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Forum Cinema em Cena

19 Dias de Horror


Jailcante
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  Sci-fi de horror mexicano que parece um episódio esticado de ALÉM DA IMAGINAÇÃO (na verdade a influência da série de Rod Selinger é bem clara, desde o narrador que fecha e abre a trama, passando pelo fato de ter sido filmado em PB, até a referência mais que clara a um dos episódios mais célebres do programa). Não chega a ser genial, mas vale a conferida, por abraçar com gosto o absurdo de sua premissa sem perder a dignidade. Falar mais estragaria a experiência, mas quem curte ALÉM DA IMAGINAÇÃO deve curtir esse filme.

 

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 Situado no mesmo universo de INVASÃO ZUMBI (pelo menos é o que diz a sinopse, por que fora os zumbis não tem nada que indique isso) este longa animado comandado pelo mesmo diretor de INVASÃO ZUMBI é uma história padrão de mortos vivos, contando a história de uma garota tentando sobreviver a um surto zumbi em Seoul, enquanto o seu pai e o seu namorado tentam salva-la. Apesar de possuir algumas ideias interessantes (a sequência inicial com um velho sem teto com uma ferida no pescoço sendo sumariamente ignorado pelos cidadãos deixaria Romero orgulhoso) o filme em geral não tem grandes atrativos, apesar do final guardar uma boa reviravolta. Mas o maior defeito é a falta de carisma dos personagens, algo fatal em um filme de zumbi. Eu sugeriria ficar só com o live action mesmo.

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"The Envelope" é um thriller sobrenatural russo bem bacana com pegada de conto insólito esticado, tipo "Além da Imaginação" com "Coração Satânico". Ágil e bem feito, dá um banho em toda produção da Blumhouse. Essas russas... 8,5-10

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"Observance" é daqueles terror psicológicos mais cerebrais e intimista. Imagina um "It Follows" com "Janela Indiscreta".. é isso. É interessante mas não é pra qualquer um. 7,5-10
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"ABC´s of Death 2.5" é uma antologia de curtas medonhos que, acredite, é a melhor entrega desta trilogia até então bastante irregular. Aqui são 26 curtas onde a maioria presta, e acredite mais ainda, o destaque são dois brazucas bem legais. Tão bom quanto o primeiro "V/H/S". 8,5-10

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"The Devil´s Gate" é um curioso terror que começa muito bem como slasher, mas depois passeia pela scy-fy conspiratória com trocentas reviravoltas meia-boca. Antes tivesse ficado no slasher.. 7-10

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 Visto CAPITÃO KRONOS: O CAÇADOR DE VAMPIROS

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  Produzido pela lendaria Hammer Films quando a produtora começava a entrar em sua decadência nos anos 70, CAPITÃO KRONOS foi a tentativa da Hammer de iniciar uma nova franquia de horror, incluindo dentro da clássica fórmula de terror gótico, generosas doses de ação e aventura. Essa franquia abortada, diferente das outras investidas da Hammer focaria no herói, e não nos monstros, no caso, esse "herói" é o personagem título, um ex militar que roda a Europa com seu amigo corcunda exterminando os mais variados tipos de vampiros. O filme tem bons valores de produção, e Caroline Munro, uma das musas da Hammer é um colírio para os olhos como a bélissima cigana Carla. Mas falta atmosfera ao filme, e ao fim da projeção, percebe-se que ele parece mais um piloto esticado de alguma série do que um filme em seu próprio direito. Não ajuda também o fato de o protagonista não ter carisma nenhum. Não chega a ser um filme ruim, mas é bem esquecível, e falta-lhe o climão que a Hammer sabia fazer tão bem.

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On 23/01/2018 at 10:32 AM, Jailcante said:

Vende-se esta Casa (The Open House, Dir.: Dir.: Matt Angel, 2018) 0/4

Porque Netflix investiu dinheiro nesse lixo? Personagens bocós numa trama insossa e inverosímel.

Asissti este trem sem ter visto este post do Jail, que teria me poupado tempo precioso neste feriado  em Sampa...aff..:( Realmente o filme é fraco e, a despeito da boa quimica da dupla de personagens principais, obriga desde cedo o espectador a se manter interessado no longa. Ja vi muitos telefilmes assim bons, mas este não é o caso. "Dismissed", por exemplo, é bem bom.

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"Mom & Dad" é uma vigorosa comédia de terror que me lembrou muito o noventista "A Guerra dos Roses" pelo humor ácido e os temas que levanta. Acredite, a canastrice do Nic Cage o favorece no longa e a premissa é bem original (virus faz pais matar seus filhos!?). Seu porém é o desfecho, abrupto, parece que ficou esquecido na sala de edição. 9-10

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"The Strange Ones" é um thriller de suspense frouxo que demora muito pra engrenar. É daqueles indies que você precisa montar um quebra-cabeça pra ver do que o filme trata, no final, é cujo tema é bem delicado e complexo. Mas é tudo tocado morosamente que duvido não pestanejar, como eu. 7-10

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"The Open House" é um thriller de suspense que obriga logo de cara a pessoa manter o interesse, sem sucesso, a despeito da boa quimica de seus personagens principais. Ja vi muitos telefilmes bons, mas este não é o caso. 4-10
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"Numb" é um thriller de sobrevivência pequeno, porém eficiente. Parece até telefilme, mas dentro de sua proposta de "caça-ao-tesouro-que termina-mal" entretem mais que muito bloockbuster.  8-10

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"Memoir of a Murderer" é um thrillerzaço coreano que te prende do inicio ao fim. Quase um mix de "Memento" e "Dexter", o filme faz um grande estudo de uma mente fragmentada em forma de filme de serial-killer. 9-10

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"Freehold" é um pequeno thriller que lembra muito o noventista "Criaturas atrás das paredes" em sua proposta, mas ele é bem mais critico que isso. Só decai no desfecho, simples demais prum indie que ousou no inicio.  7,5-10
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"The Midnight Man" é mais uma tentativa fraquinha de emplacar um novo Freddy Krueger num filme de terror fracote. O modus operandi do bicho até é interessante, mas o mais do mesmo em termos de cinema de gênero não deixa de ser genérica, previsivel e desconexa. 6,5-10

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 Visto A CURA

 

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  Dirigido por Gore Verbinsky, cineasta responsável pela primeira trilogia da franquia PIRATAS DO CARIBE, e pela já clássica versão americana de O CHAMADO com Naomi Watts, traz em seu mais recente filme, A CURA, um thriller psicológico, que parece carregar forte influência do terror gótico, ao colocar a trama em uma clinica de repouso situada em  um castelo com um passado macabro, e que tem nas proximidades apenas uma antiga aldeia suíça cheia de aldeões pouco amistosos. O protagonista, vivido por Dane Dehaan, que inicialmente foi a clinica a mando da empresa onde trabalha apenas buscar um executivo hospedado lá, logo passa a ser tratado como paciente pelos médicos locais após sofrer um acidente, e logo se vê as voltas com os mistérios do lugar. Os maiores méritos de A CURA são mesmo os seus aspectos técnicos, que trazem uma fotografia linda, que ao mesmo tempo que explora as belezas das locações, concede um ar sinistro ao ambiente da clínica. O roteiro não é brilhante, e muitas de suas reviravoltas são previsíveis, mas ainda é uma história que prende atenção até o desfecho. Talvez o maior problema do filme de Verbinsky sejam as suas quase duas horas e meia de duração, que se revelam injustificáveis e roubam o ritmo do filme. O desfecho também é um pouco débil. Mas no geral, é um filme que vale a conferida, se não for com muita expectativa.

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 Visto THE VAULT

 

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   Na trama, Leah (Francesca Eastwood) e Vee (Taryn Manning) são duas irmãs que executam um assalto á banco para salvar o irmão Michael (Scott Haze) que deve muito dinheiro a uma quadrilha. Durante o assalto, os irmãos descobrem que não há dinheiro o suficiente no banco para que eles possam quitar a dívida, mas um funcionário misterioso (James Franco) informa ao grupo que há muito mais dinheiro no antigo cofre localizado no subsolo do banco. Enquanto a polícia cerca o local, os assaltantes descobrem que um mal inexplicável e mortal habita o velho cofre.

 Puta perda de tempo esse filme dirigido por Dan Bush, e escrito pelo próprio Bush em parceira com Conal Byrne. A ideia de um assalto que ocorre em um banco assombrado tem seus atrativos, mas é completamente mal executada, em uma direção absurdamente frouxa por parte de Bush, que não consegue criar um pingo de suspense ou mesmo alguma sequência decente de gore, não sabendo lidar mesmo com clichês básicos do terror. O roteiro também é péssimo tanto no desenvolvimento dos personagens (nunca fica claro exatamente por que Vee acusa Leah de ter abandonado ela e o irmão) e nem em sua parte sobrenatural, com uma mitologia absolutamente non sense (no mal sentido). James Franco parece que só tá ali pelo cheque, atuando sem vontade nenhuma. Se alguém realmente estava interessado em salvar o filme são os três irmãos protagonistas (especialmente as irmãs) que conferem certa intensidade aos seus papéis. Mas de resto, é totalmente dispensável. Ruim demais. Passem longe.

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On 09/02/2018 at 10:55 PM, Questão said:

 

 Visto THE VAULT

 esse filme é curioso.. como thriller de assalto comeca legal, mas quando desanda no sobrenatural vai pro saco logo, logo..

 

"Hellraiser: Judgment" é o triste canto do cisne de uma franquia oitentista que comecou muito bem. O filme até começa bem, mas seu miolo (a investigação policial) é frouxa e desinteressante. Resta apenas o gore, que não basta pra segurar um filme. 6/10

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"Zone of Silence" é mais um found footage fraco sobre abdução. Ele enrola, enrola e enrola até que algo de fato aconteca..e quando acontece, é bem decepcionante. Nem a periguete salva essa joça. Tem outros do gênero melhores, tipo "Skywalker Ranch" ou até o recente "Phoenix Forgotten". 6/10

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On 11/02/2018 at 12:08 PM, Jorge Soto said:

 esse filme é curioso.. como thriller de assalto comeca legal, mas quando desanda no sobrenatural vai pro saco logo, logo..

 Bem por ai. O 1º ato com a parte com o começo do assalto até promete algo bacana, mas depois... Que bosta.

 

 Visto BETTER WATCH OUT

 

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   Na trama, Ashley (Olivia DeJonge) é uma jovem babá prestes a deixar a pequena cidade aonde vive pra ir para a faculdade. Próximo do natal, ela é chamada para cuidar de Luke (Levi Miller) um menino de doze anos de quem a garota cuida á anos, e que é secretamente apaixonado por ela. Com a ajuda do amigo Garret (Ed Oxenbould) Luke pretende se declarar para a sua babá. O que Ashley acreditava que seria uma noite tranquila entretanto, logo se transforma em uma luta pela sobrevivência, quando alguém armado com uma espingarda invade a casa.

  É difícil falar deste filme sem dar alguns SPOILERS, então estou avisando. Aviso dado, vamos em frente. Vendido como um Terrir natalino, esta produção australiana chegou a ser comparada com A BABÁ da Netflix, por ambos envolverem histórias de garotos apaixonados por suas babás que se envolvem em tramas brutais, precisando cometer atos de violência insana. Mas as semelhanças param por ai. Há humor em BETTER WATCH OUT, mas ele vem muito mais do absurdo da situação (perturbadora) em que a pobre Ashley se encontra do que por inserções cômicas propriamente ditas. Afinal, os vilões são as próprias crianças de quem a babá deveria estar tomando conta. O menino Levi Miller manda muito bem, fazendo de Luke um vilão odioso, e que realmente transmite ameaça, como uma espécie de "Kevin do Mal" (ESQUECERAM DE MIM é referenciado diretamente) mas diferente do personagem de Macaulay Culkin, as armadilhas de Luke machucam pra valer.

 Fui ver esperando outra coisa, e fui agradavelmente surpreendido. Uma verdadeira versão mirim de VIOLÊNCIA GRATUITA, ou FESTIM DIABÓLICO. Vale a visita, com certeza.

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Dead Rising Watchtower (Dir.: Zach Lipovsky, 2015) 2/4

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Dead Rising End Game (Dir.: Pat Williams, 2016) 2/4

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Filmes baseados na série de games da Capcom, a mesma da série Resident Evil. Ambos games envolvem histórias de zumbis, mas RE é mais série de terror mesmo, já Dead Rising é mais ação desenfreada, com mais humor. Nos filmes rolou meio que o contrário, RE tem muito mais ação desenfreada, aqui nem tanto. Não que esses filmes DR sejam terror mais sério, mas a baixa produção (filmes foram produzidos para o Crackle) não deixou eles fazerem muitos malabarismos nas cenas de ação/lutas (primeiro filme tem muita coisa mal coreografada, no segundo deram uma melhorada), mas aí sobrou focar mais nos personagens (male que veio pro bem). Achei que ficaram melhores que os filmes do RE com uma história mais relevante. Não é grande coisa, a produção pobre atrapalha, mas dá pra assistir sem problemas. Ainda mais pra quem conhece os games.

**Curioso que tem games que são continuações de filmes (De Volta Para o Futuro, Os Caçafantasmas, Scarface ganharam continuações nos games), aqui são filmes que são continuações dos jogos. Se passam depois do segundo game, mas com outros personagens mostrando outro surto zumbi, mas várias referências aos games, inclusive o personagem principal do primeiro game (Frank West) aparece numa participação bem legal no primeiro filme, contando suas experiências com o primeiro surto zumbi.

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 Visto ENIGMA PARA DEMÔNIOS

 

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  Na trama, Elsa (Monique Lafond) é uma jovem criada pelo pai em Buenos Aires, que retorna ao Brasil após a morte deste para conhecer os tios em Ouro Preto e reclamar a sua herança. Na cidade, ela descobre que sua mãe morreu louca em um trágico acidente de carro, após tentar fugir da internação. Ao visitar a sepultura da mãe, ela acaba pegando uma flor ao acaso. A partir de então, Elsa começa a receber uma série de telefonemas misteriosos, onde uma voz macabra exija que a moça devolva a flor roubada a sepultura. Será que Elsa herdou a loucura da mãe, ou há algo mais por trás das terríveis ligações?

  Dirigido por Carlos Hugo Christensen, ENIGMA PARA DEMÔNIOS é um terror gótico setentista tupiniquin com um começo até promissor. Quem não ouviu quando criança a lenda urbana da moça que roubou uma flor de um cemitério e começou a  ser perturbada por um fantasma vingativo? O diretor tem uma boa mão para o suspense, o filme tem uma fotografia bonita e claustrofóbica, e que se utiliza bem dos cenários da cidade histórica de Ouro Preto, que serve muito bem a veia gótica perseguida pelo projeto. Mas o roteiro é bem mal escrito, com diálogos muito pouco naturais. A inserção de uma seita satânica no meio da história também não funciona muito bem, já que o filme coloca a tal seita na trama, e depois não sabe muito bem o que fazer com ela. O final do filme é bem anticlimax também, mandando o publico pra fora do filme com um gosto rançoso na boca.

 ENIGMA PARA DEMÔNIOS não chega a ser um filme ruim, mas o diretor faria melhor com A MULHER DO DESEJO, que tem muitas semelhanças com este filme aqui, inclusive com o fato de ter sido rodado em Ouro.Preto. A titulo de curiosidade, essa é a estreia do Global (ou ex global, vá saber) José Mayer, no papel de um médico que faz amizade com a protagonista. Meyer alias posteriormente protagonizaria o já citado A MULHER DO DESEJO. Enfim, esse filme acaba sendo mais uma curiosidade da existência de um cinema de terror brasileiro das antigas que não tem a ver com Zé do Caixão.

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"Psycopaths" é muito ruim, um exemplo perfeito de filme feito nas as pressas, nas coxas, e que não merece seu precioso tempo. Pobre tecnicamente, interpretativamente e como obra de arte não presta. Fuja. 4-10

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"Victor Crowley" é um spin-off fraco de uma franquia já meia boca. Este sub-Jason tenta manter os elementos gerais do slasher, mas no geral so vai agradar os fas da franquia. 7-10

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"Keep Watching" é um bom "home invasion" em primeira pessoa, o que o aproxima do ótimo "The Den". Com boa premissa e nova roupagem, o ruim é que depois da metade cai nos clichês habituais do slasher. 8-10

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"The Witch Doll" é um filme horrível sobre bonecos assassinos. Mal feito e vergonhoso tecnicamente, faz a Annabelle, Puppet Master e o Chucky parecerem obras primas. Vade retro, satanás! 3-10

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 Visto A MORTE TE DÁ PARABÉNS

 

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  Na trama, Tee Gelbman (Jessica Rothe) é uma jovem universitária, que no dia de seu aniversário, é atacada e brutalmente assassinada por uma figura mascarada. Mas ao morrer, a garota acorda na mesma manhã, tendo que reviver o mesmo dia novamente, sabendo que inevitavelmente, terá que enfrentar seu misterioso assassino á noite. Presa no dia de sua morte, Tee precisa descobrir quem é a pessoa que quer mata-la e detê-la para poder se libertar. O problema é que devido ao comportamento egoísta e prepotente que ostenta, a lista de suspeitos é bem grande.

 Dirigido por Christopher Landon, que tem no currículo filmes como o Spin Off de "Atividade Paranormal" e a comédia de zumbis COMO SOBREVIVER Á UM ATAQUE ZUMBI (ou seja, nada que eu tenha visto) este A MORTE TE DÁ PARABÉNS é um terror teen adolescente bastante divertido, sendo basicamente um FEITIÇO DO TEMPO mas com um assassino mascarado. É um filme que tem seus problemas. Os personagens estão longe de serem um poço de inteligência, afinal, se a garota sabe exatamente o que vai acontecer, o mais sensato seria se manter na mesma situação tendo vantagem sobre o vilão, ao invés de ficar tomando novos caminhos que a levam para situações onde volta a ser surpreendida pelo assassino. Mas claro, se ela fizesse isso, não haveria filme. Felizmente, o projeto é inteligente o suficiente para não se levar a sério demais, embora exagere na dose quando se entrega completamente ao humor escrachado, especialmente a sequência onde vemos Tee seguindo os suspeitos á noite, sendo inevitavelmente morta pelo mascarado, lembrando uma montagem constrangedora de  "Tom e Jerry".

 Mas surpreendentemente, o filme funciona, pois a narrativa tem ritmo, e nos mantém interessados até o desfecho. Destaque deve ser dado também a Jessica Rothe, que se revela uma atriz muito carismática, que circula bem entre as passagens mais cômicas e dramáticas do filme, e dá credibilidade ao arco de redenção de Tee, fazendo com que realmente nos preocupemos com o seu destino e acreditamos nas mudanças que vai sofrendo ao longo da história. No fim das contas, A MORTE TE DÁ PARABÉNS é uma grande bobagem, mas é uma bobagem cativante, que vale a conferida.

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 Visto na Netflix, VERONICA

 

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Na trama situada em Madri, em 1991, Veronica (Sandra Escacena) é uma adolescente que cuida dos três irmãos menores, Lucia, Irene e Antonito (Bruna Gonzalez, Claudia Pacer e Ivan Chavero).já que a mãe Ana (Ana Torrent) trabalha quase o dia todo para sustentar a família. Certo dia, durante um eclipse solar, Veronica concorda em participar do jogo do tabuleiro ouija na tentativa de se comunicar com o pai. Mas quando o ritual é interrompido na metade, a jovem passa a ser perseguida por uma entidade demoníaca, e precisa lutar pra defender os seus irmãos e manter a própria sanidade.

 Dirigido por Paco Plaza, mais conhecido por ter dirigido REC ao lado de Jaume Balaguero, VERONICA decididamente não tem o mais original dos roteiros. Mesmo o sinistro letreiro informando que os eventos retratados no filme são baseado em fatos é algo mais do que comum em filmes do gênero. O enredo criado por Plaza em parceria com  Fernando Navarro nos faz duvidar se a jovem estaria mesmo sendo assombrada por uma entidade maligna, ou se só estaria ficando louca, criando paralelos com a chegada e sua puberdade e a maturidade antecipada que é forçada a enfrentar. Mais uma vez, não são elementos nem um pouco novos, mas são manipulados com habilidade pelos realizadores. A estreante Sandra Escacena faz de Veronica uma jovem muito fácil de simpatizar. A luta da garota para ajudar a mãe a criar os irmãos, abrindo mão da vida de uma adolescente normal para tal é cativante, ao mesmo tempo em que a sua relação com as crianças menores (muito carismáticas por sinal) é construída de forma muito natural. O roteiro  constrói cuidadosamente a rotina da garota, dando a ela um ar de garota normal, de modo a que Veronica e seus irmãos poderiam muito bem ser pessoas que conhecemos.

  Plaza lida bem com os clichês do gênero, preferindo se apoiar na sugestão do que em sustos fáceis mal colocados., felizmente apoiando-se mais nos efeitos práticos do que em CGI para criar as entidades que assombram Veronica. Entretanto, Plaza dá algumas escorregadas, ao criar algumas cenas que obviamente gritam "pesadelo", como aquela onde a protagonista é acordada de forma agressiva pelos irmãos.

  No geral, VERONICA pode estar longe de ser inovador, mas ainda assim é um bom terror que consegue criar personagens críveis e com quem nos importamos, e isso já é mais do que metade dos filmes do gênero andam conseguindo recentemente.

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"A Demon Within" é um filme mais de exorcismos. Nada terrivel, claro.. mas também nada pra lembrar com afeto depois de dez minutos de projecão. 7-10 

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"Red Eye"  é um filme ruim., prontofalei. Não é "aquela" atrocidade como outros projetos independentes similares, mas recomendá-la a alguém somente se tiver afim de desfazer amizade. 7-10

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"Clowntergeist" é um lixo de filme no qual embarquei pela tagline misto de "It" com "Poltergeist". Caí feio do cavalo, pois isto aqui pega carona na moda de palhacos killers mas é tudo mal feito, mal interpretado e cheio de incoerências narrativas. Parece TCC de estudante de cinema preguicoso. Fuja! 4-10

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Hause (idem, Dir.: Nobuhiko Obayashi, 1977) 3/4

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Pra quem achava os Evil Dead "loko das dorgas", esse aqui já iria bem além. O cara que filmou deve ter tomado uns 3 LSDs antes da cada filmagem. Pena que uns lances visuais psicodélicos já estão meio datados (e meio feios), mas ainda é legal pra quem curte filmes insanos.

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"Sweet Virginia" é um thriller criminal bem bão, que tem muita semelhança com "Cold in July" ou até "Bad Day for the Cut". Ele tem uma atmosfera sufocante e é bem atuado (o eterno Justiceiro surpreende), mesmo com seu desfecho frouxo e previsivel. 8,5-40

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"Bullet Head" é um divertido filme B que tem ponto positivo sua trama não linear, pontilhada por flashbacks oportunos, em seu enredo basicão e simples de survival, que se resume a três ladrões presos num armazém com um cachorro louco pra trucidá-los. E de todo seu elenco estelar quem destoa fácil é o totó, que tem mais presença que todos juntos. Em tempo, os flashbacks do cachorro são os melhores! Seu porém é o blábláblá desnecessário nalgumas cenas.  9-10

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 Visto O DIABO MORA AQUI

 

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  Na trama, Jorge (Diego Goulart), Magu (Clara Verdier) e Alexandra (Mariana Cortines) são três jovens que resolvem passar o fim de semana na casa de seu amigo Apolo (Pedro Carvalho). Lá, Apolo lhes conta a terrível história do Barão do Mel (Ivo Muller) um senhor de escravos que foi o primeiro dono da fazenda, que matou vários de seus escravos de forma sádica por pura diversão. Os escravos se revoltaram e mataram o escravocrata, e sua líder lançou uma maldição contra o Barão para que sua alma nunca descansasse, para isso sacrificando o seu próprio filho recém nascido. A alma do bebê ainda estaria presa no porão, e Apolo convence seus amigos a liberta-la, o que trará horríveis consequências.

  Dirigido por Rodrigo Gasparini e Dante Vescio, O DIABO MORA AQUI é um bem realizado terror brazuca, que apesar do baixo orçamento, não denuncia tal pobreza na parte técnica da obra, com um uso muito bem feito de efeitos práticos. O roteiro escrito por Rafael Baliu,baseado em argumento de M.M Izidoro e Guilherme Aranha parece beber direto na fonte do clássico EVIL DEAD de Sam Raimi, e outras "tranqueiras" onde um grupo de jovens acha que é uma boa ideia realizar rituais sobrenaturais e coisas do gênero. A premissa é interessante ao botar o terror se originando no passado escravocrata não tão distante de nosso pais, intercalando a apresentação dos protagonistas com Flashbacks que mostram o brutal assassinato do escravo Bento (Sidney Santiago) nas mãos do Barão do Mel. Há também a criação de uma mitologia relativamente interessante, através de dois irmãos descendentes dos escravos da fazenda do vilão que com a ajuda do cadáver reanimado de Bento, devem uma vez por ano, impedir que o espirito do bebé e do senhor de escravos  escape da prisão, acabando por se tornar uma ameaça tão grande para os jovens quanto os espíritos na casa.

 Apesar de uma metade inicial promissora, em sua segunda metade, O DIABO MORA AQUI perde boa parte de sua consistência narrativa, passando a subverter de forma ineficaz as regras que havia estabelecido. A dupla de diretores tem um bom senso estético e dão um visual interessante ao filme, como dito antes, fazendo muito com pouco. Mas visivelmente não lidam bem com as cenas mais dinâmicas, que exigem maior movimentação dos atores. Quanto ao elenco, trata-se em sua maior parte de atores iniciantes, mas em sua maior parte, não fazem feio. Ivo Muller cria um vilão interessante com o Barão do Mel, que se manifesta como uma espécie de Candyman com menos abelhas, embora em alguns momentos, acabe se entregando ao overacting.

  No geral, o filme de Gasparini e Vescio é uma boa invesida no Brasil no gênero terror. Percebe-se a inexperiência dos realizadores, mas também percebe-se um grande potencial a ser realizado, caso tenham a chance

  

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