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Alfred Hitchcock


Na sua opinião, qual é o melhor filme de Alfred Hitchcock?  

85 members have voted

  1. 1. Na sua opinião, qual é o melhor filme de Alfred Hitchcock?

    • A Dama Oculta
      1
    • Disque M para Matar
      8
    • Festim Diabólico
      16
    • Janela Indiscreta
      15
    • Os Pássaros
      3
    • O Homem que Sabia Demais
      1
    • Pacto Sinistro
      2
    • Psicose
      19
    • Topázio
      0
    • Um Barco e Nove Destinos
      0
    • Um Corpo que Cai
      20
    • Outro. Qual?
      3


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  • Members

webl1304.jpg

 

Acabei de assistir... aff! 10

 

Amei Wendice!

O tempo todo torci vergonhosamente ( involuntariamente) p/ que ele se safasse ...  giggle.gif

 

Que elegância, que poder de improvisação... jogo de cintura, sei lá...

Ele tinha umas mil cartas na manga e permanecia impávido mesmo qd a perigo de ser descoberto!

 

Cena filha da mãe, qd Wendice liga p/ saber se está tudo consumado e "assiste" by fone, o crime que planejou falhar em tempo real 10

 

By the way, eu tb gostei de "Crime Perfeito"

 

Esse é meu terceiro Hitch..."Os Pássaros" ainda é top.

 

9,8/10,0
MariaShy2008-09-25 21:18:33
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  • Members

Não sei como definir o filme, mas não é suspense.

 

Tipo um castelo de cartas, todo montado, ponderado, pensado nos mínimos detalhes... redondinho p/ dar certo.

 

Faltou levar em conta o tal  do "imprevisto", destino, aquele 0,1 % de chance de dar errado...

 

Anyway, como Hallyday mesmo disse, "Só existe crime perfeito em romances"

 
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  • Members

"Os Pássaros"  é o melhor de Hitch... bem, dos que já vi.

Fiquei admirada com o que disse Hitch sobre dirigir "Disque M para Matar",  pelo telefone.

 

By the way, soube que ele absolutamente não se interessava em dirigir e que (sei lá se é hoax) até cheagava a cochilar 060606

 

Daí que tu vê atuações estupendas como a de Ray Milland e se pergunta se deixar o ator por si não seria uma maneira doida (ou genial)  de  dirigir 17.

 

Next: "Janela Indiscreta"

 

 

 
MariaShy2008-09-27 19:50:36
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 Com certeza ROB GORDON' date=' JANELA INDISCRETA, q infelizmente ainda não ví, custou "apenas" 1 milhão de dolares. Se não me engano, o filme mais caro do mestre foi OS PASSAROS.

Valeu16

[/quote']

 

Esse é justo o meu favorito do Hitch, junto com Strangers on Train, dos que vi até agora ao menos

 

Sobre a Tortura do Silêncio, vi há pouco tempo também. Gostei bastante até, especialmente da natureza do personagem do padre, de toda aquela questão envolvendo o juramento que ele fez e daquela aflição que vai tomando conta da gente até mais ou menos perto do final, quando, de uma maneira a qual não me agradei muito, tudo se "resolve", de um jeito meio sem graça, ao menos não senti a força do clímax nesse como em outros filmes do Hitch como Frenzy. E não gostei da atuação da Anne Baxter
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Essa história de ele não gostar de dirigir acho que não bate mesmo..sei lá...todos os documentários sobre ele que vi' date=' ele demonstrou grande amor a arte do cinema e pelo seu trabalho....inclusive atuar, o que ele fazia mto...uns segundos a cada filme dele...0606 [/quote']

 

Sério, diz-se que ele preferia escolher atores talentosos a bonitos e que nunca dizia qd tinha gostado da atuação ou não.

Os atores se guiavam pelo jeito de olhar dele... aff! 06

 
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  • Members

 Não é q Hitchcock não gostasse de dirigir. É q ele gostava mais da pré produção. Escrever o roteiro, imaginar onde a camera estaria no momento tal, e por ai vai. Ele fazia Storyboards de seus filmes, onde ele reproduzia exatamente oq ele queria. Quando chegava a hora de filmar, le dizia q era como fazer tudo d novo, pois em sua cabeça, o filme já estava pronto.

Valeu16
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  • Members
 Em 1953' date=' logo após o nascimento de sua neta, Hitchcock ficou sabendo que a Warner havia comprado os direitos de uma peça de Frederick Knott, peça essa q Hitchcock ja havia visto e gostou muito. Ele mesmo começou a escrever o roteiro do filme, juntamente com o proprio autor da peça. Começava assim a produção de DISQUE M PARA MATAR(DIAL M FOR MURDER/1954)

disque-m-para-matar-poster02.jpg

 

 Na historia, Tony Wendice(Ray Milland) bola um plano para assasinar sua mulher(Grace Kelly), para assim poder herdar sua herança, pois ele desconfia q ela pode deixa-lo para ficar com o amante, Mark Halliday(Robert Cummings). Para pôr seu plano em pratica, ele chantageia um antigo colega de faculdade(Anthony Dawson) que tera um papel fundamental em sua trama de assassinato.

 Com certeza um dos melhores da obra de Hitchcock. Ele volta a trabalhar com uma historia passada em um unico cenario, oq ele já havia feito em UM BARCO E NOVE DESTINOS e FESTIM DIABOLICO.

 Toda passada no apartamento do casal Wendice, Hitchcock conduz a trama com uma elegancia incrivel. No começo, rapido e sem falas, Hitch já nos apresenta os personagens.

 Grace Kelly, em seu 1º trabalho com Hitchcock, esta simplesmente linda. O diretor faz um otimo uso das cores, usando por exemplo, as cores dos vestidos de Grace Kelly para mostrar seu estado de espirito. O branco do carinho q sente pelo marido, o vermelho da paixão, ou o cinza da tristeza.

 Rober Cummings, em seu 2º trabalho com o gordinho(o 1º foi em SABOTADOR) tem uma atuação competente como o amante, mas é totalmente ofuscado pela soberba atuação de Ray Milland.

 Outro q merece estar na lista dos grandes vilões de Hitchcock, o Tony Wendice de Milland é dono de um carisma incrivel, e de uma inteligencia fora de serie. A frieza com q vai levando as coisas é impressionante, como o final do filme comprova. O interessante é q ele nem liga muito para o fato de estar sendo traido, seu negocio é o dinheiro.

 John Williams(não o compositor) tambem merece ser citado por seu trabalho vivendo Hubbard, um aparentemente atrapalhado inspetor, q entra na historia.

 A cena em q a personagem de Grace Kelly é atacada é antologica, e faz jus ao titulo de mestre do suspense q Hitchcock possui.

 Hitchcock desdenhava um pouco desse filme, certa vez ele disse ironicamente, q poderia te-lo dirigido pelo telefone. Sinto discordar dele, nem mesmo ele, seria capaz de dirigir esse otimo filme pelo telefone.

 

 DISQUE M PARA MATAR foi refilmado em 1998 com o titulo UM CRIME PERFEITO(A PERFECT MURDER). Gwineth Paltron ficou com o papel que foi de Grace Kelly, Michael Douglas sucedeu Ray Milland, e Viggo Mortensen, foi o amante.

Esperando opiniões sobre mais essa obra de arte do mestre do suspense.

Valeu16
[/quote']

 

O Questão me pediu pra vir falar alguma coisa sobre Dial M, mas não sei bem o que dizer, assim de repente, hehe. É o meu favorito do Hitch. Sei que não há nenhum virtuosismo visual ou narrativo como em Vertigo ou Janela, mas tô pouco me fudendo, simplesmente porque a atmosfera que se cria dentro daquele ap é das coisas mais aconchegantes e cinematográficas possíveis, talvez só comparáveis ao Ricky's Café do Casablanca e ao próprio Rope, no sentido de aprisionar o espectador e mantê-lo ali debruçado sobre os joelhos mesmo que o filme tivesse 4 horas. E tem a Grace, que é tipo feitiço em estado bruto.

 

Nem vi muitos dele, o top ficaria assim:

 

01. Dial M

02. Janela Indiscreta

03. Festim Diabólico

04. Um Corpo que Cai

05. Psicose

06. O Homem Errado

07. A Tortura do Silêncio

08. Ladrão de Casaca

09. Os Pássaros

10. Trama Macabra
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  • Members

possiveis spoilers

 

nhai, uma das coisas que eu mais gosto do hitch é a capacidade de transformar histórias simples, "fáceis" de serem produzidas em filmes que a gente fica ligado do início ao fim. Dial m tem praticamente um só cenário, 5 personagens, uma plot simples, no entanto o espectador fica sempre intrigado com o que vai acontecer depois...

 

 

 

 

mas, enfim, confesso que não passei aqui para comentar o filme, queria uma ajuda. Estou fazendo um trabalho sobre psicose, mais especificamente a cena do banheiro, é uma comparação entre como o público recebeu essa cena 40 anos atrás e como recebe ela hoje e gotaria de saber a opinião do pessoal daqui que sabe mais de hitch do que eu. Se puderem postar aqui ou me mandar seus coments sobre o filme e essa cena eu agredeço.
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  • Members

Como o público recebeu a cena na época em que o filme foi lançado: Janet Leigh, por exemplo, ficou tão traumatizada ao ver a cena pronta, em perceber o quanto estamos vulneráveis no chuveiro, que a partir daquele dia, só tomava banho na banheira. A cena impressionou, não apenas pela técnica (que é exaustivamente estudada até hoje), mas pelo que ela representa na narrativa do filme e ter uma mulher nua, no chuveiro, sendo esfaqueada e isso sendo MOSTRADO sem parcimônia em um filme de 1960 causou - justificadamente - um impacto tremendo.

 

Como o público recebe a cena hoje: se estivermos falando do público médio, desses que lota os cinemas pra ver Zohan, podemos concluir com facilidade que recebe a cena com indiferença. O público hoje está com a sensibilidade cinematográfica cauterizada.
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Muito bom!! Joan Fontaine é a coisa mais linda que Hitch já filmou depois da Grace Kelly...

16

Li que Laurence Olivier fez pressão para que Vivien Leigh, sua namorada na época, fosse escolhida para o papel. Como ela não foi escolhida, passou a tratar Joan Fontaine friamente. Hitchcock percebeu e pediu p/ todos a tratarem friamente p/ ela desempenhar bem o papel.

 

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  • Members

img151/5084/marniegx1.jpg

Não é suspense

By the way, não se  pareceu com Hitch ... 17

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

O filme é uma viagem freudiana pelas neuras de Marnie.

Estão lá quase todos os traumas clichês, Marnie é frigida até o sabugo da unha, cromofóbica, pesudo-cleptomaníaca, mentirosa compulsiva e ainda tem medinho de relâmpagos... não termina aí, é tb uma suicida meio narcisista (queria  me matar e não alimentar os peixes) giggle.gif.

Em certo momento até tu desiste dela... aff!

Que a trancafiassem num manicômio ou prisão, de uma vez !

 

Tippi Hedren está estupenda, chega a ofuscar Connery!

 

Há uma cena, que deveria ser drámatica, mas sei lá pq raios me causou risos:

Connery (com seus conhecimentos zoológicos) resolve analisar a esposa, fazendo aquele duelinho freudiano de associação, tipo ele faz uma pergunta e ela responde com o que lhe vem a cabeça!

Marnie não só lhe dá as respostas como faz as associações clichês, em tom de ironia (“ tu Freud, me Jane”) 060606

Tipo, se  o marido leu muitos livros de psiquiatria ela não leu menos!

 

Ótimo final: regredindo, numa voz infantil, Marnie desembucha todos os tormentos vividos numa única noite, mas suficientes p/ transformá-la, então apenas uma menina, no poço de neuras que viria  a ser qd adulta.

 

Esta cena está no final, dura uns 5 minutos e explica todo o filme.

 Hitch filho da mãe 1010

 8,0/10,0  

MariaShy2008-10-07 18:30:03
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  • Members

 MARIASHY, MARNIE é mesmo otimo, o final é muito legal..

NINA, com certeza valera a pena, REBECCA é show de bola. Hitchcock começando a fase americana com o pé direito. <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 AUDREY, sobre a reação do publico na época, não preciso dizer mais nada, pois o DR CALVIN já disse tudo. Ainda não consegui ver PSICOSE para observar a cena dentro do contexto. Mas nem é necessária para observar a genialidade da cena, e oque dizer da trilha sonora, aquela clássica trilha sonora que acompanha a cena? O olhar de Janet Leigh, os espirros de sangue, o agressor misterioso, tudo perfeito·.

 Apesar d ainda não ter visto PSICOSE (eu sei, eu sou um babaca<?:namespace prefix = v ns = "urn:schemas-microsoft-com:vml" />) ontem à noite, vi outra grande obra prima do mestre, e gostaria de discorrer e debater um pouco sobre ela.

 Com o sucesso estrondoso de DISQUE M PARA MATAR, Hitchcock não demorou a iniciar a produção de seu novo filme, desta vez em parceria com a Universal, baseado em um conto de Cornell Woorich, e tendo James Stewart e Grace Kelly no papel principal, Hitch iniciava as filmagens de JANELA INDISCRETA (REAR WINDOW/1954).

 janela-indiscreta-poster05.jpg

  <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />Em Nova York, Jeff (James Stewart) é um fotografo que recentemente quebrou a perna, e por isso, passa o dia trancado em seu apartamento, tendo como únicas distrações espionar seus vizinhos e conversar com sua enfermeira Stella (Thelma Ritter). Jeff passa a desconfiar que seu vizinho, Lars Thorwald (Raymond Burr) pode ter assassinado a mulher, depois de observar algumas atitudes suspeitas. Para tentar provar suas suspeitas, o fotografo contara com a ajuda de sua namorada, Lisa Fremont (Grace Kelly) com quem esta tendo uma crise no relacionamento.

 

Se existe um termo para definir JANELA INDISCRETA, esse termo é aula de cinema. Ver esse filme foi realmente uma experiência totalmente nova, pois foi algo que nunca mais se repetiu. Na verdade, pode-se fazer um paralelo entre a situação de Jeff, e a nossa própria. Jeff não tem oque fazer, acha que não tem nada melhor para fazer naquele momento, por isso, observa os vizinhos. Não é oque fazemos, quando paramos para assistir um filme na televisão? Jeff passa a se interessar pelas historias que vê na janela, pois cada janela daquelas conta uma historia a dança matinal da sexy Srta. Torso, as tentativas do pianista de compor uma musica os donos do cachorro, sempre dormindo na varanda, as brigas do casal Thorwald, a felicidade dos recém casados, que parecem sempre estar fazendo sexo, e a tristeza da Sra. coração solitário. É simplesmente impressionante.

 Somos todos como Jeff, seja para nos distrair, ou deixar os problemas de lado, no caso dele, problemas de relacionamento com Lisa. Assim como nós, Jeff estabelece relações e paralelos com esses personagens. Sente-se atraído pela Srta. Torso, como qualquer um de nós se sente atraído por uma bela atriz, vislumbra nos recém casados, que até pode ser feliz se casar com Lisa, mas também vê que pode ser extremamente infeliz ao observar os Thorwalds. O melhor exemplo entretanto, ainda é a Senhora coração solitário, como vemos na cena em que ela brinda sozinha em seu apartamento, sem saber que Jeff brinda com ela do outro lado. Me referi aos vizinhos como personagens, porque para Jeff é isso oque eles são, oque o impede de realmente se importar com eles, vizinhos deveriam se importar uns com os outros, grita uma mulher em certo momento. Infelizmente, as coisas não mudaram muito de lá pra cá.

 É obviamente um filme sobre voyeurismo, assunto que Hitch já havia abordado em filmes como AGENTE SECRETO e INTERLUDIO, mas como comentei acima, trata-se bem mais do que isso.

 James Stewart, em seu segundo trabalho com o gordinho, sai-se bem como sempre, passando muito bem o tédio que sente o personagem, e o interesse cada vez maior, tanto dele quanto nosso, em bisbilhotar os vizinhos.

 Grace Kelly consegue a proeza de estar ainda mais linda do que em DISQUE M, com um papel de maior relevância e uma interpretação mais segura.

  Nem preciso falar nada sobre a direção do mestre. Ele sempre sabe onde posicionar a câmera. Na cena inicial, ficamos sabendo como Jeff chegou à situação em que se encontra, em um plano seqüência sem nenhuma fala. Outra cena que merece destaque é quando Lisa vai ao apartamento de Thorwald, suspense Hitchcockiano puro. Assim como já havia acontecido em UM BARCO E NOVE DESTINOS, FESTIM DIABOLICO e DISQUE M PARA MATAR, o filme se passa em um único cenário, mas diferente dos anteriores, sempre vemos tudo que acontece do ponto de vista de quem vê da janela de Jeff, salvo raríssimas exceções. A trilha sonora do filme também merece ser destacada, ou melhor, falta de trilha sonora. Todos os sons que ouvimos, são como se viessem do pátio para onde dá a janela do fotografo. A musica sempre toca do radio de alguém, ou é tocada pelo pianista. Quem disse que Hitchcock não gostava de realismo?06

 Algumas curiosidades que merecem ser comentadas. No conto em que o filme se baseia, os únicos personagens são Jeff e os Thorwald. O cenário do filme, era até então o maior construído para um filme. Hitchcock aparece de forma bastante estilosa no trailer do filme, essa foi a primeira vez que ele fez isso, repetiria a experiência outras vezes. O filme foi refilmado em 98, com Christopher Reeves e Daryl Hannah nos papeis que foram de James Stewart e Grace Kelly.  JANELA vive sendo homenageado, até em filmes brazucas, como O HOMEM QUE COPIAVA de Jorge Furtado. O filme PARANOIA esta sendo processado pela Universal, por ser considerado um plagio da obra do gordinho, como não vi PARANOIA,não posso comentar, se alguém viu, peço que dê a sua opinião sobre o assunto. JANELA INDISCRETA é o segundo dos cinco perdidos.

Como de costume, espero opiniões sobre esse filme.

Valeu16

Questão2008-10-07 22:19:06
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