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Forum Cinema em Cena

O Ano Em Que Meus Pais Saíram de Férias


rubysun
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é do diretor de Castelo Rá-Tim-Bum. eu era viciado nisso. 

 

oanoemquemeuspais02.jpg 

Fala de um menino que os pais 'saíram de férias' na época da ditadura, que quer assistir a última Copa do Pelé, e está morando com o avô no Bom Retiro. com ele na direção, o filme pode ser interessante. tem uma parte do time de Cidade de Deus, a crítica, ao que parece, babou (menos o Pablo 06).

 

17

 

já estreou. alguém pretende ver?
rubysun2006-11-04 02:08:18
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Eu já vi há algumas semanas. E é muito bom, realmente.  Legal ver um filme brasileiro sobre ditadura, que foge do lugar comum. É um olhar inocente e ingênuo sobre esse período. É triste e divertido ao mesmo tempo. Um filme sobre a infância para adultos.

 

É muito bem feito também, a fotografia é excelente. A direção de arte é ótima sem precisar mostrar o tempo inteiro que é um filme de época (problema da maioria dos filmes nacionais de época). E é interessante como o filme trabalha o foco e os reflexos dos personagens através de vidors e espelhos, etc.

 

3,5/5
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  • 3 weeks later...
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2 filhos de francisco eu daria 3 estrelas huahuauha

 

e o ano em que meus pais sairam de ferias 3 estrelas tambem....

 

 

esse o ano, acho que agrada mais um povo que meio que viveu aquela época sei la.

 

O filme caminha normal....

 

spoiller

 

 

no final o garoto diz uma frase que da um impacto positivo, eu adoro filmes que no fim ele diz uma frase que da um impacto, aquela frase de nick de msn uhahuahahu...

 

 

então no fim do "o ano..." tem essa frase. legal mas no geral o filme descepciona

 

 

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Assisti hoje esse filme. Bem, eu não considero exatamente um filme. Aquilo foi mais um documentário histórico que um filme. O History Channel compraria. Mas apesar é muito bom (só podia ser Cao Hamburguer), e concordo com o crítico da Veja São Paulo, é o melhor filme brasileiro do ano. Quem viveu em 1970 vai se emocionar muito em ver cenas de ditadura e o tricampeonato. Quem não viveu vai achar interessante, mas não terá a mesma sensação.

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  • 1 month later...
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    Excepcional esse filme, simplesmente magnifico!! 1010...fiquei encantado com o menino, a atuação dele é uma das atuações infantis mais geniais q eu já vi. No todo o elenco está muito bem, as fotografias são excepcionais (aquela imagem do menino olhando na janela do Fusca e vendo os prédios da cidade chega a arrepiar), o roteiro é muito bem elaborado, fala de uma SP q ao mesmo tempo q tem a ditadura, é tb a terra de todo mundo. A visão da história sobre o ponto de vista da Copa de 70 é outra idéia genial, q funciona perfeitamente. É um dos melhores filmes brasileiros q eu já assisti, senão for o melhor. E sem dúvida alguma, p mim foi o melhor filme de 2006, tanto internacional, quanto nacional 1010

Nota: 500000 / 5 16

 

 

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  • 1 month later...
  • 5 months later...
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Eu não gostei. Um filme chato e previsível com uma temática batida. Tudo aqui é clichê ou brega ou absurdo (o avô morrer justamente quando ele vai pra sua casa?! Aí é pedir demais). Sem falar que o filme se perde em tramas totalmente dispensáveis, como aquela do grupo revolucionário ou da garota que namora um negro, etc. Parece que Hamburger sabia que sua história iria parar no lugar-comum e resolveu investir em outras coisas sem anexo a trama principal no simples intuito de aumentar o tempo de duração. A única coisa que presta são os atores. Ademais, quando o cinema brasileiro irá realizar filmes que não sejam sobre pobreza ou ditadura ou ambos ou que possuem alguma relação com isso? Realmente patético. 2/5

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 eu!!!!!! vi as propagandas e fikei mtooooooooo interessada...parece mto bom msm....q ótimo q tah o nosso cinema nacional naum eh? vou prestigiar...com certeza...01

 

 

concordo ocinema nacional tá crescendo mt

 

Concordo, principalmente o Cinema Adulto.

 

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  • 2 weeks later...
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Fraco. A trama é muito mal explorada. A direção do Cao Hamburger é ruim. Ele insiste em fazer uns enquandramentos da cena sempre atrás de alguma coisa. Uma janela, ou uma porta. E isso seria um recurso interessante se tivesse algum significado para a narrativa.

 

Ele ainda falha miseravelmente quando tenta associar o jogo de futebol com o garoto brincando de goleiro na cama. O resultado ficou ruim.

 

Mas ele acerta em algumas tomadas como a extensão do telefone. E consegue também fazer rir em algumas cenas, como a da velhinha que que não enxerga ao servir o garoto e a cena de Cio Blat "torcendo contra" o Brasil.

 

O roteiro também não se define quanto aos judeus que hora falam em português, ora falam em outra língua (que confesso nem pesquisei pra saber qual era), mesmo estando entre eles.

Sem dizer que aposta no batido clichê de que judeu sabe ganhar dinheiro, como quando vemos a pequena Hanah cobrando para os meninos verem as mulheres que trocam de roupa na loja de sua mãe (aliás, a semelhança da cena com porkys é tanta que prefiro acreditar ter sido uma homenagem).

 

Por fim, achei que os personagens são mal desenvolvidos. Uma pena. Uma boa trama mal aproveitada.

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Concordo com o que o Renato disse àcima, resume bem o que eu escrevi no O Que Você Anda Vendo e Comentando? e ainda adiciona outras coisas:

Se O Céu de Suely e Lavoura Arcaica continuarem sem aparecer nas locadoras que freqüento, eu passarei longe do cinema nacional por um bom tempo. Porque a atualidade está difícil de agüentar, depois de outra decepção. Quer dizer que esse era o grande filme brasileiro do ano, da ditadura? Dei chances ao Hamburger depois do engraçado de tão ridículo Castelo Rá-Tim-Bum: O Filme, e agora me pergunto porque o fiz. O Ano Em Que Meus Pais Saíram de Férias foge um tiquinho do casting Global e de uma edição tão pausada ou uma trilha sonora berrando clamando a qualquer custo por lágrimas, entretanto não é capaz de sair do padrão comum de qualidade. Logo na primeira tomada, pode-se reparar que é um filme tipicamente brasileiro, da Globo Produções: a suposta reconstrução de época é apenas empoeirar um poco o local, colocar móveis e fotografias velhas, roupagens ainda existentes aproveitando-se de uma "classe" mais escondida na nossa sociedade atual (os judeus), e jogar tons e tons cinzas para entristecer a vida das personagens, sempre sofrida. Segue-se a isso um roteiro confuso, que não se decide em retratar a paixão por futebol, a associação família-esporte, a ditadura ou as reações de um garoto ao Brasil dos fins da década de 60, durante o AI-5.

 

Na sua simplicidade, o filme complica-se: o destino de Mauro (Michel Joelsas, que consegue ser melancólico como deve-lhe ter sido imposto, porém aquele sotaque paulista não me desce) teria sido predito por seu pai, grande amante do futebol, como o filho e a nação brasileira no pré-Copa; e daí? O quê busca se estabelecer com isso: como o futebol mexia - e mexe - com os brasileiros, apesar de ser incapaz de frear o sentimental e o cotidiano; esse cotidiano ditatorial e de perseguição (opção mais restringida pelo temor que Hamburger tem em disparar algo contra o militarismo); a busca de um jovem pela família e pela estabilidade em um lugar novo e diferente? Qualquer que seja a tentativa, ela é falha, justamente por não se firmar e padecer diante a cartada batida de um pai que morre (A Vida É Bela?), enquanto a mãe acolhe o filho, coadjuvantes que trazem conforto nos momentos mais necessários (Shlomo, Hanna, Irene) e uma personagem irresoluta, sem muitos direitos a pensamentos mais individuais e, seguindo a linearidade, abrangentes sobre o conjunto de elementos que o rodeiam. Hamburger demonstra apenas uma passagem lírica como era de se esperar (Shlomo mexe com o relógio, enquanto Mauro assiste à partida e tem a esperança de que os pais cheguem) e pára por ái, muito pouco para ser capaz de encobrir cenas claramente de vocação ao espectador (deu-se mal comigo, porque eu não torço para o Brasil, então, nem adianta colocar o Brasil vencendo as partidas e a musiquinha dos noventa milhões ou quanto forem, etc).
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  • 3 weeks later...
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"O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias" de volta aos cinemas

 

 

 

O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, o representante nacional ao próximo Oscar de filme estrangeiro, estará de volta aos cinemas a partir desta sexta. O relançamento contará com pelo menos 30 cópias, já estando assegurada sua exibição nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Canoas, Campo Grande, Florianópolis, Manaus, Aracaju, Goiânia, Ribeirão Preto, Natal e Salvador. (Adoro Cinema)

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O ANO EM QUE OS MEUS PAIS SAÍRAM DE FÉRIAS - 4/10 - Mais uma tentativa frustrada do cinema nacional em usar um evento histórico como pano de fundo, dessa vez com um drama impessoal, sem vida, sem brilho, sem alma e sem coração protagonizado por um ator mirim apático e irritante até mesmo para o tipo introspectivo que tenta ser. Um roteiro que tenta falar sobre um monte de coisas e acaba não falando sobre assunto algum. Salvo alguns momentos típico do filme "Goonies" (quando os garotos mostram curiosidade sobre as coisas mundanas) e o carisma de Simone Spoladore e Liliana Castro (mesmo com pouquíssimo tempo em cena), pois sequer o elenco infantil consegue despertar simpatia. Bola fora do Cao Hamburguer ... 09 <?:namespace prefix = v ns = "urn:schemas-microsoft-com:vml" /><?:NAMESPACE PREFIX = V /><?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><?:NAMESPACE PREFIX = O />

 

PS: Vamos torcer para que o filme não fique entre os indicados ao Oscar para que não corramos o risco de ganhar uma estatueta por um filme ruim ...
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  • 3 weeks later...
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    Incrivel, quando o filme saiu em cartaz pela primeira vez falou-se muito bem dele, mas nunca foi dado a importância merecida, mas foi o filme ser o escolhido brasileiro p poder concorrer o Oscar, que os pseudo-cinéfilos do CeC resolveram soltar as abobrinhas...o filme é excelente, larguem de ser chatos e vão assistir filme japônes preto e branco de 1820 que vcs ganham mais e assim eu não sou obrigado a ler críticas idiotas e sem sentidos como as anteriores 03

Jack_Bauer2007-10-27 22:58:13

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    Incrivel' date=' quando o filme saiu em cartaz pela primeira vez falou-se muito bem dele, mas nunca foi dado a importância merecida, mas foi o filme ser o escolhido brasileiro p poder concorrer o Oscar, que os pseudo-cinéfilos do CeC resolveram soltar as abobrinhas...o filme é excelente, larguem de ser chatos e vão assistir filme japônes preto e branco de 1820 que vcs ganham mais e assim eu não sou obrigado a ler críticas idiotas e sem sentidos como as anteriores 03

[/quote']

Tbm acho isso uma pena...

 

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Eu detestava ele desde que vi nos cinemas' date=' bem antes da escolha de representar o Brasil.

 

Parem de tentar culpar uma suposta "modinha", que coisa estúpida.
[/quote']

Bernardo, eu tbm vi nos cinemas, logo quando estreou, mas acho que somos exceções. A maioria parece que nem sabia que o filme existia até pouco tempo atrás (tanto que o tpc só tinha uma média duzia de comentarios) e agora resolveu ver o filme por ele ter sido escolhido pra represntar o Brasil.

Não estou dizendo que haja necessariamente uma modinha de criticar o filme, mas se Tropa de Elite tivesse sido escolhido o pessoal certamente teria ficado mais feliz e esse teria permanecido um premiado filme brasileiro que ninguem viu (como tantos outros).

 

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