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Qual foi o Melhor Jogo de Futebol da História?


Forasteiro
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Estava pensando esses dias e lembrei de três, que eu vi. A final da Liga dos Campeões de 2004/2005, quando o Liverpool fez 3 gols em 12 minutos, empatando o jogo e vencendo o Milan nos pênaltis. Grêmio 6 x 5 Palmeiras (Bauer?06), em dois jogos, pela Libertadores acho que de 97 ou 98. E finalmente o maior de todos, Grêmio 1 x 0 Náutico, quadrangular final da série B de 2005. Ganhou o nome de A Batalha dos Aflitos e virou filme. E aí, vocês lembram de mais algum, ou um outro mais antigo que tenha ficado na história?

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Aquele Grêmio e Náutico foi algo sem precedentes. Eu lembro que depois que o juiz expulsou metade do time e ainda com o Pênalti marcado contra eu desliguei a TV e fui fazer outra coisa, afinal o jogo estava mais que perdido. Mais tarde liguei a TV de novo e não conseguia acreditar na noticia... GRÊMIO CAMPEÂO?? O que aconteceu,,, a terra parou de girar??

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Realmente, o Grêmio e Náutico foi foda... Mas eu fico com a final do Campeonato Carioca de 95... Um Fla x Flu historico... 3x2 para o Flu no finalzinho, foi sem duvida o melhor jogo q já vi...e tiveo prazer de estar presente...

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Essa foi um texto que saiu na revista Imortal Tricolor Nº 2. Por favor, leiam! Eu não tenho scanner e tive que digitar tudo isso. 06 Mas leiam mesmo, não só os gremistas, o texto é muito bom.

 

 

 

A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM

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Depois de 363 dias na Série B, o Grêmio deixou o planeta bola estarrecido e, em jogo épico, venceu o Náutico e o juiz no estádio dos Aflitos, voltando a ocupar o lugar que nunca deixou de ser seu: O pódio. A nação tricolor tingiu Porto Alegre de azul para saudar seus novos heróis. O Grêmio é campeão do mundo – e da Segundona também!

 

Tudo começou com um gol de Ricardinho. Em impedimento, e aos 48 minutos do segundo tempo. Ou, talvez, o drama tenha se iniciado 44 minutos antes, também com um gol de Ricardinho, igualmente impedido. Como o Grêmio não costuma ser favorecido por juízes, ambos os gols de Ricardinho – que o destino iria transformar em um dos heróis tricolores de 2005 – foram marcados em 2004, e ele vestia a camisa do Palmeiras.

 

Foi no dia 30 de outubro, em Pelotas. Vivendo uma fase difícil desde o inicio do ano, o Grêmio lutava pela vida longe do Olímpico, interditado pela CBF. Naquela tarde, o time ocupa o último lugar da tabela. Mas havia trocado de treinado e, no jogo de estréia de Cláudio Duarte, entrou em campo pronto para dar início á mais um de seus renascimentos épicos. E assim teria sido, não fosse o juiz.

 

Com gols de Cláudio Pitbull, o Grêmio fez 2 x 0 no primeiro tempo. Mas então Edílson Soares da Silva expulsou injustamente o zagueiro Baloy, truncou o jogo, inverteu faltas e, decidido a colocar uma cereja no sundae de sua desastrosa atuação, não marcou dois impedimentos escandalosos nos gols que decretaram a virada do Palmeiras por 3 x 2 – O último deles assinalado quando o Grêmio já estava como nove em campo e com um zagueiro no gol, pois o arqueiro Márcio também fora expulso.

 

Então o Grêmio jogou a toalha. De fato, a partir daquele dia, foi como se o imortal tricolor decidisse tingir em cores berrantes sua viagem ao fundo do poço. Não bastaria cair com um sussurro: era preciso despencar com um estrondo. Ainda assim, o time preservou uma dose de bravura e altivez para o momento em que seu rebaixamento fosse estabelecido não pela lei da probabilidade, mas pela inclemência frieza dos números.

 

Embora em solo gaúcho, o drama foi, outra vez, vivido longe do Olímpico. O confronto era contra o Atlético Paranaense, maior candidato ao título de 2004. O jogo foi disputado em Erchim em 28 de novembro, e o Atlético fez 3 x 0 com facilidade constrangedora. Mas então o peso da gloriosa camisa tricolor se impôs e, aos 47 minutos do segundo tempo, veio o empate em 3 x 3. E, apesar de, naquele dia, ter mergulhado no poço da Segundona, o Grêmio definiu o campeonato ao arrancar o título das mãos de uma equipe que ousara festeja-lo antes da hora. E o melhor é que aquele gol de Pitbull, nos descontos, foi um sinal das glorias que estavam por vir.

 

Sim, porque se, naquele instante, os gremistas soubessem do êxtase, do júbilo e das exaltações que estavam reservados para dali exatos 363 dias, talvez não houvesse um único que não celebrasse a queda redentora. Afinal, só os grandes caem. Times e pessoas medianas levam vidas medianas. Apenas gente e equipes realmente monumentais são capazes de viver os dramas dignos das óperas. Além disso, para saborear o topo é preciso conhecer o fundo. E o Grêmio foi fundo – para depois renascer das cinzas.

 

Mas é claro que o caminho para o topo foi longo, tortuoso, sofrido, áspero e dolorido. Afinal, a Série B do Campeonato Brasileiro é muito mais disputada, dramática e sangüínea do que a Série A. E nela o Grêmio teve de enfrentar todos os desafios: campos esburacados, vestiários lacrados, juizes zarolhos, zagueiros furiosos, alambrados quase em cima da lateral. E suplantou a tudo e a todos, ganhando a batalha do Avaí em Guararapes antes de retomar seu lugar de direito: o de mais vibrante e corajoso time do Brasil – quiçá do mundo.

 

Sim, o Grêmio ficou um ano menos dois dias na Série B. Disputou 33 jogos e ganhou 15, perdendo apenas sete (quando podia perdê-los, claro). Houve momentos devastadores, como as derrotas para o Anapolina e o Ituano. Mas, mesmo nas horas mais sombrias, alguma coisa sussurrava nos ouvidos gremistas que até as derrotas catastróficas faziam parte do script: o roteiro da volta triunfal estava sendo escrito por deuses em linhas tortas.

 

Também ouve momentos inesquecíveis, como a vitória de virada contra o Ceará (graças a um gol contra aos 46 do segundo tempo), a vitória sobre o Sport do Recife (quando Sandro Goiano discursou no intervalo, e o Grêmio não perdeu mais), a vitória sobre o Avaí e as forças da natureza, sob um dilúvio em Florianópolis. Mas nada que se compare, é claro, á vitória no verdadeiro Gre-Nau do século 21: aquele 1 x 0 contra o Náutico, gol de Anderson aos 61 minutos do segundo tempo, depois de Galatto defender um pênalti que não foi e o Grêmio estar com apenas seis jogadores na linha.

 

Nenhum time do mundo jamais ganhou um jogo como aquele na história do planeta bola. Deus do céu, como é bom ser gremista!

 

O VERDADEIRO GRE NAU DO SÉCULO 21

 

 

O estádio estava tingido de vermelho. Vermelho-sangue, vermelho-fogo, vermelho-guerra. Respaldado por uma campanha invicta no quadrangular final da Série B do campeonato brasileiro de 2005, o Grêmio entrou em campo naquele sábado, 26 de novembro, precisando apenas de um empate para garantir o seu retorno ao lugar no qual nunca deveria ter saído (e de onde, de certo modo, nunca saiu mesmo). Localizado quase ás margens do Rio Capibaribe, cantando em versos pelo magistral João Cabral de Melo Neto, o estádio, lotado e ululante, ostenta um nome premonitório: dos Aflitos. O adversário era o alvi-rubro Náutico Capibaribe. O jogo, portanto, era um Gre – Nau. E estava destinado a se transformar no verdadeiro Gre – Nau do século 21.

 

Com “u” ou com “l”, Gre – Nau sempre foi jogo pro Grêmio ganhar – e o Grêmio ganhou, é claro. Mas quando um certo Djalma Beltrani soprou o apito para dar inicio á partida, quem poderia supor que estava se iniciando ali um dos confrontos mais espetaculares, heróicos e vibrantes da história do imortal tricolor? De todo modo, talvez justamente por ser Gre – Nau, a partida começou fácil pro Grêmio. Estava tudo sob controle: defesa firme, meio-campo articulado, ataque insinuante e adversário nervoso. Mas, como o empate servia, o tricolor esqueceu de marcar gol. Quem marcou foi o juiz: aos 32 minutos, o árbitro assinalou pênalti, embora o zagueiro Domingos mal tivesse tocado no adversário. Na hora da cobrança, valeu o velho ditado: Deus não joga, mas fiscaliza – e a bola bateu na trave.

 

No início do segundo tempo, o Grêmio poderia ter matado o jogo, mas vacilou. Então, quando faltavam 15 minutos para o fim, o juiz expulsou Escalona, apesar de a bola ter apenas roçado no braço do lateral.

 

A falha da arbitragem mais absurda, porém, estava reservada para dali a seis minutos: quando a bola tocou no cotovelo do volante Nunes, Beltrami teve o desplante de marcar outro pênalti. Os jogadores do Grêmio se injuriaram, claro, e, na confusão que surgiu, o apitador expulsou Patrício, Domingos e Nunes. O Grêmio ficou com apenas sete jogadores em campo – Galatto, Pereira, Sandro, Lucas, Marcelo Costa, Lipatin e Anderson. A policia invadiu o gramado com truculência, e a partida ficou paralisada por 23 minutos.

 

Iniciam-se, então, os 71 segundos mais fantásticos da história do futebol. Ademar cobra o pênalti, e Galatto defende. A bola é lançada para Anderson, ele entorta o zagueiro Batata, que o atinge com boçalidade e é expulso. Marcelo cobra falta e passa para Anderson. O menino-prodígio engana três adversários e marca o gol da vitória, o gol do título, o gol da gloria redentora. O gol do eterno retorno. O gol que assinalou a volta dos que não foram.

 

Nove intermináveis minutos depois, o jogo termina. Como de hábito, o mar vermelho vira mar de lágrimas, enquanto no Recife, em Porto Alegre e em todos os quadrantes do planeta onde há gremistas, o oceano azul da paixão ruge em exaltação aos verdadeiros heróis dos Aflitos.

 

Imortal Tricolor. 

 

 

 

 

Pra mim, esse foi o melhor jogo da história.
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É, nada parece me convencer do contrário. Além do jogo do Grêmio, Santa Cruz e Portuguesa também decidiriam nosso destino. As coisa começaram bem, mas naqueles mais de 20 minutos de jogo parado, o Santa Cruz havia vencido e já comemorava o título da série B. Em um instante estávamos desclassificados, com 6 na linha, um pênalti contra, fora de casa ao mais de 60 do 2º tempo. Depois, estávamos por por hora classificados (até que não se passassem os 10 minutos), mas depois éramos os campeões da série B. E vejam só o charme da coisa, foi na 2º divisão! Nenhuma final de Libertadores, nenhuma final de Copa do Mundo, apenas a segunda divisão de um campeonato sul-americano. Como disse o Paulo Sant'anna, foi muito melhor que ganhar o mundial. Fizeram algum filme do mundial? Fizeram algum filme da Libertadores do Inter? Ou não foram apenas campeonatos comuns? Pensem, o que está apensa desenhado e o que está tatuado na história? Putz, ser gremista realmente é a melhor coisa do mundo. E Tensor, é ERECHIM, não Erchim. Minha cidade, pô!1106

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Cruzeiro 2 X 1 São Paulo (Final da Copa do Brasil 2000).

Palmeiras 1 x 2 Cruzeiro (Final da Copa do Brasil de 1996, em SP)

Cruzeiro 3 x 1 Flamengo (Final da Copa do Brasil de 2003)
Cruzeiro 5 x 2 Fluminense (penultimo jogo do brasileiro 2003)

Cruzeiro 4 x 0 Racing  (primeiro jogo da final da Supercopa 1992)

Cruzeiro 8 x 0 Nacional do Uruguai (jogo de volta das oitavas de final no Mineirao. O Renato Gaucho fez só 5)

Cruzeiro 2 x 1 Boca Juniors (segundo Ronaldo, nesse jogo ele fez o gol mais bonito quando jogava no Cruzeiro, em 1994)

Cruzeiro 5 x 0 Bahia (em 1994 no Mineirão, pelo gol que ele fez no Rodolfo Rodrigues, que deixou a bola no chão enquanto discutia com a zaga)

Colo Colo 0 x 4 Cruzeiro (Supercopa, não me lembro o ano, no Chile)

Brasil 3 x 2 Holanda (Copa de 1994, nos EUA)

Milan 3 x 3 Liverpool (esse dispensa apresentações)

Vasco 4 x 3 Palmeiras (cara, nao me lembro do ano nem do camp, mas sei que foi no Parque Antarctica e o Vasco virou o jogo depois de estar perdendo por 3x0)

 

Olha, eu vi muitos jogos incriveis de outros times, mas naturalmente tenho mais facilidades de guardar os do meu time 16

 

Nao vou citar aqui por falta de dados, mas o Sao Paulo fez jogos espetaculares em 91 e 92, o Palmeiras em 93 e 94 e por ai em diante...
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Cruzeiro 2 X 1 São Paulo (Final da Copa do Brasil 2000).

Palmeiras 1 x 2 Cruzeiro (Final da Copa do Brasil de 1996' date=' em SP)

Cruzeiro 3 x 1 Flamengo (Final da Copa do Brasil de 2003)
Cruzeiro 5 x 2 Fluminense (penultimo jogo do brasileiro 2003)

Cruzeiro 4 x 0 Racing  (primeiro jogo da final da Supercopa 1992)

Cruzeiro 8 x 0 Nacional do Uruguai (jogo de volta das oitavas de final no Mineirao. O Renato Gaucho fez só 5)

Cruzeiro 2 x 1 Boca Juniors (segundo Ronaldo, nesse jogo ele fez o gol mais bonito quando jogava no Cruzeiro, em 1994)

Cruzeiro 5 x 0 Bahia (em 1994 no Mineirão, pelo gol que ele fez no Rodolfo Rodrigues, que deixou a bola no chão enquanto discutia com a zaga)

Colo Colo 0 x 4 Cruzeiro (Supercopa, não me lembro o ano, no Chile)

Brasil 3 x 2 Holanda (Copa de 1994, nos EUA)

Milan 3 x 3 Liverpool (esse dispensa apresentações)

Vasco 4 x 3 Palmeiras (cara, nao me lembro do ano nem do camp, mas sei que foi no Parque Antarctica e o Vasco virou o jogo depois de estar perdendo por 3x0)

 

Olha, eu vi muitos jogos incriveis de outros times, mas naturalmente tenho mais facilidades de guardar os do meu time 16

 

Nao vou citar aqui por falta de dados, mas o Sao Paulo fez jogos espetaculares em 91 e 92, o Palmeiras em 93 e 94 e por ai em diante...
[/quote']

 

Leonardo estão faltando os 3 jogos finais do Brasileir~~ao de 199817
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Semi-final do paulista de 2001

 

Corinthians 3 x 2 Santos

 

Com aquele golaço do Ricardinho aos 47:45 do segundo tempo!

 

 

 

Bom dia, Aquiles*!

 

 

 

È mesmo bem lembrado, foi um jogo que quase me matou do coração, eu lembro bem, estava no meu quarto com minha namorada santista, foi delicioso, eu nunca me esqueço daquela noite.

 

 

 

Meu parabéns, Aquiles*, vc tem 20 créditos reputação comigo, vou lhe dar 5 neste post, e depois eu distribuo em outros posts!

 

 

 

T+ turma e tenha todos um bom dia! 16.gif

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Semi-final do paulista de 2001
Corinthians 3 x 2 Santos


Com aquele golaço do Ricardinho aos 47:45 do segundo tempo!


Bom dia' date=' Aquiles*!

È mesmo bem lembrado, foi um jogo que quase me matou do coração, eu lembro bem, estava no meu quarto com minha namorada santista, foi delicioso, eu nunca me esqueço daquela noite.

Meu parabéns, Aquiles*, vc tem 20 créditos reputação comigo, vou lhe dar 5 neste post, e depois eu distribuo em outros posts!

T+ turma e tenha todos um bom dia! 16.gif [/quote']

Ahh... agora descobri como funciona a "reputação"... corinthiano dah ponto pra corinthiano... LOL

 

Bem... então pode tirar meus pontos pq pra mim jogo inesquecivel é a final do Campeonato Brasileiro de 2002 em que o Robinho HUMILHOU o Corinthians e deu um titulo inédito pro Santos.
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Cruzeiro 2 X 1 São Paulo (Final da Copa do Brasil 2000).

Palmeiras 1 x 2 Cruzeiro (Final da Copa do Brasil de 1996' date=' em SP)

Cruzeiro 3 x 1 Flamengo (Final da Copa do Brasil de 2003)
Cruzeiro 5 x 2 Fluminense (penultimo jogo do brasileiro 2003)

Cruzeiro 4 x 0 Racing  (primeiro jogo da final da Supercopa 1992)

Cruzeiro 8 x 0 Nacional do Uruguai (jogo de volta das oitavas de final no Mineirao. O Renato Gaucho fez só 5)

Cruzeiro 2 x 1 Boca Juniors (segundo Ronaldo, nesse jogo ele fez o gol mais bonito quando jogava no Cruzeiro, em 1994)

Cruzeiro 5 x 0 Bahia (em 1994 no Mineirão, pelo gol que ele fez no Rodolfo Rodrigues, que deixou a bola no chão enquanto discutia com a zaga)

Colo Colo 0 x 4 Cruzeiro (Supercopa, não me lembro o ano, no Chile)

Brasil 3 x 2 Holanda (Copa de 1994, nos EUA)

Milan 3 x 3 Liverpool (esse dispensa apresentações)

Vasco 4 x 3 Palmeiras (cara, nao me lembro do ano nem do camp, mas sei que foi no Parque Antarctica e o Vasco virou o jogo depois de estar perdendo por 3x0)

 

Olha, eu vi muitos jogos incriveis de outros times, mas naturalmente tenho mais facilidades de guardar os do meu time 16

 

Nao vou citar aqui por falta de dados, mas o Sao Paulo fez jogos espetaculares em 91 e 92, o Palmeiras em 93 e 94 e por ai em diante...
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Leonardo estão faltando os 3 jogos finais do Brasileir~~ao de 199817

 

Na minha lista não 06

 

E pra mim o que conta é o ultimo confronto 060606

 

 
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Em primeiríssimo lugar Grêmio x Nautico, mas tenho alguns q não me saem da memória:

 

Milan 4 x 1 Nápoli -  Camp Italiano 1987, o Milan com Gullit, Rajkaard e Van Basten, o Nápoli com Maradona , Careca e Alemão; jogaço!!

 

A Final da UEFA entre Bayern e Manchester; o Bayern dominava e vencia por 1 a 0 até os 44 do segundo tempo, e o Manchester virou em 2 minutos...

 

 

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Em primeiríssimo lugar Grêmio x Nautico' date=' mas tenho alguns q não me saem da memória:

Milan 4 x 1 Nápoli -  Camp Italiano 1987, o Milan com Gullit, Rajkaard e Van Basten, o Nápoli com Maradona , Careca e Alemão; jogaço!!

A Final da UEFA entre Bayern e Manchester; o Bayern dominava e vencia por 1 a 0 até os 44 do segundo tempo, e o Manchester virou em 2 minutos...
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Cara, esse é o meu segundo jogo preferido. Não só pela virada histórica, mas é que foi um jogão mesmo! Você sabe a escalação do Manchester e do Bayern nesse jogo? Eu não lembro de todos. O Manchester tinha o melhor time do mundo naquele ano.
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Teve uma final do Gaúchão que eu nunca vou esquecer. Só a vitória interessava pro Grêmio, no Beira Rio, 46 do segundo tempo, falta a favor do Grêmio, Ronaldinho Gaúcho vai pra cobrança, a bola raspa no Lucio e engana o Ira (acho que era ele), gol do titúlo. Foi uma das vezes que eu mais comemorei. Eu tinha quebrado o pé uns dias antes e tava com gesso. Mas mesmo assim fui no jogo. Fiquei eu lá, pulando feito um saci, só pra deixar a torcida do Inter com mais raiva. 06

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