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Forum Cinema em Cena

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal


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E pessoalmente prefiro as história das atrações do Indiana Jones da Disney da Califória e do Japão. Opinião minha, dariam histórias mais cara de Indiana Jones, mas que apesar de tudo, possuem premissas semelhantes ao do quarto filme.

 

Indiana Jones e o olho de Mara:

 

http://www.theraider.net/information/attractions/forbiddeneye.php

 

Ou Indiana Jones e o templo do Crânio de Cristal. O Indy em busca da fonte da juventude (nada mais adequado para um Jones mais idoso...)

 

http://www.theraider.net/information/attractions/crystalskull.php

 

 

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passando por aqui...

Indy 4 é op. Um dos maiores da década e o meu favorito do tio' date=' atualmente. Eu entraria na discussão, mas não vou ler isso tudo.
[/quote']

 

Opa...Foras. Quanto tempo 06

Fique a vontade. Eu não compartilho a sua opinião (talvez uma revisada seja bom, mas até o presente momento...).

Por que você acha op?
Conan o bárbaro2008-11-03 16:56:04
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Nem é isso...para conseguir as caveiras' date=' elas estava num lugar de culto de onde foram roubadas. Mas ninguém sabe é porque elas estavam neste lugar de culto esperando o que? Alguém roubar?

 

Fica bem claro que a intenção dos et's eram voltar para a sua dimensão (não é a toa que o disco voador, disfarçado de templo, quando voltou para a sua dimensão, limpou o seu rastro). E para isso só faltava uma peça final para limpar o rastro de vez...Mas oras, antes de roubar tudo já estava completo. Então por que não foram antes?

 

Só jogam a idéia "quem levar de volta ganha uma recompensa". Isso é muito claro.  O que não explica é o que o disco voador estava fazendo de bobeira aqui esperando ser saqueado. Estava lá empoeirando...Tinha mais é que roubar mesmo...

 

Mas nada mais conveniente de um tema como ET's do que se basear em artefatos forjados por charlatões. Daí a pouca base narrativa para trabalhar. O filme teve que inventar tudo.

 

Mais uma vez o que estou falando um tempo. Se o crânio ficasse só como função oracular, perfeito. De objeto de comunicação com os deuses (que sejam astronautas), beleza. Mas a aprição explícita dos ET's põe em xeque esta função, pois no final das contas eles queriam é voltar para casa e limpar os rastros.[/quote']

 

E o que o Cálice estava esperando escondido e guardado por um cavaleiro imortal das cruzadas? Agora sim eu digo que isso é ficar pensando demais um filme.

 

Opa... a intenção dos ETs parece que era realmente voltar para o "espaço entre os espaços"... NAQUELE momento. Antes era? Como saber? Vai saber se eles não desejavam mesmo é ficar entre o povo terrestre que os acolheu mas outra coisa nesse meio tempo os fez mudar de idéia? Quem sabe a própria chegada dos conquistadores os alertou? Ou dos russos? E a teoria de Spalko? Segundo ela o ET de Roswell vinha para encontrá-los. Blá, blá, blá... etc, etc... no fim das contas não importa. Essa conveniência (nem vem arregalando os olhos... convêniencias são o que mais acontece em todos os filmes de Indy) serve para criar o momento do clímax fantástico. ISSO é o que realmente importa. 

 

Sobre as caveiras de cristal... logo que rolaram os primeiros boatos de que este seria o McGuffin do quarto filme... eu procurei me informar. E há uma extensa bibliografia sobre o assunto... do que pude ler na internet eu encontrei muita coisa que está no filme. A existência de 13 que unidas gerariam um poder maior, a cidade de Akakor (que é a Akator do filme), a concentração de influências das mais diversas culturas terrestres. Foi construída uma mitologia em torno disso. Você pode achar charlatanismo, provavelmente é. Mas e quantas e quantas pessoas que acham que a Bíblia é o maior caso de charlatanismo coletivo que atravessou os tempos?

 

A base de todos os McGuffins de Indy é essa: pegar uma mitologia existente e depois acrescentar uns tons mais cinematográficos. As pedras de Sankara são um grande mix das lendas locais em torno desses objetos. Bem como nunca houveram relatos de uma suposta dádiva da vida eterna em torno do Cálice Sagrado. É exatamente a mesma coisa com as caveiras de cristal.

 

Vê que damos voltas e voltas e esbarramos sempre no mesmo ponto: o elemento extraterrestre? Abstrai... Conan, abstrai... que você ainda vai curtir Reino...
Lucas2008-11-03 19:57:40
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O cálice estava lá guardado. Ele não iria a lugar algum...ao contrário do disco voador.

A conveniência neste caso faz um roteiro que dá voltas e voltas, sem  um fio bem condutor bem amarrado. E novamente, o próprio mcGuffin é um objeto que tenta ser tudo, mas acaba sendo nada de especial. Não tem uma função específica.

A conveniêcia neste caso criou um clímax bem chinfrim, na minha opinião. Realmente a partida do disco foi bem montado (ao contrário da aparição do et), mas ficou deslocado e não encaixa.

Neste caso. Para mim, o tema alienígena não é chamativo quanto a idéia de "religiões exóticas".

 

Não compare Bíblia com charlatanismo barato. São níveis de charlatanice bem distintos 06. Os crânios estão equiparados à "charlatanice menores" do cristianismo, como curandeiros, realizadores de milagres...

Alienígena não é mitologia, mas lenda urbana.

 

 

E pedras é para quem não vê a recepção fria deste novo filme da franquia. Uma média de nota 7 por aí. É um bom filme, apenas. Agora gente que transforma na última maravilha gostaria de saber o porque...

 

 

Damos voltas e ninguém vê que o problema maior não são ET's em si. vou chamar a atenção: é a aparição explícita!

Sim, isso me incomodou! Se talvez tivesse algo para compensar mas não tem. A primeira parte do filme é perfeita. Mas a segunda...muitas cenas constrangedoras...

Agora eu gostaria de saber por que o filme é equiparado aos outros? Tem alguma cena de ação memorável? Algum diálogo? Alguma coisa marcante?

É um bom filme, mas genérico...

Não me venham com edição fodástica, movimento de câmera genial, concepção artística,e etc. Como disseram comigo, agora passo para eles, isso não sustenta um filme.

Como alguns dizem aqui, é um bom filme de diversão, mas só. Nada que a Múmia ou o Retorno da Múmia não divirta igualmente (o que tem alguns elementos bem parecidos), mas só com técnica mais refinda.

 

A maioria dos argumentos para este filme vem de um espírito nostálgico. Ele não se sustenta sozinho, só porque lembra os outros da série.

 

Mas uma vez, para lembrar o que ninguém responde do que eu argumento: a aparição explícita!

 

O mais legal é que todos falam para eu confesar que o problema são os et's, e eu faço, mas continuam pegando no pé 06. Como você diz, estamos dando voltas, pois é questão de gosto. Não acho disco voador um tema interessante e digno de ser elemento do Indiana Jones. Não é mitologia, mas lenda urbana de nerd esotérico.

Se abstrair mais um pouquinho, aquela religião do Tom Cruise, a Cientologia, vira tema de um novo filme...06

 

Conan o bárbaro2008-11-04 11:32:11

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passando por aqui...

Indy 4 é op. Um dos maiores da década e o meu favorito do tio' date=' atualmente. Eu entraria na discussão, mas não vou ler isso tudo.
[/quote']

 

Opa...Foras. Quanto tempo 06

Fique a vontade. Eu não compartilho a sua opinião (talvez uma revisada seja bom, mas até o presente momento...).

Por que você acha op?

 

Poucas vezes ou talvez nunca o Spielba compreedeu tão claramente o que tinha em mãos, o significado do que ele mesmo havia criado, a dimensão que 'Indiana Jones' havia tomado. Como disse o Tensão no ccc, no anos 80 o Indy era só um carinha de chapéu e chicote que corria pra cá e pra lá, hoje ele é o mito, o herói, o personagem mais icônico da história do cinema. A cena da explosão nuclear ilustra de modo perfeito tudo que o personagem representa e no que ele se transformou (quem sentiu falta de cenas memoráveis dormiu metade do filme). Os três Indys estão chaveados nos anos 80, lindos, como devem estar. Indy 4 nasce eterno, porque Spielberg sabe perfeitamente que o personagem se tornou maior que o filme, maior que a história, maior até que o próprio Spielberg. Olhe o cuidado do tio ao filmar o Indy depois desses vinte anos, o respeito, o prelúdio que ele constrói, e a mensagem clara que ele dá no fim do filme.

 

As coisas levam décadas para serem emolduradas na história. O mundo precisa se afastar no tempo para perceber o real tamanho de certas obras. Os últimos 20 anos fizeram de Indiana Jones uma fábula, um personagem puramente cinematográfico, um homem de celulóide e de luz no lugar de sangue. O que Steven Spielberg fez foi filmar a lenda em pleno exercício de sua eternidade, como se Marlon Brando saísse do chão e refizesse o Don Corleone, ali, na nossa frente. Assistir ao Reino da Caveira de Cristal, hoje, é perceber um pouco da história do cinema viva e se mexendo. Não há 20, há 30, não há 50 anos, mas AGORA. O que o Spielberg fez foi único, foi absurdo, inédito e, provavelmente, irrepetível.
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O cálice estava lá guardado. Ele não iria a lugar algum...ao contrário do disco voador.


A conveniência neste caso faz um roteiro que dá voltas e voltas' date=' sem  um fio bem condutor bem amarrado. E novamente, o próprio mcGuffin é um objeto que tenta ser tudo, mas acaba sendo nada de especial. Não tem uma função específica.


A conveniêcia neste caso criou um clímax bem chinfrim, na minha opinião. Realmente a partida do disco foi bem montado (ao contrário da aparição do et), mas ficou deslocado e não encaixa.


Neste caso. Para mim, o tema alienígena não é chamativo quanto a idéia de "religiões exóticas".

Não compare Bíblia com charlatanismo barato. São níveis de charlatanice bem distintos 06. Os crânios estão equiparados à "charlatanice menores" do cristianismo, como curandeiros, realizadores de milagres...
Alienígena não é mitologia, mas lenda urbana.

E pedras é para quem não vê a recepção fria deste novo filme da franquia. Uma média de nota 7 por aí. É um bom filme, apenas. Agora gente que transforma na última maravilha gostaria de saber o porque...

Damos voltas e ninguém vê que o problema maior não são ET's em si. vou chamar a atenção: é a aparição explícita!


Sim, isso me incomodou! Se talvez tivesse algo para compensar mas não tem. A primeira parte do filme é perfeita. Mas a segunda...muitas cenas constrangedoras...

Agora eu gostaria de saber por que o filme é equiparado aos outros? Tem alguma cena de ação memorável? Algum diálogo? Alguma coisa marcante?
É um bom filme, mas genérico...


Não me venham com edição fodástica, movimento de câmera genial, concepção artística,e etc. Como disseram comigo, agora passo para eles, isso não sustenta um filme.


Como alguns dizem aqui, é um bom filme de diversão, mas só. Nada que a Múmia ou o Retorno da Múmia não divirta igualmente (o que tem alguns elementos bem parecidos), mas só com técnica mais refinda.

A maioria dos argumentos para este filme vem de um espírito nostálgico. Ele não se sustenta sozinho, só porque lembra os outros da série.

Mas uma vez, para lembrar o que ninguém responde do que eu argumento: a aparição explícita!

O mais legal é que todos falam para eu confesar que o problema são os et's, e eu faço, mas continuam pegando no pé 06. Como você diz, estamos dando voltas, pois é questão de gosto. Não acho disco voador um tema interessante e digno de ser elemento do Indiana Jones. Não é mitologia, mas lenda urbana de nerd esotérico.


Se abstrair mais um pouquinho, aquela religião do Tom Cruise, a Cientologia, vira tema de um novo filme...06[/quote']

 

E só porque o disco voador é um veículo ele não pode ficar guardado... parado? Nunca ouviu falar de garagem, estacionamento? hehehehehehehehehehe... Não há diferença... tanto o cálice quanto o disco estão lá parados... esperando sabe-se lá o que...

 

O roteiro dá voltas e voltas sim... mas não ser bem amarrado tenho que discordar. Toda a história do filme caminha em direção a resolução do mistério do mcguffin... que pela própria definição do termo tem a função de fazer a trama andar e o faz. Ele não é mais importante que os personagens.

 

Sobre o disco voador é difícil ver aonde não se encaixa... anos 50, todas as evidências relacionadas a seres extraterrestres... esperava ver o quê... a Estrela da Morte? Por isso que não faz todo esse sentido ficar decepcionado com a tal aparição explícita. Quando vemos o poder da Arca temos certeza de se tratar da ira divina... isso é o maior representativo da origem do artefato que nós poderiamos ter. Agora quais são os símbolos que representam a identidade alienígena? Lembrando que estamos nos anos 50 em Indy... Teeeeeempo:

...

...

...
...

...péééééééin!!!

 

Yeah... discos voadores e "homenzinhos verdes". E o olhar fulminante do ET em direção a Spalko vale toda essa "aparição explícita". Sem falar no próprio disco. Eu diria que ali Spielberg conseguiu de novo... me deixar pela terceira vez (quarta, se eu contar os tripods de Guerra dos Mundos) de boca aberta com a aparição de uma nave espacial. O visual retrô é a cereja do bolo... fifties total!

 

Sobre mitologia... well... vamos à definição:

 

mitologia

transparent.gif

do Gr.
mythología



s. f.
,

história das divindades e dos heróis da antiguidade greco-romana;

conjunto dos mitos próprios de um povo, de uma religião;

ciência ou estudo dos mitos, das suas origens, desenvolvimento e significado;

conjunto dos mitos que se relacionam com um objecto, uma doutrina, um tema,
etc. 
;

   conjunto de fábulas;

  explicação dos mitos.

Pode ser bobagem... mas muito se escreveu e muito se estudou sobre o tema. Eles já foram lenda urbana... mas o tema já vai muito além da oralidade. Pode não gostar disso... seu direito... mas essa a definição.

Agora vamos a melhor parte. Mas primeiro: edição fodástica, movimento de câmera genial, concepção artística... tudo isso pode não sustentar um filme, mas certamente separa um grande filme de suas pálidas cópias... sim, eu estou falando de A Múmia. 

 

O que Reino tem que possa ser equiparado aos outros? O que posso dizer... uma fantástica aventura retrô, um mistério intrigante, fantásticas cenas de ação... e principalmente o irretocável carisma do protagonista e seus coadjuvantes. Só não bate Caçadores porque esse tem uma aura clássica, em que cada fotograma funciona perfeitamente.

 

A sequência inicial do filme já o valeria todo. A cena da explosão da bomba atômica é daquelas que tem o potencial de estar entre as mais memoráveis da série, em que a identificação é imediata... como a da pedra rolando em Caçadores. E a perseguição em New Haven? Peraí... esqueci de falar da briga no bar... briga de Greasers... mais anos 50 impossível! A perseguição na floresta... com toda aquela correria, a caveira passando de mão em mão... culminando com as formigas gigantes e dois momentos icônicos... o russo sendo carregado por elas, que depois carregam o chapéu de Indy... deixa para John Williams.

 

E os diálogos... temos Indy, Marion, Mutt... Harrison, Karen e Shia afiadíssimos... todas os diálogos envolvendo o trio são deliciosíssimos. Mas tem mais...

 

"Você não é professor?"

"Meio-período"

 

"Tenho certeza que não fui a única que passou em sua vida. Você deve ter tido muitas mulheres durante todos estes anos".

"Houveram algumas. Mas todas tinham o mesmo problema".

"É, o que era?"

"Não eram você, docinho".

(Nesse momento o cinema vai abaixo... e minha namorada me cutuca como se falasse "Por que você não é assim?")

 

"Se você quer se tornar um bom arqueólogo..."

"... você tem que sair da biblioteca".

 

"Boa tentativa garoto, mas parece que você trouxe uma faca..."

"...para uma luta com pistolas"

 

"Estamos vendo chegar a idade em que a vida pára de nos dar coisas e começa a tirá-las"

 

"Para onde eles foram? Para o espaço?"

"Não para o espaço... para o espaço entre os espaços"

 

E tem mais... a cena da areia movediça... Indy olhando com uma saudade tocante para a foto do pai... o post já tá longo pra cacete!

 

Putz... me deu vontade de ver o filme de novo...
Lucas2008-11-04 21:06:04
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Diálogos memoráveis? Além destes tem um que me arranca risadas como se aquele único momento fosse um filme inteiro permeado da melhor comédia:

 

"Você não é meu pai, ok?"

 

"Pode apostar que eu sou! E tenho novidades: você VAI voltar pra escola!!"

 

06

 

161616
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  • 2 weeks later...
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Tome nota' date=' Conan... 06[/quote']

 

Pode deixar...tomei sim. Onde estava mesmo aquele cara que dizia que estão querendo ver o que o Indy nunca foi? Que estão tornando o filme mais do que ele é?

 

Bem...eternidade por eternidade um filme não nasce assim. Isso não é o que caracteriza um filme, não é uma qualidade mas o resultado de outras qualidades. Até agora foi mais um filme no ano, ofuscado por muitos outros (como Batman).

Ele falou muito, mas "disse pouco".

Além do mais, passa a impressão que o filme não se sustenta sozinho, mas simplesmente no rastro dos antecessores.

 

(em relação ao post do Foras)

 

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Lucas, entendo o seu ponto de vista. Mas Indy estar nos anos 50 não é argumento para mim, quando na verdade a "alma" do filme está nos anos entre-guerras.

É uma nova época. Beleza. Mas e daí? Na minha opinião, perdeu o charme. Simples assim.

Disco voadore se encaixa em outros contextos de outras aventuras, como de um Arquivo-X ou Johnny Quest.

Você encara como um elemento de ficção científica em um filme como os outros. Eu vejo este elemento como essencial que mostra que tem um corpo estranho ali. Frescura minha. Talvez. Mas não gosto do tema, assim como não gostaria que outras fantasias entrassem, como Papai Noel, Freddy Kruegger, Monstro do Loch Ness, etc...

 

E se tudo é mito, ainda estou para ver a religião do Tom Cruise como tema...06. ET é mais momento de "alucinação coletiva", do que de crença e cultura.

 

O filme é bom. Mas potencialmente, vendo o tempo que foi gasto para ser feito e o que poderia ter sido feito, acho que deixou a desejar. Para um seriado do Indy, seria um tema legal de ser explorado. Mas encarado como a "grande volta" não me agradou. Talvez um tema como nos outros filmes não fosse tão ruim assim.

 

A sequencia inicial valeria o filme todo. Mas depois ele faz o favor de "estragar a coisa".

Nenhuma armadilha. Cena de perseguição na floresta que não emplaca. Momentos constrangedores envolvendo macacos e formigas, entre outras coisas que faz lembrar George, o Rei da Floresta.

 

(depois eu posto mais coisas)

 

 

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Ué... em um post você diz que o funciona no rastro dos antecessores, no outro você critica as particularidades que o diferem deste???

A "alma" de Indy está na época em que ele vive. Ou você acha que Templo se passa cronologicamente antes de Caçadores porque Spielberg queria inventar o prequel? Os anos passaram, Harrison Ford é um sessentão, em forma, mas ainda sessentão. Ou nós admitimos que os anos de Indy acabaram ou vemos aonde Indiana Jones se encaixa na época correspondente aos 2000 na série.

E a decisão de ambientar nos anos 50, em minha opinião, além de adequada, foi extremamente feliz. Talvez esta tenha sido a última época em que o fantástico ainda era palpável. Logo os anos 60 viriam como um choque de realidade e aí sim Indy tornaria-se apenas um homem fora de seu tempo. E é inegável que Indy vislumbrando o poder da bomba atômica é uma imagem carregada de significados. O homem fez o Destruidor de Mundos... poderes sobrenaturais não são mais necessários...

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  • 1 year later...
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Não achei ruim nem bom, e sim uma mistura dos 2: cenas fantásticas que mostram toda a magia e química da saga são intercaladas por cenas fracas que nunca mostram onde querem chegar. Eu reclamo até de coisas nem tão ruins, como aquela verborragia chata no começo. E pelamordedeus, a (caricata) Cate morre rápido demais, ela deveria ter resistido de alguma forma.

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