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Forum Cinema em Cena

Pequenas Causas Cinematográficas


Nacka
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Hum... sei que é "bola pra frente", mas deixa eu me explicar um pouco. Só acho que fui um pouco mal - entendido. Quando disse que o programa era uma cópia da MTV, não disse como algo negativo. Oq quis dizer era que talvez daquele programa se poderia ter novas idéias. Se isso pareceu mal, ok... I'm sorry. Realmente não foi essa a minha intenção. 

 

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Ok. Todos aqui no fórum já devem ter, pelo menos uma vez, lido a crítica de algum filme, essa história de que "não leio críticas" não me desce, pelo menos uma você já leu, ou não?

 

Muitos acompanham com regularidade o trabalho de críticos como Bernardo Krivochein do Zeta Filmes, Pablo Villaça do Cinema em Cena, Kleber Mendonça, pessoal da Contracampo e mesmo Rubens Ewald Filho, execrado por muitos, tem a sua parcela de seguidores (sim, "esqueci", de alguns...) 

 

A questão proposta pelo Tribunal de Pequenas Causas Cinematográficas é: Qual o papel da crítica na formação do cinéfilo? Quem em algum momento escreveu algo que te fez mudar radicalmente de opinião sobre o filme visto? Ou existe aqueles que seguem incólumes sem serem afetados (de nenhuma forma) pelos comentários dos detentores de uma das profissões mais ingratas, o crítico de cinema?

 

André Bazin, que entre outras coisas ajudou a fundar a Cahiers du Cinéma e escreveu para revistas como L`Esprit, L`Ecran Française, La Révue du Cinéma, Radio-Cinéma-Télevision, e nos jornais France-Observateur e L`Observateur e além do que, com sua presença intelectual, influenciou toda uma geração de cineastas que iriam formar o movimento da Nouvelle Vague, como François Truffaut, Jean-Luc Godard, Eric Rohmer e Jacques Rivette, disse o seguinte:

 

"A função do critico não é trazer numa bandeja de prata uma verdade que não existe, mas prolongar o máximo possível, na inteligência e na sensibilidade dos que o lêem, o impacto da obra de arte".

Afinal, é possível mensurar a importância do crítico de cinema? No que isso vai influir na nossa percepção do objeto de apreciação que é o filme? Com a palavra os cinéfilos...

 

 

 


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Existem críticos e Críticos de cinema. Assim como em toda atividade humana, existem os que se dedicam de corpo e alma às suas atividades, neste caso crítico cinematográfico, e aqueles que usam sua pretensa intelectualidade para ficar na vitrine e serem apontados como donos da verdade. Esta última categoria eu ignoro completamente. Percebe-se, já no primeiro parágrafo, que o tal crítico esbanja conhecimento técnico puramente burocrático, mas não assistiu ao filme de forma a deixar-se sensibilizar ou, o que é pior, não entrou no “clima” da história e, por conseguinte, não foi testemunha dos fatos e da “história” que acabou de assistir. Este crítico só vai conseguir transmitir uma perspectiva da obra e, por isso mesmo, uma análise falha. Porque cinema, como a arte em geral, é muito mais que aspectos técnicos e conhecimento enciclopédico.

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Claro que é importante levar em conta também os aspectos técnicos de uma obra de arte e, com o cinema, não seria diferente. Tendo conhecimento sobre ângulos de câmera, fotografia, edição, figurino e demais áreas que abrangem a produção de um filme e entender o trabalho dos demais profissionais envolvidos neste trabalho ajuda, e muito, a entender, com mais abrangência, o que o artista quis transmitir com sua criação. Mas em tratando-se de arte, eu considero mais importante uma análise mais subjetiva, um olhar mais afetivo e que o crítico me diga o que determinado filme lhe transmitiu na alma e no coração e não uma análise fria e objetiva sobre determinada cena. Não procuro saber que o diretor de fotografia errou ao usar este ou aquele filtro na sua lente ao filmar uma cena.

 

Como espectador, procuro entrar de cabeça na obra e “viver” aquele filme. Deixo-me absorver completamente na história para vivê-la e senti-la completamente. Assim, quando vou ler uma crítica de um filme que assisti, o que procuro é saber o que o crítico sentiu, que mensagem a obra lhe transmitiu e o que ele entendeu, subjetivamente falando, sobre a história que foi contada. Até como parâmetro de comparação com a minha análise subjetiva. E, evidentemente, ter uma outra perspectiva e assim abranger meu conhecimento, ou não, sobre o filme.

 

Assim, considero o trabalho do crítico de cinema uma ferramenta muito boa para ajudar-me a entender outros aspectos de um filme que tenha me escapado na observação da obra. Mas, principalmente, o lado afetivo e emocional da obra e aquilo que ele entendeu, subjetivamente, da história contada. Aspectos técnicos não me atraem muito, mas ignorá-los completamente não seria prudente.

 

Aprendi muito a olhar o cinema através das críticas de Hélio Nascimento que escreve para o Jornal do Comércio de Porto Alegre porque ele faz uma análise que me estimula a ver o cinema e um filme em particular por uma perspectiva afetiva e com um olhar mais emocional. Ele geralmente mostra qual a importância de determinada cena para o conjunto da obra. Mas principalmente, ele procura mostrar o que o filme lhe transmitiu em emoção. Outra coisa que aprendi com Hélio Nascimento é ver cada cena como um diálogo com o espectador. Nada do que é mostrado é gratuito e tem um significado na história. Saber diferenciar um olhar; um rosto que sorri ou chora; uma cena qualquer, mas que tem importância para o entendimento do caráter ou da personalidade de um personagem. Uma frase perdida num monólogo qualquer ou em um diálogo pode passar desapercebido e prejudicar o entendimento da obra. Com um bom crítico de cinema é possível aprender a entender todas estas nuances tornando assim difícil compreender a obra cinematográfica em seu amplo aspecto.

 

Assim, aprendi, acredito eu  a ter uma outra visão do cinema pelos olhos de um crítico. Claro que não deixei que ele determinasse qual filme eu deveria assistir ou não. Até porque, só leio a crítica especializada depois de assistir ao filme. Até para não me deixar influenciar e acabar vendo o filme por olhos alheios. O trabalho do crítico especializado é importante e deve ser levado em conta, não resta a menor dúvida quanto a isto. Todavia, é preciso manter uma independência e não se deixar levar pela opinião alheia. A crítica deve servir para ampliar conhecimento e sentimento sobre o filme, jamais anular sua visão geral da obra. Afinal, como ser pensante cada um tem sua opinião já que a obra de arte é subjetiva por natureza.

 

 

 

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Ser um crítico de cinema não é nada, nada, nada fácil mesmo... Tenho um blog (Películas ao Sol), no qual me atrevo a escrever comentários sobre os filmes que vejo... São, ao meu ver, críticas, e as faço da forma como considero que elas deveriam ser feitas... Me deixo influenciar o mínimo possível por motivos pessoais que venha a interferir na análise do filme... Tento ser o mais imparcial possível, mesmo que a imparcialidade de uma forma completa seja impossível de se alcançar... Acho que o trabalho do crítico é esse... Emitir uma opinião que seja sua, pessoal, mas que não seja tendenciosa... O crítico deve analisar, e até falar que não gostou de tal filme, mas nunca pode se deixar levar pela segurança da crítica e da posição que ele tem para influenciar ou para fazer propaganda, que seja... Manter esse distanciamento crítico é algo complexo, difícil, e muitos até consideram inatingível... Mas, ele sempre de ser buscado ao máximo para que um filme possa ser analisado de forma completa, sem ser vítima de pré-conceitos e preconceitos... Alguns críticos conseguem isso, mas sempre, todos, caem, mais cedo ou mais tarde, na armadilha de se deixarem levar pela emoção na hora de escrever a crítica, e é justamente aí que mora o perigo... Um crítico não deve ser um analista sem coração... Ele pode sim ter gostos específicos sobre filmes, ele pode sim não gostar de um ou outro ator ou atriz, de um ou outro gênero cinematográfico, de um ou outro diretor... Mas, ele não deve, em momento algum, deixar que tais gostos pessoais influenciem na feitura de sua análise, pois, se influenciar, sua crítica perde a validade, deixa de ser uma análise e passa a ser apenas a declaração de um fã... É difícil o trabalho de um crítico, se visto dessa forma, mas é a forma pela qual eu acho que ele deve ser visto...

 

The Spartan

 

 

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Para apimentar o debate aqui no Tribunal: Nas análises do The Spartan e do Movi, foram ditos dois aspectos presentes nas críticas que são, ao mesmo tempo, antaGônicos e complementares: Os aspectos objetivos (técnicos) e os subjetivos (emotivos).

 

Minha pergunta é: O que é mais importante numa crítica??? Os aspectos subjetivos, os objetivos, ou uma mescla desses dois fatores??? E, caso a resposta seja o terceiro item (a mistura dos dois fatores), em que proporção??? Ou melhor ainda, será que essa proporção pode ser mensurada???
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Em tratando-se de arte, a parte técnica e burocrática da coisa é o que menos me atrai. Enumerar conhecimento enciclopédico sobre uma produção cinematográfica e arrotar todo este conhecimento pra cima de mim? Nem pensar!

Claro que o crítico "profissional" deve se valer de seus conhecimentos técnicos para fazer uma boa análise da obra que ele assistiu. Até porque, ele ganha pra isso. Agora jorrar pra cima dos demais uma verborragia técnica enfadonha é por demais pedante, quando não, cansativa de ler.

 

Eu prefiro ler uma crítica baseada na emoção e no olhar  subjetivo do profissional que escreve sobre a arte. Até porque, em tratando-se de arte, não tem como não ser "parcial" . Toda análise de arte é por natureza subjetiva e, por isso mesmo, parcial. Cada um olha o objeto artístico com seu conhecimento pessoal e sua emoção particular. E é esta visão particular e subjetiva que busco quando procuro ler uma crítica cinematográfica.

 

A análise feita por um crítico profissional deve ser verdadeira, sem a preocupação em ser agradável aos seus leitores . Afinal, é a visão particular do críticico que você procura quando vai ler os comentários que ele escreveu.  Você pode concordar ou não com o que acabou de ler, mas a "impressão" é puramente pessoal e, mais uma vez, subjetiva e parcial.

 

 

 

 
Moviolavideo2006-11-13 15:34:08
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Pergunta:

 

Até onde vão os limites da subjetividade numa crítica? Ela deve ser parcial ou imparcial?

 

Pra mim:

 

Crítica não é jornalismo informativo, é de opinião. Um crítico avaliará o filme com todas as suas concepções, experiência e preconceitos adquiridos durante sua vida. Devemos, portanto, ao ler a opinião de um especialista, levar em conta a assinatura do Serge Hall. Pois um crítico que se omite e se controla ao escrever, está faltando com sinceridade e ofendendo o discernimento dos seus leitores.
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Silva' date='tu é cruel...

Mas acho que numa crítica deve haver um misto entre subjetividade e o lado técnico do filme.....

Agora sobre a proporção,acho que deve ser 70% Objetivo(parte técnica e impercial) 30%Subjetivo(o lado arte do filme)
[/quote']

 

Que bom que eu fui cruel!! Era exatamente isso que eu queria!!19
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Expus minha opinião sobre o tema numa pergunta feita pelo Forasteiro no Cozinha. Só pra não passar batido, concordo com a observação feita pelo Rubysun, no sentido de que não há nada puramente objetivo na análise de um filme, nem em seus aspectos técnicos.

A fotografia do Batman Begins é um exemplo. A cenografia dO Fantasma da Ópera, outro. Conheço gente que adorou tais filmes nestes quesitos e outros que acharam escura demais e extravagante, respectivamente. Com quem está a razão?

Também entendo que a crítica tem, sim, que ser agradável aos leitores. Do contrário não há sentido em publicá-la (melhor fazer um diário se você quer escrever para si próprio). Também deve haver um certo controle por parte do autor no tocante ao fator pessoal, pois o leitor quer a opinião de alguém com experiência no assunto e não seu perfil político e ideológico ou uma coleção de suas reminiscências.

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Entrando tardiamente na discussão...

 

Não tenho nada contra a crítica. Aliás, acho ridículo meter o pau na crítica simplesmente por ela ser... CRÍTICA. Se o crítico é um cineasta frustrado para os ignorantes de plantão o que seria o (pseudo) cinéfilo que mete o pau em toda e qualquer crítica?

 

Conheço algumas figuras assim (não no fórum, graças a Deus!) e em sua maioria são pessoas que não conseguem sequer sustentar a própria opinião com argumentos convincentes. Daí para demolir um outro ponto de vista mais abalizado e embasado é um pulo.

 

O meu problema com alguns críticos repousa na tentativa de objetivar a arte impondo regras e dogmas absurdos. O enquadramento tem que ser sempre 'x'; a iluminação tem que ser sempre daquela forma; o roteiro tem que ter essa ou aquela estrutura; e por aí vai. Nada contra essa postura de alguns críticos, DESDE QUE tais posturas não viessem acompanhadas de um 'guia-dos-críticos-para-fazer-um-filme-decente'.

 

Recentemente o Pablo fez um comentário na crítica de Superman - O Retorno que me fez arrepiar os pelinhos da nuca. É exatamente o tipo de postura que repudio na crítica. No mais, apenas me atenho à uma paráfrase de uma vinheta eleitoral de nosso último pleito: 'Deixa o cineasta filmar'.   
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André Bazin, que entre outras coisas ajudou a fundar a Cahiers du Cinéma e escreveu para revistas como L`Esprit, L`Ecran Française, La Révue du Cinéma, Radio-Cinéma-Télevision, e nos jornais France-Observateur e L`Observateur e além do que, com sua presença intelectual, influenciou toda uma geração de cineastas que iriam formar o movimento da Nouvelle Vague, como François Truffaut, Jean-Luc Godard, Eric Rohmer e Jacques Rivette, disse o seguinte:

 

"A função do critico não é trazer numa bandeja de prata uma verdade que não existe, mas prolongar o máximo possível, na inteligência e na sensibilidade dos que o lêem, o impacto da obra de arte".


[/quote']

 

Perfeita colocação (destacado)... É uma pena que pouquíssimos críticos se atenham a esta função descrita.
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Pra mim, a função de um crítico é quase a mesma da de postar no fórum (por aqui vc tem retorno. mas o crítico é remunerado 06). Eu gosto de escrever, nem que seja pra mim mesmo, pra organizar as minhas impressões, e toda aquela velha história de aprimorar o senso crítico, blábláblábláblá. Apontar incoerências na argumentação de alguns críticos indica o retorno e a utilidade da profissão, porque vc 'está se pondo acima' de alguém cuja profissão é justamente ser crítico quanto às coisas que vê.

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  • 2 weeks later...

Para variar, muitos aspectos da crítica ficaram de fora pela falta de opiniões. Enfim...

 

Ontem, um jornal aqui de Brasília, publicou uma matéria sobre a tese de mestrado de um psicológo da Universidade de Brasília: Relações entre Valores Pessoais e Preferências por Categorias de Filmes ou trocando em miúdos: Você é o filme que você vê. Após 2 anos de pesquisas, 926 entrevistas depois, ele concluiu que a decisão que envolve a escolha dos filmes que assistimos pode dizer muito sobre o nós mesmos e que a pesquisa pode auxiliar o mercado a identificar as preferências do público. "Com o perfil do espectador em mão, fica mais fácil elaborar uma campanha promocional direcionada a uma determinada faixa de audiência. Pode auxiliar até mesmo a produção dos filmes" diz Keynes Fortes do Nascimento. Keynes utilizou a teoria de Shalon H. Schwartz que dá ênfase à base motivacional e usa isso para explicar a estrutura de valores. Segundo a teoria, as pessoas agregam diversos valores ao longo da vida. Daí o psicólogo traçou o vários perfis dos espectadores de acordo com os valores inseridos nos filmes de ação, aventura, romance, terror, comédia, drama. Ele concluiu após o estudo, que o público tem uma preferência maior pelos filmes do gênero drama e prefere menos o terror.

 

 

E você, o que acha de ser definido pelos filmes que assiste?

 

Veja aqui os perfis:

 

Filmes Ação

 

Envolve espectadores com perfis mais tradicionalistas, mais centrados na satisfação das necessidades pessoais.

 

Filmes de Aventura

 

Espectadores mais voltados à busca do sucesso. São pessoas que acreditam na excitação e no desafio pela vida e que se preocupam com o bem estar das pessoas e da natureza.

 

Romance

 

Pessoas que buscam harmonia estabilidade e segurança das relações, assim como aceitam idéias e costumes tradicionais. Atribuem mais importância ao prazer.

 

Terror

 

Abrange um público mais centrado na demonstração de competência e prazer. São pessoas que dão pouca importância à estabilidade, harmonia e o bem estar das pessoas.

 

Ficção Científica

 

Espectador que busca independência e dá prioridade para metas de competência. É mais desapegado e não se preocupa em contar com o apoio de outras pessoas ou grupos, como a própria família.

 

Comédia e comédia romântica

 

Os dois estilos mostram um espectador em busca do prazer. A preferência por comédias românticas demonstra um perfil de preocupação com a família e amigos.  O outro tipo, revela um perfil mais centrado na satisfação das necessidades individuais e autopromoção.

 

Drama

 

Tem um público mais altruísta, que se preocupa com o bem-estar das pessoas com quem o indivíduo está em contato mais próximo; são mais tolerantes com as pessoas. 

 

 
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E aquele que não têm uma predileção pré - definida por um gênero específico?? Agregaria todas as características descritas na reportagem ou seria uma pessoa impossível de ser analisada???

 

Falando um pouco mais sério: A predileção por um gênero específico de filme, como a reportagem mesmo disse, PODE revelar alguns aspectos pessoais nossos, assim como QUALQUER ato feito por nós de forma inconsciente...Eles são nada mais do que espelhos de tudo o que absorvermos...
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Terror

 

Abrange um público mais centrado na demonstração de competência e prazer. São pessoas que dão pouca importância à estabilidade, harmonia e o bem estar das pessoas.

 

 

[/quote']

Odeio essas besteiras...É óbvio que uma pesquisa que pretende "reduzir" características das pessoas (ou formar perfis) a partir de tão poucas palavras optando pelo que "parece óbvio" de acordo com alguma estrutura lógica (pessoas que gostam de terror gostam de violência...se gostam de violência, provavelmente não se importam com o bem estar das pessoas..) se esquecem de que somos infinitamente mais complexos e relações humanas não podem ser descritas ou deduzidas com tanta facilidade - principalmente com tanta racionalidade - elas não funcionam simplesmente por serem simplistas demais.

Terror é meu gênero preferido e não me encaixo nesse perfil... Acredito que para os outros o caso seja o mesmo.

Seria  necessário ver a pesquisa de forma mais detalhada para ver quais são os argumentos e o que fez com que tirasse essas conclusões, mas a princípio, com o que está escrito apenas, parece algo muito distante da realidade.
Mr. Scofield2006-11-28 11:44:45
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