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Forum Cinema em Cena

The Incredible Hulk (2008)


joao_spider
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Mas eu ainda acho que alguns detalhes podem ser mudados ou não (tanto faz a altura do Wolverine' date=' o mais importante era encontrar o ator que transmitisse a personalidade e o senso de humor do personagem), outros detalhes DEVEM ser mudados (Wolverine usando malha amarela? Melhor não...), enquanto outros detalhes JAMAIS podem ser mudados (Wolverine na verdade é um alien vindo de um planeta distante, e ao invés de garras ele têm o poder de emitir raios estelares? Tão ridículo quanto Superman ser um andróide que não têm o poder de voar). [/quote']

 

Este é o problema. Ao definir o que pode e o que não pode vc levanta um muro entre você e a obra artística que te impede de apreciá-la plenamente. Vc já vai com um pré-conceito. Neste raciocínio, seu diretor preferido poderia dirigir um Superman no qual o protagonista é um andróide que vc já acharia o filme uma droga.

 

Um VERDADEIRO cinéfilo NÃO PODE ser dogmático do jeito que você está sendo... Se for, não é cinéfilo. É apenas apreciador de um filme aqui, outro acolá.

O negócio é o diretor ter a presença de espírito de pensar "ok' date=' essas são as partes importantes do personagem, não posso mudar isso" e "ok, essas são as partes ridículas ou dispensáveis, e aqui eu posso mudar ou fazer isso e aquilo". E danem-se os fãs que vão reclamar do tamanho da orelha do Batman e etc. [/quote']

 

A posição do seu diretor é contraditória... Como ele pode se danar com o que os fãs vão reclamar se ele precisa ser CENSURADO por uma suposta "presença de espírito" (o que vem a ser isso?) que diz a ele o que mudar e o que não mudar? É um diretor conveniente e não um autor.  

Cara' date=' vc tem que pensar o seguinte... se vc realmente não se importa que um diretor mude TUDO de algum livro ou H.Q que vc goste (ou ainda, que mude apenas aquela parte que vc mais adorou no livro ou H.Q., ou um detalhe que vc achava vital)... Bem, eu não consigo sequer começar a entender essa sua opinião.[/quote']

 

Abra sua mente... 03

 

 

 Qdo leio algo que eu gosto' date=' vão ter partes desse material que eu vou achar vitais na adaptação para as telas. Se mudarem essas partes, o filme pode até ser um filme que eu teria gostado, SE eu não conhecesse ou não gostasse do material original. Do contrário, o filme vai perder com a comparação, portanto, segundo minha visão pessoal (e influenciável, que seja), o filme não foi bom. E se isso é ser dogmático-fundamentalista, então eu sou e admito (e não me importo, rs). [/quote']

 

Pq o filme tem que ser comparado, pra início de conversa? Quando leio algo que gosto fico com o que está na leitura, não fico esperando arduamente que uma adaptação para o cinema mantenha coisas que EU acho que tenham que ser mantidas. Isso é egoísmo. Arte que é feita pensando no egoísmo dos outros não é arte.

 

Sim, vc é dogmático ao extremo nesta questão e se vc admite isso e nem sequer cogita em mudar de postura só posso lamentar. Vc é INCAPAZ de usufruir todas as nuances que a linguagem cinematográfica pode oferecer.

 

Vou além: vc leu Jurassic Park do Michael Crichton?
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Vou além: vc leu Jurassic Park do Michael Crichton?

 

 

 

Rsrsrs. Claro que li Jurassic Park (ou O Parque dos Dinossauros, conforme foi traduzido no Brasil). Pra que lado vc quer levar esse debate? Pois não entendi o que vc quer provar falando sobre isso. Talvez vc queira dizer que eu não deveria ter gostado do filme, já que é tão diferente do livro? Acho que não tem nada a ver vc falar isso, já disse que não me importo que mudem algumas coisas.

 

 

 

Ah, se sou dogmático e talz, não lamente por mim, sou feliz desse jeito... não me considero um cinéfilo, afinal, tbém gosto de livros (minha paixão), quadrinhos, videogames, música... não sou cinéfilo, acho que sou meio nerd, e como tal, talvez seja por isso que acho natural fazer comparações.RAZIEL2008-07-17 21:19:27

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Rsrsrs. Claro que li Jurassic Park (ou O Parque dos Dinossauros' date=' conforme foi traduzido no Brasil). Pra que lado vc quer levar esse debate? Pois não entendi o que vc quer provar falando sobre isso. Talvez vc queira dizer que eu não deveria ter gostado do filme, já que é tão diferente do livro? Acho que não tem nada a ver vc falar isso, já disse que não me importo que mudem algumas coisas. [/quote']

 

Ocorre que o filme não mudou "algumas" coisas, não é mesmo?

Ah' date=' se sou dogmático e talz, não lamente por mim, sou feliz desse jeito... não me considero um cinéfilo, afinal, tbém gosto de livros (minha paixão), quadrinhos, videogames, música... não sou cinéfilo, acho que sou meio nerd, e como tal, talvez seja por isso que acho natural fazer comparações.[/quote']

 

Se vc não se considera cinéfilo então fechamos aqui...

 

Só um toque: um cinéfilo pode gostar tb de livros, games, música, etc. Cinema não é uma arte restritiva e egoísta, do tipo "só pode gostar de mim". Aleluia por isso!
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Eu sei... por isso que perguntei já que a colocação foi extremamente non sense... Mas até aí' date=' posts non-sense são especialidade dos fãs de quadrinhos... Sendo xiitas ou não...

 

 
[/quote'] Um dos comentarios mais ignorantes q eu já ouvi. Não tomou teu remedinho hoje, né?
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Rsrsrs. Claro que li Jurassic Park (ou O Parque dos Dinossauros' date=' conforme foi traduzido no Brasil). Pra que lado vc quer levar esse debate? Pois não entendi o que vc quer provar falando sobre isso. Talvez vc queira dizer que eu não deveria ter gostado do filme, já que é tão diferente do livro? Acho que não tem nada a ver vc falar isso, já disse que não me importo que mudem algumas coisas. [/quote']

 

 

 

Ocorre que o filme não mudou "algumas" coisas, não é mesmo?

 

 

 

Rapaaaaz... vc escolheu o livro errado pra tentar provar teu ponto. Veja bem, antes de assistir Jurassic Park, eu não ligava muito nem para cinema, nem para literatura (embora lesse um livro ou outro, ou um filme ou outro). Depois de ver Jurassic Park e achar fantástico, me interessei em ler o livro (portanto, só li o material fonte DEPOIS). Mas embora tenha achado que no livro faltou emoção e carisma dos perssonagens, achei fantástico por ele trazer muito mais detalhes, longas e interessantes explicações sobre filosofia, genética, fisica quântica, teoria do caos, etc. Mas realmente achei estranho por ser tão diferente do filme, mas ainda assim, ambos eram "Jurassic Park", cada um ao seu modo, não era algo completamente diferente um do outro. (Ah, e depois disso, comecei a ler sobre cinema, a comprar outros livros, e talz. Jurassic Park é o responsável por minha nerdice, rs)

 

 

 

Com o passar do tempo, percebi que Spielberg simplesmente pegou as partes do livro que funcionavam, adicionou outras para deixar a história redonda em um filme de cerca de duas horas e, pra terminar, deitou e rolou nos aspectos que não podiam ser transmitidos pela simples leitura, mas apenas pelo cinema (por exemplo, a aparição do Brachiossauro jamais teria o mesmo impacto no livro, do que teve nas telas do cinema). Por outro lado, as longas discussões que tanto apreciei no livro, seriam impossíveis de serem passadas para o cinema. Ao invés disso, Spielberg passou as idéias principais em poucas palavras. Isso não é "mudar tudo", é adaptar uma mídia para a outra, e da maneira certa.

 

 

 

Pra mim, Spielberg mudou um monte, mas manteve tudo que era vital. É aquele papo de "essência" de novo.

 

 

 

Aliás, vamos pensar em Guerra dos Mundos de Spielberg. Pra mim, o filme é outra história quase completamente diversa do livro, só preservaram as linhas gerais. Mesmo assim, Spielberg conservou a coisa mais foda do livro, que é o final (embora alguns achem anti-climático), além de todo o clima de desespero. Pô, pra mim, ele conseguiu manter a essência. Mas qdo um fã do livro fala pra mim "eu não gostei, mudaram tudo", eu falo "entendo sua dor, já aconteceu comigo em outros filmes baseados em obras que gostei. Mas nesse caso em particular, achei ótimo".RAZIEL2008-07-17 21:39:04

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Aliás, manter a essência não é tudo. As vezes ela é até preservada, porém erram em outras coisas. Conseguem fazer filmes fiéis em diversos aspectos, mas cagam tanto em outros, que o filme acaba ficando um lixo. É tudo tãããooo relativo...

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Rapaaaaz... vc escolheu o livro errado pra tentar provar teu ponto. Veja bem' date=' antes de assistir Jurassic Park, eu não ligava muito nem para cinema, nem para literatura (embora lesse um livro ou outro, ou um filme ou outro). Depois de ver Jurassic Park e achar fantástico, me interessei em ler o livro (portanto, só li o material fonte DEPOIS). Mas embora tenha achado que no livro faltou emoção e carisma dos perssonagens, achei fantástico por ele trazer muito mais detalhes, longas e interessantes explicações sobre filosofia, genética, fisica quântica, teoria do caos, etc. Mas realmente achei estranho por ser tão diferente do filme, mas ainda assim, ambos eram "Jurassic Park", cada um ao seu modo, não era algo completamente diferente um do outro. (Ah, e depois disso, comecei a ler sobre cinema, a comprar outros livros, e talz. Jurassic Park é o responsável por minha nerdice, rs)

Com o passar do tempo, percebi que Spielberg simplesmente pegou as partes do livro que funcionavam, adicionou outras para deixar a história redonda em um filme de cerca de duas horas e, pra terminar, deitou e rolou nos aspectos que não podiam ser transmitidos pela simples leitura, mas apenas pelo cinema (por exemplo, a aparição do Brachiossauro jamais teria o mesmo impacto no livro, do que teve nas telas do cinema). Por outro lado, as longas discussões que tanto apreciei no livro, seriam impossíveis de serem passadas para o cinema. Ao invés disso, Spielberg passou as idéias principais em poucas palavras. Isso não é "mudar tudo", é adaptar uma mídia para a outra, e da maneira certa.

Pra mim, Spielberg mudou um monte, mas manteve tudo que era vital. É aquele papo de "essência" de novo.

Aliás, vamos pensar em Guerra dos Mundos de Spielberg. Pra mim, o filme é outra história quase completamente diversa do livro, só preservaram as linhas gerais. Mesmo assim, Spielberg conservou a coisa mais foda do livro, que é o final (embora alguns achem anti-climático), além de todo o clima de desespero. Pô, pra mim, ele conseguiu manter a essência. Mas qdo um fã do livro fala pra mim "eu não gostei, mudaram tudo", eu falo "entendo sua dor, já aconteceu comigo em outros filmes baseados em obras que gostei. Mas nesse caso em particular, achei ótimo".[/quote']

 

Primeiro que eu não estou tentando provar ponto nenhum...

 

Segundo que o seu post acaba sendo o golpe de misericórdia... Vc elenca que livro e filme tão totalmente diferentes, depois de passar páginas sugerindo que mudanças podem existir mas não serem tão bruscas, "não pode mudar muito" e tal e agora vem me dar um exemplo claro daquilo que vc vem criticando?
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Rapaaaaz... vc escolheu o livro errado pra tentar provar teu ponto. Veja bem' date=' antes de assistir Jurassic Park, eu não ligava muito nem para cinema, nem para literatura (embora lesse um livro ou outro, ou um filme ou outro). Depois de ver Jurassic Park e achar fantástico, me interessei em ler o livro (portanto, só li o material fonte DEPOIS). Mas embora tenha achado que no livro faltou emoção e carisma dos perssonagens, achei fantástico por ele trazer muito mais detalhes, longas e interessantes explicações sobre filosofia, genética, fisica quântica, teoria do caos, etc. Mas realmente achei estranho por ser tão diferente do filme, mas ainda assim, ambos eram "Jurassic Park", cada um ao seu modo, não era algo completamente diferente um do outro. (Ah, e depois disso, comecei a ler sobre cinema, a comprar outros livros, e talz. Jurassic Park é o responsável por minha nerdice, rs) Com o passar do tempo, percebi que Spielberg simplesmente pegou as partes do livro que funcionavam, adicionou outras para deixar a história redonda em um filme de cerca de duas horas e, pra terminar, deitou e rolou nos aspectos que não podiam ser transmitidos pela simples leitura, mas apenas pelo cinema (por exemplo, a aparição do Brachiossauro jamais teria o mesmo impacto no livro, do que teve nas telas do cinema). Por outro lado, as longas discussões que tanto apreciei no livro, seriam impossíveis de serem passadas para o cinema. Ao invés disso, Spielberg passou as idéias principais em poucas palavras. Isso não é "mudar tudo", é adaptar uma mídia para a outra, e da maneira certa. Pra mim, Spielberg mudou um monte, mas manteve tudo que era vital. É aquele papo de "essência" de novo. Aliás, vamos pensar em Guerra dos Mundos de Spielberg. Pra mim, o filme é outra história quase completamente diversa do livro, só preservaram as linhas gerais. Mesmo assim, Spielberg conservou a coisa mais foda do livro, que é o final (embora alguns achem anti-climático), além de todo o clima de desespero. Pô, pra mim, ele conseguiu manter a essência. Mas qdo um fã do livro fala pra mim "eu não gostei, mudaram tudo", eu falo "entendo sua dor, já aconteceu comigo em outros filmes baseados em obras que gostei. Mas nesse caso em particular, achei ótimo".[/quote']

 

 

 

Primeiro que eu não estou tentando provar ponto nenhum...

 

 

 

Segundo que o seu post acaba sendo o golpe de misericórdia... Vc elenca que livro e filme tão totalmente diferentes, depois de passar páginas sugerindo que mudanças podem existir mas não serem tão bruscas, "não pode mudar muito" e tal e agora vem me dar um exemplo claro daquilo que vc vem criticando?

 

 

 

Eu não disse que não podem ser "tão bruscas", eu disse que "certas coisas não podem ser mudadas" e que "tudo bem mudar aquilo que não é absolutamente necessário, contanto que a essência, o principal, seja mantido". Por favor, não venha distorcer minhas palavras e usar esse raciocínio tortuoso de advogado pra cima de mim. 06.gif

 

 

 

Jurassic Park - O filme e o livro falam da irresponsabilidade humana frente à natureza, o velho tema de "brincar de Deus". E tanto o filme qto o livro mostram dinossauros criados genéticamente em uma ilha. Pronto, essência mantida. Se algum desses aspectos fossem mudados, Spielberg teria falhado (IMO)

 

 

 

Guerra dos mundos - Livro e filme se passam em épocas diferentes, com personagens e tramas diferentes. A trama foi totalmente mudada, mas o mote permanece o mesmo: a humanidade indefesa frente ao ataque de uma força alienígena aparentemente indestrutível. No final das contas, em uma lição de humildade (extremamente moralista, admito, mas legal mesmo assim), são organismos infinitamente pequenos que conseguem fazer aquilo que o homem não conseguiu. Pronto, essência mantida, se algum desses aspectos não tivesse sido mantido, Spielberg teria falhado (IMO)RAZIEL2008-07-17 22:18:48

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Mas olha oq o Nolan está fazendoD4RKSCHN31D3R. Vc não acredita q se pode ser fiel ao material original e ter qualidade ao mesmo tempo?

se o material original for bom sim' date=' senão é claro vai ser meia-boca, posso estar enganado pois nunca fui fã de quadrinhos de "super-heróis", mas acho q o nolan conseguiu colocar mais complexidade nos personagens do q se lê nas hq's, e todo o esforço dele e o roteirista (goyer) de begins fizeram de no sentido contextualizar aquele universo ficticio e tentar aproximar o máximo possível de um universo real, explicando a origem/fabricação dos acessórios, vestimenta, veículos, morada, etc, isso achei bárbaro, portanto até onde sei, ele deu vários toques originais a obra como um todo

a questão é: do q adianta o filme ser fiel aos quadrinhos' date=' se o material é meia-boca? como praticamente todos os gibis da marvel, d.c., etc ... eles tem q ser usados só como fonte de referência, de resto é obrigação dos envolvidos do projeto mudar tudo, ou praticamente tudo pro filme ficar palatável, caso contrário, é isso aí[/quote'] Se é pra mudar quase tudo, então porquê não realizar idéias novas? Qual é o sentido de pegar personagens conhecidos e "mudar quase tudo"? Isso não seria adaptar, seria apenas desrespeito com a obra original. Não acho que seja difícil respeitar as idéias originais e, mesmo assim, fazer filmes que podem ser apreciados por aqueles que não conhecem o material.

sim, concordo contigo, claro q o ideal seria bolar alguma idéia nova, eu sempre sou a favor de idéias originais, e muitas delas devem pintar por aí batendo de porta em porta, porém acontece q os grandes estúdios pensam justamente o contrário: "pra q mexer em time q está ganhando"? esse é o problema, portanto se for pra adaptar alguma das trocentas obras q eles tem estocado no depósito, pq não fazer um filme completamente reestruturado? e reestruturado pra melhor? se o pôster estiver escrito: spider-man, batman ou thor, qq uma irá assistir, não importa a qualidade do produto final, não é verdade?

1- Não acho que qualquer um vá assistir, apenas baseado no nome. E reestrurado pra melhor sim, contanto que se respeite o material original. Tudo bem haver mudanças, mas não tantas a ponto de descaracterizar o personagem. 2- Deve-se manter a essência, caso contrário, qual o propósito?

3- Aliás, creio que talvez esteja havendo alguma confusão com alguns usuários aqui... acho que ninguém está criticando Ang Lee por não ter sido "fiel" ao personagem. De fato, em muitos aspectos ele foi até mais fiel ao material original do que no novo filme (no filme de Lee, o Hulk era bem mais poderoso, e dava seus super-pulos...). No entanto, os super-pulos ficaram absurdos na tela, e ao invés de "reestruturar pra melhor", Ang Lee preferiu mantê-los. Isso foi só um exemplo. Como eu já disse antes, os problemas do filme do Ang Lee são outros, e o novo filme foi mais fiel à essência do personagem. Se alguém aqui não gostou, provavelmente não teria gostado das HQs do verdão que, convenhamos, nunca foram nenhum "Spirit" da vida. Nuff said.


1- sim, eu creio q sim

 

2- já respondi: melhorar o material meia-boca do qual eles extraem as estórias

 

3- os 2 filmes do hulk são meia-boca, inclusive suas hqs, q pelo pouco q li, eram bem meia-boca tb 06
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Nossa, nem quero ver a discussão que deve estar no tópico do The Dark Knight. Só posto lá depois de ver o filme amanhã às 19 horas. A meteção de pau (sem trocadilhos, please 06) nos filmes do Burton deve estar generalizada. Não dá nem para discutir com esse monte de fanzóides de HQs que que utilizam argumentos do naipe de "tipo, é foda".

 

Burton fez um trabalho autoral, assim como, de certa forma, Schumacher e Nolan. O bom dos filmes do Batman é que por mais que sejam trabalhos de estúdio os filmes sempre tem um toque autoral. O Batmans de Burton e Nolan se encaixam na  filmografia desses diretores, seja em temática ou em visual. É por isso que considero os filmes do Batman os melhores do subgênero super-herói (exceto as estripulias de Schumacher). Independente de ser baseado numa HQ de super-herói vejo os filmes como obras de dois autores. Essa é a diferença básica entre os Batman de Burton e Nolan de projetos de estúdio como O Incrível Hulk (feito por um diretor mambenbe, sem personalidade). Não que Batman não seja projeto de estúdio, mas acho que deixei claro meu ponto de vista.

 

 

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Mas olha oq o Nolan está fazendoD4RKSCHN31D3R. Vc não acredita q se pode ser fiel ao material original e ter qualidade ao mesmo tempo?

 

se o material original for bom sim' date=' senão é claro vai ser meia-boca, posso estar enganado pois nunca fui fã de quadrinhos de "super-heróis", mas acho q o nolan conseguiu colocar mais complexidade nos personagens do q se lê nas hq's, e todo o esforço dele e o roteirista (goyer) de begins fizeram de no sentido contextualizar aquele universo ficticio e tentar aproximar o máximo possível de um universo real, explicando a origem/fabricação dos acessórios, vestimenta, veículos, morada, etc, isso achei bárbaro, portanto até onde sei, ele deu vários toques originais a obra como um todo

 

a questão é: do q adianta o filme ser fiel aos quadrinhos' date=' se o material é meia-boca? como praticamente todos os gibis da marvel, d.c., etc ... eles tem q ser usados só como fonte de referência, de resto é obrigação dos envolvidos do projeto mudar tudo, ou praticamente tudo pro filme ficar palatável, caso contrário, é isso aí[/quote'] Se é pra mudar quase tudo, então porquê não realizar idéias novas? Qual é o sentido de pegar personagens conhecidos e "mudar quase tudo"? Isso não seria adaptar, seria apenas desrespeito com a obra original. Não acho que seja difícil respeitar as idéias originais e, mesmo assim, fazer filmes que podem ser apreciados por aqueles que não conhecem o material.

 

sim, concordo contigo, claro q o ideal seria bolar alguma idéia nova, eu sempre sou a favor de idéias originais, e muitas delas devem pintar por aí batendo de porta em porta, porém acontece q os grandes estúdios pensam justamente o contrário: "pra q mexer em time q está ganhando"? esse é o problema, portanto se for pra adaptar alguma das trocentas obras q eles tem estocado no depósito, pq não fazer um filme completamente reestruturado? e reestruturado pra melhor? se o pôster estiver escrito: spider-man, batman ou thor, qq uma irá assistir, não importa a qualidade do produto final, não é verdade?

 

1- Não acho que qualquer um vá assistir, apenas baseado no nome. E reestrurado pra melhor sim, contanto que se respeite o material original. Tudo bem haver mudanças, mas não tantas a ponto de descaracterizar o personagem. 2- Deve-se manter a essência, caso contrário, qual o propósito?

 

3- Aliás, creio que talvez esteja havendo alguma confusão com alguns usuários aqui... acho que ninguém está criticando Ang Lee por não ter sido "fiel" ao personagem. De fato, em muitos aspectos ele foi até mais fiel ao material original do que no novo filme (no filme de Lee, o Hulk era bem mais poderoso, e dava seus super-pulos...). No entanto, os super-pulos ficaram absurdos na tela, e ao invés de "reestruturar pra melhor", Ang Lee preferiu mantê-los. Isso foi só um exemplo. Como eu já disse antes, os problemas do filme do Ang Lee são outros, e o novo filme foi mais fiel à essência do personagem. Se alguém aqui não gostou, provavelmente não teria gostado das HQs do verdão que, convenhamos, nunca foram nenhum "Spirit" da vida. Nuff said.

 

1- sim, eu creio q sim

 

 

 

2- já respondi: melhorar o material meia-boca do qual eles extraem as estórias

 

 

 

3- os 2 filmes do hulk são meia-boca, inclusive suas hqs, q pelo pouco q li, eram bem meia-boca tb 

 

 

 

1 - Então não concordamos, ponto final.

 

 

 

2 - "Melhorar" é relativo. Se é meia-boca, melhor deixar em paz e fazer algo completamente novo. Mas creio que sua opinião é semelhante à do Dr. Calvin, e já disse que acho esse raciocínio de "pode mudar tudo" impossível de absorver (embora eu esteja tentando). Vai dizer que nunca aconteceu de vc ver um filme baseado em H.Q. ou livro que tinha gostado, e achou o filme ruim por pensar que mudaram coisas importantes? O que vcs podem considerar como "amor incondicional pelo cinema", eu posso considerar "desrespeito pelas obras originais".

 

 

 

3 - Rsrs, sem problemas quanto a isso.

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 A questão interesante é, "adaptar" no sentido literal da palavra é fazer ajustes, adequar algo a determinada situação.

 Preguiçoso é o cineasta q ao adaptar alguma coisa, mantem tudo igual, sem dar um toque pessoal, só dando vida ao q já estava pronto. não interessa se é gibi, livro, serie de tv, ou seja lá oq for.

 Igualmente preguiçoso é o cineasta q muda tudo, vejam bem, eu disse tudo. É muito mais facil fazer isso do q tentar transformar aquele material meia boca em algo assistivel, não é? é muito mais facil desrespeitar o material original do q encontrar uma maneira de fazer daquilo uma coisa boa, certo?

 Se vc muda tudo, deixa d ser adaptação. Se comete o pecado da ultra fidelidade, tambem não é bem sucedido na adaptação.

 A moral é encontrar o equilibrio.

Valeu16
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 Vamos tentar evitar as referencias ofensivas, certo? Acho q esta sendo extremista, pois se o diretor se presta a adaptar aquela obra, alguma coisa ele víu nela, é pura questão de lógica. 

PS: não ví a sua autorização pra dizer oq esta errado ou deixa de estar.

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1) Pare de tentar comandar o teor das discussões se baseando em suas fraquezas. Isso é meio deprimente

 

2) Sobre o Errado, leia minha assinatura.

 

3) Batman é um super herói que se veste de morcego. Pronto, já tenho o suficiente pra fazer um filme. Isso é a premissa e é o que basta pra que seja chamado de Batman. Se fosse um coelho, seria Rabittman...03

 

 

 

 

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1- Oq vc chama de tentar comandar as discussões, eu chamo de educação. Usar expressões ofensivas é uma forma de esconder as suas fraquezas. Vc não vai querer jogar esse tipo de jogo comigo, se tú quer descer a esse  nivel, por falta de argumento, td bem.

2- Seu comentario sobre o errado só contradiz a sua assinatura, ao coloca-lo não como sua opinião, mas como verdade universal.

3- Se vc acha q se adapta qualquer obra só com oq descreveu no item 3, vc não merece ser chamado de cinéfilo.  
Questão2008-07-18 13:29:54
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1) A sua capacidade de vestir carapuças é incrível. Mas enfim, como eu disse antes, não gosto de fãs de quadrinhos que exigem fidelidade. Os acho idiotas. Fazer o que?

 

2) Não querido, quando eu digo Errado, é o que eu penso. Quem sou eu pra determinar o certo e o errado? Eu acho errado. Tenho que dizer "Eu acho errado" pra que isso se torne minha opinião e não verdade? Eu achava que o fato de ter sido meu user à postar isso bastasse...

 

3) Eu não quero ser chamado de cinéfilo. Esse "título" não me interessa. E cinema não é a arte de adaptar nada. Existem filmes fiéis à fonte que são bons e filmes infiéis que são bons. Ou seja, a qualidade (ou características) da fonte não determinam de forma alguma a qualidade de um filme.

 

 

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Errado. Antes de ser uma adaptação' date=' é um FILME. Essas amarras de fidelidade é que podam o potencial criativo do diretor, já que ele tem que agradar espinhentos...

 

[/quote']

 

 

 

Pode até ser, mas não seria só isso que podaria o potencial criativo do diretor. A maioria dos diretores são podados por dezenas de outros fatores, tais como: pressão dos executivos do estúdio, pressão para fazer um filme permitido para menores, necessidade de mudanças após exibições teste, falta de orçamento, etc e etc. A necessidade de agradar os "espinhentos" é só mais um fator e, mesmo com todos esses fatores "castradores", alguns diretores conseguem fazer filmes bons, outros não. Pessoalmente, não acho que a "fidelidade" se enquadre nesses outros fatores castradores, mas já que vc acha, o jeito é se conformar que eles sempre irão existir...

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