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Sweeney Todd


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Vale o registro:

 

Nasce o segundo filho do casal Helena Bonham-Carter e Tim Burton

 

Nasceu neste fim de semana a filha da atriz britânica Helena Bonham-Carter e de seu marido' date=' o diretor norte-americano Tim Burton, informaram fontes locais.

Carter e Burton, 49, já eram pais de um menino de quatro anos de idade, Billy.

Bonham-Carter, 41, deu à luz no último sábado em um hospital de Londres. Ela participou, entre outros, do último filme da série Harry Potter, "A Ordem da Fênix" e "A Fantástica Fábrica de Chocolate", dirigido por Burton.

"Estão absolutamente encantados por ter agora uma menina", declarou um porta-voz do casal. "Este foi o melhor presente de Natal para a família", acrescentou.

Tim Burton e Bonham-Carter estão juntos desde que se conheceram, em 2001, durante as filmagens de "Planeta dos Macacos".
[/quote']

 

Que lindo  , ficaram os dois com casalzinho ... 05 Se não me engano o Depp também têm  , só q o menino é mais novo ... 17
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puts' date=' aqui no centrao de sampa ja tem varios camellots oferecendo19... e to quase tentado a pegar pq nao sei se guento esperar estrear de vez..1209  alias, eles tao vendendo como Sweeney Todd, o Barbeiro Canibal..06 [/quote']

 

Pirataria , pra mim , nunca mais !  Ironicamente , fiz isso com o filme Piratas do Caribe 3 ... 06

Acho q não vale a pena comprar não ...
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puts' date=' aqui no centrao de sampa ja tem varios camellots oferecendo19... e to quase tentado a pegar pq nao sei se guento esperar estrear de vez..1209  alias, eles tao vendendo como Sweeney Todd, o Barbeiro Canibal..06 [/quote']

Mas é o do Burton mesmo? Pq anunciaram pra esse mês o lançamento de Sweeney Todd - O Barbeiro Canibal, que é uma outra versão da história, com o Ray Winstone. Talvez o que vc viu no camelô seja esse.

 

122kh6.jpg

 

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Musical com Johnny Depp é 'Noviça rebelde com sangue'

Definição de 'Sweeney Todd' foi dada pelo diretor, Tim Burton.
Longa recebeu diversas indicações ao Globo de Ouro.

ALTERA O
TAMANHO DA LETRA

 

Divulgaçãoico_ampliar.gif

Divulgação

Johnny Depp e Helena Bonham Carter em cena do musical "Sweeney Todd"

"A noviça rebelde" com sangue. É assim que Tim Burton descreve seu filme mais recente, "Sweeney Todd: the demon barber of Fleet Street".

O longa, baseado no musical de Stephen Sondheim sobre um barbeiro assassino, é estrelado por Johnny Depp no papel do personagem-título e Helena Bonham Carter, cuja personagem mistura restos das vítimas do barbeiro em tortas de carne.

Burton afirma que jamais se preocupou com as qualidades de canto de Depp.

"Eu me preocupo com muita coisas, mas estranhamente não tive receio disso", falou o diretor de 49 anos a repórteres recentemente. "Ele superou minhas expectativas".

Burton disse também que Bonham Carter, sua parceira na vida real, não o pressionou para conseguir o papel no filme.

"Ela já é uma atriz há muito tempo. Ela sabe como funciona", disse ele. "Ela foi muito boa em não botar pressão em mim por saber que eu já estava dando o meu máximo."

Bonham Carter, 41, recentemente deu à luz o segundo filho do casal, uma menina. Eles também têm um filho de quatro anos, Billy. Ela trabalhou com Burton em diversos outros filmes, incluindo "Planeta dos macacos" e "A fantástica fábrica de chocolates".

"Sweeney Todd" recebeu indicações ao Globo de Ouro de melhor musical ou comédia, melhor diretor para Burton, e atuação para Depp e Bonham Carter.

Burton afirmou que não pensa em indicações para o Oscar.

"A alegria para mim tem sido o filme", disse. "Me sinto com sorte de ter a oportunidade de fazer esse projeto em particular, com essas pessoas especiais. Para mim, essa é a recompensa."

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  • 1 month later...
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Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet

Tim Burton faz muito pelo musical, mas o que o musical pode fazer por Tim Burton?

07/02/2008

Musical é cinema de execução, nem tanto de inspiração. Precisa ter coreografia ensaiada, marcação de cena certa, vozes afinadas. Sob esse aspecto, Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (2007), o primeiro musical genuíno de Tim Burton depois de flertes recentes com o gênero em A Fantástica Fábrica de Chocolate e A Noiva-Cadáver, é um excelente filme - um filme de execução impecável. Isso não significa que seja o trabalho mais apaixonante de Burton.

A adaptação para o cinema do musical de Stephen Sondheim, que por sua vez reescreve livremente a lenda vitoriana do barbeiro assassino, coloca Johnny Depp para interpretar Benjamin Barker, barbeiro que, depois de ser injustamente expulso de Londres e ver esposa e filha caírem em desgraça, retorna adotando o pseudônimo de Sweeney Todd para consumar sua vingança. Ao lado da quituteira Mrs. Lovett (Helena Bonham Carter), o vingador usa a cadeira do barbeiro para assassinar seus clientes, enquanto ela pega os restos mortais para assar tortas que viram a sensação de Londres.

Antes de mais nada, a sombria Inglaterra vitoriana, segunda metade do séxulo XIX, auge da Revolução Industrial, era de ouro dos vampiros e dos assassinos em série, é cenário ideal para o imaginário dândi-soturno de Burton. Fãs do cineasta devem reconhecer imediatamente o visual à Bento Carneiro de Depp, o ator-emblema do cineasta, com suas madeixas grisalhas e olheiras melancólicas. O que a dupla faz a partir desses dados - e que talvez desagrade parte do público, até mesmo o mais fiel - é seguir à risca as regras do gênero musical (e adicionar-lhe alguns galões de sangue).

E aí vai muito do gosto e da tolerância do público. Um filme limitado e de trama funcional como Across the Universe faz sucesso porque todo mundo já conhece de cor as músicas dos Beatles, mas ouvir o jovem ator Jamie Campbell Bower cantar "I seeeee you, Johaaaaaanna" pela quinta vez pode fazer de Sweeney Todd uma experiência enfadonha para quem já se indispõe de antemão com o cancioneiro. Não entram numa crítica esses tipos de gostos e julgamentos. O que a crítica pesa é se o filme cumpriu ou não aquilo que propunha, e Burton executou o plano notavelmente.

Primeiro, porque o roteiro adaptado por John Logan cria um zigue-zague entre os dois núcleos dramáticos (barbeiro/quituteira, marinheiro/donzela) que não dá muito espaço para tempos mortos. Quando Todd e Mrs. Lovett terminam de cantar uma passagem importante de sua cumplicidade, a trama corta para uma música dos dois jovens enamorados, e assim por diante. Não há canções "sobrando", uma vez que quase todas impulsionam a trama adiante. Com isso, o filme ganha agilidade e, em certa medida, os números musicais de cada núcleo cansam menos (porque vêm intercalados).

Além da artimanha de roteiro, há de se louvar a excelência técnica. Algumas cenas - ou, já que estamos falando de musical, alguns números - servem de modelo. A montagem e a edição de som no primeiro encontro de Todd com o juiz na barbearia e na sequência da primeira fornada de tortas humanas são impecáveis. As vozes de Depp e Alan Rickman fundindo-se e intercalando-se com os sons dos panos, da navalha e da cadeira do barbeiro aumentam um suspense que, naquele momento, já era enorme. Já o barulho do alçapão em cortes rápidos, entre uma batida e outra da faca de Mrs. Lovett, dá um ritmo quase dançante à hora da matança.

Em sua cadência perfeita, Sweeney Todd se revela um dos melhores musicais produzidos em Hollywood nos últimos anos. Mas dentro de um universo burtiano povoado de seres à margem da beleza, de ícones imperfeitos como Beetlejuice, Edward Mãos-de-Tesoura e Ed Wood, talvez não exista lugar para esse tipo de perfeição.

ovo_nota.gifovo_nota.gifovo_nota.gifovo_nota.gif4 ovos!

 

Fonte: omelete.com.br

 
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filme bom, e só. as musicas sao bem ruinzinhas, deu vontade de tapar o ouvido em algumas. acho q sem as musicas o filme funcionaria melhor. so falam do depp, mas a carter está OTIMA no filme, toda cena q ela aparece prende a atençao...mais um bom trabalho do burton, otimo diretor; meu favorito ainda é ed wood.

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SWEENEY TODD – O BARBEIRO DEMONÍACO DA RUA FLEET – 8/10 - Para quem gosta de Tim Burton e de musicais, o filme é um prato cheio. As músicas e o roteiro de John Logan servem para ilustrar um cenário onde as pessoas estão cada vez mais egoístas, praticamente devorando umas as outras. O diretor Tim Burton realiza um bom trabalho ao promover algumas boas rimas visuais e na condução dos momentos musicais, especialmente os duetos (o melhor momento é o primeiro encontro entre os algozes). Depp realiza mais um bom trabalho em sua já invejável carreira, possui uma voz marcante e agradável, além de receber uma boa caracterização através de figuro e maquiagem, algo que o transforma também em uma figura esteticamente fascinante. Apesar de contar com dois jovens atores fracos como casal romântico (além da deslocada participação de “Borat”) e um determinado número de coincidências em seu clímax, “Sweeney Todd – O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet” possui um desfecho suficientemente triste e bizarro. Um ótimo musical, mais um bom filme de Tim Burton e uma outra competente atuação de Johnny Depp. Estes são os ingredientes desta deliciosa “torta” que mesmo assim não deve agradar a todos os paladares.<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

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Fui assistir ontem com minhas filhas ( não basta ser pai , tem que participar por mais sacrificante que seja ) .

Apesar de reconhecer que o Depp está bem,  é bem a cara do Tim Burton mesmo ( que não é a cara de filme que prefiro ).

Além de ser um musical , que pessoalmente acho um saco .

O figurino está bem feito e o tom sombrio do Burton combina com a Londres daquele tempo ( E de hoje também . Continua sombria 06 )

 

 
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Achei entediante, fraco, interpretação do Depp no piloto automático, músicas enfadonhas e repetitivas, moralista ao extremo (tá certo que histórias de horror são inerentemente moralistas, mas normalmente elas conseguem disfarçar, o que não é o caso aqui), etc... Parabéns para quem conseguir se manter acordado no pior filme de Tim Burton... nota 3/10 (não leva zero por causa de uma cena ou outra, além da fantástica execução dos créditos iniciais, onde o Danny Elfman conseguiu exercer a magia de sempre).

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Achei entediante' date=' fraco, interpretação do Depp no piloto automático, músicas enfadonhas e repetitivas, moralista ao extremo (tá certo que histórias de horror são inerentemente moralistas, mas normalmente elas conseguem disfarçar, o que não é o caso aqui), etc... Parabéns para quem conseguir se manter acordado no pior filme de Tim Burton... nota 3/10 (não leva zero por causa de uma cena ou outra, além da fantástica execução dos créditos iniciais, onde o Danny Elfman conseguiu exercer a magia de sempre).[/quote']

 

Raziel, desta vez o Burton abriu mao do seu onipresente compositor Danny Elfmann em prol do Stephen Sondheim, o compositor original do musical na Broadway. E Elfmann nao consta nos creditos.

 

SweeneySoundtrackCD.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sweeney Todd Soundtrack Highlights [sOUNDTRACK]
Stephen Sondheim (Composer), Paul Gemignani (Conductor), Andy Richards (Performer), Alan Rickman (Performer), Sacha Baron Cohen (Performer), Helena Bonham Carter (Performer), Edward Sanders (Performer), Jamie Bower (Performer), Jayne Wisener (Performer), Johnny Depp (Performer), Laura Michelle Kelly (Performer)

 

 

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