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Alfred Hitchcock


Na sua opinião, qual é o melhor filme de Alfred Hitchcock?  

85 members have voted

  1. 1. Na sua opinião, qual é o melhor filme de Alfred Hitchcock?

    • A Dama Oculta
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vc tem realmente certeza sobre isso? 

eu poderia jurar q ela pula consciente e desesperadamente pq ela vê uma "assombração" (a freira) subindo as escadas' date=' e não pq ela perde o equilíbrio com o susto e cai igreja abaixo, ..., tenho q rever urgentemente esse final aí 

[/quote']

 

Sim, tenho ABSOLUTA certeza disso, pois vi o filme inúmeras vezes. Em momento algum ela olha para trás e se joga... Ela, com a consciência pesada, se assusta com a freira se aproximando e, como estava na beira da janela, cai.
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o negrito marcado na minha sentença explica a sua resposta q não tem nem razão de existir da forma como ela foi colocada (caso esse muito típico em q a pessoa não sabe ler ou não consegue compreender o significado da frase)' date=' tendo em vista q nunca disse q um filme deva ser "mais diálogo" a frente de "mais imagem", só disse q isso poderia ocorrer sim, como é o caso de disque M para matar, festim diabólico, etc, cujos filmes se concentram em pouquíssimos cenários e muito mais diálogo, e qual o problema?[/quote']

 

Hein? Vc não quis dizer o que eu disse que vc disse? Vejamos:

 

sinceramente eu não vejo necessidade de um filme ser contado com imagens de uma forma mais contundente do q pela narração ou diálogos

 

Ao colocar que não vê necessidade de um filme ser contado com imagens, vc automaticamente diz que os filmes mudos são ruins, pois eles tem apenas aquilo que vc acha 'desnecessário': a imagem.

 

Ademais, vc reduz imagem a cenários. Imagem não é só cenário, imagem é TUDO o que vc vê na tela, inclusive a atuação dos atores.

 

03

 

 

a rigor não vejo problema algum' date=' muito pelo contrário, foram excelentemente bem concebidos e bem realizados dessa forma,(1) e no mais, não ganho absolutamente nada perdendo meu tempo falando com alguém q se julga ser "mais isperto" do q a outra, sinceramente não tou aqui pra perder o meu tempo com isso, portanto pq vc não vai procurar os bamby´s q vc conhece pra fazerem parte da sua festinha particular? vai ser melhor pra todos, vai por mim (2)
[/quote']

 

1) Colocando de forma a parecer que existem filmes bons com poucos cenários, concordo. Meu maior elogio a Disque M é justamente o fato de Hitchcock conseguir gerar uma tensão insuportável em um único ambiente. Existem tantos outros exemplos como o fantástico Príncipe das Sombras e o fascinante Assalto à 13ª DP, ambos de John Carpenter ou o mais recente Bug de William Friedkin. Entretanto, a imagem, como vc quis colocar, não é só cenário.

 

2) Pois é... ao dizer que não ganha nada discutindo comigo, vc parte do pressuposto que vc sabe mais e portando, não precisa 'perder tempo'. Curioso vc escrever isso, quando seus posts foram redigidos baseados em um pseudo-conhecimento sobre o que é a imagem no cinema... Vai ser melhor para todos se vc pesquisar um pouco mais sobre o assunto e aí voltamos a discutir. Realmente não dá pra trocar idéias com alguém que acha que sabe, mas na verdade não sabe nada sobre o que está sendo discutido.

 
Dook2007-09-21 09:29:51
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o negrito marcado na minha sentença explica a sua resposta q não tem nem razão de existir da forma como ela foi colocada (caso esse muito típico em q a pessoa não sabe ler ou não consegue compreender o significado da frase)' date=' tendo em vista q nunca disse q um filme deva ser "mais diálogo" a frente de "mais imagem", só disse q isso poderia ocorrer sim, como é o caso de disque M para matar, festim diabólico, etc, cujos filmes se concentram em pouquíssimos cenários e muito mais diálogo, e qual o problema?[/quote']

 

Hein? Vc não quis dizer o que eu disse que vc disse? Vejamos:

 

sinceramente eu não vejo necessidade de um filme ser contado com imagens de uma forma mais contundente do q pela narração ou diálogos

 

Ao colocar que não vê necessidade de um filme ser contado com imagens, vc automaticamente diz que os filmes mudos são ruins, pois eles tem apenas aquilo que vc acha 'desnecessário': a imagem.

 

Ademais, vc reduz imagem a cenários. Imagem não é só cenário, imagem é TUDO o que vc vê na tela, inclusive a atuação dos atores.

 

03

 

 

a rigor não vejo problema algum' date=' muito pelo contrário, foram excelentemente bem concebidos e bem realizados dessa forma,(1) e no mais, não ganho absolutamente nada perdendo meu tempo falando com alguém q se julga ser "mais isperto" do q a outra, sinceramente não tou aqui pra perder o meu tempo com isso, portanto pq vc não vai procurar os bamby´s q vc conhece pra fazerem parte da sua festinha particular? vai ser melhor pra todos, vai por mim (2)
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1) Colocando de forma a parecer que existem filmes bons com poucos cenários, concordo. Meu maior elogio a Disque M é justamente o fato de Hitchcock conseguir gerar uma tensão insuportável em um único ambiente. Existem tantos outros exemplos como o fantástico Príncipe das Sombras e o fascinante Assalto à 13ª DP, ambos de John Carpenter ou o mais recente Bug de William Friedkin. Entretanto, a imagem, como vc quis colocar, não é só cenário.

 

2) Pois é... ao dizer que não ganha nada discutindo comigo, vc parte do pressuposto que vc sabe mais e portando, não precisa 'perder tempo'. Curioso vc escrever isso, quando seus posts foram redigidos baseados em um pseudo-conhecimento sobre o que é a imagem no cinema... Vai ser melhor para todos se vc pesquisar um pouco mais sobre o assunto e aí voltamos a discutir. Realmente não dá pra trocar idéias com alguém que acha que sabe, mas na verdade não sabe nada sobre o que está sendo discutido.

 

 

o negrito marcado na minha sentença explica a sua resposta q não tem nem razão de existir da forma como ela foi colocada (caso esse muito típico em q a pessoa não sabe ler ou não consegue compreender o significado da frase)' date=' tendo em vista q nunca disse q um filme deva ser "mais diálogo" a frente de "mais imagem", só disse q isso poderia ocorrer sim, como é o caso de disque M para matar, festim diabólico, etc, cujos filmes se concentram em pouquíssimos cenários e muito mais diálogo, e qual o problema?[/quote']
 
Hein? Vc não quis dizer o que eu disse que vc disse? Vejamos:
 
sinceramente eu não vejo necessidade de um filme ser contado com imagens de uma forma mais contundente do q pela narração ou diálogos

 
Ao colocar que não vê necessidade de um filme ser contado com imagens, vc automaticamente diz que os filmes mudos são ruins, pois eles tem apenas aquilo que vc acha 'desnecessário': a imagem.
 
Ademais, vc reduz imagem a cenários. Imagem não é só cenário, imagem é TUDO o que vc vê na tela, inclusive a atuação dos atores.
 

 
 

a rigor não vejo problema algum' date=' muito pelo contrário, foram excelentemente bem concebidos e bem realizados dessa forma,(1) e no mais, não ganho absolutamente nada perdendo meu tempo falando com alguém q se julga ser "mais isperto" do q a outra, sinceramente não tou aqui pra perder o meu tempo com isso, portanto pq vc não vai procurar os bamby´s q vc conhece pra fazerem parte da sua festinha particular? vai ser melhor pra todos, vai por mim (2)
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1) Colocando de forma a parecer que existem filmes bons com poucos cenários, concordo. Meu maior elogio a Disque M é justamente o fato de Hitchcock conseguir gerar uma tensão insuportável em um único ambiente. Existem tantos outros exemplos como o fantástico Príncipe das Sombras e o fascinante Assalto à 13ª DP, ambos de John Carpenter ou o mais recente Bug de William Friedkin. Entretanto, a imagem, como vc quis colocar, não é só cenário.
 
2) Pois é... ao dizer que não ganha nada discutindo comigo, vc parte do pressuposto que vc sabe mais e portando, não precisa 'perder tempo'. Curioso vc escrever isso, quando seus posts foram redigidos baseados em um pseudo-conhecimento sobre o que é a imagem no cinema... Vai ser melhor para todos se vc pesquisar um pouco mais sobre o assunto e aí voltamos a discutir. Realmente não dá pra trocar idéias com alguém que acha que sabe, mas na verdade não sabe nada sobre o que está sendo discutido.
 

automaticamente eu não disse nada, automaticamente vc está pressupondo (erroneamente como é o caso), será q é tão dificil entender o q escrevi ainda mais baseando-se no contexto em q escrevi aquela sentença na página atrás? ok, vamos esquecer o contexto (no qual vc diz especificamente q no filme disque M para matar, o fato do filme ter "mais narração/diálogo" em detrimento a "mais imagens", q esse teria sido um problema do filme, na sua opinião, é claro), vamos até supor q eu não escrevi minha sentença baseada em contexto algum, vamos supor q eu escrevi isso assim, do jeito q foi escrito (o q não foi o caso), e mesmo assim, essas palavras q escrevi referem-se a +/-: num filme, "imagem" é completamente desnecessária, a única coisa nessesária é "narração/diálogo"? foi essa a conclusão q vc chegou ao ler aquilo lá? o "mais contundente" não significa nada naquela frase? ... na verdade ela pode ser facilmente entendida assim: eu prefiro filmes com "mais narração/diálogo" a "mais imagem", capiche? e mesmo assim, mesmo estando completamente fora de contexto (q de forma proposital eu tirei pra vermos como ficaria), mesmo assim, ela não quis insinuar o q vc disse q eu disse: "imagens" são completamente desnecessárias, anulando completamente qd vc diz: "... vc automaticamente diz que os filmes mudos são ruins, pois eles tem apenas aquilo que vc acha 'desnecessário': a imagem.", portanto sinceramente, uma das piores coisas q existem é qd a pessoa distorce aquilo q vc diz, só pra ela ter alguma elemento a favor, pra justificar as sucessivas merdas q ela virá a falar depois, ..., i really hate it 11 ..., espero q esse não tenha sido o caso, espero q tenha ficado somente no campo da 'interpretação' mesmo

Pois é... ao dizer que não ganha nada discutindo comigo, vc parte do pressuposto que vc sabe mais e portando, não precisa 'perder tempo'

 

errado, estou disposto a conversar com qq um na boa, sem nenhuma restrição, a não ser é claro q haja um mínimo de respeito, e como vc demostrou um excesso de "respeito" a minha pessoa, fiz o mesmo, mostrei um "respeito" maior ainda, é assim q trato as pessoas, sempre de uma forma mais recíproca possível 03
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Leu certo Fe... mas dar o braço a torcer é complicaaaaaado nestas bandas...

 

automaticamente eu não disse nada' date=' automaticamente vc está pressupondo (erroneamente como é o caso), será q é tão dificil entender o q escrevi ainda mais baseando-se no contexto em q escrevi aquela sentença na página atrás? ok, vamos esquecer o contexto (no qual vc diz especificamente q no filme disque M para matar, o fato do filme ter "mais narração/diálogo" em detrimento a "mais imagens", q esse teria sido um problema do filme, na sua opinião, é claro), vamos até supor q eu não escrevi minha sentença baseada em contexto algum, vamos supor q eu escrevi isso assim, do jeito q foi escrito (o q não foi o caso), e mesmo assim, essas palavras q escrevi referem-se a +/-: num filme, "imagem" é completamente desnecessária, a única coisa nessesária é "narração/diálogo"? foi essa a conclusão q vc chegou ao ler aquilo lá? o "mais contundente" não significa nada naquela frase? ... na verdade ela pode ser facilmente entendida assim: eu prefiro filmes com "mais narração/diálogo" a "mais imagem", capiche? e mesmo assim, mesmo estando completamente fora de contexto (q de forma proposital eu tirei pra vermos como ficaria), mesmo assim, ela não quis insinuar o q vc disse q eu disse: "imagens" são completamente desnecessárias, anulando completamente qd vc diz: "... vc automaticamente diz que os filmes mudos são ruins, pois eles tem apenas aquilo que vc acha 'desnecessário': a imagem.", portanto sinceramente, uma das piores coisas q existem é qd a pessoa distorce aquilo q vc diz, só pra ela ter alguma elemento a favor, pra justificar as sucessivas merdas q ela virá a falar depois, ..., i really hate it 11 ..., espero q esse não tenha sido o caso, espero q tenha ficado somente no campo da 'interpretação' mesmo
[/quote']

 

Pior a emenda que o soneto... Agora sim eu entendi bem pouco do que vc escreveu, talvez na pressa ou na incapacidade (comum entre muitos eu inclusive) de traduzir as idéias em palavras escritas. Mas vamos lá: se vc quis dizer que vc prefere filmes com diálogos à imagem, deveria ter dito "prefiro filmes com narração/diálogos à imagem", simples... Mas o que vc disse foi:

 

sinceramente eu não vejo necessidade de um filme ser contado com imagens de uma forma mais contundente do q pela narração ou diálogos
 

 

Sorry my friend... para qualquer um que saiba ler aí não está claro que vc está estabelecendo uma preferência' date=' mas sim dando a sua opinião sobre um formato utilizado nos filmes desde quando o cinema é cinema...

 

E vamos ver o que significa 'contundente', shall we:

 

contundente
[Do lat. contundente, part. pres. do lat. contundere (v. contundir).']
Adjetivo de dois gêneros.

1.
Que contunde.
2.
Incisivo, decisivo:
argumento contundente.

 

É... Só piorou a situação... Ao dizer que não vê necessidade em um filme se apoiar de forma incisiva, decisiva, em imagens vc realmente está jogando no lixo umas 3 décadas de excelentes filmes mudos.  

 

Veja bem: vc pode ter preferência por filmes apoiados em diálogos, eu mesmo conheço um monte de filmes ótimos apoiados em diálogos... Isso significa que serão pouquíssimos os filmes mudos que vc gosta (ou virá a gostar se é que vc já viu/verá algum). De qualquer maneira, dizendo que "não vejo necessidade de um filme ser contado com imagens de uma forma mais contundente do q pela narração ou diálogos" ou "eu prefiro filmes com 'mais narração/diálogo' a 'mais imagem'", vc só está, em minha opinião, reduzindo o cinema a um primo pobre da literatura, já que vc prega que um melhor filme para você é aquele que se sustenta em palavras fazendo da imagem um mero acessório. Claro, vc tem o direito de achar isso. Eu, por outro lado, tenho o direito de achar tal pensamento um absurdo.

 

Portanto, não acho que tenha havido qualquer erro de interpretação ou tentiva de distorção para argumentar a meu favor. Resumindo, vc disse a mesma coisa só que com outras palavras: cinema melhor é aquele pontuado por diálogos e não por imagens. Be happy com a sua opinião... Aqui, eu estarei achando que vc perde uma oportunidade incrível de apreciar excelentes filmes que NÃO se apóiam nos diálogos...
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Acho Disque M prolixo' date=' o que o tira da lista de melhores (mas não o considero ruim)... o desenvolvimento da narrativa se dá, primordialmente por falas e se esquece das imagens. Não é à toa que, anos mais tarde, Hitch diria que esse fora o seu pior filme.

 

Acho Vertigo o melhor Hitch que já assisti;

 

Considero Festim uma aula de suspense, mas também um filme ousadíssimo em sua temática que, se feito hoje, seria execrado pois coloca os homossexuais (minoria rejeitada que os setores politicamente corretos da sociedade tentam inserí-los no grupo maior) numa posição em que eles se sentem 'superiores' aos demais 'pobres humanos', se catalogando capazes de se expressar artisticamente através de um assassinato e ainda por cima, ousam rotular os seres humanos em 'inferiores' e 'superiores' de acordo com a sua lógica distorcida. Um filme ímpar, não só tecnicamente, mas tematicamente também.
[/quote']

 

sinceramente eu não vejo necessidade de um filme ser contado com imagens de uma forma mais contundente do q pela narração ou diálogos (algo q acontece em 99,9% dos filmes atuais), ENQUANTO existe um roteiro tão absurdamente bem escrito, tão brilhante qt esse de disque M para matar, e no mais, do q adianta um filme ter um belo visual como o de um alien 4 e ser uma bomba em termos de estória, de desenvolvimento dos personagens, etc?

 

e qt ao pior filme de hitch, acho q ele se referiu na verdade ao festim diabólico, pq penso eu q de certa forma ele foi pressionado pela crítica ao dizerem q seu filme era inferior a peça de teatro e dentre um dos motivos era esse q os personagens não transparessiam a homossexualidade, ao contrário da peça, blarghhh, ridículo 09

 

não kra, nada disso, vamos voltar, esquece o q vc falou e o q eu falei, voltamos para o meu primeiro post, no qual quotei o seu, e leia a parte em negrito até aquilo q sublinhei depois em vermelho, e vc vai ter uma real idéia do q a minha sentença quer dizer em cima daquilo q vc disse, ..., leu? alguma dúvida? espero q não, né? portando é isso, é simples, nunca disse q prefiro filmes com mais "imagens" ou mais "diálogos" (take it easy, leia tudo até o final), só disse q SIM, prefiro filmes com "mais diálogos" a "mais imagens", DESDE q eles sejam bons o suficientes, como é o caso de disque M para matar, algo q não acontece mais nos dias de hj, onde "imagem" é tudo, e não q antigamente isso tb não era assim de uma forma mais predominante ("imagem" sempre foi e sempre será o fator mais predominante no cinema), porém antigamente, vez ou outra, SIM, existiram filmes excelentes com mais ênfase no "diálogo" do q na "imagem" propriamente dita, ok? pescou? agora, se vc quer saber minha opinião sobre minha real preferência, sinceramente, tou pouco me lixando pra qual é o melhor q qual, a única coisa q interessa pra mim é qualidade, unicamente isso, ..., agora antes q vc venha falando, - mas não, vc disse q prefere filmes com mais "diálogo" a mais "imagem", primeiro de tudo, lembra-se q eu disse isso baseando-se fora do contexto? esse aí mesmo q vc escreveu e eu quotei? justamente pra rebater a idéia errada q vc tinha dizendo de mim q: filmes com "imagens" são desnecessários, pois o q importam são os filmes com "diálogos", lembrou? pois bem, ..., segundo ponto, ok, reconheço q a primeira vez qd grifei minha frase em negrito, deveria ter grifado até o final do parágrafo pra melhor entendimento (já q vc não entendeu a sentença da primeira vez q escrevi), portanto se eu tivesse marcado isso tudo: sinceramente eu não vejo necessidade de um filme ser contado com imagens de uma forma mais contundente do q pela narração ou diálogos (algo q acontece em 99,9% dos filmes atuais), enquanto existe um roteiro tão absurdamente bem escrito, tão brilhante qt esse de disque M para matar ao invés disso: sinceramente eu não vejo necessidade de um filme ser contado com imagens de uma forma mais contundente do q pela narração ou diálogos , já estaria resolvido o problema (provavelmente, pq não é possivel q vc não fosse entender 2 vezes seguidas, certo?) ..., e pô, quem não mandar ler direito o q a pessoa escreve, hein? 03 ..., portanto pela última vez mesmo, pára de ficar falando q eu não gosto de filmes com imagens, e q com isso o cinema mudo é um lixo e talz, putz, sem noção alguém falar isso, logo um dos períodos mais sublimes do cinema onde verdadeiros gênios, como chaplin, keaton, eisenstein, lang, murnau, griffith, etc, geraram várias pérolas maravilhosas, ..., e em tempo, no começo de minha "carreira" cinematográfica SIM, achava filmes mudos superestimados comparando-se com filmes de hj em dia 12, grande, grandeosíssimo engano da minha parte
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O próprio 2001 já é a demonstração de que o cinema ainda subsiste pela imagem. Tire as falas' date=' e vc ainda compreenderá que Kubrick conta sua história pela imagem e não pelas falas...

[/quote']

Não esqueça que 2001 é a exceção, e não a regra. Além de ter os seus 40 anos.

 

 

E não se faz mais cinema mudo pq os filmes eram ruins ou pq o cinema' date=' enquanto arte multimídia, conseguiu agregar o fator SOM e, com ele, os diálogos?

[/quote']

Se os filmes eram ruins e as falas podem deixá-los melhores, acho que isso mostra a importância das falas. Dado que há condições de colocar som num filme eu não vejo motivos para não fazê-lo.

 

 

O cinema não nasceu com falas' date=' mas com imagens. E permanece assim até hoje.
[/quote']

Não sei exatamente o que vcs quis dizer com isso. Com o passar do tempo o cinema não perdeu as imagens, mas ganhou as falas. E eu duvido que elas não tenham vindo pra ficar e sejam coadjuvantes num filme.

 

O cinema não começou sem som por questões técnicas?

 

 

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Não esqueça que 2001 é a exceção' date=' e não a regra. Além de ter os seus 40 anos.
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2001 só é exceção pq a platéia ficou emburrecida no decorrer dos anos, precisando das falas para entender os filmes que assiste. Os bons filmes de hoje em dia não se apóiam SÓ nas falas. Há um trabalho visual único que os separam do lixo que se produz atualmente...

 

Se os filmes eram ruins e as falas podem deixá-los melhores' date=' acho que isso mostra a importância das falas. Dado que há condições de colocar som num filme eu não vejo motivos para não fazê-lo.
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Isso não responde a pergunta, até pq nunca disse que falas são totalmente descartáveis. É óbvio que se os filmes mudos fossem ruins a fala tornou-se uma ferramenta de vital importância. Entretanto não é isso que ocorre pois temos 30 anos de história (boa) do cinema em que filmes mudos revolucionaram a arte cinematográfica e influenciam até hoje, época em que temos filmes digitais sem atores!! Charles Chaplin, Buster Keaton e Eisenstein são apenas alguns exemplos de cineastas que produziram clássicos nessa época que duram até hoje. E são filmes mudos!!! Portanto, se a fala é mais importante que a imagem, se é uma ferramenta 'imprescindível' os filmes desses cineastas são todos ruins, já que são desprovidos de um elemento tão 'essencial'... 07

 

Não sei exatamente o que vcs quis dizer com isso. Com o passar do tempo o cinema não perdeu as imagens' date=' mas ganhou as falas. E eu duvido que elas não tenham vindo pra ficar e sejam coadjuvantes num filme.

[/quote']

 

Eu quis dizer que hoje, 112 anos após a criação dessa arte, ela se mantém até hoje com o único elemento que faz dela o que ela é: a imagem. Se a imagem fosse um elemento descartável, mero acessório para as tão badaladas 'falas', o cinema seria apenas um primo pobre da literatura e da música.
Dook2007-09-25 13:01:21
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Os bons filmes de hoje em dia não se apóiam SÓ nas falas. Há um trabalho visual único que os separam do lixo que se produz atualmente...

Concordo. Meu argumento não é que a fala é mais importante' date=' mas sim que ela é muito importante.

 

Portanto, se a fala é mais importante que a imagem, se é uma ferramenta 'imprescindível' os filmes desses cineastas são todos ruins, já que são desprovidos de um elemento tão 'essencial'...

Não acho que a fala seja mais importante. Apenas é muito importante.

Os filmes desses cineastas não são ruins. Mas como vc mesmo disse, é uma história de 112 anos, e por que então apenas 30 são de cinema mudo? Sem contar que parte desses 30 anos são por questões técnicas. Seria factível continuar fazendo cinema mudo?

Se a imagem fosse um elemento descartável' date=' mero acessório para as tão badaladas 'falas', o cinema seria apenas um primo pobre da literatura e da música.[/quote']

Concordo. Mais uma vez digo que meu argumento não é que as imagens são acessórios, mas que as falas são importantes. Você é que diz que as falas são acessórios.

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Não acho que a fala seja mais importante. Apenas é muito importante.
Os filmes desses cineastas não são ruins. Mas como vc mesmo disse' date=' é uma história de 112 anos, e por que então apenas 30 são de cinema mudo? Sem contar que parte desses 30 anos são por questões técnicas. Seria factível continuar fazendo cinema mudo?
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Pq não seria? Se antes os cineastas conseguiam contar suas histórias sem falas, hoje eles não conseguiriam? O cinema continua se utilizando do mesmo mecanismo principal para passar seu recado.

 

Concordo. Mais uma vez digo que meu argumento não é que as imagens são acessórios' date=' mas que as falas são importantes. Você é que diz que as falas são acessórios.
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Um acessório pode ser importante, depende de como é aplicado. Não é pq é acessório é que ele é necessariamente inútil.

 

Aliás, vou ilustrar meu raciocínio aqui com um exemplo real: o início do filme Dias de Trovão. Sem entrar no mérito da qualidade do filme, a cena em questão reflete exatamente o que penso sobre a predominância da fala em contar a história:

 

Após os créditos, somos levados para uma fazenda, onde ouvimos um anúncio de rádio informando sobre a nova temporada de stock car e em como um dos pilotos havia morrido de forma violenta na última temporada, batendo seu carro a 300km/h; corta para o personagem de Randy Quaid, um empresário de pilotos conversando com o personagem de Robert Duvall, até ali, para o expectador, um mero fazendeiro (isso é descoberto SEM a necessidade de falas).

 

Quaid faz uma proposta para Duvall: montar um carro de corrida para ele que ele arranjará um piloto para disputar a nova temporada. Duvall recusa dizendo que 'não está mais nas pistas'. Veja, temos um mistério aí... Pq Duvall não está mais nas pistas e virou um fazendeiro? Antes que a gente possa saborear o mistério, o que promoveria o desenvolvimento do personagem de Duvall, Quaid dispara 'ei, nunca vincularam você àquele acidente que matou o piloto...' Ou seja, com UMA mísera fala, o filme arruina a possibilidade de descobrirmos, via IMAGEM (Duvall poderia entrar em casa, ler um jornal que versa sobre o tema e olhar com tristeza e descontentamento que saberíamos pq ele deixou as pistas... e isso SEM abrir a boca), o que efetivamente aconteceu o que também prejudicou o desenvolvimento do personagem. Há exemplos aos montes como esse que eu citei.

 

Meu ponto é: a história de m filme deve ser contada através de imagens. Usem as falas para aprimorar o conjunto, nunca para ser o cerne da coisa toda.

 
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Aliás' date=' vou ilustrar meu raciocínio aqui com um exemplo real: o início do filme Dias de Trovão. Sem entrar no mérito da qualidade do filme, a cena em questão reflete exatamente o que penso sobre a predominância da fala em contar a história:

 

Após os créditos, somos levados para uma fazenda, onde ouvimos um anúncio de rádio informando sobre a nova temporada de stock car e em como um dos pilotos havia morrido de forma violenta na última temporada, batendo seu carro a 300km/h; corta para o personagem de Randy Quaid, um empresário de pilotos conversando com o personagem de Robert Duvall, até ali, para o expectador, um mero fazendeiro (isso é descoberto SEM a necessidade de falas).

 

Quaid faz uma proposta para Duvall: montar um carro de corrida para ele que ele arranjará um piloto para disputar a nova temporada. Duvall recusa dizendo que 'não está mais nas pistas'. Veja, temos um mistério aí... Pq Duvall não está mais nas pistas e virou um fazendeiro? Antes que a gente possa saborear o mistério, o que promoveria o desenvolvimento do personagem de Duvall, Quaid dispara 'ei, nunca vincularam você àquele acidente que matou o piloto...' Ou seja, com UMA mísera fala, o filme arruina a possibilidade de descobrirmos, via IMAGEM (Duvall poderia entrar em casa, ler um jornal que versa sobre o tema e olhar com tristeza e descontentamento que saberíamos pq ele deixou as pistas... e isso SEM abrir a boca), o que efetivamente aconteceu o que também prejudicou o desenvolvimento do personagem. Há exemplos aos montes como esse que eu citei.

 

Meu ponto é: a história de m filme deve ser contada através de imagens. Usem as falas para aprimorar o conjunto, nunca para ser o cerne da coisa toda.  
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E um exemplo inverso, como estamos no tópico do Hitch, é o plano de Janela Indiscreta que mostra o apartamento do Stewart (não lembro se é o primeiro).
Noonan2007-09-25 21:25:07
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E um exemplo inverso' date=' como estamos no tópico do Hitch, é o plano de Janela Indiscreta que mostra o apartamento do Stewart (não lembro se é o primeiro).
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Exatamente!! Sem falas sabemos quem ele é, parte de sua personalidade, o que aconteceu para ele estar na cadeira de rodas, a namorada dele, entre outras coisitchas saborosas... Sem abrir a boca...

A Norma Desmond tinha razão... os filmes ficaram pequenos com o advento da fala e principalmente, do domínio dela sobre outros aspectos de um filme...

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Então por que ninguém o faz? Nem os que seguem a cartilha de Hollywood nem os independentes? É isso que eu to perguntando.

 

Tem certeza que ninguém o faz? Há uns 3 anos escrevi um roteiro de curta com uma amiga que' date=' se um dia sair do papel, será mudo...

 

Eu diria que hoje filmes mudos representam uma fatia mínima do mercado. Porquê? Pq não é comercializável um filme feito nesses moldes, simples assim.

 

Concordo. Só o que acontece é que certos filmes tem um foco nas falas que se equipara ao das imagens e ainda assim são muito bem sucedidos. Hoje mesmo eu vi "Bugsy" e acho que é um exemplo do que eu to falando, eles simplesmente não param de falar.

 

Depende do quê eles falam... Falar muito não é problema. Contar a história de um filme através das falas é... Ah sim, também acho ruim se as falas substituem as expressões dos atores.

 

E, para dar um excelente exemplo de fala bem colocada, cito o novo O Ultimato Bourne. Em uma lanchonete (ou coisa que o valha), o agente Jason Bourne conversa com Nicky, a mocinha da logística da CIA:

 

Jason: Por que você me ajudou?

 

Nicky: Foi muito difícil para mim no começo... com você...

 

Corta para planos e contra planos dos dois personagens, um fitando o outro, silêncio ABSOLUTO, por pelo menos 10 segundos. Nesse 10 eternos segundos (pq parece uma eternidade), o diretor Paulinho Gramaverde estabelece com uma fala extremamente vaga + a expressão dos atores olhando um para o outro, que ambos os personagens tiveram um relacionamento amoroso no passado e que ela se envolveu pra valer com ele...

 

Eis um excelente exemplo da fala sendo bem utilizada: como força (inicial, neste caso) para a imagem contar a história. Simples, sutil e maravilhoso. Uma das melhores cenas do filme.
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Não. Se eu faço das falas o único e principal meio de contar a história, sem dar espaço à imagem ou aos atores para também fazê-lo, tenho outra arte e não cinema... teatro, literatura, qualquer coisa... Menos cinema...

 

Repare bem que me refiro às falas como ÚNICO meio para contar a história. Filmes que se baseiam nisso geralmente são ruins. Não, Dogville e filmes do Woody Allen não estão aí...
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Ademais Foras, vc viu os 3 exemplos dados nessa e na página anterior? O que vc teria a dizer sobre eles?

1) Exemplo da fala mal utilizada (Dias de Trovão);

2) Exemplo da imagem contando a história SEM diálogos (Janela Indiscreta): perceba neste exemplo em particular como a imagem subsiste sozinha. Ela explica em pouco tempo o que levaria linhas de diálogo, em diferentes momentos da narrativa, para explicar. Sabe aquele ditado 'uma imagem vale mais que mil palavras'? É isso aí.

3) Exemplo da fala bem utilizada, dando o start para que a imagem conte a história e ainda desenvolva os personagens (O Ultimato Bourne).

Acho que não precisa dizer quais alternativas se encaixam mais dentro do que o cinema, enquanto arte, se propõe. Mas se ainda houver dúvidas, ilustro com as proposições abaixo:

 

- O cinema pode escolher se é com ou sem falas;

- O cinema pode escolher se é com ou sem atores;

- O cinema pode escolher se é com ou sem roteiro (no sentido técnico-literário);

 

- O cinema pode escolher não ter imagem?

 

A resposta fará alguns aqui entenderem onde quero chegar (espero)...
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Não. Se eu faço das falas o único e principal meio de contar a história' date=' sem dar espaço à imagem ou aos atores para também fazê-lo, tenho outra arte e não cinema... teatro, literatura, qualquer coisa... Menos cinema...

 

Repare bem que me refiro às falas como ÚNICO meio para contar a história. Filmes que se baseiam nisso geralmente são ruins. Não, Dogville e filmes do Woody Allen não estão aí...
[/quote']

 

Na verdade eu não reparei, porque você não especificou. Você disse "usem as falas para aprimorar o conjunto, não para ser o cerne da coisa toda". Fatalmente, eu entendi que "ser o cerne" significava que a força da narrativa se apóia sobre as falas, porém, sem tornar da imagem um elemento inútil no filme. Porque esta idéia não estava contida na frase. Filmes como Annie Hall e 12 Homens e uma Sentença detém as palavras como base sólida da sua condução, no entanto, sem nunca negar à imagem sua devida importância.

 

E a propósito, o teatro em sua essência é a arte dos atores, portanto, a razão pela qual uma obra é adaptada ao teatro passa diretamente por eles.
Forasteiro2007-09-26 16:25:50
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