Members Minduim Posted December 15, 2006 Author Members Report Share Posted December 15, 2006 ROCKY - 1976 Faixas 1. Rocky2. Philadelphia Morning3. Going the Distance4. Reflections5. Marines´ Hymn / Yankee Doodle6. Take You Back (Street Corner Song From Rocky)7. First Date8. You Take My Heart Away9. Fanfare for Rocky10. Butkus11. Alone in the Ring12. The Final Bell13. Rocky´s Reward Maravilhosa trilha sonora ! Minduim2006-12-15 15:16:59 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Progger58 Posted December 15, 2006 Members Report Share Posted December 15, 2006 Em homenagem a este grande músico e compositor paraibano, falecido hoje, segue a minha sugestão do dia:<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> Artista: SIVUCATítulo: Pau DoidoAno: 1992Gênero: Forró, MPBSivuca fazia o que podemos chamar de forró-arte. Neste disco, em especial, ele conseguiu atingir a perfeição de sua enorme capacidade criativa, reunindo em um único trabalho sonoridades as mais diversas, numa deliciosa fusão de forró com samba, bossa nova, caboclinho, choro, baião, tango, jazz e até valsa e canção. Um disco tão sensacional que o próprio Sivuca se referia a ele como o melhor trabalho de sua carreira. Precisa dizer mais o que? Discaço!!! Demétrio. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Minduim Posted December 20, 2006 Author Members Report Share Posted December 20, 2006 Víper Theatre of Fate / Soldiers of Sunrise Faixas 1. Illusions2. At Least A Chance3. To Live Again4. A Cry From The Edge5. Living For The Night6. Prelude To Oblivion7. Theatre Of Fate8. Moonlight9. Knights Of Destruction10. Nightmares11. The Whipper12. Wings Of The Evil13. H.R.14. Soldiers Of Sunrise15. Signs Of The Night16. Killera17. Law Of The Sword Este álbum reúne os dois mais importantes trabalhos do Viper, ainda com André Mattos nos vocais, Theatre of Fate e Soldiers of Sunrise. Ao todo, são 17 faixas, incluindo os destaques "To Live Again", "Living For The Night" e "Law Of The Sword". Vale a pena conferir ! RECOMENDADO !!!!!!!!!!! Minduim2006-12-20 15:11:18 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dários Fox Posted December 21, 2006 Members Report Share Posted December 21, 2006 Meu Deus, os caras do Radiohead devem consumir drogas pesadas pra fazerem coisas tão excêntricas como KID A e OK COMPUTER. Geniais também. Recomendado. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dan... Posted December 25, 2006 Members Report Share Posted December 25, 2006 George Harrison - All Things Must Pass. Simplesmente perfeito, do início ao fim. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Garami Posted December 27, 2006 Members Report Share Posted December 27, 2006 Steal This Album! Álbum lançado em 26 de novembro de 2002 pelo System of a Down com músicas que não entraram no álbum anterior' date=' Toxicity Coletânea com músicas inéditas, entre gravações feitas para o álbum Toxicity e novíssimas composições. O álbum é uma entre-safra do quarteto de descendentes de armênios - que vendeu 4 milhões de cópias com o Toxicity.O nome do álbum é uma referência ao clássico da contracultura Steal This Book, de Abbie Hoffman. Músicas 01. Chic 'N' Stu 02. Innervision 03. Bubbles 04. Boom! 05. Nüguns 06. A.D.D. 07. Mr. Jack 08. I-E-A-I-A-I-O 09. 36 10. Pictures 11. Highway Song 12. Fuck The System 13. Ego Brain 14. Thetawaves 15. Roulette 16. Streamline Na minha opinião o melhor do System até hoje Destaque para Highway Song, Ego Brain, I-E-A-I-A-I-O , bah, melhor parar se não vou listar o cd todo [/quote'] A única música desse CD que eu chego a dizer que é "foda" mesmo é Nüguns... de resto, achei que o SOAD baixou bastante o nível, se compararmos com Toxicity (a obra prima deles até agora)... mas, tudo bem... Steal This Album é só sobras de estúdio mesmo... Meu top SOAD fica assim: 1 - Toxicity 2 - System of a Down 3 - Hypnotize 4 - Mesmerize 5 - Steal This Album E se o tópico é pra recomendar, eu vou recomendar uns albuns tb, mais tarde Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Scarlet Rose Posted December 30, 2006 Members Report Share Posted December 30, 2006 Um que eu curto "agarantchu" é o Machine Head do Deep PurpleUm dos melhores álbuns da história do heavy metal, isto é, heavy metal de verdade não essas palhacadas que rolam por aí hj em dia... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Nacka Posted December 30, 2006 Report Share Posted December 30, 2006 Haha. já vi que cultura cinematográfica não é a única que falta aqui nesse fórum. precisamos recomendar uns cds melhores. foram computados alguns cds realmente excelentes' date=' mas "comuns". ninguém falou de nada de progressivo até agora (ou melhor: tirando DSOTM), não tem cds de hard rock suficientes, soft rock anos 70, jazz, blues, várias bandas e cds decisivos e segundo a minha visão crítico-afetiva-libertinária de IRREPROCHÁVEL qualidade.[/quote'] A humildade do Katsushiro é realmente irreprochável... Gosto desse que o Thiago Araújo sugeriu... Procurem esse aqui, não é muito fácil, mas vale à pena: Estilo de música: Completamente indefinível... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members **N@!r@** Posted December 30, 2006 Members Report Share Posted December 30, 2006 RECOMENDADÍSSIMO!!!!! :::::: Beatles Love George Martin, lendário produtor dos Beatles, e seu filho Giles Martin, trabalharam a partir das fitas originais dos Beatles para uma colaboração com o Cirque du Soleil. O resultado, uma incumbência de Paul McCartney e Ringo Starr, juntamente com Yoko Ono Lennon e Olivia Harrison, foi batizado Love, como o espetáculo da trupe circense que celebra o legado musical dos Beatles. O disco apresenta uma abordagem sem precedentes à música do quarteto de Liverpool. Usando as masters das fitas originais nos estúdios Abbey Road, George e Giles criaram uma sonoridade única que resultou em uma nova visão da música dos Beatles: novas mixagens e misturas de trechos de várias músicas com áudio em qualidade digital. Faixas 1. Because2. Get Back3. Glass Onion4. Eleanor Rigby Julia - (Transition)5. I am the Walrus6. I Want to Hold Your Hand7. Drive my Car/The Word/What You´re Doing8. Gnik Nus9. Something/Blue Jay Way - (Transition)10. Being for the Benefit of Mr. Kite!/I Want You ...11. Help!12. Blackbird/Yesterday13. Strawberry Fields Forever14. Within you Without You/Tomorrow Never Knows15. Lucy in the Sky With Diamonds16. Octopus´s Garden17. Lady Madonna18. Here Comes the Sun/The Inner Light - (Transition)19. Come Together/Dear Prudence/Cry Baby Cry ...20. Revolution21. Back in the U.S.S.R22. While My Guitar Gently Weeps23. A Day In The Life24. Hey Jude25. Sgt. Pepper´s Lonely Hearts Club Band - (Reprise)26. All You Need Is Love Maravilhoso!!!! Pra quem é fã de Beatles é um baita presente de fim de ano.....to apaixonada por todas as faixas, mas a número 4 dá um show.... ....dá vontade de morrer ouvindo esse cd... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Administrator Posted December 30, 2006 Members Report Share Posted December 30, 2006 David Gilmour - On An Island (2006) Tracklist: 01. Castellorizon (Instrumental)02. On An Island 03. The Blue 04. Take A Breath 05. Red Sky At Night (Instrumental) 06. This Heaven 07. Then I Close My Eyes (Instrumental)08. Smile 09. A Pocketful Of Stones 10. Where We Start Saiu no começo do ano. É o trabalho solo do guitarrista do Pink Floyd, David Gilmour. Muito bom! A começar pela capa que já é uma das minhas prediletas, mesmo com uma figura bastante "comum" não deixa de ser um desenho lindo. Abre com um instrumental cheio de efeitos dos mais distintos sem quebrar a harmonia melancólico-solitária(a cara da capa). Em meio a banjos e fogos de artifício, Gilmour aparece com seu jeito simples e único de solar, fechando essa primeira faixa num engate direto com a próxima. "On An Island" e "The Blue" são canções bastante parecidas, com uma melodia preguiçosa, solinho chorado e o vocal estético, reforçado e distante(não conheço a expressão técnica), que só não aparece em duas faixas do sessão inteira. Para os mais cinéfilos lembram muito "Because", a canção dos créditos de "Beleza Americana". O clímax da audição fica pra "Take a Breath" e "This Heaven", intermediadas pelos climáticos instrumentais que as procedem. O peso e o carisma dessas duas pérolas destoam de todo o clima amortecido, configurando a personalidade mista da obra. "Smile" é uma balada acústica, a faixa mais carinhosa, perfeita para se fechar essa audição deliciosa. Porém, o álbum ainda se delonga por mais duas outras faixas sem muita expressão, tediosas até pra quem gosta de música parada. Pra quem curte bastante Pink Floyd vale a pena ouvir... pelo menos "Take a Breath". Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Garami Posted December 31, 2006 Members Report Share Posted December 31, 2006 The Mars Volta - De-Loused in the Comatorium Primeiro trabalho dos ex-integrantes do "At the Drive In" (com a participação de Flea, do RHCP), De-Loused in the Comatorium é uma das coisas mais fodas que ouvi nos últimos tempos. Com arranjos inovadores e o vocal único de Cedric, a banda manda muito bem com músicas como "Roulette Dares (The Haunt Of)", "Inertiatic ESP", "Eriartaka" e "This Apparatus Must be Unearthed". Vale muito a pena! Esse eu agarantio! Garami2006-12-31 02:12:14 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members ricardjones Posted December 31, 2006 Members Report Share Posted December 31, 2006 The Mars Volta - De-Loused in the ComatoriumPrimeiro trabalho dos ex-integrantes do "At the Drive In" (com a participação de Flea' date=' do RHCP), De-Loused in the Comatorium é uma das coisas mais fodas que ouvi nos últimos tempos. Com arranjos inovadores e o vocal único de Cedric, a banda manda muito bem com músicas como "Roulette Dares (The Haunt Of)", "Inertiatic ESP", "Eriartaka" e "This Apparatus Must be Unearthed". Vale muito a pena! Esse eu agarantio![/quote'] esse é ótimo mesmo! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dark Posted December 31, 2006 Members Report Share Posted December 31, 2006 Death Note Original Soundtrack Trilha sonora do anime mais famoso do momento. Composta por 28 musicas instrumentais, pendendo pro lado clássico, e 2 do Nightmare (abertura e encerramento). L's Theme é foda. Darknesssss2006-12-31 12:34:54 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Penny Lane Posted January 5, 2007 Members Report Share Posted January 5, 2007 Super_Extra_Gravity')"> Cardigans - Super Extra Gravity Pra quem já gosta de Cardigans é um album bom.... pra quem tá gonhecendo agora , é o que mais se adequa ao gosto popular. Cranberries - Everybody Else Is Doing It, So Why Can't We? Peeeerfeito! tem algumas das minhas músicas preferidas do Cranberries como "Dreams" .... Penny Lane2007-01-05 15:23:51 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Minduim Posted January 5, 2007 Author Members Report Share Posted January 5, 2007 BLIND GUARDIAN - TOKYO TALES Álbum de uma das mais importantes bandas de metal da atualidade, que iniciou a carreira nos anos 80, e reúne canções executadas em dezembro de 92, em Tokio. Destaque para as faixas "Banish From Sanctuary" e "Welcome To Dying". Um álbum cheio de pancadas no melhor estilo power metal. Faixas 1. Inquistion 2. Banish From Sanctuary 3. Journey Trought The Dark 4. Traveler In Time 5. The Quest For Tanelorn 6. Goodbye My Friend7. Time What Is Time8. Majesty9. Valhalla10. Welcome To Dying11. Lost In The Twilight Hall12. Barbara Ann Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members marlonkrüger Posted January 5, 2007 Members Report Share Posted January 5, 2007 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dários Fox Posted January 6, 2007 Members Report Share Posted January 6, 2007 Dezperadoz's The Legend And The Truth. Imaginem a típica trilha-sonora de um faroeste, adicionem a isso vocais country e, por fim, guitarras/bateria. Dezperadoz. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Dários Fox Posted January 8, 2007 Members Report Share Posted January 8, 2007 Alguém aqui já ouviu "Fuck Me Jesus" do Marduk? Tava pensando em ouvi-lo. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members ricardjones Posted January 8, 2007 Members Report Share Posted January 8, 2007 Alguém aqui já ouviu "Fuck Me Jesus" do Marduk? Tava pensando em ouvi-lo. Não gosto de Black/Death o único death q suporto e acho bom é Arch Enemy Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Minduim Posted January 10, 2007 Author Members Report Share Posted January 10, 2007 Rainbow - On Stage Um dos melhores álbuns ao vivo de todos os tempos ! Um pequeno trecho de "Over The Rainbow" (tema do filme "O Mágico de Oz") aquece o público para a entrada de "Kill The King", clássico absoluto da banda, presente em "Long Live Rock'n'Roll. Destaque total para o poder de voz do grandiosíssimo Ronnie James Dio, uma das maiores vozes de todos os tempos. Dio anuncia a segunda música, um medley de quase 12 minutos com "Man On The Silver Mountain" (presente no primeiro álbum), um blues beirando a perfeição com duelos entre Ritchie e Tony, e finalizando com Starstruck, música do álbum "Rising". O que vem em seguida é Catch The Rainbow (linda), logo em seguida vem um cover do Deep Purple Mistreated do álbum Burn ! Depois temos Sixteenth Century Greensleeves e para finalizar Still I'm Sad. Compre ! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Progger58 Posted February 8, 2007 Members Report Share Posted February 8, 2007 Procurem esse aqui' date=' não é muito fácil, mas vale à pena: Estilo de música: Completamente indefinível...[/quote'] David Gilmour - On An Island (2006) Tracklist: 01. Castellorizon (Instrumental)02. On An Island 03. The Blue 04. Take A Breath 05. Red Sky At Night (Instrumental) 06. This Heaven 07. Then I Close My Eyes (Instrumental)08. Smile 09. A Pocketful Of Stones 10. Where We Start Saiu no começo do ano. É o trabalho solo do guitarrista do Pink Floyd, David Gilmour. Muito bom! A começar pela capa que já é uma das minhas prediletas, mesmo com uma figura bastante "comum" não deixa de ser um desenho lindo. Abre com um instrumental cheio de efeitos dos mais distintos sem quebrar a harmonia melancólico-solitária(a cara da capa). Em meio a banjos e fogos de artifício, Gilmour aparece com seu jeito simples e único de solar, fechando essa primeira faixa num engate direto com a próxima. "On An Island" e "The Blue" são canções bastante parecidas, com uma melodia preguiçosa, solinho chorado e o vocal estético, reforçado e distante(não conheço a expressão técnica), que só não aparece em duas faixas do sessão inteira. Para os mais cinéfilos lembram muito "Because", a canção dos créditos de "Beleza Americana". O clímax da audição fica pra "Take a Breath" e "This Heaven", intermediadas pelos climáticos instrumentais que as procedem. O peso e o carisma dessas duas pérolas destoam de todo o clima amortecido, configurando a personalidade mista da obra. "Smile" é uma balada acústica, a faixa mais carinhosa, perfeita para se fechar essa audição deliciosa. Porém, o álbum ainda se delonga por mais duas outras faixas sem muita expressão, tediosas até pra quem gosta de música parada. Pra quem curte bastante Pink Floyd vale a pena ouvir... pelo menos "Take a Breath". [/quote'] The Mars Volta - De-Loused in the ComatoriumPrimeiro trabalho dos ex-integrantes do "At the Drive In" (com a participação de Flea' date=' do RHCP), De-Loused in the Comatorium é uma das coisas mais fodas que ouvi nos últimos tempos. Com arranjos inovadores e o vocal único de Cedric, a banda manda muito bem com músicas como "Roulette Dares (The Haunt Of)", "Inertiatic ESP", "Eriartaka" e "This Apparatus Must be Unearthed". Vale muito a pena! Esse eu agarantio![/quote'] Três sugestões magníficas realmente. Aproveitando o ensejo, minha sugestão de hoje: Artista: NILS PETTER MOLVÆR Título: An American Compilation Ano: 2006 Origem: Noruega Gênero: Electro-Jazz Um dos maiores representantes do chamado "novo jazz europeu" (ou jazz eletrônico), o trompetista norueguês Nils Petter Molvaer tem alguns de seus álbuns gravados pelo lendário selo alemão ECM (do qual também fazem parte, por exemplo, outros nomes da vanguarda do gênero jazz/fusion como Terje Rypdal, Keith Jarrett, Pat Metheny, Lyle Mays, dentre outros), selo este que é normalmente sinônimo de boa música, caracterizando-se pelo apuro e cuidado nos detalhes de suas gravações. Este American Compilation marca a estréia do artista no selo Thirsty Ear, que felizmente também mantém o mesmo alto nível técnico característico de seus trabalhos precedentes. O som do Molvaer segue mais ou menos a mesma linha trilhada por outro expoente do gênero, o trompetista francês Erik Truffaz, ou seja, trata-se de uma belíssima fusão de jazz à la Miles Davis com música eletrônica, diferindo um pouco, no entanto, na medida em que procura enveredar por uma sonoridade mais dark/ambient. Seus hipnóticos solos de trompete, associados a paisagens sonoras bem viajantes e às vezes meio sombrias até, embaladas ao ritmo de batidas eletrônicas de trance, trip-hop e drum 'n' bass, contribuem efetivamente para a criação de atmosferas bastante intimistas, notívagas e misteriosas, em deliciosas alternâncias com passagens bem mais vigorosas e frenéticas. An American Compilation, como o próprio título sugere, é na verdade uma coletânea, constituída de algumas das melhores faixas de discos anteriores do Molvaer (Solid Ether, de 2001, NP3, de 2002, e Er, de 2005, além dos ao vivo Live in Hamburg, de 2003, e Streamer, de 2004), impecavelmente mixadas de tal forma que o disco parece fluir como um todo coeso, em nada se parecendo com uma compilação tradicional. Este é, como se deduz do exposto acima, um disco para quem não teme inovações, portanto se essa fusão do jazz com a música eletrônica também lhe soa interessante, não perca tempo: corra atrás deste e de outros trabalhos do Nils Petter Molvaer que puder encontrar, pois são realmente sensacionais. Basta ter em mente que não se trata aqui de música eletrônica com elementos de jazz, mas sim de jazz moderno da melhor estirpe incorporando elementos da música eletrônica, além de outras excelentes influências também. Demétrio.Progger582007-02-08 22:22:44 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members -THX- Posted February 12, 2007 Members Report Share Posted February 12, 2007 Minhas recomendações, para quem gosta de pop, dance: Madonna - True Blue (1986) Madonna - Like A Prayer (1989) Cyndi Lauper - A Night To Remember (1989) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Progger58 Posted February 14, 2007 Members Report Share Posted February 14, 2007 Minha sugestão de hoje: Grupo: MEW Título: And the Glass Handed Kites Ano: 2005 Origem: Dinamarca Gênero: Post-Rock, Progressivo Nova sensação do rock alternativo/progressivo dinamarquês, o grupo Mew deve seu início ao encontro de três colegas de escola (Jonas, Bo e Johan), os quais, como parte de um trabalho artístico, decidiram fazer um filme sobre a destruição do planeta pelo homem, tendo eles próprios composto e executado a respectiva trilha sonora, lançando assim as bases para a formação da banda (Silas, na época também aluno da mesma escola, viria juntar-se ao grupo pouco tempo depois). Após um período de ensaios e entrosamento, a banda foi oficialmente formada em 1995, lançando seu primeiro trabalho em 1997 (A Triumph for Man) e depois um segundo disco em 2000 (The World Is Watching Me), no entanto estes dois primeiros trabalhos tiveram distribuição apenas na Dinamarca. Finalmente um terceiro trabalho (Frengers, de 2003) teve distribuição internacional, proporcionando assim ao resto do mundo a oportunidade de conhecer o som mágico e cativante do Mew. And the Glass Handed Kites, quarto trabalho do grupo, é uma autêntica pérola de um gênero que eu classificaria como post-rock com ótimas influências de rock progressivo, hard rock e dream pop. Riffs poderosos de guitarra à la Radiohead, The Mars Volta e Oceansize unem-se aos vocais angelicais de Jonas Bjerre e a belíssimos arranjos orquestrais à la Flaming Lips para formar um todo harmônico e melodioso, numa ótima alternância de faixas e passagens bastante ruidosas com outras bem mais atmosféricas e viajantes. Para aqueles ávidos por comparações, portanto, algo como um caldeirão de influências as mais diversas como The Mars Volta, Sigur Rós, Dredg, Radiohead, Oceansize, Arcade Fire, The Flaming Lips, M83 e My Bloody Valentine. Para deleite da audiência progressiva, praticamente todas as faixas são interligadas, fazendo da audição deste álbum uma experiência realmente gratificante. Difícil estabelecer quais as melhores faixas, já que o disco é todo muito bom realmente, mas eu destacaria com especial ênfase as músicas "Apocalypso", "Special", "The Zookeeper's Boy" e "Chinaberry Tree", bem como a belíssima balada "White Lips Kissed", como minhas prediletas. Se tivesse que escolher apenas duas, no entanto, eu indicaria as seguintes, nesta ordem: "White Lips Kissed" (faixa 13) e "Apocalypso" (faixa 5). Simplesmente arrasadoras. Demétrio. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Progger58 Posted February 16, 2007 Members Report Share Posted February 16, 2007 Mais uma sugestão: Grupo: PILOTDRIFT Título: Water Sphere Ano: 2005 Origem: USA Gênero: Post-Rock, ProgressivoOriginário do Texas, o quinteto americano Pilotdrift estreou em 2004 com o disco Iter Facere (gravado de forma independente), sendo este Water Sphere, portanto, o segundo trabalho da banda. Este álbum viria a tornar-se o primeiro lançamento do selo Good Records, de propriedade de Tim DeLaughter and Julie Doyle (The Polyphonic Spree). São características marcantes na música do Pilotdrift os vocais dramáticos, eminentemente operísticos, e os elaborados arranjos orquestrais, com sutis reminiscências de compositores como Andrew Lloyd Weber e Danny Elfman e de bandas como Pink Floyd, Queen, Radiohead, Flaming Lips, Mercury Rev e The Polyphonic Spree, além de – acreditem – elementos até de Bossa Nova. Em suma, uma paleta extremamente diversificada de influências. Aqui a banda começa destilando sua nítida vocação sinfônica logo na faixa de abertura, "Caught in my Trap", uma intricada peça operística/orquestral com uma introdução bastante soturna e que assume uma sonoridade mais ruidosa no final, com poderosos riffs de guitarra. Excelente faixa. "Bubblecraft" (faixa 2) apresenta uma sonoridade com nítidos elementos de Bossa Nova, acompanhada de suaves arranjos orquestrais e de ótimo trabalho de bateria também. "Passenger Seat" (faixa 3) contém sutis reminiscências indie rock, com alguns experimentalismos e boa presença de elementos eletrônicos. "Late Night in a Wax Museum" (faixa 4) é outra predileta, uma faixa bastante experimental, com ótima presença de guitarra e vibrafone. "Jekyll and Hyde Suite" (faixa 5), a mais longa (9min47seg) e talvez a melhor deste álbum, é uma mini-suite de características bastante teatrais, dividida em vários movimentos, começando num tom bem gótico e macambúzio, proporcionado por sons de órgão de igreja, evoluindo em seguida para passagens mais experimentais e vocais operísticos, assumindo a partir da segunda metade características eminentemente sinfônicas, inclusive com um bonito crescendo ao final, permeado por sons de sinos de igreja. "Elephant Island" (faixa 6) começa bem semi-acústica, com vocais, violão e piano, evoluindo em seguida para passagens mais pesadas. "Rings of Symbols" (faixa 7), outra com boas reminiscências indie rock, com uma sonoridade meio hipnótica, sem perder contudo as características operísticas sempre predominantes nos vocais. Outra favorita, a curta "Comets" (faixa 8) é extremamente etérea, melancólica, contemplativa, com belíssima presença de coral. E finalmente a faixa 9, "So Long", outro destaque do álbum, apresenta inicialmente uma batida com características épicas e nos remete a arranjos vocais e orquestrais com reminiscências de Vangelis, Mercury Rev e The Flaming Lips, evoluindo em seguida para ótimos riffs de guitarra e um magnífico trabalho de percussão no final. Ótima faixa de encerramento para um álbum igualmente extraordinário. Como se pode deduzir do exposto acima, este álbum do Pilotdrift é bastante teatral, épico, dramático, soando às vezes como uma mística jornada por meandros de um filme de horror, outras de um filme de ficção científica. Um disco, portanto, com enorme potencial para agradar tanto aos fãs do rock progressivo sinfônico tradicional quanto aos apreciadores de estilos mais modernos, tais como post-rock e indie rock. Demétrio. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Progger58 Posted February 17, 2007 Members Report Share Posted February 17, 2007 Outra boa sugestão musical: Grupo: BRAND X Álbum: Manifest Destiny Ano: 1997 País: Inglaterra Gênero: Jazz-Rock Fusion, Progressivo Um dos grupos mais tradicionais de jazz-rock fusion/progressivo, o Brand X encontra-se na estrada desde a metade dos anos 70, apresentando formações diversas ao longo de sua prolífica carreira (inclusive contando com o cantor e baterista Phil Collins em alguns de seus primeiros trabalhos), mas sempre mantendo o seu núcleo básico girando em torno do guitarrista John Goodsall e do baixista Percy Jones (isto pelo menos até o final da década de 90, já que o Percy Jones também acabou deixando a banda, em 1999, sendo substituído por Mick Stevens). Em Manifest Destiny, de 1997, além de Goodsall e Jones, também fizeram parte do line-up o tecladista Marc Wagnon e o baterista Frank Katz, bem como os músicos convidados Franz Pusch (teclados) e Danny Wilding (flauta). Trata-se, na minha opinião, de um dos trabalhos mais consistentes do Brand X, caracterizado por uma marcante presença de seção rítmica (bateria, baixo, percussão), boas variações e interessantes elementos de world music em algumas passagens. O disco abre com a excelente "True to the Clik", uma típica peça jazz-rock com uma introdução meio soturna e algumas reminiscências crimsonianas ao longo de seu desenvolvimento, reminiscências estas também presentes na faixa seguinte, "Stellerator". "Virus" (faixa 3), a mais longa do álbum (quase 8 minutos), é talvez a minha predileta de todas, com ótimas variações e algumas experimentações vocais interessantes. O disco prossegue com "XXL" (faixa 4) e "The Worst Man" (faixa 5), ambas com uma batida meio funk e alguns elementos eletrônicos, enquanto que "Manifest Destiny" (faixa 6) e "Drum Ddu" (faixa 8 ) retornam às características eminentemente jazz-rock do álbum, com boa presença de riffs de guitarra. A tranqüila "Five Drops" (faixa 7) tem características acústicas, com boa presença de solos de guitarra flamenca e vibrafone, enquanto que "Operation Hearts and Mind" (faixa 9), outra predileta, também apresenta reminiscências tipicamente jazz-rock, com ótima presença de guitarra e vibrafone. O disco fecha oficialmente com "Mr. Bubble Goes to Hollywood", uma faixa bem curta (2:56), constituída apenas de um solo de bateria com sutil acompanhamento de baixo. Na minha opinião, como dito alhures, um dos melhores trabalhos do Brand X, recomendado sem reservas a todo fã da banda e do gênero fusion/progressivo em geral. Demétrio. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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