistido ao filme.
E, depois de Spike Lee, vieram as brigadas dos direitos civis, que acusaram o diretor de fazer uma caricatura da escravidão.
Com Kathryn Bigelow, uma mulher que tem mais testosterona do que todos os machos liberais de Hollywood juntos, o problema foi outro: em "A Hora Mais Escura" (que estreia em 15 de fevereiro no Brasil), Bigelow faz uma apologia da tortura e das execuções extrajudiciais. No caso, a execução de Osama Bin Laden.
Suspiros. Que dizer? Talvez o óbvio: nem Tarantino nem Bigelow são culpados dos crimes de que são acusados. E, para isso, é importante assistir aos filmes.
Em "Django Livre", Tarantino conta a história de um escravo que se transforma em anjo vingador no sul pré-revolucionário dos Estados Unidos. Django quer libertar a mulher, escrava como ele; mas quer também castigar violentamente os próprios escravocratas.
No fundo, Tarantino repete, em "Django Livre", o mesmo programa de "Bastardos Inglórios": o cinema como instrumento redentor da história, onde os carrascos são punidos pelas suas vítimas.
Em "Bastardos Inglórios", os carrascos eram os alemães em plena Segunda Guerra Mundial, rebentados às pauladas por um judeu com particular talento para esmagar crânios nazistas.
Em "Django", esse prazer infantil e extravagantemente visual pertence a um escravo. Onde está o crime?
O crime, é lógico, está no fato de Tarantino virar o jogo, concedendo às vítimas da história uma espécie de vingança póstuma e cinéfila. As patrulhas politicamente corretas perdoam tudo. Exceto que as suas vítimas de estimação tenham direito a usar paus, chicotes ou armas.
E se assim é no cinema, assim será na realidade: hoje, muitas das críticas à política de Israel são por simples compaixão frustrada. Como é possível que os judeus de ontem, dóceis como cordeirinhos, não estejam mais dispostos a marchar pacificamente para o gueto ou para o matadouro?
Finalmente, Kathryn Bigelow. No seu penúltimo filme, "Guerra ao Terror", Bigelow já tinha tocado em nervo sensível ao mostrar o gosto que existe nos homens pela adrenalina da destruição. Nada que Joseph de Maistre ou, posteriormente, Sigmund Freud não tenham explicado por escrito.
Dessa vez, em "A Hora Mais Escura", Bigelow vai mais longe - e faz uma vênia a Nietzsche para mostrar a verdade mais trágica da nossa civilização: o fato de ela se sustentar no trabalho sujo de terceiros.
O liberal progressista gosta de acreditar que o mundo é um jardim infantil, onde os homens são naturalmente bons e tudo se resolve pelo "diálogo" e pelo "respeito".
Bigelow mostra o outro lado da fantasia. Mostra como as nossas vidas de conforto e segurança são muitas vezes garantidas por "sangue, suor e lágrimas". De aliados, sem dúvida. Mas, sobretudo, de "inimigos".
E uma sequência do filme ilustra o ponto de forma brutal: quando vemos Sua Santidade Barack Obama, em entrevista televisiva, garantindo que os Estados Unidos não torturam -e os torturadores assistem à entrevista, sem esboçar um sorriso, na pausa de uma das torturas. Desconfortável?
Sem dúvida. Mas quem quer verdades confortáveis pode sempre assistir a "Argo", filme dirigido por Ben Affleck que, suspeita minha, vai levar o Oscar de melhor filme neste ano.
Em "Argo", um operacional da CIA entra no Irã revolucionário de 1979 para resgatar o pessoal diplomático da embaixada dos Estados Unidos. Entra sem disparar uma bala, sai sem disparar uma bala.
Honestamente: haverá coisa mais bonitinha?"
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Não sei como gostam tanto desse "Silver Linings Playbook".
Começa interessante e termina medíocre.
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Por enquanto, vi estes 5:
Argo - 4/5
Les Miserables - 4/5
Django Unchained - 4/5
Beasts of the Southern Wild - 3/5
Silver Linings Playbook - 3/5
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Filme eficiente, sim, e também muito tenso, evidenciando a evolução do Ben Affleck. A cena inicial da invasão da embaixada e a da fuga do aeroporto são exemplares nesse sentido.
Todos os coadjuvantes (e são dezenas) estão bem, mas a indicação do Alan Arkin, a meu ver, foi exagerada.
Também daria 4/5.
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Estava vendo agora seu link. O "Scofield" é o roteirista? Peculiar, hein?...
Desde já ansioso; é um baita diretor.
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Sem nota; algumas notas:
A Vila - Obra-prima
Corpo Fechado - Fantástico
O Sexto Sentido - Uma joia do gênero
Sinais - Deus dá sentido à existência
A Dama na Água - Falho, porém interessante e, por vezes, belo
Fim dos Tempos - Vazio, mas não é a bomba que pintam
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Não é fazer força, é pegar impulso para subir com toda a velocidade.
Verdade. Ate porque ele nao ia voar ate a esquina para comprar cigarro, mas ia voar alem da estratosfera.
(os acentos nao funcionam para o Forum, ao menos no Mac)
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http://www.cinelogin.com.br/trailers/o-homem-de-aco-trailer-2-legendado
O Renato já tinha compartilhado esse link aqui, mas não pude deixar de colocá-lo novamente... Legendado o trailer é ainda mais incrível!
É um senhor trailer, realmente.
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Pode ser viagem minha, mas achei que a trilha tem alguns acordes da trilha clássica... reparem no finalzinho do trailer, quando o Super está lá com a Lois... por trás do coral, bem no fundo... não lembra uma parte da intro da trilha antiga?
Bom ouvido, o seu.
Oscar 2013: Comentado a Festa do Oscar
in Oscar
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Anne Hathaway. Muito bom.