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  1. Olá, companheiros! Depois de uma longa ausência desse fórum (só vão lembrar de mim os que tem pelo menos 6 anos) e do mundo cinematográfico na internet, volto com o meu blog e a frequentar aqui, começando com esse belo filme de Renoir, que em português virou "O RIo Sagrado". Extraio a crítica do meu blog (filmeecinema.wordpress.com): Cheguei a “The River” por Martin Scorsese. Não bastasse o fato de ser um Renoir, Scorsese o ranqueou entre seus dez filmes favoritos, o que o tornou ainda mais interessante. É um filme importante. De ser visto, revisto e lembrado. Uma aula de como o cinema (e a Arte), no seu estágio mais elevado, é uma revelação da própria Vida. Os noventa e nove minutos do filme são como um mantra para a Salvação: quem imergi-los estará salvo. O cenário é a Índia, mas logo no começo já nos é avisado que aquela história poderia se passar em qualquer lugar. Às margens do Rio Ganges e de toda pobreza local, não obstante a influência da cultura hindu, uma adulta inglesa (que nunca aparece já crescida), filha mais velha de uma grande família de colonos, nos conta uma passagem de sua adolescência que transformou seu modo de ver a vida pra sempre. Tudo fluía tranquilamente para essa família até a chegada de Capt. John, um veterano que tem vergonha de ser perneta e vai à Índia à procura de paz espiritual. As adolescentes (incluindo a narradora, Harriet) se apaixonam por ele e as emoções de todos que cercam a Grande Casa ficam à flor da pele. As fatalidades virão e serão ultrapassadas: lembre-se que tudo muda, como dizia Osho. O que importa ao encará-las é a oportunidade do começo de uma nova atitude. Jean Renoir, que viveu sua infância cercado pelos quadros de seu pai, herdou a sutileza e o detalhismo de um pintor, nos conduzindo poeticamente a uma aceitação do cosmos e suas inevitabilidades. É de se fundar uma religião sobre. Lembra Ozu na filosofia e na simplicidade da composição. Obrigado, Martin.
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