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Forum Cinema em Cena

Oscar 2021: Previsões


SergioB.
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Vídeo do 'WhatCulture' (em inglês) sobre filmes aclamados no lançamento, mas que hoje são odiados por muitos. Incluíram alguns vencedores de Oscar aqui (e filmes que tiveram campanhas pesadas pro Oscar):

Filmes citados:

10. A Fantástica Fábrica de Chocolate (Tim Burton, 2005)

09. Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (Steven Spielberg, 2008)

08.Green Book - O Guia (Peter Farrely, 2018)

07. Um Sonho Possível (John Lee Hancock, 2009)

06. Mãe! (Darren Aronofsky, 2017)

05. Star Wars Episódio 1 - A Ameaça Fantasma (George Lucas, 1999)

04. Avatar (James Cameron, 2009)

03. Crash - No limite (Paul Haggis, 2004)

02. Festa da Salsicha (Conrad Vernon e Greg Tiernan, 2016)

01. Trapaça (David O. Russel, 2013)

 

Alguns comentários meus:

Fabrica de Chocolate: Curti muito ele na época, hoje não sei, teria que revisar, mas deixei ele no meu top 20 da época, só que lá em baixo em 17 ou 18 (com preguiça de revisar pra saber se ainda curto, deixei ele no top como 'benefício da dúvida'). Pensando nele agora, sem rever, tem coisas bobas ali, sim, mas gosto basicamente dos números musicais, das crianças/pais e do visu.  E nunca fui fã do filme dos anos 70 (acho ele só 'legal'), então nunca coloquei um contra o outro. Mas muita gente curte mais o antigo e vê que ele seria bem melhor que esse remake. Uma questão que eles põe no vídeo seria o Willy Wonka: 'Depp vs Wilder'. Muita gente não curte, na verdade, odeia o Wonka do Depp. Mas o Depp, né? Faz muito tempo, nesses filmes do Burton, ele com esses personagens meio afeminados, misteriosos, com visuais exagerados, e assim com tantos na carreira, isso acaba enchendo mesmo, e daí pesa contra o filme pra muita gente.

Indy 4 - Nunca foi aclamado. Sempre teve os que gostaram e os que odiaram. Teve bilheteria alta pelo saudosismo mesmo. Hoje, talvez quem curtiu não liga pra ele tanto quanto antes, e aí quem odeia ganha espaço nesse período (tem certos filmes que você pode até gostar, mas não vê muitos motivos pra ficar defendendo eles o tempo todo, né? Aí, deixa quem quiser, ficar falando mal). Eu, no geral, curto o filme, mas tem muitas coisas ali que incomodam (o CG, principalmente), e que os 3 filmes dos anos 80 são infinitamente superiores. Tenho que revisar ele também, já que faz tempo que o vi, mas preguiça de fazer isso agora...

Mãe! - Sempre foi um filme polêmico mesmo do tipo 'ame-o ou odeio-o'. E como o Indy 4, talvez quem gostou, com passar do tempo, deixou pra lá defendê-lo, e aí quem odeia, ganha espaço. Eu nem gostei, nem desgostei. Achei nhé. Gostei do tema, do início do filme, meio enigmático, mas sei lá, o final é bem bagunçado, uma bagunça que me não curto, me brochou  (mas, pelo que vi, o Darren queria era isso mesmo, uma bagunça generalizada ali na parte final do filme - então ok). 

SW Episódio 1 - Nunca foi aclamado também. Apesar da bilheteria alta, sempre teve mais gente que não gostou, do que quem gostou. Acho que o que rolou foi que as pessoas queriam muito gostar dele, porque até que tinha um tema bom pra ser explorado e personagens interessantes (com exceção do Jar Jar) mas a direção do Lucas jogou tudo no ralo. Não tinha como defender.

Avatar - Sempre achei mais ou menos (da filmografia do Cameron sempre achei o filme piorzinho dele). Só chamou muita atenção no lançamento por essa gimmick do 3D. Mas acho que era só isso mesmo.

Festa da Salsicha - Não vi, não posso opinar muito, mas sempre me pareceu uma animação normal cheia piadinhas bobas como qualquer outra, diferença é que eram piadinhas que pegavam mais o público adulto e não as crianças. Aí, na época deve ter ganhado esse destaque por isso. Com o tempo isso perdeu a força. Creio que deva ser isso.

Trapaça - Curtia muito o David O.Russel no começo de carreia com uns filmes bem nonsense (Três Reis, Huckabees), demonstrava certa personalidade, mas sei lá, ele jogou tudo no ralo (pra mim) quando foi fazer esses 'Oscar bait' aí. Acabou não dando resultado já que não papou nenhum Oscar (e nem merecia mesmo). Esse Trapaça só gostei do visual anos 70 mesmo, e o elenco forte, de resto sempre achei 'normalzinho'.

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TORONTO INTERNATIONAL FILM FESTIVAL 2020:

DATE: September 10-19.

FILM LINEUP

CONTEMPORARY WORLD CINEMA
“Bandar Band,” Manijeh Hekmat (Iran/Germany)
“New Order (Nuevo orden),” Michel Franco (Mexico)
“Night of the Kings (La Nuit des Rois),” Philippe Lacôte (Côte d’Ivoire/France/Canada/Senegal)
“Preparations to Be Together For an Unknown Period of Time (Felkészülés meghatározatlan ideig tartó együttlétre),” Lili Horvát (Hungary)
“Quo Vadis, Aïda?,” Jasmila Žbanić (Bosnia and Herzegovina/Norway/The Netherlands/Austria/Romania/France/Germany/Poland/Turkey)
“Under the Open Sky (Subarashiki Sekai),” 
Miwa Nishikawa (Japan)

DISCOVERY
“180 Degree Rule,” Farnoosh Samadi (Iran)
Beans,” Tracey Deer (Canada)
Beginning (Dasatskisi),” Dea Kulumbegashvili (Georgia/France)
“The Best is Yet to Come (Bu Zhi Bu Xiu),” Wang Jing  (China)
“Gaza mon amour,” Tarzan Nasser, Arab Nasser (Palestine/France/Germany/Portugal/Qatar)
“Limbo,” Ben Sharrock (United Kingdom)
Memory House (Casa de Antiguidades),” João Paulo Miranda Maria (Brazil/France) (!!!!!!!!!)
“Shiva Baby,” Emma Seligman (USA/Canada)
“Spring Blossom,” Suzanne Lindon (France)
“Wildfire,” Cathy Brady (United Kingdom/Ireland)

GALA PRESENTATIONS
“Ammonite,” Francis Lee (United Kingdom) (!!!!!)
Bruised,” Halle Berry (USA) (???)
“Concrete Cowboy,” Ricky Staub (USA)
“David Byrne’s American Utopia,” Spike Lee (USA) – OPENING FILM
“Good Joe Bell,” Reinaldo Marcus Green (USA)
“I Care A Lot,” J Blakeson (United Kingdom)
“Nomadland,” Chloé Zhao (USA) (!!!!!!)
“One Night in Miami,” Regina King (USA) (???)
“Pieces of a Woman,” Kornél Mundruczó (USA/Canada/Hungary)

MASTERS
“Notturno,” 
Gianfranco Rosi (Italy/France/Germany)

MIDNIGHT MADNESS
“Get the Hell Out (Tao Chu Li Fa Yuan),” I-Fan Wang (Taiwan)
“Shadow In The Cloud,” Roseanne Liang (USA/New Zealand)
“Violation,” Madeleine Sims-Fewer, Dusty Mancinelli (Canada)

PRIMETIME
“A Suitable Boy,” Mira Nair (United Kingdom/India) – CLOSING FILM
“The Third Day,” Felix Barrett, Dennis Kelly (United Kingdom)
“Trickster,” Michelle Latimer (Canada)

SPECIAL PRESENTATIONS
“Another Round (Druk),” Thomas Vinterberg (Denmark)
“The Disciple,” Chaitanya Tamhane (India)
“Falling,” Viggo Mortensen (Canada/United Kingdom)
“The Father,” Florian Zeller (United Kingdom/France)
Penguin Bloom,” Glendyn Ivin (Australia)
“Summer of 85 (Été 85),” François Ozon (France)
“True Mothers (Asa Ga Kuru),” Naomi Kawase (Japan)

TIFF DOCS
“76 Days,” Hao Wu, Anonymous, Weixi Chen (USA)
City Hall,” Frederick Wiseman (USA)
Enemies of the State,” Sonia Kennebeck (USA)
Fireball: Visitors from Darker Worlds,” Werner Herzog, Clive Oppenheimer (United Kingdom/USA)
Inconvenient Indian,” Michelle Latimer  (Canada)
Lift Like a Girl (Ash Ya Captain),” Mayye Zayed (Egypt/Germany/Denmark)
MLK/FBI,” Sam Pollard (USA)
The New Corporation: The Unfortunately Necessary Sequel,” Joel Bakan, Jennifer Abbott (Canada)
No Ordinary Man,” Aisling Chin-Yee, Chase Joynt (Canada)

WAVELENTHS
“Fauna,” Nicolás Pereda (Mexico/Canada)
“The Inheritance,” Ephraim Asili (USA)

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  • 3 weeks later...
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Colocaram filme do Ron Howard nos 10 primeiros. Ron Howard? Não creio... Desculpe. Acho que o Ron Howard meio reto. Não costuma ousar muito. Esse filme talvez dê indicações pra atrizes, mas pra ele e pro filme, acho que não. 

E colocaram o do Spilba também, mas esse vai sofrer com uma enorme campanha contra por causa das acusações do ator lá. Não creio que consiga sobreviver a isso (não sei se conseguem resolver isso a tempo das premiações).

Joaquin Phoenix esse ano, acho que só ganha indicação se o filme for muuuuuito bom também. Se for só a atuação dele que chama atenção e não o filme, acho que vão deixar pra lá. Achismo total aqui.

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Tive uma semana muito atribulada, então vou escrever de forma bem resumida sobre as produções que vi nos últimos dias.

Pra começar, esse, desde já, fortíssimo concorrente ao Oscar de Melhor Documentário, com o selo Netflix- que aprendeu a ganhar na categoria - "Crip Camp". Patrocinado pelo casal Obama, o doc de James Lebrecht e Nicole Newnham pinça um pioneiro acampamento para pessoas com deficiência (onde o diretor James passou parte da adolescência), no bojo das intensas transformações sociais pré e pós-Woodstock,  e a partir daí amplia seu escopo para mostrar a luta pela direitos dos deficientes nos Estados Unidos. 

Com registros em vídeo do acampamento, e entrevistas com os partipantes deles, anos depois, ficamos sensibilizados pela gana de viver dessas pessoas. Um depoimento em particular me marcou demais, e considero o ponto alto do filme: Uma jovem com paralisia cerebral tenta dizer, entre murmúrios, lutando com as palavras, algo "incompreensível", e é "traduzida" por um outro colega: Reclama de que não a deixam sozinha!! E queria, como uma adolescente qualquer, o direito à privacidade. Simplesmente ficar sozinha - sem pais, sem acompanhantes aflitos, sem nada. 

O filme é muito emotivo e uma de suas cenas finais, com imagens dos deficientes da época simplesmente subindo, escalando, rastejando, como podiam, a escadaria do Congresso americano, para brigar por seus direitos, é maravilhosa.

Gostei muito.

Crip Camp: Uma Revolução na Inclusão - Café Mais Geek

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Outro Documentário original da Netflix, "Atleta A", é outro forte concorrente ao Oscar da categoria.

Os diretores Bonni Cohen e Jon Shenk dissecam os problemas de abuso sexual e moral na hoje vitoriosa Ginástica Artística Americana. O doc é estruturado basicamente com entrevistas das vítimas, entrevistas dos jornalistas que perseguiram a história, entrevistas com as autoridades investigativas, mas, para meu delírio olímpico, também conta bastante sobre o esporte em si, suas bases primeiras na Romênia, ou Rússia, até chegar aos Estados Unidos, contudo trazendo a cultura impiedosa e de mão de ferro do leste europeu.

Amei.

Atleta A poster - Poster 2 - AdoroCinema

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"TENET" não vem ganhando críticas entusiasmadas dos quem já viram o filme. Está com 71 no Metacritic, com 18 críticas reunidas. Então muita gente já está minimizando as chances do filme no Oscar, mas surgiu uma impensada: Canção.

Chama-se "The Plan", composta por Travis Scott.

Vamos ficar de olho. Ou de ouvidos ligados. 

Gostei demais.

 

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O papel de Chadwick Boseman em "Ma Rainey`s Black Bottom" garantiu uma indicação a Ator Coadjuvante no Tony, para Charles S. Dutton, pela montagem da peça de 1985. Ou seja, é um papel com muito potencial. Pelo que tenho lido, ele seria pule de dez para uma indicação póstuma em Ator Coadjuvante, no ano que vem, já que o grande destaque do filme seria mesmo para Viola Davis.

 

Engraçado que na minha lista do começo do ano de prováveis indicados, eu tinha colocado Boseman como vencedor em Ator por "Das 5 Blood". Agora ele passa a ter muitas chances de um reconhecimento posterior.

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Como vocês sabem, eu li o livro há alguns meses, e o considero a minha pior leitura do ano até aqui. Sem beleza textual, bem comercialzão, cheio de truques baratos; não gostei mesmo. Vi a adaptação de Charlie Kaufman "Estou Pensando em Acabar com Tudo" , nessa madrugada e me surpreendi. Kaufman conseguiu fazer uma adaptação 90% fiel, mas fez alterações que funcionaram melhor, principalmente no final, que, sim, é bem diferente do livro, no que tange ao destino do personagem principal.  Dito isso, penso que pela própria natureza do cinema, torna-se muito mais fácil adivinhar o segredo da trama. No livro, há o adiamento da descoberta até próximo ao final.

Em suma, sem adentrar aos Spoilers, o filme é muito melhor do que o livro!  A parte da casa, com Toni Colette mitando de louca, ficou ótima. Além dela, adorei o trabalho de maquiagem e de Design (Molly Hughes, da franquia "Harry Potter").

Gostei das referências cinematográficas a "Oklahoma!", de 1955, e a "Uma Mulher Sob Influência" (1974). Isso vem da mente do Kaufman, não da mente do Iain Reid. 

No início do ano, apontava Toni Colette com alguma chance de indicação em Atriz Coadjuvante. Mas o filme é bem divisivo. Muita gente não entendeu nada. E a data de lançamento na Netflix também não ajuda. 

Estou Pensando em Acabar com Tudo': Suspense psicológico da Netflix ganha o  1º pôster oficial; Confira! – CinePOP

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Academia cria regras de representatividade para indicados ao Oscar
Novo regulamento abrange elenco, equipe e treinamento para novatos

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou nesta terça-feira (8) novos requisitos para a indicação de filmes ao Oscar. Visando maior representatividade dentro e fora das telas, a entidade dividiu o regulamento em quatro pilares principais, com pelo menos dois tendo que ser respeitados pelos estúdios.
As novas regras já valerão para a premiação de 2022, mas só se tornarão obrigatória a partir de 2024. “Acreditamos que esses padrões de inclusão sejam o catalisador de uma mudança duradoura e essencial na nossa indústria”, afirmaram o presidente da Academia David Rubin e a CEO Dawn Hudson. O novo regulamento vale apenas para indicados a Melhor Filme.
Confira as novas regras:

Padrão A: representatividade de temas e narrativas na tela (1 de 3 critérios necessários)
A.1: Pelo menos um dos atores principais ou coadjuvantes de destaque deve pertencer a uma etnia ou grupo racial pouco representado (asiático, latino/hispânico, negro, nativo-americano, norte-africano, nativo havaiano)
A.2: Pelo menos 30% de todo o elenco em papéis secundários ou menores devem pertencer a dois grupos pouco representados (mulheres, grupos raciais ou étnicos, LGBTQI+, pessoas com deficiência física ou cognitiva)
A.3: A história principal, tema ou narrativa deve ser centrada em um grupo pouco representado

Padrão B: Liderança criativa e equipe do projeto (1 de 3 critérios necessários)
B.1: Pelo menos dois membros da liderança criativa e chefes de departamento – diretor de elenco, cinematógrafo, compositor, figurinista, diretor, editor, cabelereiro, maquiador, produtor, designer de produção, decorador de set, editor de som, supervisor de efeitos visuais, roteirista – devem pertencer a um grupo pouco representado e pelo menos uma posição deve pertencer a uma etnia ou grupo racial pouco representado.
B.2: Pelo menos seis membros da equipe (com exceção de Produtor Associado) devem pertencer a um grupo pouco representado
B.3: Pelo menos 30% da equipe técnica inteira deve pertencer a um grupo pouco representado

Padrão C  : Acesso à Indústria e criação de oportunidades (ambos critérios necessários)
C.1: O produtor ou distribuidor do filme deve financiar aprendizado/estágio remunerado para pessoas de grupos pouco representados; grandes estúdios devem ter presença substancial de aprendizes/estagiários assalariados de grupos pouco representados na maior parte dos departamentos (desenvolvimento/pré-produção, produção presencial, pós-produção, música, efeitos visuais, aquisições, administração, distribuição, marketing e publicidade); estúdios pequenos e independentes devem ter pelo menos dois aprendizes/estagiários assalariados de grupos pouco representados (pelo menos um de um grupo étnico ou racial pouco representado) em pelo menos um dos departamentos
C.2: A companhia responsável pela produção, distribuição e financiamento do filme deve oferecer oportunidades de emprego ou capacitação para pessoas de grupos pouco representados.

 

Padrão D  :Desenvolvimento com o público

O estúdio tem executivos sênior de grupos pouco representados (pelo menos um de um grupo étnico ou racial pouco representado) em suas equipes de marketing, publicidade e distribuição

 

E eu achando que era um prêmio de qualidade cinematográfica? Daqui a pouco vai ter a categoria Melhor Filme Lacrador..?

"Os filmes poderão concorrer na ampla concorrência ou nas vagas reservadas para filmes autodeclarados". (Fuvest)?

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Esse pilar A: 3 me espanta! Jamais poderei bater palma para uma ação afirmativa que promova interferências na narrativa, jamais! No fundo dessa proposta, há a compreensão de que o cinema é um veículo de "mensagens", tipo uma carta psicografada, que deva dar conta da Justiça Social. Arte, arte séria, não é mensagem de bom-mocismo.

Depois não sabem por que figuras como Trump ou Bolsonaro são eleitas.

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2 hours ago, Jailcante said:

Mas isso em si não obriga os filmes terem narrativas a ou b porque essa é um subcategoria de uma categoria. Tem 3 subcategorias aí, e essa seria uma a ser escolhida. Se pode ser escolhida ou não, não seria obrigatória. Acho que esse "deve ser" é que está sobrando ali na frase.

Nada impede que essa recomendação, ou sub-categoria, transforme-se em exigência mais à frente. 

 

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