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Forum Cinema em Cena

19 Dias de Horror


Jailcante
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12 hours ago, Questão said:

  Interessante isso. E o preço tá barato. Pior que no futuro vai ter cada vez mais desses canais de streaming voltados á um único gênero ou tipo de cinema. Já soube de alguns que são só voltados para o cinema brasileiro, e outro que é mais voltados a filmes antigos clássicos da década de 80 pra baixo,  

Complicado ter tantos streamings assim no mercado.

Da minha parte, eu não vejo muito filme/série em streaming. NetFlix mesmo eu assino, mas quem vê mais é minha irmã com minha sobrinha. Eu mal toco no troço. Mas esses temáticos, até que eu me interessaria. Ficaria só com o dos anos 80 + esse de terror (se forem bons de catálogo e preço).

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O Terror Veio do Espaço - 1962 | Filmow

 

  interessante Sci-fi de horror sessentista em que um grupo de pessoas tenta sobreviver em um mundo pós apocaliptico onde após uma chuva de meteoros bombardear a Terra com radiação cósmica,  mais da metade do planeta ficou cego e plantas carnívoras conhecida como Triffids sofreram mutações, transformando-se em predadoras vorazes. Basicamente é um ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA com plantas carnívoras mutantes. Claro, o filme não tem grandes pretensões narrativas ou metafóricas, como os filmes de zumbis de George Romero, por exemplo, e as tais plantas ficaram bem datadas, mas tem alguns momentos bem construídos, especialmente aquele envolvendo as multidões cegas e desesperadas nas ruas.

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 Visto O ESTRANHO DE UM MUNDO PERDIDO

O Estranho de um Mundo Perdido - Filme 1956 - AdoroCinema

 

  O filme é um Sci-Fi de terror britânico produzido pela Hammer em 1956, antes de o estúdio se popularizar com suas coloridas produções góticas. Como muitas obras produzidas no mesmo período, o filme mostra um grupo de cientistas e militares tentando conter a terrível ameaça de uma criatura estranha que passa a aterrorizar um pequeno povoado, causando diversas mortes por onde passa em busca de fontes de radiação, com a diferença, que o monstro aqui não vem do espaço, e sim do subterrâneo do planeta. É um filme um pouco prolixo demais pro meu gosto, apesar de ter alguns bons momentos, como a morte de um enfermeiro que tem o seu corpo derretido quando a criatura ataca o hospital,  mas no fim das contas, a obra não se destaca muito, pois existem produções bem melhores do mesmo estilo produzidas nessa mesma época. 

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  • 2 weeks later...
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On 6/25/2020 at 4:05 PM, Jailcante said:

Coach de atores analisando 13 gritos de filmes de terror:

 

 

Esse da Drew no começo do vídeo é fantástico. E sempre adorei como o grito dela "reflete" o reflexo do Ghostface na janela.

 

Visto O ESCONDIDO

O Escondido ( The Hidden )

 

  Bem competente este Sci-fi policial de terror oitentista dirigido pelo Jack Sholder (que tem no currículo o ótimo NOITE DE PÂNICO, além do bom A HORA DO PESADELO 2). Basicamente, acompanhamos um policial e um misterioso agente do FBI (que em dez minutos a gente já saca tratar-se de um "alienígena bonzinho") perseguindo um alienígena psicopata que pula de corpo em corpo tocando o terror na cidade. O filme é uma mistureba de ideias e estilos, pegando desde os conceitos de Body horror e infiltração alienígena, aqueles filmes de violência urbana tipicamente oitentistas e até um pouco de "Buddy Cop" na relação da dupla principal, e o mais surpreendente é que essa mistureba toda funciona. Não é nenhuma pérola esquecida, mas dá pra se divertir de boa. Curiosamente, acho que é um filme que o John Carpenter ia adorar ter dirigido.

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A Morte te dá Parabéns (Happy Death Day, Dir.: Christopher Landon, 2017) 3/4

A Morte te dá Parabéns 2 (Happy Death Day 2U, Dir.: Christopher Landon, 2019) 3/4

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Revendo esses 2 filmes bem divertidos. Primeiro pega premissa de O Feitiço do Tempo, de um dia se repetindo várias vezes, e mistura com slasher. O segundo já fala de universo paralelo, que deixa de lado o lado slasher do primeiro filme, e virar um sci-fi, mas mesmo assim vale a pena. Por ser um sequel tão surreal talvez prefira ele do que o primeiro. Mas tanto faz, todos os dois são muito bons (queria um terceiro pra fechar uma trilogia).

Quadrilha de Sádicos (The Hills have Eyes, Dir.: Wes Craven, 1977) 3/4

Quadrilha de Sádicos Parte 2 (The Hills have Eyes Part 2, Dir.: Wes Craven, 1984) 2/4

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Wes Craven nos anos 1970, estava numa época de fazer filmes brutais como esse e o 'The Last House on the Left". Esse aqui se sai bem melhor. É um 'Massacre da Serra Elétrica' num deserto e com uma família sendo o foco da família de sádicos, e não grupo de jovens como no Massacre. Considero o remake feito pelo Alexandre Aja em 2006, melhor que esse, mas esse ainda mantém seu valor. O que pesa contra aqui é que a família soa quase cômica (ainda mais nos dias de hoje), passando longe da família do Letherface que era só insana. Mas ok, ainda mantém seu impacto.

E pensar que tanto o original como o remake, ganharam sequels meio frouxas. A Parte 2 daqui, o Wes esqueceu que estava fazendo sequel do 'Quadrilha de Sádicos' e fez um slasher bem Sexta-feira 13 (até o Harry Manfredini que fez trilha da série do Jason, foi chamado pra fazer a daqui, o que deixa tudo mais próximo). Na mesma época, Wes estava fazendo 'A Hora do Pesadelo', e aí deve ter deixado toda sua veia criativa no filme do Freddy, e aqui resolveu só adotar a fórmula dos filmes slashers que estava fazendo sucesso na época. E é uma continuação bem forçada, já que tiveram ressuscitar um vilão do filme anterior e criar um outro que, basicamente, brotou do chão. Mas enfim, se esquecer que é sequel do 'Quadrilha de Sádicos' e tratá-lo somente como mais um slasher ali da época, até que pode funcionar.

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On 7/6/2020 at 10:37 AM, Jailcante said:

A Morte te dá Parabéns (Happy Death Day, Dir.: Christopher Landon, 2017) 3/4

A Morte te dá Parabéns 2 (Happy Death Day 2U, Dir.: Christopher Landon, 2019) 3/4

Happy_Death_Day_Poster.jpg230px-Happy_Death_Day_2U_Poster.jpg

 

Revendo esses 2 filmes bem divertidos. Primeiro pega premissa de O Feitiço do Tempo, de um dia se repetindo várias vezes, e mistura com slasher. O segundo já fala de universo paralelo, que deixa de lado o lado slasher do primeiro filme, e virar um sci-fi, mas mesmo assim vale a pena. Por ser um sequel tão surreal talvez prefira ele do que o primeiro. Mas tanto faz, todos os dois são muito bons (queria um terceiro pra fechar uma trilogia).

 Franquia bem divertida mesmo. A protagonista que faz a Tree manda muito bem, e tem bastante carisma. Mas no segundo filme, o lado Slasher vira quase subtrama mesmo. Prefiro o original, mas o segundo filme é bem legal também.

 

On 7/6/2020 at 10:37 AM, Jailcante said:

 

Quadrilha de Sádicos Parte 2 (The Hills have Eyes Part 2, Dir.: Wes Craven, 1984) 2/4

75d99efb996efa71aaf258ec25f7d4aa.jpgQuadrilha-de-S%C3%A1dicos-2-1984-10.jpg

 

Wes Craven nos anos 1970, estava numa época de fazer filmes brutais como esse e o 'The Last House on the Left". Esse aqui se sai bem melhor. É um 'Massacre da Serra Elétrica' num deserto e com uma família sendo o foco da família de sádicos, e não grupo de jovens como no Massacre. Considero o remake feito pelo Alexandre Aja em 2006, melhor que esse, mas esse ainda mantém seu valor. O que pesa contra aqui é que a família soa quase cômica (ainda mais nos dias de hoje), passando longe da família do Letherface que era só insana. Mas ok, ainda mantém seu impacto.

 

 Vi só o primeiro filme. Como o próprio Wes detestava a sequência e achava o seu pior filme, nunca me animei a ver. Hehehe. Dizem que o Wes deixou a família canibal no filme um pouco "simpática", por que ele queria passar a noção de duas famílias se enfrentando, e que a família "civilizada" podia ser tão selvagem quanto a canibal (a cena final é bem pra mostrar isso). Se mostrasse a família canibal só como monstros sanguinolentos, essa ideia não ia funcionar tão bem, como não funcionou no remake (Essa parte, pois no geral, também prefiro o filme do Aja).

 

Visto DABBE: A NOIVA POSSUÍDA

 

A NOIVA POSSUÍDA (DABBE: CIN ÇARPMASI) – 2013 – Muito Molho

 

  Na trama, Ebru (Irmak Ornek) é uma jovem psiquiatra que estuda o poder da crença nas doenças mentais, passando a estudar as ações de um curandeiro, Mestre Faruk (A. Murat Ozgen). Para concluir a sua pesquisa, Ebru leva Faruk para ver Kubra (Cansu Kurgun), uma amiga de infância que dois anos antes foi supostamente possuída por um Djinn, matando o próprio noivo no ensaio do casamento. Registrando todo o ritual de exorcismo com uma câmera de vídeo, Ebru logo vê o seu ceticismo posto a prova quando evidências apontam que há algo de sobrenatural em torno das ações de sua velha amiga.

 quarto filme de uma popular franquia de terror turca (cujos capítulos tem em comum somente o fato das histórias girarem em torno de Djinns demoníacos), este DABBE: A NOIVA POSSUÍDA revela-se uma grata surpresa, e olha que estou longe de ser um fã de found footages. Tá certo que o filme tá longe de se comprometer com o formato, chegando até a acrescentar alguns Slow motions e montagem paralela ao longo do caminho (são mais de uma câmera documentando os eventos), mas a atmosfera bem construída e a boa dinâmica entre a dupla principal formada pela psiquiatra e pelo curandeiro me ganharam. Ainda que o roteiro escrito pelo diretor Hasan Karacadag se entregue a algum dos clíchês envolvendo filmes de possessão e do próprio estilo Found Footage, a história traz algumas reviravoltas, pistas falsas e falsos climax que são dignos de nota, construindo uma narrativa que se não é imprevisível, ao menos consegue nos manter interessados. Enfim, vale a conferida sem muito compromisso.

 

 

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 Visto O BEIJO DO VAMPIRO

 

O Beijo Do Vampiro (1963) Dvd Legendado - R$ 28,00 em Mercado Livre

 

   Na trama situada no começo do século XX, o casal Gerald e Marianne Harcourt (Edward de Souza e Jennifer Daniel) são dois recém casados que se perdem durante uma viagem de carro pelas montanhas, indo parar em uma pequena e isolada aldeia. Lá, os forasteiros são convidados para jantar pelo misterioso Doutor Ravna (Noel Willman) e seus dois filhos, Carl (Barry Warren) e Sabena (Jacquie Wallis). Mas o que o casal não sabe é que os Ravna são os líderes de uma seita de vampiros que aterroriza a região, e que planejam transformar Marianne em um deles.

  Dirigido por Don Sharp em seu primeiro trabalho para a Hammer Studios a partir de um roteiro escrito por Anthony Hinds (que já havia escrito para o estúdio A MALDIÇÃO DO LOBISOMEM e O FANTASMA DA ÓPERA), O BEIJO DO VAMPIRO é o que se poderia esperar de mais formuláico no que diz respeito a uma história com os sugadores de sangue. Ou seja, temos o casal inocente que tem a sua felicidade ameaçada por um vampiro sedutor, a mocinha que inevitavelmente é hipnotizada e mordida, o castelo gótico, os aldeões que sabem mais do que dizem, o velho e excêntrico caçador de vampiros, representado aqui pelo Professor Zimmer (Clifford Evans), e por ai vai. Mas o fato do filme de Sharp seguir as tradições dos filmes de vampiro até dizer chega, não quer dizer que este ainda não seja um filme divertido e atmosférico. Além disso, se o filme está longe de ser original, sua abordagem dos vilões vampirescos, surgindo aqui mais como cultistas e menos como criaturas solitárias é interessante por antecipar uma tendência narrativa que só se fortaleceria uma década depois nos anos 1970.

 O diretor consegue estabelecer uma atmosfera lúgubre para o filme desde a cena de abertura, onde acompanhamos um enterro interrompido pela chegada do caçador de vampiros, que enterra a pá no caixão do falecido (em uma cena que me remeteu a primeira aparição de Zé do Caixão em A MEIA NOITE LEVAREI A SUA ALMA, lançado no ano seguinte). A partir de então, o filme constrói a ameaça de Ravna e sua família sobre o jovem casal de forma lenta, mas nunca entediante. Quanto aos personagens, Ravna está longe de ser um vilão tão charmoso quanto o Drácula de Christopher Lee, por exemplo; mas o Zimmer de Evans surge como um caçador de vampiros interessante, alcoolatra e amargurado, bem menos heróico do que os caça vampiros de outras produções da época.

 O BEIJO DO VAMPIRO entrega tudo aquilo o que alguém pode esperar de um filme de terror gótico da Hammer, com todas as suas virtudes e defeitos. Quem gosta do estilo do estúdio, vai curtir. Quem não gosta, bem... vai continuar não gostando.

 

  

 

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 Visto HAUNT

 

Confira o trailer e pôster do terror Haunt - Pipoca na Madrugada

 

 

  Na trama, na noite de halloween, Harper (Katie Stevens), uma jovem universitária tentando sair de um relacionamento abusivo, resolve acompanhar as suas amigas em uma festa. Na festa, as garotas fazem amizade com dois rapazes, Nathan (Will Brittain) e Evan (Andrew Caldwell), o grupo resolve sair da festa e procurar um túnel do terror para se divertir, que eles eventualmente encontram no meio da estrada. Mas o que o grupo não sabe, é que os proprietários deste túnel do terror são muito comprometidos em dar aos seus fregueses uma experiência aterrorizante, e também mortal.

  Escrito e dirigido pela dupla Scott Beck e Bryan Woods (que co-escreveram com John Krasinski o roteiro de UM LUGAR SILENCIOSO), HAUNT revela-se um Slasher competente e bem conduzido, lembrando em sua premissa o cult oitentista PAGUE PARA ENTRAR, REZE PARA SAIR de Tobe Hooper, embora se comprometa ainda mais profundamente com a ideia de um túnel do horror letal. O roteiro é bem simples e direto, não reinventando nenhuma roda, mas também não utilizando os clichês do subgénero de forma abusiva. Sim, não é muito difícil perceber quem vai morrer ou viver pela importância que o texto dá a cada um dos personagens, mas pelo menos eles conseguem escapar da tipificação extrema que praticamente definiu o Slasher por tanto tempo. A protagonista, por sua vez, está longe de ser a Final Girl mais carismática do gênero, mas cumpre aquilo que se propõe, e seu arco dramático de superação do abuso (algo bem atual e cada vez mais recorrente no género, vide a versão de 2018 de HALLOWEEN e o recente O HOMEM INVISÍVEL) funciona, ainda que talvez seja posta de forma didática demais.

 Na parte da direção, Beck e Woods conseguem dar ao seu filme uma atmosfera lúgubre e claustrofóbica, envolvendo o espectador na história que está sendo contada. de forma eficiente. As Death scenes poderiam ter sido um pouquinho mais criativas dentro do conceito criado em torno de um túnel do horror macabro administrado por um bando de lunáticos homicidas mascarados, mas ainda funcionam bem. Vale a pena porém, citar o bom trabalho de maquiagem realizado pela equipe de maquiagem em criar as verdadeiras faces dos psicopatas mascarados, trazendo visuais aterradores, mas bastante originais e verossímeis. Por fim, a trilha sonora do grupo Tomandandy (responsável por boa parte da trilha dos filmes da série "Resident Evil" e também por OS ESTRANHOS) claramente busca emular a inspiração oitentista perseguida pela obra, utilizando muito sintetizadores e guitarras eletricas, criando assim uma trilha que casa perfeitamente com a atmosfera do filme, mesmo que não se destaque.

 No geral, HAUNT é um bom slasher, ficando bem na média, não sendo um grande exemplar do subgênero, mas também bem longe de ser ruim. É um filme que como um túnel do horror, cumpre exatamente aquilo que se propõe, nem mais, e nem menos.

  

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 Visto O DEMÔNIO DOS SEIS SÉCULOS

Dvd Os Demônios Dos Seis Séculos (gárgulas) 1972 - R$ 30,00 em ...

 

  Na trama, o Professor Mercer Boyle (Cornel Wilde) é um antropólogo que viaja juntamente com a filha Diana (Jennifer Salt) para o Novo México, onde um informante aponta ter provas definitivas da existência de uma criatura mítica, desconhecida pelo homem. Mas ao chegarem na região, o Professor Boyle e sua filha se vêem perseguidos por Gárgulas, criaturas demôniacas, que a cada seiscentos anos despertam para tentar dominar o planeta Terra. Agora Boyle e Diana devem se unir a polícia local, e a uma gangue de jovens motoqueiros, se quiserem sobreviver aos gárgulas. 

 Este longa metragem feito diretamente para a televisão americana nos anos 70, é um filme B em essência.  Temos monstros feito com uma maquiagem duvidosa, um roteiro bastante direto em seus objetivos, uma mocinha carregada nos braços pelos monstros que precisa ser resgatada, e por ai vai. Isso pra não falar dos erros hilários, como a perna de um técnico de som que aparece no banco de trás de um carro em determinada cena.  Claro, tudo isso poderia ter funcionado se o filme se levasse um pouco menos a sério, mas o filme dirigido por Bill Norton (mais conhecido por dirigir os telefilmes da série HÉRCULES  nos anos 90) é sissudo demais para construir algum senso de diversão. Como curiosidade, temos alguns nomes interessantes em começo de carreira participando do filme, como o ator Scott Glenn (de O SILÊNCIO DOS INOCENTES), que vive o líder da gangue de motoqueiros e o maquiador Stan Winston (de ALIENS).

 

Visto VERÃO DE 84

 

Verão de 84 - Filme 2017 - AdoroCinema

 

  Na trama, Davey Armstrong (Graham Verchere) é um adolescente fascinado por teorias de conspiração, que passa a desconfiar que o seu vizinho, o policial Wayne Mackey (Rich Sommer) é um serial killer que vem aterrorizando a região há anos. Juntamente com os seus amigos, Davey começa a espionar o seu vizinho, em busca de evidências que comprovem que ele é o temido assassino de Cape May. Ao mesmo tempo em que começa a se apaixonar por sua vizinha, a bela Nikki (Tiera Skovbie), Davey percebe que a sua investigação pode tomar rumos muito perigosos.

 Feito na onda de produções que resgatavam o clima de terror juvenil oitentista onde jovens adolescentes do subúrbio enfrentam uma ameaça terrorífica (que teve com IT no cinema e STRANGER THINGS na televisão os seus principais representantes), este VERÃO DE 84 segue de perto a cartilha destas obras, com jovens garotos que andam por ai de bicicleta detectando uma ameaça grave que os adultos, cegos pelas convenções sociais, simplesmente não conseguem perceber. Bebendo na fonte do clássico JANELA INDISCRETA, e de seus derivados oitentistas (como A HORA DO ESPANTO e MEUS VIZINHOS SÃO UM TERROR), o longa metragem possui uma construção lenta, focando-se mais na investigação dos garotos do que na própria ameaça do assassino. O filme nunca se torna arrastado, pois os personagens apresentados são carismáticos e a atmosfera de suspense é bem construída, mas fiquei com a impressão que esse ritmo mais compassado é desperdiçado, pois poderia ter sido utilizado para um melhor desenvolvimento dos personagens. Mas no geral, o filme é divertido, e tem um final sombrio que foge um pouco do que se espera. Vale a conferida.

 

 

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 Visto TENTÁCULOS

 

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  Na trama, John Finnegan (Treat Williams) é um marinheiro contratado por um grupo de homens para leva-los a um local desconhecido. Estes homens de fato são mercenários, que pretendem roubar um luxuoso cruzeiro de propriedade do rico Simon Canton (Anthony Heald). Mas ao chegarem no navio, os mercenários e a tripulação de Finnegan descobrem que os passageiros e a tripulação foi massacrada por um mítico monstro marinho, e agora eles devem se unir aos poucos sobreviventes do cruzeiro se quiserem saírem da embarcação sem serem devorados pela criatura.

  Escrito e dirigido por Stephen Sommers nos anos 90, TENTÁCULOS parece ser uma grande homenagem aos filmes B de monstro produzidos na década de 50, mas acrescentando na mistura algumas sequências um pouco mais Gore, e o estilo de ação e humor que se tornaram características da obra desse diretor. De fato, é impossível assistir a este filme sem ser remetido ao trabalho mais famoso de Sommers, o remake noventista de A MÚMIA. Ambos os filmes articulam elementos de terror, ação e humor, apresentam um protagonista masculino sarcástico, uma protagonista feminina esperta, porém atrapalhada (representada aqui por Famke Jamsen como uma ladra de jóias que roubava o cruzeiro), um personagem seboso e traiçoeiro (vivido aqui por Anthony Heald, que se especializou nesse tipo de papel desde O SILÊNCIO DOS INOCENTES), e é claro, o próprio tom reverente de "cinema homenagem" em relação aos antigos filmes de monstro. Dito isso, tal como A MÚMIA, este TENTÁCULOS mostra-se como um filme bastante divertido dentro de sua proposta, sendo simples e esquemático até dizer chega em sua estrutura e arcos dramáticos, mas povoado por personagens muito carismáticos, interpretados por atores que parecem estar se divertindo muito em seus respectivos papéis.

  Tecincamente, é um filme muito bem realizado. A direção de fotografia de Howard Atherton (que tem no currículo filmes como BAD BOYS e ATRAÇÃO FATAL) concede a história o tom lúgubre e claustrofóbico que o ambiente do navio exige, em uma fotografia extremamente eficiente, mas que não chama a atenção demais para si mesma. Já o essencial em um filme de monstro, que é o trabalho de maquiagem e design de criaturas, ficou a cargo de Rob Bottin, que participou do clássico O ENIGMA DO OUTRO MUNDO, e que aqui cria um trabalho interessante, articulando bem o animatronico com o CGI, dentro do que se espera de uma produção dos anos 90. Os atores, por sua vez, com dito acima, parecem se divertir muito, conseguindo fazer com que realmente gostemos de seus personagens, consequentemente, fazendo com que nos importemos com seus destinos. Treat Williams entrega bem o herói malandro estilo Han Solo (e não é coincidência que o papel tenha sido oferecido a Harrison Ford antes de Williams ter assumido) criando um herói identificável que funciona mesmo dentro dos clichês, enquanto Famke Jansen como a ladra Trillian entrega um tipo meio comico bastante raro em sua carreira (marcada especialmente pelas Femme Fatales) e se sai muito bem.

 TENTÁCULOS é um divertido filme de monstro, que com personagens carismáticos e alguns sustos, entrega uma experiência despretensiosa, mas envolvente. Está longe de ser uma pérola esquecida, mas também é um filme que merecia ser mais lembrado do que é.

  

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  • 2 weeks later...
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Visto EU NÃO SOU UM SERIAL KILLER

 

R E V I D E: Eu não sou um serial killer

 

  Na trama, John Cleaver (Max Records) é um adolescente com fortes traços sociopatas fascinado por serial killers, que teme que a sua curiosidade mórbida e os seus impulsos violentos possam um dia torna-lo um assassino. Mas quando um serial killer passa a atuar na pequena cidade, desmembrando selvagemente os corpos de suas vítimas, John torna-se obcecado pelo caso. A situação se complica ainda mais quando o garoto descobre que o seu vizinho, o pacato Sr. Crowley (Christopher Lloyd), é o responsável por esses crimes brutais, fazendo com que John entre em uma jornada para deter o assassino de uma vez por todas, sem que ele mesmo se torne um monstro no processo.

  Escrito e dirigido por Billy O'Brien baseado em seu próprio romance, EU NÃO SOU UM SERIAL KILLER surge como mais um dos herdeiros do clássico de Alfred Hitchcock JANELA INDISCRETA, em que o protagonista descobre ser vizinho de um psicopata homicida. A diferença aqui, é que nosso personagem principal (vívido por Records, mais lembrado como o garotinho de ONDE NASCEM OS MONSTROS) é ele mesmo um assassino em potencial, e embora queira deter o vilão vivido por Lloyd (em uma atuação bem mais contida do que nos papéis que o tornaram célebres), ele está muito mais interessado em entendê-lo. O texto de O'Brien concede certo humor negro para a premissa, mas sem nunca transforma-la em uma sátira, inclusive usando este humor para causar certo desconforto no espectador. No geral, EU NÃO SOU UM SERIAL KILLER é um thriller Coming of Age que vale a pena a conferida despretensiosa, pois temos atuações fortes da dupla principal, e uma atmosfera claustrofóbica muito bem construída. A obra peca apenas por uma desnecessária reviravolta no 3º ato completamente WTF que era completamente desnecessária, mas ainda é um bom filme.

 

Visto A MALDIÇÃO DA SEREIA

 

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 Na trama, uma sereia (Alexandra Bokova) é capturada por pescadores, e tem a sua cauda amputada. O Dr. Beyer (Burt Culver), um inescrupuloso psiquiatra que passava de barco, mata os pescadores e leva a sereia para a sua clínica psiquiátrica para estuda-la. Traumatizada, e sendo capaz de falar apenas a língua dos sinais, a sereia é incapaz de fazer os funcionários ou as outras internas acreditarem na sua história. Mas aos poucos, as outras garotas passam a achar que existe mais na novata do que mera loucura, e com a ajuda de uma fantasma solitária (Meggan Kaiser) chegam perigosamente perto de descobrir as bizarras experiências que Beyer vem conduzindo no local.

  Dirigido por Jeffrey Grellman a partir de um roteiro escrito pelo próprio em parceria com Kelly Lauren Baker, A MALDIÇÃO DA SEREIA é um filme cheio de conceitos interessantes ao tentar se configurar como um conto de fadas macabro sobre uma sereia feita prisioneira por um médico louco que esconde cadáveres em sua clínica, a fantasma solitária que tenta ajuda-la e as jovens pacientes do local que devem recuperar a fé uma nas outras para salvarem a sereia e a si mesmas. É o tipo de história que um cara como Guilhermo Del Toro adoraria dirigir. Infelizmente, o roteiro não consegue articular todos os elementos presentes na trama de forma coerente, ao acrescentar detalhes que supostamente enriquecem a mitologia do filme, mas que no máximo criam erros de roteiro. O numero excessivo de personagens também atrapalha, e ainda que uma ou outra das garotas se destaquem, em vários momentos me peguei perguntando "quem é essa mesmo?", o que nunca é um bom sinal. A MALDIÇÃO DA SEREIA não chega a ser um filme ruim, mas é bem esquecível, o que é uma lástima diante do universo que se dispôs a criar.

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  • 3 weeks later...
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 Visto O CHALÉ

 

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  Na trama, após o trágico suicídio de sua mãe (Alicia Silverstone), os irmãos Aidan e Mia (Jaeden Lieberher e Lia McHugh) precisam se acostumar ao fato de que seu pai Richard (Richard Armitage) vai se casar novamente. Os irmãos culpam a nova namorada do pai pelo suicídio da mãe, especialmente após descobrir que Grace (Riley Keough) é a única sobrevivente de um culto religioso que cometeu suicídio coletivo. Para aproximar os filhos de sua futura esposa, Richard decide leva-los para passar as festas de fim de ano no isolado chalé da família, mas quando ele precisa viajar a trabalho, deixando Grace e as crianças sozinhas no chalé, coisas estranhas começam a ocorrer.

  Dirigido por Severin Fiala e Veronika Franz (de BOA NOITE MAMÃE) a partir de um roteiro escrito pelo casal em parceira com Sergio Casci, O CHALÉ lembra em muitos aspectos o aclamado filme anterior de Fiala e Franz, o citado BOA NOITE MAMÃE. Ambos os filmes trazem duas crianças claramente deprimidas isolados em uma casa com uma mulher em quem não confiam e que é potencialmente louca. A diferença é que enquanto a produção alemã era contada do ponto de vista das crianças, este filme durante a maior parte do tempo assume o ponto de vista da madrasta, vivida de forma intensa por Riley Keough. O talento do casal em criar uma atmosfera de suspense sufocante e desconfortável é digno de nota, deixando-nos incomodados em relação a Grace desde o 1º ato, através da relutância da câmera em revelar a mulher, que sempre aparece com o rosto oculto de alguma forma. O filme também é competente em nos deixar na dúvida se Grace está realmente louca; se as crianças estão mexendo com ela; ou mesmo se há alguma força sobrenatural no chalé. Claro, quando pensamos em roteiro, vamos notar que muita coisa não faz sentido, começando pela decisão do pai, pois honestamente, acho que colocar duas crianças enlutadas e uma madrasta dependente de medicamentos psiquiátricos em uma chalé no meio do nada para se darem bem está longe de ser a melhor das ideias. Mas o problema maior nem é esse e sim que o filme possui um único tom. Não há variações dramáticas, nada, tudo é sempre deprimente, opressivo e desconfortável, mesmo antes do suicídio da personagem de Alicia Silverstone, e se não há variação dramática, por menor que seja, a experiência torna-se automaticamente menos impactante pra mim. Enfim, O CHALÉ é um bom filme, e esteticamente muito interessante, mas emocionalmente inócuo no final das contas.

 

Visto 122

 

122 Legendado Torrent 1080p Download Grátis

 

  Na trama, Nasr (Ahmed Dawood), em uma viagem com a sua noiva, Umnia (Amina Khalil) sofre um grave acidente na estrada.  Umnia acorda em um isolado hospital, mas não há nenhuma notícia de seu noivo. Mas Nasr está preso no subsolo do hospital, e enquanto tenta encontra-lo, a moça descobre que parte dos funcionários estão envolvidos em uma quadrilha de tráfico de órgãos. Agora, o casal precisara lutar com todas as suas forças, se quiserem sobreviver à noite, enquanto são perseguidos pelos membros da quadrilha, que pode ser qualquer um.

  122 (basicamente o 190 do Egito) é um thriller egípcio surpreendentemente competente; com uma história bastante simples, mas que consegue nos envolver pela boa direção e pelo carisma de seus personagens. Muitos filmes de terror focados em casais muitas vezes falham em nos envolver por não acreditarmos no tal casal, mas o roteiro consegue nos fazer acreditar e torcer por Nasr e Umnia, um ex-traficante e uma garota com perda progressiva de audição, em uma relação que é meio água com açucar? É, mas funciona. O suspense da obra é bem construído, e a violência mais gráfica é usada na medida certa, sem chamar atenção demais para si mesma. Enfim, o filme não reinventa nenhuma roda, mas é envolvente cumpre bem aquilo o que se propõe a fazer.

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Yummy é um divertido terrir de zumbis de procedência belga. Não que ele inove, mas ele se vale da fórmula hollywoodiana e consegue fazer melhor, com ritmo frenético e ótimos efeitos práticos de body horror. E ao invés de ter como cenário um shopping center, uma casa ou bunker, ele entorna a formula numa clínica de cirurgia plástica, gerando boas sacadas em cada setor de procedimento estético (o da lipo é hilário!). Sim, pela procedência européia tem cenas escatológicas que nunca seriam vistas em produções do Tio Sam, mas que apenas elevam o nível de entretenimento trash, estilo Fome Animal.  8,5-10

Regenerator vs alien | Horror Amino


 

#Alive é outro bom filme de zumbis, só que coreano. Incrível como este subgênero ficou sem graça nos States e só de fora que vem os melhores últimos exemplares, com mortos-vivos que realmente metem medo. Este aqui bebe da fonte (senão for mesmo remake não oficial) do ótimo francês The Night Eats the World, mas com uma pegada mais pop e entupida de dinamismo e ação. Não chega aos pés do conterrâneo Train to Busan, mas pode facilmente figurar como spin-off uma vez que todos os elementos estão lá. Com atuações corretas e enredo redondinho é uma matinê de blockbuster com responsa. 8,5-10

Comunidad MexiCorea Arirang (@CArirang) | Twitter

 

You Should Be Left é um razoável thriller sobrenatural estilo Supercine, com atuações bem redondinhas e com roteiro meio borocoxô. Impecável tecnicamente, boa trilha e fatura boa de direção de arte, o filme peca pela previsibilidade no terceiro ato, só isso. Com roteiro meio frouxo, o que sustenta esta produção são suas atuações. Claro que o Bacon se destaca disparado, embora sua atuação fique muito parecida á do Homem Sem Sombra, papéis de maluco que o ator tira de letra. É um filme bem minimalista em sua proposta, o que deve não agradar a maioria. 7,5-10

You Should Have Left (2020) - IMDb

 

Aquaslash é um terror frauinho que peguei pensando que pelo menos fosse divertir feito Piranha ou Meg, mas pelamor...haja enrolação de 50 minutos de blábláblá somente pros restantes 15min se tornarem realmente divertidos no banho de sangue. Mas mesmo assim deixa a desejar como slasher, como terrir e como filme propriamente dito.. Mas quem não for tão exigente quanto eu quem sabe se divirta com esta tranqueira, que nem peitcholas tem pra elevar um tiquim a nota.. Só vale mesmo pelos efeitos práticos e pela cena pós-creditos, que homenageia Sexta Feira 13.. 7-10

Horror Movies Watch Online Free - GoMovies

 

Furie é um bacanudo thriller que lembra muito um mix de Um Dia de Furia com Os Estranhos. Este francês é uma inversão do subgênero, quase ás avessas, home invasion. O perrengue do protagonista faz mais sentido tendo em vista as questões socio-raciais que emulam Parasita, e não bastasse a metáfora da procura da masculinidade perdida, o filme conclui numa explosão de violência linda de ver, no melhor estilo Sob Dominio do Medo. Com tantas referências esta pelicula consegue ter personalidade própria, ainda bem. Na Netflix ta disponivel pelo escroto título de Estranhos em Casa. 9-10

Furie | Aux Frontières du Méliès

 

Fish and Cat é um curioso terror iraniano que é preciso paciência pra encarar, tendo em vista seu moroso início. No entanto, o filme se revela um legítimo slasher contado de forma bem atipica: num plano sequência de duas horas! O que mais impressiona é o uso do tempo, cruzando personagens, revelando sempre mais um pouco, etc.. é quase um Crash em primeira pessoa, atuado corretamente. Mas é aquela coisa: é preciso aquela virtude de Jó pra encarar este tipo de filme. Outra, fica muita a vontade de ver aquilo que se sugere. 8-10

Glenn and Daniel (with special guest Erika Spoden)

 

 

Two Heads Creek é um terrir divertidinho e nada mais, dá pro gasto. Na verdade ele tem todos os elementos que os ianques inserem neste tipo de filme, mas como é uma co-produção inglesa-australiana, tem mais humor politicamente incorreto, criticas ao Brexit e um certo charme europeu. Mas é aquela coisa, parece que os personagens (atuaos corretamente) são mais interessantes que o próprio enredo. Com gore gostoso de ver, é um terrir bem competente porém esquecível sem chegar ao nível de Shaun of Dead. 8-10

Two Heads Creek (2019) Movie + Subtitle - Epicnaija

 

The Gallows 2 é uma sequência fraquíssima e dispensável do razoável primeiro filme, que também não era lá essas coisas. Pois é, se vê a falta de criatividade no cinema atual quando um filme besta desses ganha sequência! Mas nem sequer a mesma direção, embora aqui a abordagem não seja em primeira pessoa, faz desta obra totalmente genérica, previsível e chata. Nem susto ou medo dá, que é o mínimo que um filme destes deveria dar. Nem comento as atuações, já viu.. 5-10

Confira primeiro poster da sequência de “A Forca” – Categoria Nerd

 

Funhouse é um razoável thriller de horror que emula Jogos Mortais com Panic Room, mas acrescenta uma forte critica social á futilidade realitys shows um a vez que o filme é uma espécie de O Sobrevivente atualizado aos tempos online e de BBB. Acho que o fato desta produção ser sueca fez um pouco a diferença, embora seja preciso muita suspenção da descrença em boa parte da metragem. Dá pra ver de boa já esperando o que se vai ver, mas com ressalvas. 8-10

Picture of Funhouse

 

Incident at Montauk é um found footage fraquíssimo que parece mas não é. O lance macabro de ir atrás de Ovnis em meio a conspirações governamentais era melhor trabalhado em Arquivo X, o que faz o uso em primeira pessoa desnecessário. Fora isso, as atuações são fracas, a fotografia escura demais e o roteiro, sem inovação alguma. Tá, pra não dizer que só falei mal esta produção de baixíssimo orçamento faz bom uso da câmera noturna. Mas não basta pra torná-la melhor. 7-10

Incident at Montauk (2019) Altyazı

 

 

Becky é um divertido survival com uma pirralha, algo como um Esqueceram de Mim repleto de gore e selvagemente violento e só por isso ja vale a pena, a semelhança do ótimo e pouco conhecido The Agression Scale. É uma reconversão do exploited femenino pros tempos modernos que funciona que é uma beleza, onde a atriz principal atua corretamente, mas quem se destaca é o Kevin James, que a semelhança do Sandler em Uncut Gems, sai de sua zona de conforto de comédia e faz um vilão de arrepiar. Apesar do terceiro ato decair e ser previsível, o conjunto deste indie é mais que bem-vindo. PS: aprenda como matar alguém com uma régua e giz de cera ?9-10

Lulu Wilson e Kevin James trocam olhares pouco amistosos no poster ...

 

Baby Shower é um razoável thriller de terror vindo do Chile, que dentro do gênero faz algo minimamente que desperte o interesse. Como slasher sangrento é uma beleza e deleite, mas o filme parece carecer de empatia pelas suas personagens, um quarteto de mulheres lacradoras e empoderadas, a semelhança de Abismo do Medo. A impressão é que o diretor fez uma colcha de retalho dos filmes deste gênero que adora, com todos os clichês e putaria imagináveis. Dá pra ver de boas, mas fica a sensação que podia ter sido mais. Curiosidade pra assistir comendo empanadas e tomando vinho. 7,5-10

horror | Ghosts of my Life | Pagina 17

 

Outback é um thriller survival australiano bem simplório porém eficiente. Seu plot é uma mistura do cerebral Scenic Route com o visceral 127 Horas, onde um casal se perde no deserto e come o pão que o gramunhão amassou. O legal é que o deserto é um personagem ativo deste indie, e o diferencia dos filmes de sopbrevivência comuns. Atuado corretamente e com uma ou outra cena desnecessária, ainda assim o conjunto serve seu propósito. 8-10

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3 A.M. é uma antologia de terror tailandesa bem legal, com três contos escalofriantes sem nenhuma ligação e sim pautados pelo horário do título do filme. O legal é que os três contos estão pau a pau, bem homogêneos em qualidade, o que é raro neste tipo de coletâneas de terror. Dos três filmes mesmo assim o mais fraquinho é o da Noiva Cadáver, seguido pelo medonho A Peruca. O melhor disparado é o último, A Pegadinha, que é uma aula de como entregar várias e eficientes reviravoltas num curto espaço de tempo.  8,5-10

3 A.M | Filmes de terror, Filmes, Assombrado

 

The Assent é um filme de possessão que, embora genérico e não acrescente nada ao gênero, deixa-se ver de boa. Na verdade até tem uma premissa boa porém é bem mal desenvolvida. Tem até uma reviravolta mas faltou gás pra que ela decolasse destoando do resto. Bem feitinho, o desfecho é abrupto e anticlimático, com atuações apenas corretinhas. É daqueles filmes em que o material de divulgação é infinitamente superior ao produto propriamente dito. 7,5-10

New Release Movies at Mighty Ape NZ

 

Dead Kids é um thriller filipino que lembra um pouco o bem melhor American Animals. Na verdade é um filme genérico de bullying e vingança que difere mesmo por conta da nacionalidade asiática e seu desfecho, que esfrega na cara algo de crítica social. Oriente tem muita coisa boa tanto no suspense, terror e thriller, mas este decididamente não é a melhor coisa ja feita por lá. As atuações afetadas deste aqui depõem contra, principalmente. 7,5-10

Ver Descargar Dead Kids (2019) WEB-DL 720p HD - Unsoloclic ...

 

The Stairs é um filme que tem uma premissa bem legal, onde um grupo passa num loop temporal e precisa descobrir como sair dele. Tipo Feitiço do Tempo encontra Predador, ou uma versão modesta de No Limite do Amanhã. Contudo, a precariedade da produção e as atuações fracas comprometem o resultado. No entanto, o filme te prende pra ver como rola o final. Com mais grana e melhor direção vingaria um clássico. 8-10

matt lynch (@colonelmortimer) | টুইটার দ্বারা ...

 

The Butterfly Room é um thriller sobre doidas varridas contado da ótica de muito, mas muito flashback que mais confunde que explica o enredo ou o que se passa. Tem uma pegada meio noir e gótica, além de mensagens subliminares de pedofilia, etc e tal.. É daqueles filmes que é melhor assistir sem saber nada, quem sabe assim te pegue de surpresa. Mas eu curti mais seu elenco eclético, pois tem atores sumidos de clássicos do terror, desde Hora do Pesadelo, Sexta Feira 13, Doce Vingança, Massacre da Serra Elétrica, Black Sunday, etc. 8-10

The Butterfly Room (2012) Horror, Thriller Movie - Directed by ...

 

M.O.M. é um mockumentary caseiro que resumidamente é o Precisamos Falar Sobre o Kevin em primeira pessoa. Essa abordagem é interessante pois a dúvida duma mãe de que o filho vai (ou não) promover um massacre é o motor do filme. Até porque existe a possibilidade de ser apenas neura dela. Mas quando isso é revelado ainda falta meia hora pra terminar e o filme se torna enfadonho e cansativo, enchendo linguiça. Atuações razoáveis e duas reviravoltas fazem esta produção de orçamento merreca apenas curiosa e bem intencionada. 8-10

Pin on PopNerdEntertainment

 

Motel Acacia é um thriller de terror filipino que bebe muito de O Albergue, sobre um lugar onde são exterminados imigrantes ilegais nos States, mas é tocado de forma mais cabeça e meio psicodélica. Creio que só os diretores entenderam o que fizeram pois eu só me atentei aos efeitos práticos legais e uma ou outra atuação. A tentativa de denuncia á imigração ilegal vai água abaixo num filme confuso demais, embora muito bem ambientado. Na boa, esperava mais dele pois o trailer foi o que me fisgou a assisti-lo. 7,5-10

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Zombie Child é um drama sobrenatural com duas linhas narrativas bem estabelecidas que se complementam. No entando, esta alegoria do neocolonialismo as vezes é cansativa e cerebral demais, mas seu exorcismo final é bem interessante, antropologicametne falando. Bem interpretado, dá pro gasto embora não chegue perto ao melhor filme de vodu, o oitentista The Serpent and the Rainbow, do criador do Freddy Krueger, Wes Craven. 8-10

Strange-Events-3 - Black Horror Movies

 

Nekrotronic é um divertido scy-fy de terrir assumidamente B que parte de uma premissa bizonha (possessão online) e a desenvolve de forma muito louca. Vai vendo, é um mix de Tron, Evil Dead e Caça-Fantasmas que funciona que é uma beleza! É um filme pequeno muito bem feito, com boa produção, efeitos especiais decentes e muito gore! Do elenco se destaca de longe a Monica Belucci como a vilã e o auxiliar fantasma como alívio cômico. Sou suspeito pra falar mas esta produção australiana tem nicho específico e não deve ser do agrado geral. 8,5-10

NEKROTRONIC': VEJA MONICA BELLUCCI NO TRAILER DO SCI-FI ...

 

Possessor é um bacanudo e violento thriller scy-fy que apresenta os tradicionais filmes de espionagem de outra perspectiva, bem original diga-se de passagem. É um Atomica ou Kingsman sobre invasão cerebral, etc.. repleto de violência e body horror, algo recorrente do pai do diretor, David Cronenberg, tanto que esta produção simples do Canadá parece sequência não oficial de eXistenZ. Boas atuações, aspecto minimalista e muito sangue, embora o desfecho deixe a desejar (pouco mastigado pra mim, pelo menos), faz deste tecno-thriller boa pedida cabeça. 8,5-10

Possessor (2020) Full Movie Watch Online Free Download - Filmywap ...

 

The Silenced é um thriller dramático japonês de internato femenino que parece ter sido feito nos States. É bem feitinho, tem climão e é razoavelmetne atuado. Tem uma pegada meio sobrenatural até a metade, onde tem uma boa reviravolta do que se vê, mas não é sabido desenvolvê-la a contento. Logo, fica a sensação de que poderia ter sido mais do que pretendia ser. 8-10

Life at 24fps' Favorite Movie Posters of 2015

 

She Never Died é um divertido filme B que serve de remake/sequencia pro original, He Never Died, embora esteja mais pra complemento. Misturando Highlander com Desejo de Matar a negrinha manda bem no papel principal da canibal imortal justiceira (!?), com uma pegada assumidamente grindhouse. Divertido, violento e engraçado o ponto alto é que ele não se leva a sério e é justamente por isso que vale a bizoiada pela sua duração enxuta. Que venha o terceiro - eu chuto o título It Never Died ?-  pela rica mitologia da natureza da personagem! 8,5-10

Unseen Films: She Never Died (2019) Blood in the Snow 2019

 

Infección é um curioso filme de zumbis venezuelano que impressiona por ser muito bem feito, embora repita todos os clichês do gênero adaptando-os á terra do Maduro num formato road movie. Sim, as atuações deixam a desejar mas o legal é a denuncia/metáfora pontual da situação política do país, algo que sempre pontuou este subgênero Z, a alienação. Resumindo, não chega aos pés do cubano Juan de los Muertos mas tem tudo que este tipo de filme oferece e vale mesmo pela procedência e ás alfinetadas ao regime chavista. 8-10

Ver película Infección (2019) HD 1080p Latino online - VerPelisToday

 

Cuerdas é um bacanudo thriller de sobrevivência que mesmo bebendo da fonte de 3 obras de Stephen King - Louca Obsessão, Jogo Perigoso e principalmente, Cujo - consegue ter identidade própria e manter o espectador preso na tela. As claustrofóbicas desventuras da tetraplégica confinada com um cão assassino (outro bom ator) te afligem facilmente graças á ótima Paula del Rio, que segura todo peso dramático do filme. É um pequeno grande filme espanhol com proposta mais que eficiente, feito Monkey Shines, do Romero. 9-10

Netflix tiene planteadas al menos siete temporadas para The Witcher

 

The Alpha Test é um divertido filme B que é a versão terror de Ex-Machina. A produção até que é bem cuidada e a duração é enxuta, embora as atuações deixem a desejar. Tem alguma enrolação no início mas quando a robô bullyzada chuta o pau da barraca aí é um gore gostoso de ver, uma vez que não se leva a sério. Tem até uma reviravolta nos finalmentes que dá pro gasto mas, resumindo, é o que o reboot de Brinquedo Assassino quis ser e não foi. 8,5-10

Watch The Alpha Test 2020 Full Movie on pubfilm

 

The Lodgers é um horror gótico razoável e visualmente deslumbrante que lembra A Queda da Casa de Usher, Colina Escarlate e o bacana Marrowbone. Atuado corretamente, tem uma atmosfera sombria que funciona a despeito de sua curiosa premissa e do ritmo lento. O ponto negativo é que não tem muito suspense e ta mais pra drama, sem falar que o desfecho deixa mais perguntas do que respostas de tudo que se viu. 7-10

The Lodgers 2017 – My Own Personal Hell

 

We Summom the Darkness é um divertido terrir que flerta com vários gêneros, começa sendo slasher, passeia pelo torture-porn e termina no home invasion. Na metade tem uma inteligente reviravolta que muda o rumo das coisas de forma surpreendente, boa sacada. As atuações estão ok, principalmente a Daddario, num papel pouco habitual dela. O porém é apenas o desfecho, abrupto e apático, não está a altura do resto. Um filme que os metaleiros vão adorar pelas muitas referências. 8,5-10

Hashtag #wesummonthedarkness no Twitter

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On 7/28/2020 at 7:55 PM, Questão said:

Visto A MALDIÇÃO DA SEREIA

 

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 Na trama, uma sereia (Alexandra Bokova) é capturada por pescadores, e tem a sua cauda amputada. O Dr. Beyer (Burt Culver), um inescrupuloso psiquiatra que passava de barco, mata os pescadores e leva a sereia para a sua clínica psiquiátrica para estuda-la. Traumatizada, e sendo capaz de falar apenas a língua dos sinais, a sereia é incapaz de fazer os funcionários ou as outras internas acreditarem na sua história. Mas aos poucos, as outras garotas passam a achar que existe mais na novata do que mera loucura, e com a ajuda de uma fantasma solitária (Meggan Kaiser) chegam perigosamente perto de descobrir as bizarras experiências que Beyer vem conduzindo no local.

  Dirigido por Jeffrey Grellman a partir de um roteiro escrito pelo próprio em parceria com Kelly Lauren Baker, A MALDIÇÃO DA SEREIA é um filme cheio de conceitos interessantes ao tentar se configurar como um conto de fadas macabro sobre uma sereia feita prisioneira por um médico louco que esconde cadáveres em sua clínica, a fantasma solitária que tenta ajuda-la e as jovens pacientes do local que devem recuperar a fé uma nas outras para salvarem a sereia e a si mesmas. É o tipo de história que um cara como Guilhermo Del Toro adoraria dirigir. Infelizmente, o roteiro não consegue articular todos os elementos presentes na trama de forma coerente, ao acrescentar detalhes que supostamente enriquecem a mitologia do filme, mas que no máximo criam erros de roteiro. O numero excessivo de personagens também atrapalha, e ainda que uma ou outra das garotas se destaquem, em vários momentos me peguei perguntando "quem é essa mesmo?", o que nunca é um bom sinal. A MALDIÇÃO DA SEREIA não chega a ser um filme ruim, mas é bem esquecível, o que é uma lástima diante do universo que se dispôs a criar.

vixe, tô com esse no hd aqui no pc  já faz tempo... agora to com pé atrás se assisto ou não... acho que ta ocupando espaço á toa..?

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9 hours ago, Jorge Soto said:

 

The Lodgers é um horror gótico razoável e visualmente deslumbrante que lembra A Queda da Casa de Usher, Colina Escarlate e o bacana Marrowbone. Atuado corretamente, tem uma atmosfera sombria que funciona a despeito de sua curiosa premissa e do ritmo lento. O ponto negativo é que não tem muito suspense e ta mais pra drama, sem falar que o desfecho deixa mais perguntas do que respostas de tudo que se viu. 7-10

The Lodgers 2017 – My Own Personal Hell

 

 

 

 Eu gostei bastante desse quando vi. Lembro de achar que os dois irmãos mandaram muito bem, especialmente a irmã. E tem mesmo uma pegada de Poe na história mesmo.

 

9 hours ago, Jorge Soto said:

vixe, tô com esse no hd aqui no pc  já faz tempo... agora to com pé atrás se assisto ou não... acho que ta ocupando espaço á toa..?

Não é horrível, mas não se perde nada por não assistir, na minha opinião.

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Sobrenatural - A Origem (Insidious Chapter 3, Dir.: LeighWhannell, 2015) 2/4

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Tradutores brasileiros de títulos comeram grama aqui. Não é porque o filme se passa antes do filme original que é uma "Origem". Filme não mostra origem de nada, só toca em alguma coisa da história da Eslise, mas não chegam a se aprofundar. Se for analisar o 4º filme é bem mais origem que esse aqui (já que mostra bem mais da origem da Elise).

Filme é melhor que 2 e o 4. Se gosta fácil dos personagens principais, tem muita cena tensa e o fantasmão daqui é bem amedrontador. Só não gostei muito do final (achei que resolveram meio fácil, sei lá.E quando aparece um "Gasparzinho" - um fantasminha camarada - considero meio fail - se fosse usar esse recurso, melhor ele/a não aparecer muito). 

Ranking:

1-Sobrenatural

2-Sobrenatural - A Origem

3-Sobrenatural Capítulo 2

4-Sobrenatural - A Última Chave

 

Fratura (Fractures, Dir.: Brad Anderson, 2019) 3/4

fractured-filme-netflix.jpg?w=290

 

Gostei bem desse aqui. É bem tensa essa história do cara que leva mulher e filha a um hospital e elas somem lá dentro. Gostei do final também Spoiiler: apesar dele ser meio óbvio (a gente meio que sabe o que rolou, mas a gente torce pelo contrário, por torcer pelo personagem e etc).

 

Invasão Zumbi (Busanheng/Train to Busan, Dir.: Yeon Sang Ho, 2016) 5/4

250px-Busanhaeng.jpg

 

Sou mais fã de filmes de zumbis clássicos (os do Romero, por exemplo), não tanto dos recentes. Mas década passada virou uma onda mil filmes (e séries) de zumbis. Esse aqui é, com certeza, um dos melhores (se não for o melhor). Consegue fazer tudo aos mesmo tempo e muito bem, correria, personagens principais relevantes, crítica social e etc.

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3 hours ago, Questão said:

 

 Lista com algumas das decisões mais estúpidas feitas em filmes de terror

 

 

Eu teria colocado a do JOGOS MORTAIS 2 bem mais na frente nessa lista.

Vi a cena da Amanda no poço das seringas...

Já esqueci maioria das armadilhas/mortes dessa série, mas essa cena da Amanda no poço nas seringas, tenho um arrepio enorme só de pensar nela, e não consigo desver. 

Pra mim, é a cena mais memorável da série toda.

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1 hour ago, Jailcante said:

Invasão Zumbi (Busanheng/Train to Busan, Dir.: Yeon Sang Ho, 2016) 5/4Sou mais fã de filmes de zumbis clássicos (os do Romero, por exemplo), não tanto dos recentes. Mas década passada virou uma onda mil filmes (e séries) de zumbis. Esse aqui é, com certeza, um dos melhores (se não for o melhor). Consegue fazer tudo aos mesmo tempo e muito bem, correria, personagens principais relevantes, crítica social e etc.

se curte zumbis de olho puxado assiste o coreano #Alive bem legal... e o belga Yummi, um terrir bem divertido

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21 hours ago, Jailcante said:

Sobrenatural - A Origem (Insidious Chapter 3, Dir.: LeighWhannell, 2015) 2/4

250px-Insidious_Chapter_3_2015.jpg

 

Tradutores brasileiros de títulos comeram grama aqui. Não é porque o filme se passa antes do filme original que é uma "Origem". Filme não mostra origem de nada, só toca em alguma coisa da história da Eslise, mas não chegam a se aprofundar. Se for analisar o 4º filme é bem mais origem que esse aqui (já que mostra bem mais da origem da Elise).

Filme é melhor que 2 e o 4. Se gosta fácil dos personagens principais, tem muita cena tensa e o fantasmão daqui é bem amedrontador. Só não gostei muito do final (achei que resolveram meio fácil, sei lá.E quando aparece um "Gasparzinho" - um fantasminha camarada - considero meio fail - se fosse usar esse recurso, melhor ele/a não aparecer muito). 

Ranking:

1-Sobrenatural

2-Sobrenatural - A Origem

3-Sobrenatural Capítulo 2

4-Sobrenatural - A Última Chave

Pois é, a jornada da garota é facilmente gostável aqui. Lembro que a primeira vez que vi não curti tanto, mas revi uns trechos esses dias na TV e já achei melhor. Lembro de ter gostado mais do 2 do que desse, mas curiosamente esse "A Origem" está mais vivido na minha memória do que o segundo, o que deve querer dizer alguma coisa.

 

21 hours ago, Jailcante said:

 

Invasão Zumbi (Busanheng/Train to Busan, Dir.: Yeon Sang Ho, 2016) 5/4

250px-Busanhaeng.jpg

 

Sou mais fã de filmes de zumbis clássicos (os do Romero, por exemplo), não tanto dos recentes. Mas década passada virou uma onda mil filmes (e séries) de zumbis. Esse aqui é, com certeza, um dos melhores (se não for o melhor). Consegue fazer tudo aos mesmo tempo e muito bem, correria, personagens principais relevantes, crítica social e etc.

Não sou um grande fã de filmes de zumbi, mas esse daqui é realmente muito bom. Melhor da década fácil em uma década que viu uma cacetada de histórias de zumbi. Ganhou uma sequência recentemente, mas vi o trailer e não me animei nem um pouco.

 

20 hours ago, Jailcante said:

Vi a cena da Amanda no poço das seringas...

Já esqueci maioria das armadilhas/mortes dessa série, mas essa cena da Amanda no poço nas seringas, tenho um arrepio enorme só de pensar nela, e não consigo desver. 

Pra mim, é a cena mais memorável da série toda.

Essa cena é mesmo angustiante, e diferente de outras das armadilhas da franquia, tem um conceito relativamente simples.

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 Top com as 10 melhores heroínas dos filmes de terror, segundo o WatchMojo

 

 

 

Eu colocaria a Tree do A MORTE TE DÁ PARABÉNS mais na frente dessa lista, pois a personagem é um poço de carisma e é a alma dos dois filmes. Tiraria da lista a Lilia Crane de PSICOSE e a guria do CORRENTE DO MAL (pra mim não fazem nada pra se destacar), e a personagem da Naomi Watts de O CHAMADO (a personagem é legal, mas não é aquele destaque) e colocaria no lugar a Alice do A HORA DO PESADELO 4 e 5, a Tina do SEXTA FEIRA 13 Parte 7 e a protagonista do VOCÊ É O PRÓXIMO.

 

 

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Hellraiser - Caçador do Inferno (Hellraiser Hellseeker, Dir.: Rick Bota, 2002) 2/4

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6º filme da série Hellraiser, já sendo lançado direto pra DVD (só os 4 primeiros foram lançado nos cinemas). Esse, basicamente, copia a estrutura do filme anterior (Hellraiser Inferno) com o personagem principal perdido o filme todo, sem saber o que é real, sonho, pesadelo, alucinação ou ilusão, e Pinhead aparecendo pouco. Nisso, o filme vai jogando cenas e mais cenas que sabe-se lá tem realmente algum sentido ou só foram sendo jogadas aleatoriamente ali. Mas o final eu gosto, envolve a Kirsty Cotton, personagem do 1º e 2º filmes da série, que aqui é casada com o personagem principal. Ela desaparece depois de um acidente de carro e o marido passa o filme querendo saber o que rolou. Apesar da confusão geral na trama, o final meio que dá uma salvada (não deixa de formar uma trilogia junto com o primeiro e segundo filme, já que a Kirsty aparece aqui e meio que conclui a saga dela).

 

Bruxa de Blair (Blair Witch, Dir. Adam Wigard, 2016) 2/4

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Depois de ter ganho uma "sequel" bem ruim na época, agora, quase 20 anos depois, A Bruxa de Blair ganha uma continuação oficial e verdadeira. O 'A Bruxa de Blair 2' da época se passava num universo fora da história do filme original, contando sobre alguns fãs-débeis querendo explorar a floresta do filme. Aqui nessa nova sequel (simplesmente chamada 'Bruxa de Blair' sem o artigo 'A' no início) temos uma história que se passa dentro do universo do filmes original, com o irmão caçula da personagem do primeiro filme (Heather Donahue), anos depois querendo ir para floresta saber do paradeiro da irmã (ele teria uma pista de que ela estaria viva), ou seja um 'true sequel'. Particularmente, não sou fã desse sub-gênero "found footage" (gênero que 'A Bruxa de Blair' praticamente inaugurou e tornou febre no início do novo milênio), então não acho esse ruim. Pelo menos, acho essa sequel útil, no sentido que ficou um buraco na trama do original e esse aqui meio que conserta o lance (tinha um filmete no DVD que já arrumava esse buraco na trama original, mas ter esse tipo de explicação num filme oficial da série é bem melhor), além da gente saber melhor o "modus operandi" da Bruxa e até a sua origem. E o filme faz questão de mostrar que ter todo um aparato moderno (até drone tem) pra ir na floresta, não adianta muito e o povo vai se dar mal da mesma forma. Enfim, acho que complementou bem o filme original, pena que demorou muito a sair (talvez se tivesse saído na época, antes de mil e um filmes 'found footage' que surgiram, teria sido mais relevante).

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