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Posts posted by J. de Silentio
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Valeu pelos reviews.
Não tenho pressa em adquirir outro (tenho o PS3 e o infame Tec-Toy - que pelo menos lê todos os formatos de DVD), mas é bom estar informado em caso de possíveis contratempos.
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Conde, ele lê todas as regiões de DVD e de BD?
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O PJ adaptou a trilogia conseguindo satisfatoriamente deixar o conteúdo de 3 livros em 3 filmes.
Agora ele vai adaptar um único livro (que é menor, ainda por cima) e precisa de 3 filmes para tanto?
Vai ver ele voltou a fazer dieta...
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Deus me livre! Se o filme do jeito que tá já é meio arrastado...
O Apocalypse Now Redux, embora com quase 1 hora a mais em sua duração, é mais fluido que a versão original, dando a impressão de que é mais curto.
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Mas aí vocês estão misturando mídias distintas. Um jogo é muito mais imersivo que um filme, até porque tomamos parte ativa nele.
Quando assisto a um terror, posso ou não embarcar na história a ponto dela assustar-me ou deixar-me indiferente. Por outro lado, mal consigo jogar "Dead Space"à noite com fone de ouvido. (Sou cagão neste ponto.)
Em tempo: os 2 jogos Arkham são obras-primas. Achei, para citar um único e diminuto exemplo, magistral o Espantalho do Arkham Asylum.
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É o mesmo Pablo que não entendeu a personagem do Adrien Brody em "A Vila"? Só para saber.
Agora falando sério. Na verdade, o Pablo sabe que não é fantasia do Alfred; ele só está especulando (no que outros diriam tratar-se de um caso sério de masturbação mental) se o filme não ganharia se houvesse dubiedade na cena, a exemplo do que ocorreu no final de "A Origem".
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Se já pensava como eu, então eu realmente não entendi o propósito da sua acusação.
Digamos que a "acusação", como você a chama, foi ao antigo Dook. Você mesmo reconheceu que mudou um pouco quanto ao assunto; lembre-se que até então eu não sabia disso.
O problema nunca foi a subjetividade, mas o uso que fazem dela.
Assino embaixo.
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UAiAUAUI
O problema não é a subjetividade, é reconhece-la, ai tudo pronto, acaba se tornando uma caverna ao invés de ser um incentivo a sair dela.
Gostei do símile que você inventou (ou sugeriu, pois posso ter interpretado errado). A subjetividade é uma caverna. Todos vemos as coisas ao nosso modo, único e individual, aprisionados às nossas limitações; uns com mais ou menos intensidade que os outros, dependendo da luz projetada a partir da fogueira no meio da caverna, a qual projeta as sombras que avistamos nas paredes.
Sair dessa caverna é ver a luz, não mais as sombras.
Ou, para abandonar os gregos e lembrar outro grande povo, mais visionário: deixar de ver por um espelho para então ver face a face.
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Ao contrário... conforme vou ficando mais velho, mais convicto fico de que a subjetividade é uma prostituta usada ao bel prazer da conveniência...
Pois eu já pensava assim; mas também sou mais velho do que você.
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Por mim sim. Os caras não se conformam de eu ver de uma forma =P
Os caras defendem tanto o subjetivismo próprio que esquecem do alheio.
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Se for levado em conta o RT e o Metacritic, não é.
Na verdade, no Metacritc, TDKR está mais bem cotado que Avengers. No IMDB também.
No RT, o percentual de aprovação de Avengers é superior, mas o Average Rating dos dois filmes é igual, apesar de TDKR neste site ser menos cotado - o que indica que quem gostou deste apreciou mais o filme do que quem curtiu Avengers gostou do último (eita), embora, no final das contas, tenha aprovado ambos (tomate fresco) .
O que tenho lido, de um modo geral, nas críticas sobre o filme pode ser sintetizado assim:
TDK > TDKR > Vingadores
Para alguns críicos, "Os vingadores" sequer entraria nessa equação, por estar num patamar abaixo.
Por outro lado, há quem ache "Os Vingadores" divertido e TDKR chato.
A aprovação a "Os Vingadores" sempre me pareceu a aprovação a animações da Pixar. Todo mundo gosta, mas... (entenda quem quiser o que quiser).
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Exatamente isso. Ele considera TDKR o "menos bom" da trilogia. Por isso to prevendo 4 estrelas.
Ah... rachei o bico de tanto rir quando o Pablo disse que quem assistir a esse filme dublado merecer apodrecer no inferno. rs!!! É o primeiro crítico que defende e exalta a voz do Bane no filme e não fica reclamando que foi redublado.
Penso o mesmo a respeito do Pablo dar 4 estrelas (4 e meia, se pudesse). A crítica do Pablo à dublagem vale para todos os filmes; por mais que a dublagem seja boa (como a nacional), não há, por via de regra (antes que citem raríssimas exceções), como superar o trabalho original do ator.
Defendo a dublagem quando ela tem um valor, digamos, emocional. Exemplo: de tanto assistir a "Os Goonies" dublado na infância, quando assisti ao BD com as vozes originais, estas me pareceram falsas, não mais eram as vozes daquelas crianças que eu por tanto tempo conhecia.
Sobre o TDKR, estou bastante ansioso; só vou assistir no sábado. Falta pouco.
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BEETHOVEN
Meu caro Luís, que vens fazer nesta hora
de antimúsica pelo mundo afora?
Patética, heróica, pastoral ou trágica,
tua voz é sempre um grito modulado,
um caminho lunar conduzindo à alegria.
Ao não-rumor tiraste a percepção mais íntima
do coração da Terra, que era o teu.
Urso-maior uivando a solidão
aberta em cântico: entre mulheres
passando sem amor. Meu rude Luís,
tua imagem assusta na parede,
em medalhão soturno sobre o piano.
Que tempestade passou em ti e continua
a devastar-te no limite
em que a própria morte exausta se socorre
da vida, e reinstala
o homem na fatalidade de ser homem?
Nós, os surdos, não captamos
o amor doado em sinfonia, a paz
em allegro enérgico sobre o caos,
que nos ofertas do fundo
de teu mundo clausurado.
Nós, computadores, não programamos
a exaltação romântica filtrada
em sonatino adágio murmurante.
Nós, guerreiros nucleares, não isolamos
o núcleo da paixão de onde se espraia
pela praia infinita essa abstrata
superação do tempo e do destino
que é razão de viver, razão florente
e grave.
Tanto mais liberto quanto mais
em tua concha não acústica cerrado,
livre da corte, da contingência, do barroco,
erguendo o sentimento à culminância
da divina explosão, que purifica
o resíduo mortal, angústia mísera,
que vens fazer, do longe de dois séculos,
escuro Luís, Luís luminoso
em nosso tempo de compromisso e omisso?
Do fogo em que te queimaste,
uma faísca resta para incendiar
corações maconhados, sonolentos,
servos da alienação e da aparência?
Quem comporá a Apassionata de nosso tempo,
que removerá as cinzas, despertará a brasa,
quem reinventará o amor, as penas de amor,
quem sacudirá os homens do seu torpor?
Boto no pickup o teu mar de música,
nele me afogo acima das estrelas.
Carlos Drummond de Andrade
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Bonnie e Clyde – uma rajada de balas
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O autor da crítica acima, Carlos Merigo, era membro do Fórum; participava da seção de DVDs; e era ardoroso defensor de "Crash", se não estou enganado, tendo discutido com o restante do fórum no Oscar daquele ano, em que a torcida contra o filme "Trash" era fanática.
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101 dálmatas
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007 - Casino royale
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nossa já?
kkkkk
Caramba, é recorde.
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grande lebowski
Isso. O Dude.
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02 - J. de Silentio....8
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Jailcante.........1
Graci.............1
Sith..............1
Angelus Lestat....1
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Desculpe a minha ignorância - admito-o -, mas nunca ouvi falar dele.
Vou postar. 2 minutos...
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Meu amigo dragão
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Blu Ray - Catálogo e Edições Especiais
in Home Entertainment
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O BD "Millennium - Os homens que não amavam as mulheres", que chegou a ser anunciado como duplo, é na verdade simples. E o pior: a Sony promete na contracapa uma tonelada de extras (justamente o 2º disco ausente na ed. nacional) e, no entanto, o BD traz somente a trilha de comentários do D. Fincher.
Parece que, vendendo gato por lebre, a Sony vai se ferrar nessa. Bem-feito.