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Alfred Hitchcock


Engraxador!
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Na sua opinião, qual é o melhor filme de Alfred Hitchcock?  

85 members have voted

  1. 1. Na sua opinião, qual é o melhor filme de Alfred Hitchcock?

    • A Dama Oculta
      1
    • Disque M para Matar
      8
    • Festim Diabólico
      16
    • Janela Indiscreta
      15
    • Os Pássaros
      3
    • O Homem que Sabia Demais
      1
    • Pacto Sinistro
      2
    • Psicose
      19
    • Topázio
      0
    • Um Barco e Nove Destinos
      0
    • Um Corpo que Cai
      20
    • Outro. Qual?
      3


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  • Members

 Continuo minha solitaria jornada pelos filmes da fase inglesa do mestre Hitch.

 Em 1933, Hitchcock foi para a  Gaumont-British Picture corporation, na epoca, o maior estudio da inglaterra, e seu primeiro filme lá é o objeto deste debate.

200px-The_man_who_knew_too_much_1934_poster.jpg

 Hitchcock já havia feito alguns filmes de sucesso antes, mas sua fama se limitava a Inglaterra. Foi com O HOMEM QUE SABIA DEMAIS(THE MAN WHO KNEW TOO MUCH /1934) Que Hitch começaria a ser conhecido mundialmente.

 No filme, Bob e Jill Lawrence(Leslie Banks e Edna best) estão tirando ferias praticando esportes de inverno, juntamente com sua filha Betty(Nova Pilbeam). Quando um amigo do casal é assassinado, ele os confidencia antes de morrer, que existe um plano para assassinar um importante diplomata em Londrês. Antes que os Lawrence possam fazer qualquer coisa, sua filha é sequestrada. Eles devem ficar calados, ou a garota morre.

 O filme é realmente muito bom, e consegue manter o ritmo. Peter Lorre q interpreta o lider da quadrilha nos dá uma excelente atuação. Hitch nos presenteou com excelentes vilões ao longo de sua carreira, e creio q o personagem de Lorre seja o primeiro digno de nota.  calmo e bem humorado, sempre com um cigarro na boca. O unico momento q perde o controle e dá um soco em Bob, ele logo se arrepende, e levanta o homem q acabou de agredir, pedindo desculpas pelo descontrole(Aqui Hitchcock nos presenteia com um otimo close de Lorre, oq nos faz lembrar pq Hitchcock economizava nos dialogos, pq podia investir em expressões).

 É justamente ai q o filme se sai bem, não q os dialogos não sejam bons, mas quando investe "nos pensamentos" dos personagens, torna-se uma experiencia gratificante, a cena do concerto destaca bem oque estou dizendo.

 Os telefonemas q os criminosos dão para a casa dos Lawrence são Hitchcock puro, mas como sabemos, ele ainda tinha muito oq evoluir.

 O filme, entretanto, não esconde a sua idade. Se os terroristas conseguirem cumprir seu intento, eles podem provocar a 2ª guerra mundial(5 anos depois, ela realmente aconteceria). O climax do filme, que envolve um tiroteio, acaba sendo maçante, embora nos forneça uma otima passagem envolvendo Jill.

 Como a grande maioria sabe, Hitchcock refilmaria esse filme em 1956, mas não posso comparar, pois não ví o de 56. Hitch refilmou o filme, pois considerava ele o melhor da sua fase inglêsa, mas a trama, na sua opinião, já estava envelhecida. Este tambem foi o primeiro papel de Peter Lorre no cinema inglês.

 Nem procurem Hitchcock, pois nesse,  ele não aparece.

 

 Vamos ver se esse filme ganha algo mais aqui, alem dos meus humildes comentarios.

 Valeu16
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  • Members

Faz muito tempo que eu vi Assassinato, então fica complexo fazer um comentário aprofundado. O Hitch, como de costume, usa muito bem a questão da percepção social, como as pessoas são julgadas pelo seu "papel" na sociedade, e tal. E já é possível entrever mostras da genialidade do mestre em criar cenas diferenciadas, mesmo quando mostra o banal, como é o caso da busca de evidências na parte central do filme.

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  • Members

 Finalmente, um comentario q não seja o meu!05 

 Boa sacada a questão social q vc identificou no filme JACK RYAN, eu não tinha me ligado, mas pensando bem, vc tem razão.

 Como vc disse tambem, aqui temos o "jovem hitchcock" e podemos apenas entrever a sua genialidade, principalmente na cena do circo.

 Valeu16
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  • Members

Nhai, vou postar um tabalho que fiz sobre "o homem que sabia demais" aqui, mas quem não quiser saber a história toda antes de ver nem leia.

Alfred Hitchcock

 

Em 1920 o cinema britânico entrava em decadência. Apenas 5% dos filmes exibidos eram feitos na Grã-Bretanha. As produções alemãs e americanas estavam tomando conta do mercado. Em 1928, para combater isso o governo estipulou um mínimo de filmes britânicos que deveriam ser exibidos, incentivando a produção. Nessa época foram produzidos muitos filmes, embora boa parte fosse de qualidade duvidosa, apenas para cumprir as cotas do governo. No entanto com a chegada do som, foi a vez do cinema alemão de entrar em declínio   É neste contexto que surge um dos maiores diretores do cinema, Alfred Hitchcock.

 

O homem que sabia demais de Alfred Hitchcock é considerado o ponto de virada na carreira do diretor, pois é uma " ", segundo Charles Bennet. É o primeiro filme que incorpora o estilo hitchcokiano que estava por vir. "[…] foi aclamado no mundo todo e estabeleceu um novo padrão para seu gênero."³

 

Hitchcock diz que  

 

No caso do filme analisado, Hitchcock nos declara logo nos primeiros vinte minutos sobre o que trata o filme: somos inseridos inesperadamente na plot, quando o amigo do casal, Louis Bernard, é assassinado em meio a sua dança com Jill, durante um jantar. Nos seus últimos segundos de vida Louis revela a Jill um segredo e pede que ela entre em contato com o governo britânico. Antes que o casal possa revelar qualquer coisa sobre a intriga, sua filha, Betty é seqüestrada. É do drama desses pais que o filme trata a partir daí.

 

Interessante reparar que o ponto cômico inserido na cena do jantar por Hitchcock serve também como uma metáfora para a morte de Louis. Bob enrola no seu casaco uma manta não completa que vai se desenrolando conforme o amigo e sua mulher dançam. Dessa forma, o desfazer da manta funciona também os últimos minutos de vida de Louis.

 

O diretor sentia que esse tipo de filme seria mais eficiente se tivesse algo a ver com fatos importantes acontecendo no mundo. Em 1934 era  , por isso o diretor achava que este roteiro era um bom material dramático. Por ironia, o ator que faz o papel de vilão é um judeu que fugira da Alemanha. Hitchcock sentia em Peter Lorre, que já havia interpretado o vilão em M de fritz Lang, uma genialidade sinistra, que fora reforçada pela cicatriz de seu personagem Abbot. Lorre ainda estava aprendendo inglês e que vezes repetia as falas sem mesmo saber o que estava dizendo. O diretor conta em sua Biografia "it's only a movie" que o ator não precisava ser dirigido, pois sabia o que não fazer. Lorre encarna um vilão forte, porém calmo, quase sempre com um cigarro solto na boca, Abbot é um vilão marcante.

 

É importante notar o contraste visual do filme, que inicia nos Alpes suíços – onde hitch e sua mulher Alma haviam passado a lua de mel – e vai para o East End Londrino, com seus becos mal-iluminados. A diferença entre a calma das montanhas cheias de neve e a agitação das luzes Londrinas expressa também o sentimento dos personagens. No início estavam relaxados e em férias, o casal passa o tempo todo brincando, mas quando voltam para casa precisam correr para salvar a vida de sua única filha.

 

No filme também são explorados de forma bem humorada dois clichês: o medo de dentista e o repúdio à religião. O primeiro quando Clive tem seu dente arrancado no consultório, sem a menor necessidade. Quando Clive grita, Bob saca sua arma apontando para a porta antes de se dar conta de o amigo está apenas reclamando do dentista. O segundo clichê é o repúdio à religião. Sabe-se que na Inglaterra, desde a unificação feita por Elizabeth a religião oficial é a Anglicana, os outros cultos, embora tolerados, são mau vistos. No filme, os participantes do culto são na verdade os cúmplices de Abbot. A comédia fica por conta de Bob e Clive cantando a conversa no ritmo dos hinos religiosos e a própria briga de cadeiras dentro do templo ao som do órgão. Outro ponto interessante é que Clive é hipnotizado, retomando o tom de misticismo acerca da psicanálise, recorrente no expressionismo alemão.

  

O assassinato durante um concerto em Albert Hall fora inspirado por um cartoon, em que um homem acorda, vai para o trabalho, toca uma única nota e volta para casa. Hitchcock queria que o assassinato ocorresse no tempo dessa única nota (o diretor sempre gostara dessa idéia de assassinatos em lugares públicos e com muitos suspeitos). A música compõe perfeitamente a cena do assassinato e não é por menos uma vez que fora composta especialmente para o filme. Conforme se desenvolve o concerto, o espectador vai sentindo o momento do clímax se aproximar. A preparação da orquestra é também a preparação do atirador para o assassinato. Então Jill se levanta e grita. Não vemos o tiro, mas já sabemos o que aconteceu devido à tensão criada anteriormente, ou assim pensamos.

 

Da mesma forma como o grito de Betty atrapalha a mãe no início do filme, o grito de Jill atrapalha o atirador em Albert Hall. Ropa não é assassinado, apenas leva um tiro de raspão como descobrem os assassinos, e os espectadores, através do rádio.

 

Daí por diante é uma corrida para chegar até o local onde Betty e Bob estão presos. A polícia vai chegando e conquistando espaço aos poucos. Usando as casas da vizinhança eles vão procurando os melhores pontos para agir. No entanto essa polícia parece um pouco perdida com o uso das armas de fogo, tanto que é Jill quem atira no matador ao final do filme para salvar sua filha. Isso não foi apenas uma escolha de roteiro, mas uma saída para evitar mais problemas com a censura, uma vez que o próprio cerco fora inspirado em um caso real acontecido em 1911, O cerco de Sydney Street. Na época não era aceitável que policiais britânicos aparecessem com armas de fogo daquela forma. Embora, para os padrões de hoje, o tiroteio possa parecer lento, é impossível negar a influência de Hitchcock nos thrillers atuais, onde tudo desencadeia muito rápido. Em "O homem que sabia demais" as coisas desencadeiam rapidamente, uma coisa sempre engancha na outra e o filme nunca pára, tendo apenas 85 minutos. Na sua segunda versão, de 1956, Hitchcock adicionou quase meia hora ao filme.

 

A menina ao final, recebe os pais quase como estranhos, pois, segundo Hitchcock, para uma criança até mesmo um pequena separação parece um longo tempo. A atriz Nova Pilbeam estava receosa quanto a essa cena, pois ela não entendia o diretor, e teve que ser convencida a fazer a cena dessa forma. Acabou sendo a cena mais comovente do filme.

 

"Meus melodramas são relevantes para seu tempo, o que eu digo para defendê-los da critica que diz que são apenas escapismo"

Alfred Hitchcock

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  • Members

 Seja bem vinda AUDREY.

 Excelente critica, eu tenho que rever esse filme, pois vc destacou detalhes q eu não havia percebido, e q só mostram a genialidade do diretor. Como ele mesmo disse, éra um amador, mas um amador talentoso.

 A analogia da manta, que é um paralelo com a vida de Louis, é realmente genial, não havia notado. Comedia e drama, unidos.

 Eu cheguei a comentar o fato do medo presente no filme sobre a 2ª guerra mundial. A verdade é que o periodo conhecido como Entre guerras, não foi um periodo de paz, mas apenas um intervalo. Como vc disse, todos sabiam que uma nova guerra aconteceria, e Hitch nos mostra essa tensão.

 A cena do dentista e da igreja são mesmo carregadas do velho e bom humor britânico, embora tenha achado a passagem da hipnose desnecessaria.

 Não sabia q o climax do filme foi baseado em um fato real, nem da ligação de Hitch e Alma com os Alpes suiços. Tudo isso é realmente muito interessante.

 Valeu16

  
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Vi O Pensionista e Chantagem e Confissão. Surpreendi-me com a boa qualidade do primeiro; quanto ao segundo, esperava um pouco mais (pensei que era mudo, realmente), mas também é bom. Em breve, comentarei mais e trarei o top atualizado. Semana que vem, tentarei ver O Ringue e fecharei todos os que encontrei por aqui até o momento.

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Pensando friamente, eu considero Os 39 Degraus um dos filmes mais comuns do Hitch. Bem filmado, obviamente, mas sem grandes diferenciais, em meio à obra monumental do gordinho.

 

Entretanto, por algum motivo qualquer, me cativou. Me lembro de ter gostado muito quando assisti. Adorei a resolução da trama, algo tão improvável e até ingênuo que se torna uma espécie de homenagem à não-necessidade da arte ser realista. Até hoje me lembro do ápice da trama SPOILER GRANDÃO com o personagem gritando desesperadamente "what are the 39 steps?!"

 

Enfim, se não é uma das grandes obras do Hitchcock, Os 39 Degraus é no mínimo um filme acima da média, e um achado importante para os fãs.
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 Concordo com você JACK RYAN. A primeira vista, não a nada q se destaque na sinopse do filme, mas ele é cativante, oq prova q não são necessarias tramas muito complexas ou tomadas diferenciadas para se ter um otimo filme.

 Uma curiosidade é q nesse filme q Hitch usaria pela primeira vez o Macguffin, tecnica narrativa q ele usaria em muitos de seus filmes.

Valeu16
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  • Members

Preciso ver mais desses filmes menos "badalados" dele, mas atualmente estou vendo o seriado que ele apresentava e escolhia a dedo os casos, Alfred Hitchcock Presents. Alguém já assistiu algo? Curiosamente o episódio de estréia, dirigido por ele, foi o que menos gostei até o momento, mas a sensação de todos os dias ter uma partezinha de Hitchcock pra assistir, e ainda vê-lo divagando sobre os casos com toda aquela pose irônica com humor negro, é uma delícia. 08.gif

 

 

 

Um dos meus filmes favoritos é Disque M para Matar, que muita gente que conheço não gosta por achar o motivo para o assassinato muito simples e banal. Mas eu fico besta de ver a forma com que o filme todo vai se desenrolando praticamente num único cenário, como se fosse um grande teatro. Para mim é uma experiência diferente de Festim Diabólico, mas não sei exatamente porque separo os dois filmes assim.

 

 

 

Por mais que eu ame a história de Um Corpo Que Cai, ache Psicose um suspense quase claustrofóbico com seus planos e cores, e Janela Indiscreta um exercício de direção fascinante, Os Pássaros, de todos dele que vi, foi o que mais me fez sentir apreensão e medo. E a falta de explicação pro fenômeno torna tudo ainda mais arrebatador.

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  • Members

 

 Uma curiosidade é q nesse filme q Hitch usaria pela primeira vez o Macguffin' date=' tecnica narrativa q ele usaria em muitos de seus filmes.

Valeu16
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O que é o Macguffin?

 

---

 

Vi Os 39 Degraus sem muitas expectativas e gostei bastante. A história se assemelha a tantas outras de Hitch nais quais um homem inocente está no lugar errado na hora errada e tem então que fugir para provar sua inocência (Sabotador, Intriga Internacional...) Alguma idéia de pq esse tema fascina tanto Hitchcock?

 

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 Respondendo as suas questões FELIPE:

1- Macguffin é o termo usado pelo cineasta para inserir um objeto ou informação, que serve de pretexto para dar continuidade a historia, embora ela não tenha muita importancia no conteudo da mesma. Em OS 39 DEGRAUS, o Macguffin é o misterio em torno do q seria os 39 degraus. Em CORTINA RASGADA tambem do Hitch, o Macguffin é a formula anti missil. Em ONDE OS FRACOS NÃO TEM VEZ dos Irmãos Cohen, o dinheiro serve de Macguffin, e por ai vai.

2- Quando tinha 9 anos, Hitch aprontou alguma, seu pai, q era amigo do delegado da cidade, colocou Hitch em uma cela por 10 min. Dizem q a experiencia marcou tanto Hitch q é dai q vem o seu fascinio por tramas onde um homem inocente é acusado.

Valeu16
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Esse Agente Secreto não me marcou muito, realmente. Há algumas cenas em que o Hitch constrói certa tensão (no que ele sempre foi bom), mas a estória em si não oferece muita coisa. O ponto alto, sem dúvida, é a abordagem da morte. Em praticamente toda a obra do Hitch a morte é tratada quase com indiferença, como um motor para acontecimentos seguintes. Nesse e em Sabotagem, a morte é tratada como um fato realmente trágico, com implicações morais, enfim. Mas isso merece ser comentado com mais propriedade quando se falar de Sabotagem.Jack Ryan2008-06-28 13:41:55

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  • Members

E aproveitando, minha lista atualizada:

 

Trama Macabra (Family Plot, 1976)
Frenesi (Frenzy, 1972)
Topázio (Topaz, 1969)
Cortina Rasgada (Torn Curtain, 1966)

Marnie, Confissões de uma Ladra (Marnie, 1964)
Os Pássaros (The Birds, 1963)
Psicose (Psycho, 1960)

Intriga Internacional (North by Northwest, 1959)
Um Corpo que Cai (Vertigo, 1958)
O Homem Errado (The Wrong Man, 1956)
O Homem que Sabia Demais (The Man Who Knew Too Much, 1956)
O Terceiro Tiro (The Trouble with Harry, 1955)

Ladrão de Casaca (To Catch a Thief, 1955)
Janela Indiscreta (Rear Window, 1954)
Disque M para Matar (Dial M for Murder, 1954)

A Tortura do Silêncio (I Confess, 1953)
Pacto Sinistro (Strangers on a Train, 1951)
Pavor nos Bastidores (Stage Fright, 1950)
Sob o Signo de Capricórnio (Under Capricorn, 1949)
Festim Diabólico (Rope, 1948)
Agonia de Amor (The Paradine Case, 1947)
Interlúdio (Notorious, 1946)
Quando Fala o Coração (Spellbound, 1945)
Um Barco e Nove Destinos (Lifeboat, 1944)
Bon Voyage (1944)
A Sombra de uma Dúvida (Shadow of a Doubt, 1943)
Sabotador (Saboteur, 1942)
Suspeita (Suspicion, 1941)
Um Casal do Barulho (Mr. & Mrs. Smith, 1941)
Correspondente Estrangeiro (Foreign Correspondent, 1940)
Rebecca, a Mulher Inesquecível (Rebecca, 1940)
A Estalagem Maldita (Jamaica Inn, 1939)
A Dama Oculta (The Lady Vanishes, 1938)
Jovem e Inocente (Young and Innocent, 1937)
Agente Secreto (Secret Agent, 1936)
Sabotagem (ou O Marido era o Culpado) (Sabotage, 1936)
Os 39 Degraus (The 39 Steps, 1935)

O Homem que Sabia Demais (The Man Who Knew Too Much, 1934)
Waltzes from Vienna (1933)
O Mistério do nº 17 (Number Seventeen, 1932)
Rich and Strange (1932)
Mary (1930)
The Skin Game (1931)
Assassinato (Murder!, 1930)
Juno and the Paycock (1930)
An Elastic Affair (1930)
Elstree Calling (1930)
The Manxman (1929)
Chantagem e Confissão (Blackmail, 1929)
Champagne (Champagne, 1928)
A Mulher do Fazendeiro (The Farmer's Wife, 1928)
Downhill (1927)
Easy Virtue (1927)
O Ringue (The Ring, 1927)
O Pensionista (The Lodger, 1926)
The Mountain Eagle (1926)
The Pleasure Garden (1925)
Number Thirteen (1922) - Incompleto
All Tell Your Wife (1922) - Co-diretor

 

23 no total.
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 Seguindo o exemplo do JACK RYAN, minha lista atualizada.

THE LODGER(1926)

O RINGUE(1927)

CHANTAGEM E CONFISSÃO(1929)

ASSASSINATO(1930)

HOMEM QUE SABIA DEMAIS(1934)

OS 39 DEGRAUS(1935)

AGENTE SECRETO(1936)

A DAMA OCULTA(1938)

ESTALAGEM MALDITA(1939)

REBECCA -A MULHER INESQUECIVEL(1940)

CORRESPONDENTE ESTRANGEIRO(1940)

SUSPEITA(1941)

PAVOR NOS BASTIDORES(1950)

A TORTURA DO SILENCIO(1953)

DISQUE M PARA MATAR(1954)

O HOMEM ERRADO(1956)

OS PASSAROS(1963)

MARNIE-CONFISSÕES DE UMA LADRA(1964)

CORTINA RASGADA(1966)

TOPAZIO(1969)

FRENESI(1972)

TRAMA MACABRA(1976)

 22 no total.

 

 JACK RYAN, Boa essa sua observação sobre a morte. É interessante notar o contraste de como os personagens de Madeleine Carrol e Peter Lorre encaram a morte.

Valeu16

 
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Não viu Psicose nem Um Corpo que Cai?!?!?! Segue minha lista na ordem de preferência:

 

 

 

01. Os Pássaros

 

02. Um Corpo Que Cai

 

03. Festim Diabólico

 

04. Quando Fala O Coração

 

05. Disque M Para Matar

 

06. Psicose

 

07. Pacto Sinistro

 

08. Marnie - Confissões de uma Ladra

 

09. A Tortura do Silêncio

 

10. Suspeita

 

11. O Homem Errado

 

12. Janela Indiscreta

 

13. Ladrão de Casaca

 

14. Pavor nos Bastidores

 

15. O Pensionista

 

16. O Terceiro Tiro

 

17. Intriga Internacional

 

18. Frenesi

 

19. O Homem Que Sabia Demais

 

20. Trama Macabra

 

21. Chantagem e Confissão

 

22. Correspondente Estrangeiro

 

23. Um Barco e Nove Destinos

 

24. Topázio

 

25. Cortina Rasgada

 

 

 

A partir de 1950 vi todos. 16.gifltrhpsm2008-06-28 15:41:43

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  • Members

Os Pássaros
Psicose

Um Corpo que Cai
Janela Indiscreta
Disque M para Matar

Um Casal do Barulho (Mr.
& Mrs. Smith, 1941)

 

Só vi esses, mas amei as listas postadas acima, vou tentar comprar ou baixar um por um... aff!

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