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Po Rafal, numa boa, primeiro assista ao filme, haha. E, ouch, qualquer pessoa pode fazer graça do que quiser, ainda mais sobre gravidez precoce que, as jovens grávidas que me desculpem, poderia ter sido evitada.

 

E meeeeeu, na minha opinião, ficar se prolongando em como o filme trata a gravidez da Juno é muita perda de tempo, mesmo. Juno é o movie-of-the-week de comédia, não um filme definitivo sobre o comportamento da juventude em relação a problemas que ela, a juventude, não é capaz de lidar.

 

Troy Atwood2008-03-12 13:19:38

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Po Rafal' date=' numa boa, primeiro assista ao filme, haha. E, ouch, qualquer pessoa pode fazer graça do que quiser, ainda mais sobre gravidez precoce que, as jovens grávidas que me desculpem, poderia ter sido evitada.

E meeeeeu, na minha opinião, ficar se prolongando em como o filme trata a gravidez da Juno é muita perda de tempo, mesmo. Juno é o movie-of-the-week de comédia, não um filme definitivo sobre o comportamento da juventude em relação a problemas que ela, a juventude, não é capaz de lidar.
[/quote']

 

Touché.
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Não' date=' não é, DESDE QUE o filme fizesse apologia do tema numa direção que vc julgue não ser adequada. Não é o que Juno faz. É um filme de comédia, despretencioso e esses aspectos intrínsecos a ele precisam estar na cabeça de quem se prepara para assistí-lo. Juno não quer discutir o tema, não quer extrair conclusões. Ele narra um fato: gravidez na adolescência e bola uma historinha com personagens cool a partir disso. Ele não emite juízos de valor acerca deste fato. Se fosse um filme de drama que simplificasse e generalizasse o tema, você estaria com toda a razão.[/quote']

 

Isso é sua opinião que eu respeito mas não concordo.

 

É como - é meio idiota dizer isso DE NOVO' date=' mas vá lá - dizer que Laranja Mecânica é ruim pq é violento. Simplesmente não faz sentido. Você está julgando o filme por algo que ele nunca se propôs a te oferecer. [/quote']

 

Não disse que Laranja Mecânica é ruim. Disse que não gosto do filme e novamente, sua opinião que eu não concordo.

 

 
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E meeeeeu' date=' na minha opinião, ficar se prolongando em como o filme trata a gravidez da Juno é muita perda de tempo, mesmo. Juno é o movie-of-the-week de comédia, não um filme definitivo sobre o comportamento da juventude em relação a problemas que ela, a juventude, não é capaz de lidar.
[/quote']

Pois é.Por isso acho errado.

Gravidez precoce é um problema sério e não deve ser usado como pano de fundo para uma comédia despretensiosa.

Cite um filme de comédia que você gosta.

Alguns filmes do Jim Carrey,como O Mentiroso.
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Entendo, mas faço outra pergunta: qual a utilidade de trazer para este tópico argumentos "subjetivos ao extremo"? Claro que qualquer argumento vai ser válido a partir de uma leitura mais abrangente, mas talvez essa leitura deveria ser feita num fórum de filosofia, e não aqui. No teu exemplo do filme de Hitler, acho que quem optasse por criticar o filme com base exclusivamente no seu posicionamento pessoal quanto a ele deveria emitir essa opinião em um fórum de história, religião, filosofia, ética, sei lá, porque, como eu já disse, vai ser muito mais um julgamento quanto ao tema do que quanto ao filme.[/quote']

 

Sorry, extremos ou não, mas não vi nada além de argumentos subjetivos por aqui. NADA é objetivo quando se trata de cinema. E digo mais: a utilidade é infinita, já que proporciona percepções e pontos de vista novos e diferenciados do mesmo jeito. E é para isso que discutimos em um fórum de cinema, não?

Não concordo também quanto ao que falou sobre Hitler. Se o tema é abordado no filme pode ser discutido em seu contexto sim e em um fórum de cinema como qualquer um dos fóruns citados (se um diretor exalta por exemplo a ideologia indicada por Hitler, o assunto é temático e pode perfeitamente ser discutido aqui correlacionando os fatores que evidenciam isso, etc).

 

 

 

É MUITO mais difícil não julgar do que o contrário.  Mas essa neutralidade de Juno só tem sido tema recorrente aqui exatamente por conta desses que dizem o falta de posicionamento do filme é uma falha. Neutralidade por si só não torna um filme genial, mas da mesma forma não o torna ruim.

 

 
[/quote']

Não, não é. Depende do que está sendo discutido. Por vezes, consigo escrever textos nas quais não me posiciono sobre determinados assuntos de forma muito mais fácil do que assumir a camisa de um dos lados. E do ponto de vista: alguns podem considerar que o diretor de Juno simplesmente não considera como problemática importante a reação dos pais por exemplo...isso não seria um posicionamento?

Não estou também utilizando a idéia de que ele TEM que se posicionar. Estou dizendo que essa suposta neutralidade empobrece o filme e como filme exclusivamente de entretenimento não funciona bem pra mim.

Mr. Scofield2008-03-12 14:18:37

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Alguns filmes do Jim Carrey' date='como O Mentiroso.
[/quote']

 

 

Que bom que vc citou O Mentiroso... Veja só, o filme faz piada com a mentira, uma desgraça comportamental do ser humano. O Mentiroso é um filme desprezível...

 

A mentira não pode ser usada como pano de fundo para uma comédia despretenciosa...
Dr. Calvin2008-03-12 14:17:00
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Não' date=' não é. Depende do que está sendo discutido. E do ponto de vista: alguns podem considerar que o diretor de Juno simplesmente não considera como problemática importante a reação dos pais por exemplo...isso não seria um posicionamento?
[/quote']

 

Depende do que o diretor queria dizer com a cena em questão... Melhor esperarmos o DVD com os comentários em áudio...

 

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Não concordo também quanto ao que falou sobre Hitler. Se o tema é abordado no filme pode ser discutido em seu contexto sim e em um fórum de cinema como qualquer um dos fóruns citados (se um diretor exalta por exemplo a ideologia indicada por Hitler' date=' o assunto é temático e pode perfeitamente ser discutido aqui correlacionando os fatores que evidenciam isso, etc).
[/quote']

 

Vc falou bem: se o diretor exalta a ideologia do tema ou coisa do gênero. No caso de Juno, é tudo tão non-sense que fica difícil afirmar se o Reitman (ou a Diablo Cody) acham que a gravidez na adolescência é algo "corriqueiro", "banal" ou coisa do gênero.

 

Enfim, o filme não fornece elementos suficientes para julgarmos a motivação e raciocínio de seus realizadores.
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Vc falou bem: se o diretor exalta a ideologia do tema ou coisa do gênero. No caso de Juno' date=' é tudo tão non-sense que fica difícil afirmar se o Reitman (ou a Diablo Cody) acham que a gravidez na adolescência é algo "corriqueiro", "banal" ou coisa do gênero.

 

Enfim, o filme não fornece elementos suficientes para julgarmos a motivação e raciocínio de seus realizadores.

[/quote']

Exato.

E é esta brecha o problema.Para uma pessoa que estiver vendo o filme,ele pode passar a idéia de que a gravidez na adolescência é algo banal.E é isto que estou criticando.

Me lembrei de uma frase antológica do Serge usada em sua assinatura:

Filmes são o que são + o que nós somos.

[/quote']

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Que bom que vc citou O Mentiroso... Veja só' date=' o filme faz piada com a mentira, uma desgraça comportamental do ser humano. O Mentiroso é um filme desprezível...

 

A mentira não pode ser usada como pano de fundo para uma comédia despretenciosa...

[/quote']

Você viu este filme até o final?Lá ele mostra claramente que é errado mentir.
Rafal2008-03-12 14:28:22
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Depende do que o diretor queria dizer com a cena em questão... Melhor esperarmos o DVD com os comentários em áudio...

 

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Deus me livre ver de novo, aguardo ansiosamente por seus comentários sobre ela então... 0606

 

Vc falou bem: se o diretor exalta a ideologia do tema ou coisa do gênero. No caso de Juno, é tudo tão non-sense que fica difícil afirmar se o Reitman (ou a Diablo Cody) acham que a gravidez na adolescência é algo "corriqueiro", "banal" ou coisa do gênero.

 

Enfim, o filme não fornece elementos suficientes para julgarmos a motivação e raciocínio de seus realizadores.

Fica mesmo, são só especulações...mas acho uma perda de uma ótima oportunidade para fazê-lo.

 

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Me lembrei de uma frase antológica do Serge usada em sua assinatura:

Filmes são o que são + o que nós somos.

 

[/quote']

 

Uma coisa não exclui a outra. Você quer se valer do que você é para dizer como o filme tem que ser, desrespeitando o "filmes são o que são". Repare que a expressão compreende dois elementos COMPLEMENTARES. Um não se sobressai sobre o outro, um não exclui o outro. Ambos subsistem juntos.
Dr. Calvin2008-03-12 14:57:28
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Exato.

E é esta brecha o problema.Para uma pessoa que estiver vendo o filme' date='ele pode passar a idéia de que a gravidez na adolescência é algo banal.E é isto que estou criticando.[/quote']

 

Mas aí é problema da pessoa. É culpa do filme Clube da Luta que o aspirante a médico entrou no cinema e metralhou dezenas de pessoas?

 

Você viu este filme até o final?Lá ele mostra claramente que é errado mentir.

 

Claro que eu vi. Mas o final do filme não está em questão. Em Juno não há UMA cena em que o diretor aplauda a atitude irresponsável da protagonista em transar daquele jeito. É isso que vc não entende. Se Juno deve ser recriminado por fazer piada com a gravidez (palavras suas), O Mentiroso também deve ser por fazer piada com a mentira.

 

Questão de coerência.
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Extrair moral de filmes é coisa de um Pablo da vida. E isso é o fundo do poço. Ninguém é manipulado por um filme' date=' nem mesmo os pirralhinhos de 4ª série. Culpar um filme de incentivar alguma "desgraça global" (sic) é tão estúpido quanto dizer que 2 mais 2 são 5. As pessoas pensam por si, isto é fato.[/quote']

Discordo em parte, Ber. Todo universo a qual você tem contato contribui de alguma forma na sua formação intelectual ou emocional em menor ou maior grau (quantas vezes você faz uma coisa que nem percebe mas está associada a outra que parece desprezível, mas depois você percebe que não era tanto assim).

Extrair moral de filmes ou refletir sobre os pontos de vista é um exercício interessante e creio que você acha também, ou se achasse que não valesse nada porque estaria aqui conosco?

Acho que o Rafal está falando sobre influências. E afirmar que "as pessoas pensam por si só" do jeito que está fazendo e no contexto que impera exige um pouco de reflexão.

Se você notar bem, tudo o que você é é a conjunção de várias experiências unidas a tudo o que conhece/aprende seja através de qualquer coisa (não é só na escola/faculdade ou na família, mas tudo que o cerca o influencia e determina suas atitudes, desde o mais banal até o mais obscuro...)

Quer um exemplo? Veja as tendências de moda que a novela das oito consegue estabelecer na vida de milhares de jovens, a influência das frases de efeito faladas pelas personagens caricatas no diálogo cotidiano na vida de várias pessoas. Observe e veja se não observa várias características de Malhação ou seja que diabo for em meninos da quarta série, determinando literalmente seu comportamento.

 

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Quer um exemplo? Veja as tendências de moda que a novela das oito consegue estabelecer na vida de milhares de jovens' date=' a influência das frases de efeito faladas pelas personagens caricatas no diálogo cotidiano na vida de várias pessoas. Observe e veja se não observa várias características de Malhação ou seja que diabo for em meninos da quarta série, determinando literalmente seu comportamento.
[/quote']

 

A diferença é que as novelas QUEREM ditar padrões de comportamento. Filmes, salvo algumas exceções, não.

 

E não vou nem entrar no mérito do público alvo que assiste novelas pq esse é um fator determinante para esse processo que vc citou e foi um elemento que vc não citou.
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Me lembrei de uma frase antológica do Serge usada em sua assinatura:

Filmes são o que são + o que nós somos.

 

[/quote']

 

Uma coisa não exclui a outra. Você quer se valer do que você é para dizer como o filme tem que ser, desrespeitando o "filmes são o que são". Repare que a expressão compreende dois elementos COMPLEMENTARES. Um não se sobressai sobre o outro, um não exclui o outro. Ambos subsistem juntos.

Mas você acha realmente que é possível um excluir outro em uma análise? Você só consegue dar base a essa percepção ligada ao que "você é" utilizando como base o filme em questão (e portanto, o que ele é, se é que é possível defini-lo assim). Na minha opinião, a percepção do "o que são" não é desvinculada do que "nós somos" em nenhuma esfera de abrangência. Se o Nacka conseguisse fazer isso, estaria fazendo em um discurso que nem remetesse a nada no filme, o que não aconteceu (e deixaria a discussão totalmente incoerente).

 

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Mas você acha realmente que é possível um excluir outro em uma análise? Você só consegue dar base a essa percepção ligada ao que "você é" utilizando como base o filme em questão (e portanto' date=' o que ele é, se é que é possível defini-lo assim). Na minha opinião, a percepção do "o que são" não é desvinculada do que "nós somos" em nenhuma esfera de abrangência. Se o Nacka conseguisse fazer isso, estaria fazendo em um discurso que nem remetesse a nada no filme, o que não aconteceu (e deixaria a discussão totalmente incoerente).
[/quote']

 

Scofa, vou por ora, ignorar tudo isso e perguntar: você concorda com a assinatura do Serge, estampada aqui pelo Nacka como ferramenta para sustentar seu ponto de vista?

 

Se você concorda, esse seu post é um tiro no pé... Se não concorda, podemos filosofar a respeito.
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Quer um exemplo? Veja as tendências de moda que a novela das oito consegue estabelecer na vida de milhares de jovens' date=' a influência das frases de efeito faladas pelas personagens caricatas no diálogo cotidiano na vida de várias pessoas. Observe e veja se não observa várias características de Malhação ou seja que diabo for em meninos da quarta série, determinando literalmente seu comportamento.

[/quote']

 

A diferença é que as novelas QUEREM ditar padrões de comportamento. Filmes, salvo algumas exceções, não.

 

E não vou nem entrar no mérito do público alvo que assiste novelas pq esse é um fator determinante para esse processo que vc citou e foi um elemento que vc não citou.

Em primeiro lugar, o fato de elas quererem ditar ou não padrões de comportamento nada tem a ver com os resultados. Se as pessoas pensassem por si sós sempre no tom que o Ber falou, não interessaria a intenção do diretor de filme ou novela, as pessoas apresentariam uma barreira natural intransponível a qual nunca seriam influenciadas.  Fora que há ênfase em dizer que nem sempre tal influência é voluntária ou intencional. E não vou nem entrar no mérito se a intenção existe ou não no cinema.

Quanto ao público alvo de novelas...hmmmm...o público alvo de Juno (se é que podemos limitar, o que é questionável) decai sobre os jovens adolescentes também (vi muitos na minha sessão)...será que, como esses indivíduos estão em formação,eles não seriam tão influenciáveis quanto o público de novelas? O que leva você a pensar isso? Acho que é difícil discutir sobre o assunto, não dá pra simplificar tanto.

 

 

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Mas você acha realmente que é possível um excluir outro em uma análise? Você só consegue dar base a essa percepção ligada ao que "você é" utilizando como base o filme em questão (e portanto' date=' o que ele é, se é que é possível defini-lo assim). Na minha opinião, a percepção do "o que são" não é desvinculada do que "nós somos" em nenhuma esfera de abrangência. Se o Nacka conseguisse fazer isso, estaria fazendo em um discurso que nem remetesse a nada no filme, o que não aconteceu (e deixaria a discussão totalmente incoerente).

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Scofa, vou por ora, ignorar tudo isso e perguntar: você concorda com a assinatura do Serge, estampada aqui pelo Nacka como ferramenta para sustentar seu ponto de vista?

 

Se você concorda, esse seu post é um tiro no pé... Se não concorda, podemos filosofar a respeito.

Sustentar ponto de vista de quem? Meu ou do Nacka? E porque seria um tiro do pé? 09

Mr. Scofield2008-03-12 15:14:39

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Extrair moral de filmes é coisa de um Pablo da vida. E isso é o fundo do poço. Ninguém é manipulado por um filme' date=' nem mesmo os pirralhinhos de 4ª série. Culpar um filme de incentivar alguma "desgraça global" (sic) é tão estúpido quanto dizer que 2 mais 2 são 5. As pessoas pensam por si, isto é fato.[/quote']
Discordo em parte, Ber. Todo universo a qual você tem contato contribui de alguma forma na sua formação intelectual ou emocional em menor ou maior grau (quantas vezes você faz uma coisa que nem percebe mas está associada a outra que parece desprezível, mas depois você percebe que não era tanto assim).
Extrair moral de filmes ou refletir sobre os pontos de vista é um exercício interessante e creio que você acha também, ou se achasse que não valesse nada porque estaria aqui conosco?
Acho que o Rafal está falando sobre influências. E afirmar que "as pessoas pensam por si só" do jeito que está fazendo e no contexto que impera exige um pouco de reflexão.
Se você notar bem, tudo o que você é é a conjunção de várias experiências unidas a tudo o que conhece/aprende seja através de qualquer coisa (não é só na escola/faculdade ou na família, mas tudo que o cerca o influencia e determina suas atitudes, desde o mais banal até o mais obscuro...)
Quer um exemplo? Veja as tendências de moda que a novela das oito consegue estabelecer na vida de milhares de jovens, a influência das frases de efeito faladas pelas personagens caricatas no diálogo cotidiano na vida de várias pessoas. Observe e veja se não observa várias características de Malhação ou seja que diabo for em meninos da quarta série, determinando literalmente seu comportamento.

 

Olha, eu acho (posso estar errado) que o Rafal disse que Juno INCENTIVA a gravidez precoce. Meu post foi contra isso. Acho que as pessoas que forem ver o filme são crescidinhas e sabem (ou já estão cansadas de saber) que gravidez precoce é ruim. Influências são naturais sim, mas pôr isso em primeiro plano quando vai assistir a um filme?! Não concordo com tal postura. Até porque, se formos ver só pela moral que o filme apresenta, perderíamos no mínimo 50% do que há de bom.

 

Acho completamente irrelevante extrair moral quando formos analisar um filme (e mesmo que tenha feito isso no passado, me arrependo). O mesmo não valendo sobre refletir pontos de vista, por isso que estou aqui.
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