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Alfred Hitchcock


Engraxador!
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Na sua opinião, qual é o melhor filme de Alfred Hitchcock?  

85 members have voted

  1. 1. Na sua opinião, qual é o melhor filme de Alfred Hitchcock?

    • A Dama Oculta
      1
    • Disque M para Matar
      8
    • Festim Diabólico
      16
    • Janela Indiscreta
      15
    • Os Pássaros
      3
    • O Homem que Sabia Demais
      1
    • Pacto Sinistro
      2
    • Psicose
      19
    • Topázio
      0
    • Um Barco e Nove Destinos
      0
    • Um Corpo que Cai
      20
    • Outro. Qual?
      3


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Eu percebi isso também' date=' foi mais ou menos o que ele fez em Psicose. Só que em Psicose, a parte com a Janet Leigh era muito boa, não devia em nada com o que viria a seguir.[/quote'] Bom, mas em Psicose não chega a ser uma "mudança de gênero", para ficar num termo palpável (até porquê não sou fã de classificar filmes por gêneros). Há sim uma mudança de perspectiva de narrativa, do personagem da Janet Leigh para a personagem da Vera Miles. Já em "Os Pássaros" há uma mudança mais radical: de uma "comédia romântica" para um suspense, de acordo com o aparecimento dos pássaros. Ah,sim, só uma curiosidade sobre Os Pássaros: o próprio Hitch compartilhava da sua opinião em relação a Leigh e o Rod taylor, Lumiere. Provávelmente muitos vão me crucificar, mas eu acho essa "mudança de narrativa" igualmente eficiente em ambos os filmes. Entretanto, os minutos finais de "Psicose" fazem ele perder pontos frente a "Os Pássaros"...

 

 

 

Como assim? Ele também achava o romance chato?

 

 

 

Então, eu acho que em Os pássaros, Hitch quis ampliar essa brincadeira com o espectador que ele fez em Psicose. O problema é que ele se excede, uma hora acaba sendo tempo demais pra algo que não é tão interessante. Talvez se fosse protagonizado pela Grace Kelly e pelo James Stewart ou Cary Grant teria sido mais divertido, mas a Kelly tinha desistido de atuar e Stewart e Grant eram velhos demais pro papel.

 

 

 

Não, Lumiere, estava me referindo ao fato de que o próprio Hitch, no célebre livro onde está transcrito a grande entrevista que ele concedeu ao François Truffaut, disse que o Rod Talor talvez não tenha sido uma boa escolha para o papel.

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1- Janela Indiscreta - 5/5

2- Os Pássaros - 5/5

3- Festim Diabólico - 5/5

4- A Sombra de Uma Dúvida - 4,5/5

5- Psicose - 4,5/5

6- Pacto Sinistro - 4,5/5

7- O Homem Errado - 4/5

 

Não dou nota máxima por dois momentos: (SPOILERS) o assassinato do detetive Arbogast e quando Sam Loomis imobiliza um travestido Norman Bates. (FIM DOS SPOILERS) São momentos que parecem ser tão, mas tão fakes, que quebram o clima tenso das cenas.

Mas, de resto, e como sempre, é mais um filmaço do Hitchcock. Direção, roteiro, atuações, fotografia, trilha sonora (fácil fácil top 10 ever), enfim, tudo combina. E a primeira hora é muito genial, puta merda.

Jefferies2010-05-05 01:33:41
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  • 3 months later...
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Festim Diabólico (Rope)

Para compreender essa supremacia tão comentada em cima do cinema hitchcockiano, não é necessário muito esforço, pelo contrário. Basta apreciar algumas de suas grandes obras, como por exemplo: "Disque M para Matar", "Psicose", "Janela Indiscreta", e claro, o próprio "Festim Diabólico", considerado por muitos, sua obra-prima máxima. Compreender seu cinema é uma tarefa muito fácil ao comparar com a missão de eleger seu melhor filme. Ainda visto como um dos grandes ícones do cinema mundial, Alfred Hitchcock fez jus à todas as intitulações até então designadas para ele. Seu cinema magistral e peculiar, é um marco de refêrencia no mundo da sétima arte, e esta grande produção, como eu havia dito anteriormente, é uma das muitas que justificam todos esses elogios. Sente em seu sofá e deixe que o diretor o conduza numa das melhores tramas que o cinema já prestigiou.

O mestre sempre demonstrou sua dominância em certos gêneros. O suspense não seria o que é hoje, sem todos os feitos do grande Alfred Hitchcock. Dono de técnicas miraculosas, o inglês conduz um dos melhores suspenses da história do cinema com um trabalho de câmera espetacular. Partindo de uma premissa adaptada de um caso real, o diretor nos mostra dois amigos que assassinam um terceiro, a fim de demonstrar sua superioridade mental meio aos seres inferiores. A intenção é de realizar um crime perfeito sem que ninguém descubra o que aconteceu. No entanto, para alimentar mais esse divertimento mórbido, os dois amigos realizam uma festa, onde a mesa de jantar é um baú onde se encontra o falecido. Agora, veremos, verdadeiramente, quem são os seres superiores.
Uma das grandes marcas registradas de seus trabalhos, é o empenho na personalidade do elenco. Nenhum personagem está escalado apenas para cumprir roteiro sem exercer um peso significativo, muito pelo contrário. Cada um tem seu espaço e serve como pista para a solução dos mistérios. Veremos isso mais adiante.

Como foi dito anteriormente, um dos grandes charmes de suas obras, é a filmagem. Isso não se mostra diferente nessa obra-prima. Utilizando as técnicas sensacionais já vistas em suas outras obras, o inglês conduz a câmera de forma incomparável. Na primeira cena do filme, já notamos suas peculiaridades quando a câmera foca num determinado ponto, esperando o suspense do espectador crescer gradativamente, principalmente quando o mesmo ouve um grito, sem ao menos saber de onde veio. Como é possível não se apaixonar por um cinema que te desafia e que te coloca como cúmplice? Com uma introdução de câmera que já demonstra como vai ser o banquete cinematográfico, Hitchcock atinge seu ápice no quesíto, ao decorrer do filme. As tomadas longas e bem editadas, causam a impressão de que o filme é feito num take só, sem quebrar o ritmo do suspense enclausurado em um único ambiente, e sem cair num clima monótono. Devido à sua genialidade com a câmera, o espectador fica em dúvida na hora de escolhar o grande atrativo do filme. No entanto, isso não é necessário. No cinema de Hitchcock, o conjunto é o prato principal. Genial, sem mais.

Para acompanhar esse ritmo sublime das filmagens, nada melhor do que um elenco que consegue transmitir ao espectador, toda a atmosfera que circunda aquele local. Donos de personalidades fortes, soberbas e memoráveis, os personagens do inglês marcam seus filmes, onde dependendo da situação, todos podem ser os grandes protagonistas. Em "Festim Diabólico", notamos que a câmera alterna frequentemente de foco, cada momento em um personagem, cada vez ilustrando para o espectador, a intenção do mesmo estar escalado no filme. Os diálogos irônicos e bem construídos acabam aprimorando o trabalho dos atores, além de dar pistas sobre o mistério que testemunhamos. Em outras palavras, o espectador acaba se tornando uma peça do filme por saber de tudo, mas não consegue se expressar, mesmo vendo que o diretor induz os personagens com maestria.

Obra-prima do mestre Hitchcock. Maldita redundância. Seu cinema influenciou e ainda influencia diversas obras contemporâneas, mas dificilmente vemos alguma produção que consegue dar toques extremamente semelhantes aos que eram dados pelo mestre. Além das técnicas que marcavam suas produções, Hitchcock buscava o perfeccionismo em todos os quesítos cinematográficos e por incrível que pareça, quando não conseguia, ficava muito perto disso. Devido à sua singularidade, seu cinema jamais terá um adversário no mesmo nível, jamais. Muitos profissionais podem tentar, entretanto, o patamar que o inglês se encontra é inalcançável. Pelo menos para nós humanos, afinal, como Nietzsche dizia, existe uma raça superior a nossa. A raça dos Super-Homens. A raça de Hitchcock.

Nota: 9,5

------------------------------------------------------------------------

Boa noite, pessoal.

Estou chegando agora por aqui. Dei uma lida nas regras, e notei que não era permitido chat e flood nos tópicos, entretanto, não sei se posso deixar minha crítica aqui. Caso não seja permitido, peço desculpas e podem apagar.
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Comprei O Ladrão de Casaca, Disque M para Matar e Um corpo que cai.

3d12 

Mas é claro que quero ter todos, mas aos poucos vou comprando até ter o acervo Hitchcock. 2thumbs

Por incrivel que pareça, não vi Festim Diabólico, Psicose nem Os pássaros! 09

 

Acho ele o melhor diretor de Suspense de todos os tempos, e acho que ninquém vai supera-lo, sou uma fã convicta do trabalho dele. 16
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01. Vertigo

02. Disque M Para Matar

03. Rope

04. Psicose

05. Janela Indiscreta

06. North by Northwest

07. Os Pássaros

08. A Sombra de uma Dúvida

09. Marnie

10. To Catch a Thief

11. Suspeita

12. Family Plot

13. Strangers on a Train

14. Frenesi
15. O Homem Errado

16. Pavor nos Bastidores

17. Sabotador

18. The Trouble With Harry

19. O Homem que Sabia Demais (1956)

20. I Confess

21. Cortina Rasgada

 

Gosto dos 14 primeiros.

 

Ainda me interessa ver Notorious, Spellbound e Rebecca.
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Meu voto vai para Psicose, pois acho que é ápice do Hitch como diretor.

 

A maneira como ele conduz o filme, aumentando o suspense aos poucos, até chegar ao insuportável é coisa de quem conhece.

 

Sem falar de detalhes que deixam a experiência ainda melhor, como o McGuffin.

 

Mas ele fez vários filmes excelentes, poderia ter facilmente votando em Janela Indiscreta, Festim Diabólico, Trama Macabra ou Um Corpo Que Cai.

 

 

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  • 4 months later...
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Depois de bastante tempo, entrou mais um pra lista dos vistos: Interlúdio.

 

 

 

Trama Macabra (Family Plot, 1976)

 

Frenesi (Frenzy, 1972)

 

Topázio (Topaz, 1969)

 

Cortina Rasgada (Torn Curtain, 1966)

 

Marnie, Confissões de uma Ladra (Marnie, 1964)

 

Os Pássaros (The Birds, 1963)

 

Psicose (Psycho, 1960)

 

Intriga Internacional (North by Northwest, 1959)

 

Um Corpo que Cai (Vertigo, 1958)

 

O Homem Errado (The Wrong Man, 1956)

 

O Homem que Sabia Demais (The Man Who Knew Too Much, 1956)

 

O Terceiro Tiro (The Trouble with Harry, 1955)

 

Ladrão de Casaca (To Catch a Thief, 1955)

 

Janela Indiscreta (Rear Window, 1954)

 

Disque M para Matar (Dial M for Murder, 1954)

 

A Tortura do Silêncio (I Confess, 1953)

 

Pacto Sinistro (Strangers on a Train, 1951)

 

Pavor nos Bastidores (Stage Fright, 1950)

 

Sob o Signo de Capricórnio (Under Capricorn, 1949)

 

Festim Diabólico (Rope, 1948)

 

Agonia de Amor (The Paradine Case, 1947)

 

Interlúdio (Notorious, 1946)

 

Quando Fala o Coração (Spellbound, 1945)

 

Um Barco e Nove Destinos (Lifeboat, 1944)

 

Bon Voyage (1944)

 

A Sombra de uma Dúvida (Shadow of a Doubt, 1943)

 

Sabotador (Saboteur, 1942)

 

Suspeita (Suspicion, 1941)

 

Um Casal do Barulho (Mr. & Mrs. Smith, 1941)

 

Correspondente Estrangeiro (Foreign Correspondent, 1940)

 

Rebecca, a Mulher Inesquecível (Rebecca, 1940)

 

A Estalagem Maldita (Jamaica Inn, 1939)

 

A Dama Oculta (The Lady Vanishes, 1938)

 

Jovem e Inocente (Young and Innocent, 1937)

 

Agente Secreto (Secret Agent, 1936)

 

Sabotagem (ou O Marido era o Culpado) (Sabotage, 1936)

 

Os 39 Degraus (The 39 Steps, 1935)

 

O Homem que Sabia Demais (The Man Who Knew Too Much, 1934)

 

Waltzes from Vienna (1933)

 

O Mistério do nº 17 (Number Seventeen, 1932)

 

Rich and Strange (1932)

 

Mary (1930)

 

The Skin Game (1931)

 

Assassinato (Murder!, 1930)

 

Juno and the Paycock (1930)

 

An Elastic Affair (1930)

 

Elstree Calling (1930)

 

The Manxman (1929)

 

Chantagem e Confissão (Blackmail, 1929)

 

Champagne (Champagne, 1928)

 

A Mulher do Fazendeiro (The Farmer's Wife, 1928)

 

Downhill (1927)

 

Easy Virtue (1927)

 

O Ringue (The Ring, 1927)

 

O Pensionista (The Lodger, 1926)

 

The Mountain Eagle (1926)

 

The Pleasure Garden (1925)

 

Number Thirteen (1922) - Incompleto

 

Always Tell Your Wife (1922) - Co-diretor

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 Oq vc achou de INTERLUDIO, JACK RYAN?

 

 Pessoalmente, acho um baita filme do mestre, e os melhores trabalhos da dupla Cary Grant/Hitchcock e Ingrid Bergman/Hitchcock. O mestre Hitchcock conseguiu fazer um baita filme de espionagem em que a tensão é constante, e não se dispara um tiro. Alem do mais, fez uma baita historia de amor no meio de tudo isto.
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Eu acho "Os Pássaros" tremendamente bem feito...aff!

 

É genial como a tensão não está nas mãos dos personagens, mas em pássaros aves supostamente inofensivas. Meu! Poderia ter escolhido corvos, mas não Hitch.

 

Daí que é algo sutil, aqueles pássaros na cerca de arame que vão aumentando e a flição vai crescendo em quem assiste tb... é genial!
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Interlúdio é muito bom, Questão. Possivelmente é a melhor estória de amor que o Hitch filmou. Começa de forma bem "hitchcockiana" com aquele julgamento e os repórteres, fica morno na festa, começa a esquentar com o passeio de carro, mas depois que eles chegam ao Rio, não tem um minuto que seja menos que ótimo.

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  • 2 weeks later...
  • Members

 

 Ví agora no SBT o remake de DISQUE M, UM CRIME PERFEITO, com o Michael Douglas, gwyneth Paltrow e Viggo Mortensen.

 

 Achei o filme bem insipido. Não é um suspense que consegue empolgar muito não. O Michael Douglas até que foi uma boa escolha pra fazer o marido, mas não chega nem a 10% do que o Ray Millland fez em 54. O Viggo Mortensen que tá fraquinho, hein? O papel do amante (que é fundido ao personagem do homem que o marido chantageia para matar a esposa) tinha bastante potencial, mas o Mortensen esta totalmente no automatico

 

 Mas até que o saldo final é positivo. O filme não desonra o original, e ao mesmo tempo busca identidade propria, diferente do horrendo remake de PSICOSE dirigido pelo Van Sant

 

 Alias, Mortensen é chegado em remakes dos filmes de Hitchcock, não é? Ele esta tanto em UM CRIME PERFEITO, remake de DISQUE M PARA MATAR, como no remake de PSICOSE06
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 Ai caramba! Agora fiquei com medo.

 

O Homem que Sabia Demais vai ganhar remake teen

Paramount tenta repetir a fórmula de Paranoia

Marcelo Hessel
08 de Fevereiro de 2011

21

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Depois de fazer um remake não oficial de Janela Indiscreta com Paranoia - e ser processada por isso - a Paramount vai revisitar outro clássico de Alfred Hitchcock. Vem aí uma nova versão de O Homem que Sabia Demais (The Man Who Knew Too Much).

Assim como fez com Paranoia, o alvo do estúdio é o público jovem. Os irmãos John e Jez Butterworth (dupla de Isca Perfeita e o inédito Jogos de Poder) são os responsáveis por rejuvenescer os personagens, segundo o Badass Digest.

A premissa do sujeito inocente que inadvertidamente se vê jogado numa intriga foi filmada por Hitchcock dezenas de vezes. O inglês realizou O Homem que Sabia Demais duas vezes, em 1934 (com Peter Lorre) e 1956 (com James Stewart e Doris Day).

A versão mais conhecida é a segunda. Na trama, uma família em férias no Marrocos presencia um assassinato. O pai da família escuta do sujeito agonizante uma informação sigilosa e passa a ser perseguido por isso. O final do filme, um dos mais famosos do cinema, foi copiado em outra criação dos realizadores de Paranoia, Controle Absoluto.

FONTE: OMELETE
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Mais um pra conta, Rebecca. Existe aqui uma sensação de suspense, mas que não é o combustível da estória, o que de certa forma torna o filme bem peculiar dentro da filmografia do Hitch. É verdade que o terceiro ato constitui-se em um bom e velho filme policial, mas isso é apenas a coroação da jornada pessoal anterior, focada em sentimentos.

 

 

 

O confronto da personagem principal com a "presença ausente" de Rebecca é algo sutil e interessante de observar, ou pelo menos torna-se interessante nas mãos do mestre. Enfim, belo filme.

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  • 3 weeks later...
  • 1 month later...
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Ladrão de Casaca | Remake de Hitchcock deve se concentrar na ação

Roteirista diz que sua versão é "mais moderna e com mais tralhas tecnológicas"

Marcelo Hessel
06 de Abril de 2011

0

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ladrão%20de%20casaca

A Paramount já pretende desde 2004 refilmar Ladrão de Casaca (To Catch a Thief), misto de suspense e romance de Alfred Hitchcock de 1955. Em entrevista ao Moviehole, o roteirista Josh Stolberg (Piranha 3D, Maldita Sorte) falou da nova versão.

"Eu escrevi o remake com Bobby Florsheim. Neal Moritz está produzindo, e estou empolgado porque é um dos meus Hitchcocks favoritos. Foi divertido pegar o filme por um ângulo diferente, fazê-lo mais moderno e com mais tralhas tecnológicas. É o primeiro roteiro que eu escrevo que contém várias cenas de roubos e ação", disse.

Na história do original, o ex-ladrão de jóias John Robie (Cary Grant), mais conhecido como Gato, é apontado como o principal suspeito de uma série de roubos em luxuosos hotéis da Riviera Francesa. No meio da confusão, ele conhece a milionária Frances (Grace Kelly) e decide jogar a isca para que o verdadeiro culpado dos roubos apareça.

Pelo visto Stolberg foi encarregado de colocar a trama romântica de lado, em nome da pirotecnia do filme-de-assalto. "Entregamos o roteiro para o estúdio há alguns meses, e eles estão trabalhando na seleção do elenco agora. A trama se passa em Santarini, é como uma compilação das paisagens mais sensacionais do planeta. Vai ser divertido", completa.

O produtor Neal Moritz é conhecido pela franquia Velozes e Furiosos e produziu recentemente Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles.

FONTE: OMELETE

 

 Tá ai um filme do mestre que eu não me incomodaria de ver sendo refilmado. Não que o original seja ruim. Mas acho que alguns pontos daquela historia não foram explorados pelo Hitchcock, o que torna o filme "apenas" bom dentro de sua filmografia.  um remake desta historia se bem feito, pode render um excelente filme.
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  • 3 weeks later...
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Mais uma atualização.

 

 

 

Trama Macabra (Family Plot, 1976)

 

Frenesi (Frenzy, 1972)

 

Topázio (Topaz, 1969)

 

Cortina Rasgada (Torn Curtain, 1966)

 

Marnie, Confissões de uma Ladra (Marnie, 1964)

 

Os Pássaros (The Birds, 1963)

 

Psicose (Psycho, 1960)

 

Intriga Internacional (North by Northwest, 1959)

 

Um Corpo que Cai (Vertigo, 1958)

 

O Homem Errado (The Wrong Man, 1956)

 

O Homem que Sabia Demais (The Man Who Knew Too Much, 1956)

 

O Terceiro Tiro (The Trouble with Harry, 1955)

 

Ladrão de Casaca (To Catch a Thief, 1955)

 

Janela Indiscreta (Rear Window, 1954)

 

Disque M para Matar (Dial M for Murder, 1954)

 

A Tortura do Silêncio (I Confess, 1953)

 

Pacto Sinistro (Strangers on a Train, 1951)

 

Pavor nos Bastidores (Stage Fright, 1950)

 

Sob o Signo de Capricórnio (Under Capricorn, 1949)

 

Festim Diabólico (Rope, 1948)

 

Agonia de Amor (The Paradine Case, 1947)

 

Interlúdio (Notorious, 1946)

 

Quando Fala o Coração (Spellbound, 1945)

 

Um Barco e Nove Destinos (Lifeboat, 1944)

 

Bon Voyage (1944)

 

A Sombra de uma Dúvida (Shadow of a Doubt, 1943)

 

Sabotador (Saboteur, 1942)

 

Suspeita (Suspicion, 1941)

 

Um Casal do Barulho (Mr. & Mrs. Smith, 1941)

 

Correspondente Estrangeiro (Foreign Correspondent, 1940)

 

Rebecca, a Mulher Inesquecível (Rebecca, 1940)

 

A Estalagem Maldita (Jamaica Inn, 1939)

 

A Dama Oculta (The Lady Vanishes, 1938)

 

Jovem e Inocente (Young and Innocent, 1937)

 

Agente Secreto (Secret Agent, 1936)

 

Sabotagem (ou O Marido era o Culpado) (Sabotage, 1936)

 

Os 39 Degraus (The 39 Steps, 1935)

 

O Homem que Sabia Demais (The Man Who Knew Too Much, 1934)

 

Waltzes from Vienna (1933)

 

O Mistério do nº 17 (Number Seventeen, 1932)

 

Rich and Strange (1932)

 

Mary (1930)

 

The Skin Game (1931)

 

Assassinato (Murder!, 1930)

 

Juno and the Paycock (1930)

 

An Elastic Affair (1930)

 

Elstree Calling (1930)

 

The Manxman (1929)

 

Chantagem e Confissão (Blackmail, 1929)

 

Champagne (Champagne, 1928)

 

A Mulher do Fazendeiro (The Farmer's Wife, 1928)

 

Downhill (1927)

 

Easy Virtue (1927)

 

O Ringue (The Ring, 1927)

 

O Pensionista (The Lodger, 1926)

 

The Mountain Eagle (1926)

 

The Pleasure Garden (1925)

 

Number Thirteen (1922) - Incompleto

 

Always Tell Your Wife (1922) - Co-diretor

 

 

 

Agora minha lista conta com 28 filmes vistos, o último deles A Dama Oculta, ontem à noite. De forma geral, achei a trama bem linear e comum (apesar de que, para a época, talvez aquilo até fosse surpreendente), mas a filmagem do Hitch é competente, e o timing dele para captar o comportamente britânico rende os melhores momentos do filme.

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Escrevi esse post apenas para fazer um teste - que aliás foi bem sucedido - mas pra não ficar completamente off-topic, deixo a introdução da página do Hitch na Wikipedia:

 

 

 

Sir Alfred Joseph Hitchcock, KBE (13 August 1899 – 29 April 1980)[1] was an English director and producer.[2] He pioneered many techniques in the suspense and psychological thriller genres. After a successful career in his native United Kingdom in both silent films and early talkies, Hitchcock moved to Hollywood. In 1956 he became an American citizen while remaining a British subject.

 

Over a career spanning more than half a century, Hitchcock fashioned for himself a distinctive and recognizable directorial style.[3] He pioneered the use of a camera made to move in a way that mimics a person's gaze, forcing viewers to engage in a form of voyeurism.[4] He framed shots to maximize anxiety, fear, or empathy, and used innovative film editing.[4] His stories frequently feature fugitives on the run from the law alongside "icy blonde" female characters.[5] Many of Hitchcock's films have twist endings and thrilling plots featuring depictions of violence, murder, and crime, although many of the mysteries function as decoys or "MacGuffins" meant only to serve thematic elements in the film and the extremely complex psychological examinations of the characters. Hitchcock's films also borrow many themes from psychoanalysis and feature strong sexual undertones. Through his cameo appearances in his own films, interviews, film trailers, and the television program Alfred Hitchcock Presents, he became a cultural icon.

 

Hitchcock directed more than fifty feature films in a career spanning six decades. Often regarded as the greatest British filmmaker, he came first in a 2007 poll of film critics in Britain's Daily Telegraph, which said: "Unquestionably the greatest filmmaker to emerge from these islands, Hitchcock did more than any director to shape modern cinema, which would be utterly different without him. His flair was for narrative, cruelly withholding crucial information (from his characters and from us) and engaging the emotions of the audience like no one else."[6][7] The magazine MovieMaker has hailed him as the most influential filmmaker of all-time,[8] and he is widely regarded as one of cinema's most significant artists.Jack Ryan2011-05-04 20:05:10

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<FONT size=2 face="Georgia' date=' Times New Roman, Times, serif">Sendo herege, achava que alguns dos primeiros filmes de Hitch, da era P&B poderiam ser remakados (não todos), tipo "Jamaica Inn", tem imagem e som tenebrosos... aff![/quote']

 

 

 

Em princípio, acho que qualquer filme pode ser refilmado. Menos Os Pássaros pelo Michael Bay, aí é terrorismo. 06.gif

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