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Forum Cinema em Cena

Pra Gente Rir Um Pouco!


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Rsrs (risos, risos)

Risada conservadora, bastante usada por newbies maravilhados com essa coisa louca de Internet.

 

eu sou um newbies...meu Deus..!!!!

 

 

LOL (Laughing Out Loud)

"Eu converso com gringos pelo MSN e não necessariamente sei o que LOL significa".

 

pra mim é um boneco com as maos dando reverências o mesmo que IoI

 

rsrsrsrsrsrsrs

 

 

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Conselhos de uma Sexóloga estressada!<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

1 – Doutora, tenho 21 anos e não transei ainda porque gostaria que a 1ª vez fosse com  um namorado fixo. O que você acha? 

R: Vai ser difícil, todos eles se movem na hora H


2 – Doutora, terminei com meu ex porque ele é muito galinha e agora estou com outro. Mas ainda gosto do ex e às vezes ainda fico com ele! O que devo fazer?
R: Quem é mesmo galinha nesta história? 

3 - Doutor , quero saber como enlouquecer meu namorado só nas preliminares.

R: Diga no ouvidinho dele: 'minha menstruação está atrasada..' 


4 - Doutora, apesar do meu tamanho, eu tenho apenas 15 anos de idade e não tenho cara propriamente linda. O que fazer para conseguir traçar  umas gatas?

R: Nesta idade você tem quetraçar Sucrilhos, entende? 


5- Doutora, posso tomar anticoncepcional com diarréia?

R: Eu tomo com água, mas a opção é sua. Espero que use copo descartável.
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Fui a uma festa de despedida de solteiro em uma chácara aqui perto de Campinas, do meu amigo Amadeu. A galera toda lá. Muita cerveja, uísque, vinho. A noite prometia. Muitas gatinhas. Galera animada.

 

Saí de lá nem sei que horas. Travado! Indo pela rodovia, avistei algo que se tornou o terror dos festeiros...

 

Uma blitz!!!

 

Comecei a rezar para tudo quanto era santo. Mas... fui sorteado. Quando parei, quase atropelei o guarda. Tava ruim. O guarda pediu para eu descer do carro. Quase não consegui.

 

Aí o pesadelo aumentou. Ouvi o que

qualquer bêbado teme:

 

- Vamos fazer o teste do bafômetro !

 

Tô frito! Pensei. Quando, ao que parece, os santos resolveram me atender. Um caminhão bate na outra pista e espalha toda a sua carga... Os guardas imediatamente me dizem:

 

- Vá embora, vamos socorrer aquele acidente!!!

 

Eu, mais que depressa (ou pelo menos tentando), entrei no carro e fui embora.

 

Feliz da vida. Hoje é meu dia de sorte, pensei. Cheguei em casa, guardei o carro e, após agradecer aos santos pelo meu dia de sorte, fui dormir.

 

Tava feliz.

 

No outro dia, minha mãe me acorda as 7 da manhã me perguntando:

 

- Filho, de quem é aquela viatura da polícia estacionada dentro da nossa garagem?

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Conselhos de uma Sexóloga estressada!<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

1 – Doutora' date=' tenho 21 anos e não transei ainda porque gostaria que a 1ª vez fosse com  um namorado fixo. O que você acha? 

R: Vai ser difícil, todos eles se movem na hora H


2 – Doutora, terminei com meu ex porque ele é muito galinha e agora estou com outro. Mas ainda gosto do ex e às vezes ainda fico com ele! O que devo fazer?
R: Quem é mesmo galinha nesta história? 

3 - Doutor , quero saber como enlouquecer meu namorado só nas preliminares.

R: Diga no ouvidinho dele: 'minha menstruação está atrasada..' 


4 - Doutora, apesar do meu tamanho, eu tenho apenas 15 anos de idade e não tenho cara propriamente linda. O que fazer para conseguir traçar  umas gatas?

R: Nesta idade você tem quetraçar Sucrilhos, entende? 


5- Doutora, posso tomar anticoncepcional com diarréia?

R: Eu tomo com água, mas a opção é sua. Espero que use copo descartável.
[/quote']

 

Continuação

 

06 - Sou feia, pobre e chata. O que devo fazer para alguém gostar de mim?

R: Ficar bonita, rica e ser legal. Obviamente.

 

07 - Sou virgem e rolou, pela primeira vez, de fazer sexo oral. Terminei engolindo o negócio e quero saber se corro o risco de ficar grávida. Estou desesperada!

R: Claro que corre o risco de ficar grávida. E a criança vai sair pelo seu ouvido.

 

08 - A primeira vez dói? Tenho 21 anos e ainda não transei porque tenho medo de doer e não agüentar.

R: Dói tanto que você vai ficar em coma e NUNCA mais vai levantar. Vê se deixa de ser fresca, e dá de uma vez, ô Cinderela!!!  
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Conselhos de uma Sexóloga estressada!

 

5- Doutora, posso tomar anticoncepcional com diarréia?
R: Eu tomo com água, mas a opção é sua. Espero que use copo descartável.
[/quote']
Essa foi a melhor parte. 06 06 0616

 

Eu coloquei só as mais engraçadas
Com essa aí eu ri muito... afff! 06

 

Placas hereges!

 

m3.jpg 
MariaShy2009-08-14 22:36:59
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La na Igreja

Os pais levam o filho de oito anos e a irmãzinha de sete para a igreja.
Eles sentam na primeira fila para o menino apreciar bem a missa, mas ele adormece no meio do sermão. O padre nota isso e decide pregar uma peça no menino:
- Menino, diga quem foi que criou o céu e a terra?
A irmã do guri espeta um alfinete na bunda do menino que acorda de sobressalto e grita:
- Meu Deus!
- Muito bem, meu filho - diz o padre.
Mas daí a pouco ele volta a dormir, o padre vê que precisa acordá-lo outra vez e pergunta:
- Me responda agora, quem foi o filho de Maria e José?
A menina volta a enfiar um alfinete na bunda do menino, que acorda e diz bem alto:
- Jesus!
O padre percebe o que aconteceu, mas não pode dizer nada. A resposta está correta! Mas logo depois o menino cochila novamente e o padre pergunta:
- O que disse Eva para Adão quando eles acordaram após a primeira noite juntos?
Mas antes que a irmãzinha pudesse dar-lhe outra alfinetada, o menino berra:
- Se você enfiar esse negócio na minha bunda de novo eu te arrebento!

Kikas2009-08-16 08:09:17
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rubinho-vencendo.jpgRubinho vence primeira corrida em 5 anos

***

Responda depressa: qual o melhor comentário sobre a notícia acima?

a) Poxa! Se soubéssemos que o negócio do Rubinho é vencer uma prova a cada 4 ou 5 anos' date=' teríamos pedido Fórmula 1 nos Jogos Olímpicos há muito tempo!

B) Pronto. Mais 19 molas e ele vira campeão mundial.

c)  Um troféu nos últimos 5 anos? Bom… já tá melhor que o Vasco.

[/quote']
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Eu sei que a entrevista é grande, mas é ótimo rir da Mallu Magalhães. Quem tiver paciência pra ler, vai encontrar umas coisas que nem Bob Esponja diria.

 

Mallu mocinha

A "cara nova" (literalmente) do ano lança disco, se apresenta na cidade e avisa que só está começando a viver

 

 

 

 

 

 

 

 
a

Em

menos de um ano, Mallu Magalhães passou das apresentações à beira da

cama dos pais a shows para 5 mil pessoas, como o que fez no festival

Planeta Terra, no mês passado. Foi capa de todos os jornais, esteve nos

programas de TV que se interessam por música. Esnobou todas as grandes

gravadoras e lançou seu primeiro CD de forma independente, ainda que

produzido pelo veterano Mario Caldato Jr. (Beastie Boys, Marcelo D2). E

tem um DVD prestes a ser lançado. Há poucos dias, assumiu publicamente

seu namoro com Marcelo Camelo, ex-Los Hermanos, 14 anos mais velho.

Mallu tinha acabado de chegar da escola quando concedeu esta entrevista

a Época São Paulo. Carinhosa, respondeu a todas as

perguntas com a desenvoltura que a "vivência" de seus 16 anos ainda não

lhe permitiria. Ao mesmo tempo em que comia sua merenda com Toddynho.

 

 

ÉPOCA

SÃO PAULO - Todo o hype inicial em torno do seu nome acabou alimentado,

no paralelo, a implicância de muita gente com seu trabalho. Você sentiu

esse outro lado?

MALLU MAGALHÃES - Senti pra

caramba, mas depois comecei a me preocupar em sentir outras coisas. As

pessoas que não dão chance ao coração perdem as coisas. Elas se deixam

enganar pelo medo de serem enganadas. A gente não pode ter esse medo.

Ser enganado nem sempre é ruim. Eu, pessoalmente, me deixo ser

enganada. Milhares de coisas estão por aí e são passageiras, mas são

admiráveis e divertidas de se dançar, nem que seja uma noite.

 

Você sai pra dançar?

Dentro de mim, lógico.

 

E fora?

Não. Mas às vezes é legal.

 

Em um ano sua vida mudou um tanto. Você podia ter pirado, não?

As

pessoas que estavam na minha vida antes até criticam isso que vou

falar, mas prefiro ser verdadeira: eu só comecei minha vida agora. Não

sabia, mas agora vejo como eu fazia coisas que não queria. Eu não

queria mais ficar ali, queria coisas muito acima. Mas não me culpo por

isso, era uma criança, uma iniciante de vida – ainda sou. A gente é uma

eterna renovação. Meus pais ficam chateados e dizem que eu mudei muito.

 

 

O que mudou?

Todo

o meu modo de ver as coisas. Eu era uma criança triste. Ou melhor, era

uma criança feliz dentro de uma vida de criança. Mas quando você se

torna adulto e tem que continuar em uma vida de criança, você não se

torna uma criança feliz, mas um adulto infeliz. E é muito difícil lidar

com isso. Será que se pode ser um adulto feliz? Talvez. Acho que o

mundo é completamente talvez. Eu sempre quis fugir com o circo, mas

nunca pude fugir.

 

Fugir literalmente?

É, entrar em um ônibus e fugir com o circo. Queria poder pintar, fazer os cenários, as roupas, colocar o coração deles ali.

 

Faz tempo que você pinta?

Desde

antes da música. Eu nunca pensei que fosse ser artista. Achei que fosse

ser veterinária ou assistente social. Ou motorista de ambulância. Até

nos livrinhos, ou atrás [da embalagem] do Toddynho, o máximo que uma

profissão pode chegar [artisticamente] é fotógrafo. Ninguém nunca

coloca músico. E, se coloca, é a imagem de um cara com um violino,

dando aula. Eu só me descobri um bom tempo depois e acho que isso

chegou a machucar meus pais.

 

Por quê?

Por

medo de tudo. Acho que a gente se distanciou um pouco. Eu sou a

culpada, quem deveria ter mais cuidado e ter ido aos poucos. Mas como

eu ia saber que isso [sua entrada no mundo da música] ia acontecer?

Tudo aconteceu de repente e eu tive que mudar muita coisa. E foi bom,

ainda bem que eu mudei. Mas para os outros é difícil aceitar, eu sei.

Está começando a melhorar agora.

 

Foi através de seus pais que você começou a ouvir música?

Meu

pai é engenheiro, mas toca violão em casa. Ele é todo tímido, mas

sempre tocou para mim e eu sempre gostei de assobiar. Ele nunca foi

desses pais que colocam na cabeça da filha o que ela deve ouvir. É

lógico que ele sempre quis que eu tivesse um bom gosto, mas nunca

forçou nada. Só depois de um tempo, quando fui falando as coisas que eu

gostava, fui descobrindo os gostos dele. Beatles, Neil Young, Cat

Stevens. Mas Dylan, por exemplo, ele não gosta. Eu chegava no som do

carro e colocava um disco: “Olha que lindo isso, pai, é o Álbum

Branco”. E ele já sabia cantar todas as músicas.

 

E como você chegava a essas músicas? Baixando na internet?

Nunca

fui muito de baixar música. Eu conheço as bandas pelo Myspace ou por

algum outro player, mas se eu gosto realmente quero ter a obra. Porque

é uma obra, não é um dado. Gosto de ouvir tudo para sentir, é o contato

de coração para coração.

 

 

a

Você

canta algumas músicas com a melancolia e a propriedade de quem já

passou por experiências que você ainda não teve. Já pensou de onde vem

isso?

Nunca ouvi Billie Holiday, nunca ouvi

Johnny Mitchel. Todo mundo me fala delas, preciso ter tempo de sentar e

conhecer. Mas nem sei se eu chego a aplicar [em meu jeito de cantar] o

que eu ouço. Racionalmente, acho que não. Tenho milhões de mágoas,

também. Não sou sempre feliz, ninguém é. Seria muito mais fácil se meus

pais fossem dois crápulas. Mas eles são demais e eu sei que eles me

prendem porque querem meu bem – e o “meu bem” deles não é o meu próprio

bem. Eu vou ter minha vivência, um dia. Mas tenho outros machucados.

Nasci num contexto e não posso relutar contra ele – ainda que dentro de

mim eu relute.

 

Como assim?

Eu

não queria estudar, não queria fazer parte da classe social na qual

nasci, por exemplo. Se pudesse optar, estaria vivendo de outro modo.

 

Vivendo como?

Queria

poder morar no meu apartamento, eu sozinha, um gato e meu devido

amante. É um outro esquema. E quando eu canto, boto isso tudo para

fora. Mas sem machucar ninguém, sem machucar meus pais. Porque eu sei

que quando eu falo algumas coisas, machuco eles um pouco. E eu amo

demais os dois, mas eles ficam tristes com essa idéia de eu não querer

mais morar com eles.

 

Você tem definido na cabeça que muda da casa dos seus pais quando completar 18 anos?

Exatamente.

Mas eu tento não ficar falando isso para eles não ficarem tristes. Acho

até que, quando fico longe, gosto muito mais deles.

 

Você namora uma pessoa de quem você era fã. Como é isso na sua cabeça?

É

muito bom chegar perto das pessoas que você admira. Por isso eu sempre

quis ser jornalista. Queria fugir com o circo para entrevistar as

pessoas na viagem.

 

E com seus próprios fãs, como é a relação? Eles enchem o saco?

Quase

nunca. É a coisa mais linda quando eles chegam para te abraçar, cantam

as músicas o show inteiro e, no final, até choram. Algo me diz que não

estou fazendo isso só por mim. Meu sonho é poder tocar e melhorar as

pessoas, fazer bem para elas. Pode parecer um pouquinho de corujice por

causa do meu relacionamento com o Marcelo [Camelo], mas quando ele ou o

Los Hermanos canta... Nunca vai existir alguém assim, com essa energia.

Para mim, fã é isso: pessoa que sente.

 

Você não escuta a mesma coisa que as outras pessoas da sua classe, estou certo? Você é tida como uma estranha na turma?

Sempre

fui. Então nunca mostrei muito [as coisas que gostava de ouvir]. Acho

que eu já era suficientemente excluída, não precisava ser mais. Mas

também tive alguns momentos bons de escola. Desde a segunda série eu ia

fazer ação comunitária, passava o dia inteiro pensando em ajudar aquela

planta da esquina, chorava pelas crianças, fazia campanha do agasalho.

Eu sempre pego as dores dos outros. Acho que isso pega um pouco nessa

história dos machucados.

 

Quando você percebeu que tinha composto uma música?

Não

lembro. Foi uma coisa natural. Pra mim nem era música. Eu escrevia

muita coisa, mas jogava fora. Não era nada até que elas começaram a me

tocar de verdade. Foi quando eu deixei de pensar em aula, em teoria.

Fiz pouco tempo de aula, mas foi inútil. Foi ótimo pra eu aprender a

pegar o instrumento. Mas para compor, nada mais bonito do que a

auto-aceitação de mudar.

 

Mudar você mesma ou mudar as coisas?

Se você muda você mesmo, você já muda as coisas. E as coisas são as suas coisas.

 

Sua voz vai mudar? Já foi no fonoaudiólogo?

Eu

já operei a garganta há dois anos. Tive um nódulo, aquele início de

câncer. Mas não foi nada sério, tirei na hora certa. Descobri num dia e

operei no outro. Mas daí mudou. Foi bem na época em que eu estava

crescendo, biologicamente. E cresci muito rápido. E ela continua

mudando. A cada hora muda, fica um pouco mais rouco, mais doído. Voltei

ao médio, eles fizeram milhares de exames e disseram que eu tenho calo,

rachadura, vário problemas. Mas pensei que isso não são problemas, são

características. E fiquei tranqüila.

 

Quem te deu a idéia de colocar as primeiras músicas no Myspace?

Não

sei explicar direito, foi uma coisa natural. Posso dizer que não sou

muito boa de ouvir as pessoas, seleciono inconscientemente muito bem

quem eu ouço. São poucas. Duas, na verdade.

 

Por que só duas?

Tem

gente que quer o seu mal. Ou quer tanto o próprio bem que...

[interrompendo] Bom, enfim. Minha mãe sempre me incentivou a seguir em

frente. Ela é paisagista, mas dava para sentir pelos olhinhos dela

quando eu chegava, colocava o pé na cama e tocava para ela ouvir. Ela

ficava toda emocionada. E eu já via que pelo menos meus pais minha

música estava fazendo feliz. E um amigo meu, Mané, deu idéia de colocar

no Myspace. Fiz um perfil de música e vi que, ali, poderia ter uma

oportunidade fazer parte do meio, que sempre foi meu sonho. Poder

apreciar arte e contar pra todo mundo como é o jeito que eu aprecio,

falar parabéns para quem eu tenho admiração. E o fato de eu tocar me

dava uma valorização maior, de pensarem: “Pô, ela está elogiando, mas

também toca, então deve ter um valor...”. Vi que era minha oportunidade

de entrar em um mundo diferente. Acho que é negócio de intuição, ainda

não descobri o que é isso.

 

Por que você optou por fazer letras em inglês?

Para

mim não tem um porquê. Justificativas levam a nomeações e nomeações são

um reflexo do limite. E limitar arte é uma coisa ridícula. Nos últimos

três meses, por exemplo, só fiz músicas em português. Não é que tenha

me forçado a isso. Simplesmente deixei fluir. Fiz umas 15 ou 20. Acho

que acabei divulgando primeiro as que as pessoas poderiam gostar mais,

e elas eram em inglês.

 

 

a

Mas nos shows a platéia reage com mais carinho às músicas em português.

Acho

que sim, também. São choques diretos, também. Meu sonho é tocar as

pessoas como Los Hermanos tocavam, como Marcelo toca. Se um dia eu

chegar a esse ponto vou ser completamente liberta de tudo. Por isso é

que eu fico super feliz quando componho em português. Se bem que as

pessoas não reparam muito em letra...

 

Você acha?

Acho.

Quantos segredos e coisas obscuras que eu coloco ali e ninguém nunca

percebeu? Isso é bom, também – eu falar coisas que não devia falar, que

talvez eu não devia fazer. Eu falo coisas sujas e que podem parecer

estranhas quando ditas por uma pessoa na minha posição física tanto em

inglês quanto em português.

 

Posição física? Por você ser muito nova?

É. Tem milhares de fatores que as pessoas provavelmente se espantariam se elas percebessem nas letras. Eu me divirto.

 

Em quais músicas você mais se expõe e qual é sua favorita?

A

minha preferida chama “Faz”. Ela era um grito e não passava disso. A

gente estava ensaiando num estúdio novo e eu fiz um acorde torto no

violão. Senti que ele resumia exatamente o grito que eu estava dando

dentro de mim. Era uma coisa surreal do coração. Aí o grito foi saindo,

saindo, e a música agora só faz sentido se tiver o grito. Essa é minha

preferida desses dias e ainda deve continuar por um tempo. É lindo

poder fazer isso. É lógico que eu nunca vou chegar a compor como

Marcelo porque eu não tenho tanta genialidade, mas um dia talvez eu

consiga chegar perto.

 

Camelo me disse

que mudou a forma de compor por sua causa. Disse que agora escolhe

menos cada palavra e deixa o irracional fluir...

É,

quando as coisas passam por esse filtro a gente fica tentando resumir o

que a gente é. Mas se nem a gente sabe... Você fica tentando resumir o

que você não sabe. O que é mais além, mais bonito e mais coração do que

simplesmente deixar pra fora? Eu falo um monte de coisas da boca pra

fora e, depois de um tempo, vejo que aquilo era exatamente o que eu

devia ter falado. Era da boca pra dentro.

 

Compor é a melhor parte de ser artista?

É

um dos únicos lugares em que eu me entrego de corpo, coração, amor e

sentimento. E quando você consegue entregar o coração, chega à

liberdade. Ali eu não me prendo com nada. Em épocas em que estou

triste, faço oito músicas em duas horas. Mas também posso passar meses

sem fazer nenhuma.

 

O que mais é legal nessa sua nova vida?

A

melhor coisa de ter uma carreira é ter moral para entrar em vários

lugares onde antes eu não podia, eu sendo uma menor de idade. É muito

legal ter espaço onde as pessoas realmente te respeitam pelo que você

é. Independente da idade, eu sou uma artista. Pode parecer meio esnobe,

mas dá para arranjar ingresso para milhares de shows. Por mais que

alguém seja falso e queira só te comprar com um ingresso, tudo bem:

aceito a compra, pego o ingresso, curto o show e nem ligo para o que

ele quer comigo.

 

Você já entende

também que logo as pessoas vão deixar de falar as coisas que você pode

não gostar, mesmo que importantes, por medo de você ficar brava?

Acontece isso com quem faz muito sucesso.

Meio

intocável? Entendo e já vejo isso 24 horas por dia. Um cara me ouve

tocar mas tem medo de dizer que não gostou do timbre do meu violão. E

ninguém nunca vai te dizer que você foi chato com alguém. E é difícil

criar esse negócio de autocrítica: “já que ninguém me fala eu preciso

pensar em mim”. Mas é para isso que servem meus pais e o Marcelo. São

as pessoas que eu confio e que querem meu bem de verdade. Eu não sou

experiente e aparento menos experiência ainda. Se eu fosse uma menina

do rock, meio mano, líder da banda, seria mais fácil alguém me dizer,

por exemplo, que não gosta do meu jeito de gritar. Mas como tenho essa

aparência, as pessoas ficam intimidadas. Talvez pelo jeito que eu me

vista, ou por eu ser menina e ter essa aparência frágil. Cheguei aqui

sem me questionar se era isso que eu era, o que eu queria.

 

Como você se defende?

Ah,

depende do que eu estou me defendendo. De vez em quando eu falo mais ou

menos. Mas não uso essa coisa de aparentar ser o que eu não sou só para

me defender. Prefiro ser quem eu sou, mesmo que eu seja atingida. Eu já

sou tão atingida, vai ser assim para o resto da vida.

 

Você é muito atingida?

Pela

minha exposição, isso acontece mais. Mas sei lidar melhor com isso do

que uma pessoa que não tem essa profissão. Para ser bem sincera, nunca

tinha pensado muito nessas coisas. De vez em quando eu digo as coisas e

depois percebo que nunca tinha pensado nelas.

 

Saiu seu primeiro disco, produzido pelo veterano Mario Caldato Jr. Como foi a entrada dele nessa história?

Fiquei

com medo quando meu produtor veio com essa onda de querer um produtor

no disco. Não conheço nada do ramo. Passei dias e noites refletindo – e

eu não sou disso, prefiro gastar esse tempo sentindo. Pesquisei

histórias de produtor na internet, não entrava na minha cabeça. Mas

decidi tentar. O preço sempre me alarmou, porque para independente

custa muito caro. Graças a Deus o projeto da Vivo chegou na hora certa.

Só percebi a razão e a função do Maroca [apelido do produtor Mario

Caldato] quando vi que sem ele não ia rolar. Era incrível como ele

organizava as coisas. Tira timbres que a gente nem conseguiria definir

se quisesse. O mais legal de tudo foi que ele conseguiu tirar o que

estava na minha cabeça e eu não sabia dizer. Era isso que eu queria e

nunca soube. É muito amor saindo por aquelas teclinhas.

 

Foi você que optou por continuar uma artista em carreira independente?

Várias

gravadoras grandes – inclusive todas – me chamaram para conversar. Mas

nenhuma ofereceu uma proposta que eu pensasse que poderia realmente ser

bom para o artístico Mallu Magalhães. Todas as supostas facilitações

que eles ofereciam a gente conseguiria alcançar, mesmo que não tão

rápido. E o preço disso eram os limites. A coisa primordial da arte é

fluir, ser natural.

 

http://revistaepocasp.globo.com/Revista/Epoca/SP/1,,EMI18083-15571,00.html

 

 

Lucy in the Sky2009-08-25 00:48:55

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NÃO ACREDITE NESSAS FRASES

ADVOGADO: - Esse processo é rápido

AMBULANTE: - Qualquer coisa, volta aqui que a gente troca.

ANFITRIÃO: - Já vai? Ainda é cedo!

ANIVERSARIANTE: - Presente? Sua presença é mais importante...

ASSISTÊNCIA TÉCNICA: - Foi o carvão do motor e problema de pico na fonte.

BÊBADO: - Sei perfeitamente o que estou dizendo.

CORRETOR DE IMÓVEIS: - Em 6 meses colocarão água, luz e telefone.

DELEGADO: - Tomaremos providências.

DENTISTA: - Não vai doer nada.

DESILUDIDA: - Não quero mais saber de homem.

DEVEDOR: - Amanhã, sem falta!

FILHA DE 19 ANOS: - Dormi na casa de uma colega.

GERENTE DE BANCO: - Trabalhamos com as taxas mais baixas do mercado.

INIMIGO DO MORTO: - Era um bom sujeito

JOGADOR DE FUTEBOL: - Vamos continuar trabalhando e forte..

LADRÃO: - Isso aqui foi um homem que me deu.

LOCUTOR DE TV: - E até a próxima semana, neste mesmo horário.

MECÂNICO: - É o carburador.

MUAMBEIRO: - Tem garantia de fábrica.

NAMORADA: - Pra dizer a verdade, nem beijar eu sei...

NAMORADO: só a cabecinha.

NOIVO: - Casaremos o mais breve possível!

ORADOR: - Apenas duas palavras...

OTIMISTA: - Os últimos serão os primeiros...

PEIXEIRO: - Pode levar freguesa; está fresquinho...

POBRE: - Se eu fosse milionário espalhava dinheiro pra todo mundo...
RECÉM-CASADO: - Até que a morte nos separe.

SAPATEIRO: - Depois alarga no pé.

VAGABUNDO: - Há 3 anos que procuro trabalho mas não acho nada.

VICIADO: - Essa vai ser a última.

CONTADOR: Ta batendo tudo.

MariaShy2009-08-30 09:19:40
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