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Cacildis! Filmes dos Trapalhões no Canal Brasil


cinéfilo
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c o Mussum e o Zacarias ainda estivessem aki tenhu ctz q iria acontecer quase a mesma coisa q ta acontecendo com os dois... a Globo ia acabar com eles d algum jeito... do jeito q ela eh ¬¬ ou eles estariam fazendo mais e mais filmes ate hj... so q velinhus ja hehe :P

 

 

concordo

 

eu acho que eles apenas se juntariam ao Dedé retomando com o DeMuZa (fruto da 1ª separação do grupo em 1983) e fariam mais filmes

cinéfilo2006-10-17 18:00:54

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Cinéfilo : Quais sao os proximos filmes q serao exibidos pelo Canal Brasil?
tem ideia ??

22/10 - Os Vagabundos Trapalhões

29/10 - Os Trapalhões e o Mágico de Oróz 10

 

fapreve : sera q no Saraiva vende?? caso tenha lojas saraiva ai onde tu mora... procura c informar sei la :D

Darei uma olhada. 03
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No Submarino tem, mas infelizmente alguns tão indisponíveis ou fora de catálogo:

 

http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=1723443&ST=SE

Os 3 Mosqueteiros Trapalhões

 

http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=1723478&ST=SE

Os trapalhões na terra do monstros: eu vi esse e Uma Escola Atrapalhada  no cine Copacabana (que passa o Art Copacabana e seu letreiro dava de ver quando está perto já que era só andar um pouco) em 89 quando morei no Rio de janeiro: era engraçado ver o Zacarias fazendo uiuiui nesse filme

 

http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=159241&ST=SE

Os Trapalhões na Guerra dos Planetas

 

http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=159242&ST=SE

Os Saltimbancos Trapalhões (clássico que passou recentemente no Canal Brasil)

 

http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=159244&ST=SE

Os trapalhões e o Mágico de Oróz

 

http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=159252&ST=SE

A Princesa Xuxa e os Trapalhões: eu vi esse, O Casamento dos Trapalhões e Os Heróis Trapalhões no saudoso cine Art Copacabana (eu lembro que a saída de emergência dele ficava ao lado da C&A de Copacabana na rua mesmo) em 88 quando eu morava no Rio de Janeiro: a cena do Zacaling botando a cabeça pra fora do vaso sanitário é antológica ao lado da cena que o Zacarias e o Mussum atrapalham a lua de mel do Didi no O Casamento dos Trapalhões

 

http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=159254&ST=SE

Os trapalhões na serra pelada (passou essa semana no Canal Brasil)

 

http://www.submarino.com.br/dvds_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=6&ProdId=159268&ST=SE

Os Vagabundos Trapalhões (o próximo filme que vai passar no Canal Brasil)

 

 

 

 

 

 

 

cinéfilo2006-10-19 00:44:22

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  • 2 weeks later...
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Bom dia, Galera!

 

 

 

Eu adorava os trapalhões, todos juntos faziam um humor atraente, sinceramente eu gostava de todos os filmes, agora, Os Trapalhões e o Mágico de Oroz , é muito engraçado, o Mussum como o homem de lata quase me mata de rir. E não adianta o Didi ficar tentando criar um quarteto como aquele, porque não tem como!

 

 

 

T+! 16.gif

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  • 3 months later...
  • 2 months later...
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levantando o tópico... filmes do mês de abril e maio

 

Finlmente o meu filme favorito vai passar no Canal Brasil 16

 

fantasmas-trapalhoes-poster01.jpg

 

 

 

ABRIL-

 

Os Trapalhões no Rabo do Cometa (1986)

O Mistério de Robin Hood (1990)

Os Fantasmas Trapalhões (1987) 16

Rei e os Trapalhões (1979)

 

-MAIO-

 

O Casamento dos Trapalhões, O (1988)

Robin Hood, o Trapalhão da Floresta (1974)

Os Trapalhões na Guerra dos Planetas (1978)

Os Trapalhões na Terra dos Monstros (1989)

 

 

 

cinéfilo2007-04-13 02:43:59

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nesse exato momento está passando o Mistério de Robin Hood

 

ah o Renato Aragão desmentiu essa história de briga com o Dedé numa entrevista no dia que comemora os 30 anos do programa

 

 

Foi em um domingo, dia 13 de março de 1977, que o programa "Os

Trapalhões" estreou na TV Globo. A formação com Renato Aragão, Manfried

Santana, Antônio Carlos Bernardes e Mauro Gonçalves já fazia sucesso

havia dois anos na TV Tupi quando foi contratada para ocupar a final da

tarde de domingo, antes do "Fantástico". A partir de então, Didi, Dedé,

Mussum e Zacarias bateriam recordes de audiência na TV e de bilheteria

no cinema. Cinco de seus filmes estão entre os dez mais vistos da

história do cinema nacional.

 

 

Para comemorar a data, o G1 preparou um especial de vídeos com os melhores momentos do programa

nesses 30 anos, selecionados pelo próprio Renato Aragão, que também

recebeu a reportagem para uma entrevista em sua casa na Barra da

Tijuca, Rio de Janeiro.

 

Criador do grupo - que

nasceu na década de 60 sob o nome de "Adoráveis Trapalhões" e tinha

entre os integrantes o ator Ivon Cury, o cantor Wanderley Cardoso e o

astro da luta-livre Ted Boy Marino –, ele conta a trajetória de "Os

Trapalhões", que começou a decair com a morte de Mauro Gonçalves, o

Zacarias, e não agüentou o baque da morte de outro integrante, o

carismático Antônio Carlos Bernardes, o Mussum. Emocionado ao falar dos

companheiros, o cearense de Sobral, de 71 anos, falou sobre os momentos

alegres e dramáticos do grupo humorístico mais popular do país em todos

os tempos.

 

 

 

G1 - Como nasceu o programa?

 

Renato Aragão -

Eu fazia o programa "Os insociáveis", com o Dedé e o Mussum. Durou dois

anos, depois fomos para a TV Tupi. Daí precisamos de mais um

companheiro para o programa, de duas horas, aos sábados. Chamei o Mauro

Gonçalves (Zacarias), e formamos o quarteto. Era difícil abastecer

aquele horário todo. Então passaram o programa para o domingo. Pensei:

"É o meu fim". A gente ia competir com o “Fantástico”, da Globo.

Ganhamos do “Fantástico”.

 

 

 

G1 - E como você foi para a Globo?

 

Renato -

Duas coisas me convenceram a vir para a Globo. Eu morava no Rio e

trabalhava em São Paulo. E a Tupi, apesar do sucesso do programa, não

me pagava havia um ano. Quando completou um ano certinho, eu fiz um

bolo e levei para o diretor-geral. Mesmo assim, quando me transferi

para Globo, a Tupi entrou com um processo, por isso só pude estrear em

1977, primeiro com especiais, em janeiro, e depois com o programa

dominical, em março.

 

 

 

G1 - Como você criou seu vocabulário peculiar com expressões como "audácia da pilombeta", "camufla", "arô", "cuma"?

 

Renato -

"Cuma", por exemplo, vem do jeito que o nordestino sintetiza as coisas.

"Como é que é" vira "cuma". A gente também chamava mulher de "bicho

bom", o que hoje talvez fosse considerado uma ofensa. 

 

 

Foto:%20Mauro%20Nascimento

 

G1

- O humor ficou politicamente correto. Hoje em dia não tem mais como

fazer as piadas daquele tempo. Como você vê essa mudança?

 

Renato - Eu

estou pouco ligando se me chamarem de Paraíba. Não era ofensa, era

esculhambação. Nunca ninguém reclamou. Era uma brincadeira e o Brasil

assistia.

 

G1 - Você chegou a sofrer censura do governo militar?

 

Renato -

Sofri censura antes dos Trapalhões. A gente tinha que fazer um ensaio

normal e outro para a censura. A gente mandava o script antes, mas eles

vinham ver ao vivo. Era grande o constrangimento, principalmente quando

eles proibiam.

 

 

 

 

G1 - Para você, qual foi o motivo de "Os Trapalhões" fazer tanto sucesso?

 

Renato -

Tínhamos bons redatores, mas vivíamos do clima. Tinha muito caco

(improvisação). Enquanto os outros programas vinham do rádio, nós já

tínhamos a linguagem da TV.

 

 

 

 

G1 - Como você criou o nome completo do Didi?

 

Renato -

Criei na hora. Quando cheguei no Rio, tinha um quadro no programa "A,

E, I, O, Urca". Uma vez perguntaram meu nome, e eu falei "Didi". Daí o

ator que contracenava comigo foi botar um caco (um improviso) e

perguntou "Didi do quê?". Aí me lembrei do Nordeste, quando eu era

criança, e falei : "Didi Mocó Sonrisélpio Colesterol Novalgino

Mufumbo". Rapaz, o auditório só faltou morrer de rir. Mocó é um preá,

um rato do mato, sonrisélpio por causa do Sonrisal - não podia falar o

nome do produto - colesterol, novalgino e mufumbo, que é um arbusto que

também tem lá no Nordeste.

 

 

G1 - Como você descobriu o Mussum?

 

Renato -

Os Originais do Samba, grupo que o Mussum fazia parte, tocando

reco-reco, foram um dia participar de um programa do Chico Anysio. No

quadro, eles estavam na cadeia. Daí passava uma mulata, e o Mussum

fazia "uuuuhhhh", como um cachorro uivando. Daí eu falei pro Dedé: "Vai

lá, corre atrás, ele se chama Mussum." O Dedé que foi lá, falou com o

empresário dele. Falei que ele não precisava sair do grupo, se ele

desse conta fazia os dois. Como ele era engraçado, era só passar os

textos para ele pegar o jeito no nosso programa. Ele ficou feliz da

vida. Daí eu fui aumentando a participação dele. Eu arrisquei e deu

certo. Eu gosto de arriscar.

 

 

G1 - Mantém algum contato com o Dedé?

 

Renato -

Fizeram uma projeção em cima disso, para criar uma animosidade. Ele até

deixou o grupo um tempo para ser pastor evangélico. Deixou um pouco a

carreira e depois voltou. E ele está lá fazendo um programa... A gente

sempre se liga, sempre se encontra. Eu não entendo. Criaram uma briga

que nunca aconteceu. A briga do Dedé foi com a TV Globo, não foi

comigo. Nem gosto de falar muito desse assunto, porque não é verdade.

Eu sempre me dei bem com ele. A gente tem que passar por cada coisa...

 

 

 

 

G1

- E os coadjuvantes dos “Trapalhões", que eram quase integrantes, como

o Roberto Guilherme (Sargento Pincel) e o Tião Macalé? Como você os

chamou?

 

Renato - O Roberto Guilherme entrou

para o grupo quando eu fui para a TV Excelsior. E ele fazia um capitão,

não fazia um sargento. Mas, do jeito que ele falava, como capitão, ele

era do Exército mesmo. E a gente tirava proveito disso para fazer

graça.

 

 

 

 

G1 - E o Tião Macalé?

 

Renato -

Muitos quadros não tinham desfecho. O quadro era bom, mas a gente não

sabia como terminar. A gente pegava o Tião e ele dizia: "Tchan!", como

se dissesse que tinha acabado o programa. "Não tem texto? Chama o

Tião". Mas não podia colocar frases grandes, que ele não decorava. Ele

tinha uma personalidade muito forte. Só fazia o que ele queria.

 

 

 

 

G1 - Como surgiu o bordão "Ih, nojento"?

 

Renato -

[Houve um quadro em que] A gente tinha que jogar um baú com ele dentro.

Claro, a gente ia fingir que jogava com ele, e depois só jogaria o baú,

sem ele. Mas a gente jogou com ele dentro. Ele abriu o baú e falou,

bravo, "nojento". Rapaz... Isso foi o início de tudo. Quando ele xingou

"nojento", foi pro ar como o desfecho do quadro. Daí eu falei pra ele,

"agora você vai ter que fazer isso". Ele era engraçadíssimo. Um dia eu

chamei ele para conversar e disse: "Tião, vamos fazer um tratamento

para os seus dentes". Aí ele ficou olhando para a minha cara. Eu falei,

"eu te consigo um dentista aqui para arrumar esse teu sorriso faltoso –

era o apelido que eu tinha arranjado para ele". Ele olhou para mim e

começou a sorrir. "Renato, você quer acabar com a minha carreira? Se eu

botar esses dentes eu perco o emprego." Ele não era bobo, não. 

 

 

 

 

Foto:%20Mauro%20Nascimento

G1 - E as brincadeiras que você fazia no programa?

 

Renato -

O programa era nosso jardim de infância. Por causa das brincadeiras com

o cenário, recebi memorandos. Mas daí o Boni (José Bonifácio de

Oliveira Sobrinho, diretor da Globo na época) chegou e falou que a

gente podia tudo. E o povo adorava. Mas isso não pode ser produzido,

tem que ser feito na hora.

G1

- Os pais levam as crianças aos cinemas. Na hora de fazer os filmes,

vocês também pensavam em colocar elementos que agradassem os pais?

 

Renato -

Não. Sabe por quê? Porque daí o filme ficaria indeciso. Fui muito

criticado por isso. Falavam que não tinha pé nem cabeça, que era

subproduto, mas as crianças adoravam. Eu cheguei até a fazer um filme

para ganhar a crítica. "O auto da Compadecida" foi muito bem aceito

pela crítica, mas a criança ficou assim, meio decepcionada, por que não

era para ela. O adulto adorou, mas aí eu perdi um pouco o público

infantil. Sempre digo isso para os críticos. Faço filmes para crianças.

Para criticar meus filmes vocês têm que assistir de calça-curta.

 

 

 

 

G1 - Você vê seus filmes?

 

Renato -

Não. Na hora da estréia é tanta confusão que eu nem chego a ver. Eu

vejo de longe, sem sonorização. Não tenho essa de sentar para ver meu

filme, passou, para mim, está feito. Eu só quero saber se agradou

depois.

 

 

 

 

G1 - Como está sua rotina hoje em dia?

 

Renato -

Eu não tenho férias. O programa não sai do ar de janeiro a março, como

os outros. E agora eu voltei a fazer cinema e me empolguei de novo.

 

 

 

 

G1 - Quanto tempo você leva para fazer um filme?

 

Renato - Se você for colocar desde o início do roteiro, de quatro a seis meses.

 

 

 

Foto:%20Mauro%20Nascimento

G1 - Já tem algum projeto engatilhado?

 

Renato -

Tenho um com minha filha de volta. Os produtores gostaram do desempenho

da minha filha. Ela é muito pequena, mas conquistou o público infantil

feminino. Acho muito cedo para ela, mas vou fazer esse próximo filme.

 

 

G1 - Quanto você teve de público em seu último filme?

 

Renato -

Quase um milhão. Mas perdi muito público por causa da televisão e do

preço do ingresso do cinema. Eu tinha um público de quatro milhões,

cinco milhões, em média. Os cinemas da periferia, onde eu tinha a maior

parte do meu público, acabaram. O ingresso naquela época custava US$ 1,

eram R$ 4... R$ 2. Hoje, a média é R$ 10. E o povão está sem dinheiro,

e ainda tem que sair lá do subúrbio para os grandes centros, nos

cinemas do shopping. E antigamente eles iam uma, duas, três vezes. Hoje

em dia seria muito difícil atingir novamente quatro milhões.

 

 

G1 - Quando "Os Trapalhões" terminou para você?

 

Renato -

Quando morreu o Zacarias eu senti que a coisa tinha acabado. Para mim

tinha acabado. A Globo queria continuar. Eu não. Tinha perdido o

sentido da coisa. "Os Trapalhões" foram até ali, até a morte do

Zacarias. Eu já não levava aquilo como antigamente. Aí, quando o Mussum

faleceu, logo a seguir, foi um negócio tão violento que a gente

sofreu... caiu meu chão (pausa). Até parei de trabalhar na televisão.

Fiquei seis anos fora. Fiquei fazendo aqueles especiais. Mas para mim

tinha acabado tudo, cinema, televisão, tudo. (pausa) Fiquei seis anos

totalmente sem rumo.

 

 

 

 

G1 - Como você se recuperou?

 

Renato -

Depois de muito tempo, eu pensei: "Não posso ficar viúvo o tempo todo.

Vou voltar. Senão vou sucumbir." Pensei em fazer cinema primeiro. Fiz

"O noviço rebelde". O cinema brasileiro estava acabado também. Voltei

com o "Noviço" e foi uma explosão. Fiz "Simão, o fantasma trapalhão",

que teve mais público que o "Noviço". Daí a Globo pediu para fazer um

programa que não lembrasse em nada "Os Trapalhões". E está dando uma

boa audiência, mesmo em um horário ingrato. Mas não é isso que eu quero

fazer em televisão.

 

 

 

G1 - E o que você quer fazer agora?

 

Renato - Eu quero fazer seriados.

 

 

 

 

G1 - Como os especiais dos Trapalhões?

 

Renato -

Mais complexos, porque aqueles eram avacalhação. Quero fazer seriados

que tenham sentimentos, seriam os meu filmes esticados. Mas isso é para

o futuro, daqui a um ano. Seria em outro horário, mais à noite.

 

 

 

 

G1 - Como você avalia esses 30 anos de Globo?

 

Renato -

Tenho dois caminhos. O caminho da televisão e o caminho do cinema. Acho

que os dois atingiram a fase ascendente juntos. Até que o destino

acabou com o programa. (Pausa) Hoje em dia ninguém mais formaria um

grupo daquele.

 

 

 

 

 

 

 

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ficha técnica e sinopse do filme que irá passar hoje (segunda-feira) 16

 

 

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seta3.gif%20%2899%20bytes%29 Ficha

Técnica

 

Título Original: Os Fantasmas Trapalhões

 

 

Gênero: Infantil

 

Tempo de Duração: 88 minutos

 

Ano de Lançamento (Brasil): 1987

 

Estúdio: Renato Aragão Produções Artísticas

/ Demuza Cinema / ArtFilms / Cinematográfica Sul / Ponto

Filmes

 

Distribuição: ArtFilms / Ouro Nacional

 

Direção: J.B. Tanko

 

Roteiro: Domingos Demasi e J.B. Tanko

 

Música: Ugo Marotta

 

Fotografia: Nonato Estrela

 

Direção de Arte: Yurika Yamasaki

 

Figurino: Yurika Yamasaki

 

Edição: Diana Vasconcellos

 

 

 

 

 

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Elenco

 

Renato

Aragão (Didi)

 

Mussum (Mussum)

 

Dedé Santana (Dedé)

 

Zacarias (Zacarias)

 

Carla Daniel (Ruth)

 

Wilson Grey (Giovanni)

 

Gugu Liberato (Augusto)

 

Paulo Porto (Nicolas)

 

Bia Seidl (Leila)

 

Dino Santana

 

Claudioney Penedo

 

 

 

 

 

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Sinopse

 

Os amigos Didi, Dedé, Mussum e Zacarias ganham a vida

vendendo artesanato à beira da estrada. Eles são surpreendidos

por uma perseguição de carros, que resulta em um acidente.

O grupo socorre o velho Giovanni (Wilson Grey), que estava no acidente,

que antes de morrer revela o esconderijo de uma fortuna, que na

verdade é o dinheiro que fora roubado de um banco na Itália.

Com a ajuda do delegado Augusto (Gugu Liberato), eles partem em

busca da quantia. Só que eles não contavam que o esconderijo

era um castelo mal-assombrado e que os bandidos iriam em seu encalço.

 

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Curiosidades

 

- Teve um público de 2.689.380 espectadores nos cinemas brasileiros.

- Ultimo filme de Josip Bogoslaw Tanko (que morreu em 1993)

 

 

 

 

cinéfilo2007-04-23 02:36:21

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  • 3 weeks later...
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assisti um pouco do O casamento dos Trapalhões e vi a cena clássica do filme

 

o Didi tava na lua de mel com a Joana até que o Dedé fez barulho no telhadho e imitou um gato, os dois voltam a dormir com a Joana dizend "Ah deixa pra lá é só um gato no telhado!!!", mas fizeram barulho de novo e Mussum imitou uma vaca (cara de mugido que o Mussum faz é muito engraçada) o Didi e a Joana voltam a dormir até que acordam "uma

vaca no telhado?!  então Didi pegou a vassoura e foi lá e derrubou os dois

cinéfilo2007-05-08 23:48:22

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  • 4 months later...
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Ninguém lembrou do meu preferido:

 

Os trapalhões nas minas do rei salomão:

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icha

Técnica

 

 

 

Título Original: O Trapalhão nas Minas do

Rei Salomão

 

Gênero: Comédia/Infantil

 

Tempo de Duração: 82 min.

 

Ano de Lançamento (Brasil): 1977

 

Distribuição: U.C.B.

 

Direção: J.B.

Tanko

 

Roteiro: J.B. Tanko

 

Produção: J.B.Tanko Filmes

 

Música: Remo Usai

 

Fotografia: Antônio Gonçalves

 

Desenho de Produção: Arthur Maia e Luis

Carlos Cândido Rondon

 

Direção de Arte:

 

Figurino: Arthur Maia

 

Edição: Manuel Oliveira

 

Elenco

 

 

 

Renato

Aragão (Pilo)

 

Mussum

(Fumaça)

 

Dedé

Santana (Duka)

 

Carlos Kurt (Aristóbulo)

 

Monique

Lafond (Glória)

 

Wilson

Grey

 

Francisco Di Franco (Alberto)

 

Baiaco

 

Carvalhinho

 

Leovegildo Cordeiro

 

Edson Farias

 

Alan Fontaine

 

Ed Heath

 

Alfredo Luiz

 

Norival Maçaroca

 

Roberto Miranda

 

Kim Negro

 

Anão Nery

 

Emil Rached

 

Youssef Salim

 

Roberto Santos

 

Vera

Setta

 

Milton Vilar

Muita gente chorou com morte(falsa) do cachorro Lupa no final.

 

 

 

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  • 10 months later...
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Ô da poltrona! Em setembro a Europa Filmes vai relançar os filmes dos Trapalhões em DVD

 

39 filmes dos Trapalhões vão enfim sair em DVD

Europa lançará 5 filmes por mês por R$ 14,99 cada a partir de setembro

08/08/2008Marcelo Hessel

Até hoje os filmes dos Trapalhões não tinham atenção digna do mercado de DVDs. Saíram alguns, em formatos distintos, e muitos ficaram esquecidos. A Europa Filmes

começa a corrigir isso em setembro. Serão lançados 39 título do grupo -

5 filmes por mês, comercializados separadamente, com preço sugerido de

R$ 14,99 cada.

Tudo bem que o Blu-ray está aí e todos esses discos já saem obsoletos, mas já é alguma coisa. Confira a lista:

filmes do Didi (pós-trapalhões)
07

O Trapalhão e a Luz Azul (1999)

Simão o Fantasma Trapalhão (1998)

O Noviço Rebelde (1997)

 

filmes dos Trapalhões
16

Os Trapalhões E A Árvore da Juventude (1991)

Uma Escola Atrapalhada (1990)

Xuxa e Os Trapalhões em O Mistério de Robin Hood (1990)

A Princesa Xuxa e os Trapalhões (1989)

Os Trapalhões na Terra dos Monstros (1989)

O Casamento dos Trapalhões (1988)

Os Heróis Trapalhões - Uma Aventura na Selva (1988)

Os Fantasmas Trapalhões (1987)

Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987)

Os Trapalhões no Rabo do Cometa (1986)

Os Trapalhões e o Rei do Futebol (1986)

Os Trapalhões no Reino da Fantasia (1985)

A Filha dos Trapalhões (1984)

Os Trapalhões e o Mágico de Oróz (1984)

O Trapalhão na Arca de Noé
(1983)

O Cangaceiro Trapalhão (1983)

Os Trapalhões na Serra Pelada (1982)

Os Vagabundos Trapalhões (1982)

Os Saltimbancos Trapalhões (1981)

Os Três Mosquiteiros Trapalhões (1980)

O Mundo Mágico dos Trapalhões (1981)

O Incrível Monstro Trapalhão (1980)

O Rei e os Trapalhões (1979)

O Cinderelo Trapalhão (1979)

Os Trapalhões na Guerra dos Planetas (1978)

O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão (1977)

O Trapalhão no Planalto dos Macacos (1976)

Simbad, O Marujo Trapalhão (1976)

Os Trapalhão na Ilha do Tesouro (1975)

Robin Hood, O Trapalhão da Floresta (1974)

Aladim e a Lâmpada Maravilhosa (1973)

Ali Babá e os Quarenta Ladrões (1972)

Bonga, O Vagabundo (1971)

Dois na Lona (1968)

Adorável Trapalhão (1967)

Na Onda do Iê-Iê-Iê (1966)

Os discos começam a sair em 22 de setembro. Os cinco primeiros são: Cinderelo Trapalhão, O Casamento dos Trapalhões, Os Trapalhões e a Árvore da Juventude, O Mundo Mágico dos Trapalhões e A Princesa Xuxa e os Trapalhões.

 

 

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