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Forum Cinema em Cena

19 Dias de Horror


Jailcante
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a propria inversão da câmera ja sugere isso, visto q o diretor valeu-se do mesmo artificio em "Demonio".. logo, minha interpretação é q ninguem sobreviveu e eles continuaram no hell.. :rolleyes:  viajei demais ou nao??

 

É possível que tenham morrido mesmo... Mas teria mais impacto um mundo "infernal"... rs

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 Sobre o papo do pessoal sobre ASSIM NA TERRA COMO NO INFERNO, darei minha opinião. Obviamente tem SPOILERS COMEÇANDO AQUI. Eu gostei do final, SAGA STARK.  Gostei da falta de lógica espacial, já que eles pulam num buraco, mas sobem a superfície. Dá uma ideia de viagem dimensional mesmo, onde as leis da física não se aplicam muito. Como eles saíram do inferno, não teria por que haver um mundo infernal. E SOTO, acho que eles sobreviveram sim, e você viajou demais :P. Mas vai saber, né? É uma interpretação possível.

 

 Visto APRISIONADOS PELO MEDO

 

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   trasheira noventista que diverte mais pela sua ruindade do que por alguma qualidade que possa ter. Não recomendo, por que é bem ruim, mesmo com a presença de Jeffrey Combs, o eterno Herbert West.

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The Day of the Mummy

Tranqueira B que não serve nem como divertimento de segunda linha esta produção merreca que nada mais é o bacana filme de ação "A Mumia" , só q em primeira pessoa. Algo quase do naipe de "As Above So Below" só que sem mto terror e mais ação mesmo. Trupe financiada por magnata parte prumas tumbas atrás dum tesouro mistico e blabláblá. Claro q vao se deparar com titulo do filme. Diferente do bacana "Into the Storm", aqui o "found footage" mais atrapalha que colabora. Suspense e tensão q é bom, nada. Atuações ridiculas e uma múmia q parece saida do Playcenter completam o panorama deste filmeco q so vale unicamente pelas imagens de cartão postal do Egito. Mas creio q mesmo assim não recomendo. Triste é ver o gde Danny Glover se prestando a este tipo de papel, pois ele merecia coisa melhor antes de se aposentar em definitivo. 4/10

 

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 Visto A GOOD MARRIAGE

 

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  Thriller psicológico baseado em novela de Stephen King onde uma mulher (Joan Allen) descobre após vinte cinco anos de casamento, que o seu marido (Anthony LaPaglia) é um assassino em série. O filme é um suspense mediano, com o casal protagonista estando muito bem em seus respectivos papéis, e até fugindo um pouco do obvio no que diz respeito a dinâmica do casal protagonista após a descoberta que move a trama. Entretanto, falta um pouco de objetividade a trama, já que mais de uma vez, o diretor sabota o próprio projeto, ao inserir na trama, longas cenas que tencionam criar suspense, mas que acabam não funcionando por serem obviamente sequências de sonho. Se fosse mais enxuto, talvez A GOOD MARRIAGE poderia ser um pouco mais eficaz do que é. Enfim, dá pra assistir, mas dificilmente este seja um filme que terá vida longa na memória do publico. Vale mais pela boa química do casal protagonista, e pela pequena porém significativa participação do ótimo Stephen Lang, mais lembrado como o vilão de AVATAR.

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 Visto CRESCENDO

 

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   Esta produção da Hammer lançada em 1970 é um retrato do momento de transição pelo qual o gênero passava na época. Trata-se de uma história de caráter gótico, ambientada em um casarão antigo, que abriga o segredo obscuro de uma família. Ao mesmo tempo, é um filme que insere doses mais generosas de violência e sexo, que caiam cada vez mais no gosto do publico. CRESCENDO parece ter sido feito visando juntar as características do classudos suspenses de horror sessentista (pelo qual o famoso estúdio inglês foi um dos grandes responsáveis), com o novo cinema de horror que surgia após o impacto de A NOITE DOS MORTOS VIVOS de Romero e a popularização crescente do giallo italiano. A fusão gera um thriller divertido, mas pouco envolvente. A trama, que acompanha a temporada que uma jovem estudante de musica, vivida pela estonteante Stefanie Powers, passa com a família de um falecido compositor que ela esta estudando, guarda algumas reviravoltas, que são até interessantes, mas que no fim das contas, não convencem. Entretanto, não chega a ser um filme de todo ruim. A cena que mostra um assassinato ocorrido em uma piscina é uma pequena gema de suspense dentro da película. Como eu disse, um filme divertido, mas pouco memorável.

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Cradle of Fear

 

Curioso trashzão B inglês q se vale quase da mesma fórmula dos musicais de horror, quiném “Stage Fright” ou o Metallica em “Trought the Never”. No caso, a banda em questão é a de death-gótico-metal Cradle of Filth, q desfila suas músicas como fundo de  4 estórias macabras entrelaçadas por outra de vingança dum serial killer. Com pouco orçamento, gasto td em gore e nos efeitos, esqueceram dos demais aspectos técnicos, como fotografia, direção de arte e no elenco, bem ruimzinho. Ainda assim, é divertido assistir esta tranqueira q não se leva a sério, parecendo uma produção do Casseta repleta de gore e erotismo, sendo q nesses quesitos não nega fogo mesmo. Das estórias destaque disparado pra do "perneta" e a do viciado em "snuff-movie", esta bem interessante embora previsivel. E claro, pra tds as cenas em q as deliciosas “atrizes” desfilam suas bundas e peitos. Opção divertida com mto humor involuntário emulando produções oitentistas. 8/10

 

 

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Freezer Frame

Bacana este obscuro thriller de suspense inglês q emula "Memento", "Saw" e "O Olhar de Todos". Aqui temos um suspeito de crimes hediondos querer provar sua inocência; pra isso começa a gravar as 24hrs do seu dia-dia pra ter alibis que não o incriminem..mas claro q algo dá merda e vao atrás dele. A despeito da premissa bem interessante e da hipnotica performance do Lee Evans no papel principal desta produção indie, a pelicula mantem o suspense e misterio a toda hora, jogando pistas do q realmente passa. "Será o cara inocente ou não?" é a pergunta se se mantem ate o final. E é justamente o desfecho pouco aproveitado, com uma reviravolta bem borocoxô. Ainda assim vale a visita. 8,5/10

 

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 Visto LA CASA DEl FIN DE LOS TIEMPOS

 

 

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   Na trama, Dulce (Ruddy Rodriguez) é uma mulher que é presa após o misterioso assassinato de seu marido Juan José (Gonzalo Cubero) e do desaparecimento de seu filho (Rosmel Bustamante). Trinta anos depois, já velha, Dulce retorna a sua casa tendo certeza que de alguma forma, a construção é responsável pelas tragédias do passado. Ao mesmo tempo em que tenta resolver os mistérios da casa com a ajuda de um padre (Guilhermo Garcia Alvarado) Dulce recorda os últimos meses que viveu na casa, quando foi atormentada por estranhas aparições.

 

  Fantástico este suspense venezuelano, indicado aqui pelo SOTO há algum tempo atrás, mas que só agora resolvi dar uma chance. E não me arrependi, excelente produção sul americana. Ao mesmo tempo em que utiliza-se de forma extremamente competente dos elementos deste subgênero do horror que são as histórias de casas mal assombradas, o filme também apresenta uma história que instiga e emociona, e é até certo ponto bastante original. A montagem consegue transitar bem entre as duas linhas narrativas da história (o presente e o passado),enquanto o roteiro e a condução conseguem fazer com que realmente nos importemos com aqueles personagens. Filme super recomendado, especialmente para o SCOFA, se é que ele ainda não viu. Grande e grata surpresa do cinema venezuelano.

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Disaster LA The Last Zombie Apocalipse

Filmeco independente feito a toque de caixa que ta mais pruma mistura de "Cloverfield" com "Guerra dos Mundos" e ainda por cima "Exterminio". Aqui temos um grupo de jovens comemorando véspera de Natal qdo de repente caem uns meteoros q transformam td mundo em zumbi. Ahh, pelamor! Tecnicamente mal feito e mal roteirizado, a pelicula ta cheia de furos e ainda por cima, atuações canhestras. Salva-se uma ou outra maquiagem e a cenografia computarizada da LA ardendo em chamas constantemente. E só. Pergunta básica: como numa megalopole como LA só se vê o grupo de protagonistas? Kd td mundo? E me poupe de excesso de heroismo da infeliz trupe. Noutras, um zombie movie genérico, bem abaixo da média. Prefira qq episodio de "Walking Dead", bem melhor. 4/10

 

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 Visto O ATAUDE DO MORTO VIVO

 

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   Na trama, Julian (Vincent Price) mantém o seu irmão Edward (Alister Williamson) preso em um quarto de seu casarão, após este ter sido desfigurado e se tornado mentalmente instável durante um sequestro na Africa. Edward consegue escapar, embora quase seja enterrado vivo no processo. Agora, com a relutante ajuda de um médico (Christopher Lee) Edward pretende se vingar de todos aqueles que o prejudicaram, inclusive o seu irmão Julian, que esta de casamento marcado com a bela Elizabeth (Hilary Heath).

 

 Baseado em um conto de Edgar Allan Poe, O ATAUDE DO MORTO VIVO é um suspense gótico bastante competente e com alguns toques de drama que tornam a narrativa ainda mais interessante. O bom é que a maioria dos personagens tem alguma profundidade, nenhum deles sendo totalmente bonzinho ou malvado. O filme também usa a interessante mitologia da feitiçaria vodu como pano de fundo, aproveitando o ensejo pra fazer um breve, porem pertinente comentário a respeito da exploração dos povos nativos da África.

 

 Entretanto, nem tudo funciona. Enquanto o suspense é bem construído, as cenas de maior violência soam claramente fakes, como as várias sequências onde Edward degola alguém, onde os cortes nos pescoços das vítimas que a câmera faz questão de mostrar, são claramente artificiais. Ainda assim, pra quem gosta das produções góticas da época, O ATAUDE DO MORTO VIVO vale a conferida.

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Kingdom Come

Curioso e interessante horror canadense que é exatamente um misto de “Jogos Mortais” e “Demônio”, sem tirar nem pôr. Grupo de estranhos acorda num hospital abandonado e se vê as voltas com forças sobrenaturais agindo sobre eles; mal sabem q são peões dum jogo entre Deus e o "chifrudo"!!?? Eitaporra! A idéia é até boa, mas o orçamento paupérrimo compromete a produção com ritmo moroso, dinâmica lenta, gore comedido, repleto de clichês e atuações medianas. Entratanto, é somente nos 15 minutos finais q a película de fato engrena com direito a uma reviravolta bem legal, q redime (em parte) o resto do filme. 8/10

 

 

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  SCOFA, o que você não gostou em LA CASA DEL FIM DE LOS TIEMPOS?

 

 Visto BABYCALL

 

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  Na trama, Anna (Noomi Rapace) é uma mãe superprotetora que se muda com o filho Anders (Vestle Qvenild Werring) para um apartamento, na tentativa de fugir de seu ex marido abusivo. Certo dia, Anna compra uma babá eletrônica, para poder ficar atento ao que ocorre no quarto do filho durante a noite. Entretanto, durante a primeira noite, ela escuta gritos vindos da babá eletrônica, mas tudo parece tranquilo no quarto da criança, o que leva Anna a pensar que a babá eletrônica pode ter captado um outro aparelho no prédio, o que a fez testemunhar um assassinato.

 

  Este suspense psicológico norueguês escrito e dirigido por Pal Sletaune tem uma atmosfera relativamente bem construída e atuações fortes da protagonista Noomi Rapace e de Kristoffer Joner, que vive o vendedor que vende a Anna a babá eletrônica e que passa a nutrir uma paixão platônica por ela. Os dois atores estão muito bem em seus respectivos papéis, e só o desempenho da dupla ´quase é suficiente pra tornar BABYCALL uma experiência válida. Entretanto, a narrativa sofre de uma falta de foco impressionante, que impede o filme de ser realmente bom. O tal "Babycall" do título e os gritos assustadores vindos dele são totalmente deixados de lado pela história pouco depois da metade da narrativa. A partir dai passamos a ver uma série de ocorrências que podem tanto ser de origem sobrenatural, como também podem simplesmente ser loucura da personagem, mas é tudo muito mal costurado.

 

  No geral, o filme parece ter se originado de uma boa ideia. Tem atuações excelentes e uma atmosfera opressiva, mas o desfecho extremamente frustrante derruba muito dos méritos do projeto.

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The Perfect Host 

Inteligente, tenso e eficiente thriller de suspense indie q se vale unicamente da estupenda performance do personagem principal, o “vilão” Hyde Pierce. Na trama, um perigoso e inescrupuloso assaltante ferido se refugia na casa dum pacato e educado senhor q aguarda convidados pra jantar. Mal sabe q sua noite será longa e dolorosamente insequecivel na mão do título do filme, pois mtos segredos serão revelados. É verdade q a trama é simples, mas o filme é conduzido com competência e envolvência impar, além de nos brindar com um vilão antológico, muito humor negro e “torture porn light” bem dosados. O legal é q é td imprevisível e é uma reviravolta atrás da outra! Nada é o q parece ser neste "home invasion" as avessas! Claro que merece um conferida esta pérola de baixissimo orçamento com ecos de "Os Estranhos", "Clube da Luta" e até "The Collector" ! 9,5/10

 

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Debug

Scy-fy de terror bem fraquinha que toma emprestada idéias de "2001", "Saw" e "Jason X" e as entorna de forma pouco satisfatória. Grupo de jovens num cargueiro espacial se vê encrencado qdo a inteligência artificial da espaçonave tem outros planos pra eles, eliminando-os um a um. Na boa, orçamento precário não é desculpa pra produto meia boca (o ótimo "Pandorum" é prova disso), mas é vergonhoso ver como esse elenco atua mal, os efeitos são pobres e o cenários são reciclados escancaradamente sem nenhuma criatividade. Isso pq não falei do enredo mixuruca. Não entendo como o Jason "Aquaman/Conan" Momoa embarcou nesta barca..ops, nave furada?! Opção apenas se tiver sem opção, até pq tem umas gostosinhas q desfilam seminuas que podem servir como diversão onanista. 4/10

 

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 Visto +1

 

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  thriller de ficção científica situado durante uma festa estudantil, +1 parte de um conceito bastante bacana, e relativamente original. As idéias que a trama apresenta em seus enxutos oitenta e sete minutos são muito bacanas pra quem curte a temática de viagem no tempo e realidade alternativa, mas comigo o filme não rolou. Pra começar, os principais personagens não conseguiram me cativar. Não consegui me conectar com os conflitos de cada um (que em primeira instância são bem simples). Também acho que o diretor parece perder o controle da narrativa em alguns momentos, sempre que esse tipo e história exige um controle maior. Entretanto, não vou dizer que não recomendo. Ele cumpre o seu papel como ficção científica, deixando questões no ar que abrem brechas para discussões bem interessantes após o desfecho. E gostei da forma como o clima do filme vai mudando de comédia teen sex da primeira meia hora pra algo mais tenso ao final. Mas apesar de não ter curtido muito, acho que vale a conferida pra quem curte o gênero.

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Feeds the Gods

Horror "horrivel" com o monstrinho que tá em alta ultimamente no gênero, ou seja, o pé-grande. Contudo, a diferença do bom "Willow Creek", do ruinzinho "The Last Coast Tapes" e do bacana "Exists", este aqui não é "found footage" (uffaaa!) mas infelizmente não é o suficiente pra salvar esta produção canadense de baixo orçamento do fracasso. Dois irmãos resolvem se embrenhar numa cidade rural atrás de respostas sobre sua sumida mãe, mas descobrirão uma rede de mistério q envolve o peludão. Na boa, o filme não empolga, o elenco é fraco, ta mal feito tecnicamente e a fotografia é demasiado escura, onde mal dá pra ver o q se passa a noite. Mas o pior é o bicho q, alem de quase nem dar as caras, qdo o faz parece versão mal feita e anabolizada dum ewok. Sem gdes atrativos, sem manter tensão e mto menos sem sacanagem pra algum alivio, tem um ou outro gore pra compensar. Mas no geral tai uma produção pra fugir a qualquer custo. Vade retro. 3/10

 

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Wizard of Gore 

Refilmagem esquisitamente razoável dum filme de 1970 que parece entornar “O Grande Truque”, “Amnésia” e “Coração Satânico” duma vez só. Jornalista fica obcecado com mágico de extremo mau gosto em seus shows e decide desvendar seus truques, mas a coisa fica feia qdo tds suas ajudantes “mortas no palco” começam a aparecer mortas de verdade. Na verdade é um filme com jeitão “noir” difícil pq confunde bem o espectador com choques de realidade, idas e vindas de flashbacks, falta de linearidade, trama complexa, etc. Isso sem falar nas reviravoltas (ilusões?), na ótima atuação do Crispin Glover no papel do mágico e no abundante gore, onde a produção não nega fogo. PS: de bônus, tem as "Suicide Girls", do poster abaixo, peladinhas...diliça! 8/10

 

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 Eu vi o original desse filme ai, SOTO. Era bizarramente divertido. Lembro que o mágico hipnotizava as minas que ficavam com medo de fazerem os truques dele (e elas tinham uma boa razão pra ter medo :D ) Rola algo assim nesse remake?

 

 VISTO O CAÇADOR DE BRUXAS

 

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    Este horror britânico sessentista estrelado pelo grande Vincent Price tem uma certa pegada histórica ao situar a trama durante a guerra civil inglesa no século dezessete, quando a coroa disputava o poder com o parlamento. É no meio dessa zorra toda, que o personagem vivido por Price resolve se dar bem, vendendo os seus serviços para quem pagasse mais, e assim usando a sua autoridade para gerar falsas acusações. É um filme relativamente pesado para a época (1968) ao mostrar não só os personagens, mas uma sociedade completamente desestruturada e amoral. Nem os heróis são tão inocentes assim, já que o vingativo mocinho vivido por Ian Ogilvy torna-se tão frio e sedento de sangue quanto o próprio assassino sádico que persegue. Como de costume, Price brilha em todas as cenas de que participa, entregrando aqui uma atuação um pouco mais contida do que geralmente entrega, mas não menos brilhante. Um bom filme de horror, que retrata que o massacre da caça as bruxas ocorrido na Inglaterra do século dezessete envolvia muito mais do que apenas fanatismo religioso.

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Ta no mesmo naipe, Questão... ;)

 

A Field in England  

 

Terror psicológico em embalagem de filme de guerra de época, de difícil classificação até, algo como versão vitoriana de “Resgate do Soldado Ryan” com “Medo e Delirio em Las Vegas”. Nele acompanhamos um quarteto de soldados desertores em plena Guerra Civil Britânica, qdo se deparam com um alquimista q os obriga a buscar um tesouro(!?). É uma proposta de baixo orçamento diferente, com boas atuações, de linda fotografia p&b, com ótimos diálogos e q visa causar sensações no espectador. Não bastasse, é um filme alucinado pois os soldados comem já logo de cara uns cogumelos e vemos td sob sua ótica psicodélica. Reiterando, é uma película bizarra e experimental q não é pra td paladar. Mas q deixa pensando ao final, pq tô digerindo até agora. 7/10

 

 

 

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 Visto DIE FARBE

 

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  Na trama, Jonathan Davis (Ingo Heise) é um jovem americano que viaja para uma pequena aldeia alemã em busca de seu pai desaparecido. Lá, ele conhece Armin Pierske (Michael Kausch), um velho fazendeiro que conheceu o pai de Jonathan quando jovem após o fim da 2ª Guerra. Assim Armin conta como na juventude (Vivido por Marco Leibinitz) ele e o pai de Jonathan se envolveram com um mistério mortal envolvendo a família Gartener, que viu suas terras começarem a definhar após a queda de um meteorito carregando uma estranha substância na região.

 

  Esta ficção científica de horror alemã baseada em um conto de H.P Lovecraft possui uma estética bem interessante ao empregar uma fotografia preto e branca, misturada com o Chroma Key, técnica popularizada por SIN CITY. Entretanto, embora o visual do filme seja até bonito, ele não consegue esconder que essa opção se deu para mascarar o baixo orçamento da produção. Não que DIE FARBE seja trash ou coisa do gênero, os efeitos embora parcos, até que são muito bem acabados. Quanto a narrativa, é um pouco cansativa e arrastada, e os oitenta e cinco minutos do filme parecem maiores do que são, o que não e bom. A película até é bastante competente em criar uma atmosfera interessante na Fazenda dos Gartener, criando um clima exponencial de opressão e pesadelo. Mas não é o suficiente pra tornar o filme recomendável. No final das contas, DIE FARBE mostra-se uma experiência cheia de boas intenções, mas que acabou não dando muito certo.

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Santa´s Slay

Divertido terrir com muito humor negro que reverte a estória do "Bom Velhinho". Espécie de "Um Dia de Furia" com "Uma Noite de Natal", aqui temos um "Papai Noel do mal" que nada mais é um capeta que que perdeu aposta prum anjo, tendo que ser bonzinho por mil anos. Mas o tempo da aposta finda e o agora "Mau Velhinho" resolve tirar todo atraso numa cidade chamada oportunamente de Inferno. Apesar da premissa estupida o filme é engraçado pacas, e o Noel mata das formas mais bizarras e diversas que se pode imaginar. Sem se levar a sério, a verdade é q o filme engrena pela estupenda performance do Bill Goldberg no papel principal de vilão, hilário. 8/10

 

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 Visto TEMOS VAGAS

 

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  Na trama, David e Amy Fox (Luke Wilson e Kate Beckinsale) são um casal prestes a se divorciar. Durante uma viagem, o carro deles quebra, e eles são obrigados a passar a noite em um motel de beira de estrada administrado pelo estranho Mason (Frank Whaley); Durante a noite, eles descobrem fitas no videocassete com filmes snuff que parecem ter sido gravadas no quarto. Agora, o casal precisa lutar para saír vivos antes de se tornarem as próximas vítimas.

 

  TEMOS VAGAS é um thriller de suspense bastante simples em sua proposta e roteiro, mas muito bem executada pelo diretor Nimrod Antal. O cineasta consegue criar um crescendo de suspense interessante á medida em que o casal vai descobrindo o problemão em que se meterão ao decidirem pernoitar no motel. Wilson e Beckinsale conseguem nos fazer simpatizar com o casal Fox, conseguindo conferir aos personagens ares de pessoas comuns que acabaram entrando em uma situação macabra. O conflito que move esses dois personagens é simples, o velho clichê do filho morto recentemente, mas funciona. Já Frank Whaley cria um vilão com carisma o suficiente para antagonizar os protagonistas como o dono do motel, e editor de filmes snuff nas horas vagas.

 

 No geral, TEMOS VAGAS cumpre aquilo que promete. Um thriller de suspense sem grandes surpresas, mas que garante a diversão em seus enxutos oitenta e pouco minutos. Vale a conferida.

 

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