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Forum Cinema em Cena

Melhores Filmes da Década de 80


Tensor
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Alexei = Folco?

 

Hahahaha.

 

Acho que o Plutão anda exagerando no Gardenal... 06

 

Então não sou o único se me lembro bem foi o The Deadman, que afirmou isto em um tópico. E pelo que se apresentou até então, me lembra a persona do Folco pirata perfeitamente. Se eu estiver errado, peço desculpas e podem me colocar em uma camisa de força. 06

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Alexei = Folco?

 

Hahahaha.

 

Acho que o Plutão anda exagerando no Gardenal... 06

 

 

UMA COISA TENHO CERTEZA' date=' DOOK TEM UM PROBLEMA. O PROBLEMA É ELE MESMO.  POR ISSO, NESTE POST IREI COMPARAR ESTE PROBLEMA COM UM DOS FILMES QUE FEZ SUCESSO NOS ANOS 80. RAIN MAN.

 

RAIN MAN GANHOU 4 OSCAR, CONTA HISTÓRIA DE UM JOVEM ( TOM CRUISE) QUE VAI VISITAR O  SEU IRMÃO AUTISTA ( Dustin Hoffman) NO ASILO, DALI ELES SEGUEM NUMA VIAGEM INESQUECÍVEL ONDE IRÃO SE CONHECER MELHOR!

 

O FILME É SURPREENDENTE, POIS VC VAI ACOMPANHANDO A PACIÊNCIA DO PERSONAGEM DE CRUISE EM CUIDAR DE SEU IRMÃO ( QUE POR SINAL É MUITO INTELIGENTE). AO COMPARARMOS COM O DOOK, A ÚNICA COISA SEMELHANTE É O AUTISMO, POR ISSO TEMOS QUE TER PACIÊNCIA EM LIDAR COM ELE ( ASSIM COMO TOM CRUISE TEVE).

 

 

Dustin Hoffman ESTÁ PERFEITO NO PAPEL, INCORPORA POR COMPLETO UM AUTISTA E DÁ UM SHOW DE INTERPRETAÇÃO. A SUA INGÊNUIDADE FAZ COM QUE O PERSONAGEM DO CRUISE TRABALHE MUITO BEM. JÁ DOOK, PELO SEUS POST,CONSEGUE MOSTRAR QUE INCORPOROU TAMBÉM UM AUTISTA, ( SE ELE NÃO FOR UM), E FAZ COM QUE A GENTE TRABALHE MUITO, PARA ELE NÃO FICAR ESCREVENDO BESTEIRA. SÓ QUE O NOSSO TRABALHO NÃO ESTÁ TENDO SUCESSO 04

 

 

O FINAL DO FILME É PREVISÍVEL, MAIS BONITO DE SE VER, POIS QUER MOSTRAR UMA MENSAGEM DE AMOR, QUE PODE DESTRUIR QUALQUER BARREIRA. EU ACHO DIFÍCIL, MAIS ACREDITO QUE AINDA HAJA UMA SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA DO DOOK, TALVEZ  UM ASILO SERIA PERFEITO, ONDE ALI TOMARIA CERTINHO SEUS REMÉDIOS ( GARDENAL) E DESCANÇARIA EM PAZ.

 

 

DOOK, ESTAMOS TORCENDO PELA SUA REABILITAÇÃO, A SUA LOUCURA TÊM UMA SOLUÇÃO, MAS VC TÊM QUE SE AJUDAR TAMBÉM.

 

 

 UM ABRAÇO AMIGO [/quote']

 

 

Oh my God! O que é isso?09

 

tsc, tsc, tsc...3d45
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Alexei = Folco?

 

Hahahaha.

 

Acho que o Plutão anda exagerando no Gardenal... 06

 

Então não sou o único se me lembro bem foi o The Deadman' date=' que afirmou isto em um tópico. E pelo que se apresentou até então, me lembra a persona do Folco pirata perfeitamente. Se eu estiver errado, peço desculpas e podem me colocar em uma camisa de força. 06 [/quote']

Cumã?17 Alexei =Folco?09 Daonde vocês tiraram isso? Eu, hein?060606
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Não sei de quem vocês estão falando, mas não sou o Folco. E continuo achando que essa lista ficou uma droga, com tantos filmes bons sem qualquer menção.

 

Pensar assim é um direito meu, não? Em nenhum momento afirmei que tinha todo o conhecimento do mundo. Aliás, se eu disser isso qualquer dia, me empreste sua camisa de força, rapaz. Eu é que precisarei dela.
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Não sei de quem vocês estão falando' date=' mas não sou o Folco. E continuo achando que essa lista ficou uma droga, com tantos filmes bons sem qualquer menção.

 

Pensar assim é um direito meu, não? Em nenhum momento afirmei que tinha todo o conhecimento do mundo. Aliás, se eu disser isso qualquer dia, me empreste sua camisa de força, rapaz. Eu é que precisarei dela.
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Alexei, o povo fala as coisas aqui e muitas vezes nem prestam atenção. Tem tantas teorias rolando por aí, que quiseram criar mais esse de você ser o Folco. Enfim... Quem te conhece sabe que não é verdade. Ponto.

 

Sobre a lista: nenhuma lista é 100% justa. Eu só acho que a da década de 80 representou o que muitos acham da década que foi a era dos blockbusters (BTTF, Indiana, etc...). Acho que a década teve mais a oferecer, mas a imagem que ficou foi essa. E a lista representa isso. Ao meu ver.
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OS CLÁSSICOS DOS ANOS 80

 

 

FH21-semlicensa.jpgFH21-tepegolafora.jpgFH21-cursodeverao.jpgFH21-namoradadealuguel.jpg

 

 

 

 

 

 

FILMES PARA FICAR NA LEMBRAÇA

 

 = SEM LINCEÇA PARA DIRIGIR ( HILÁRIO, PRINCIPALMENTE QUANDO ELE ESTÁ LEVANDO DE RÉ SUA MÃE GRÁVIDA PARA O HOSPITAL NO CARRO DO SEU PAI DETONADO!)

 

= TE PEGO LÁ FORA ( MUITO DOIDO, UMA HISTÓRIA SIMPES, MAIS QUE TE PRENDE MUITA ATENÇÃO!)

 

= CURSO DE VERÃO ( UM FILME COLEGIAL PARA FICAR NA HISTÓRIA!)

 

= NAMORADA DE ALUGUEL ( UM DOS MELHORES FILMES DE COMÉDIA ROMÂNTICA, QUE SEU ROTEIRO FOI COPIADO POR CENTENAS DE OUTROS FILME DA ATUALIDADE) 
eafontes2007-05-15 14:56:45
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sem querer desmerecer filmes do Spielberg, De Volta Para o Futuro (estavam na minha lista, afinal), mas a queixa está em subestimar alguns filmes a partir do pressuposto que os anos 80 produziram apenas pipoca. e convém não exagerar. Curtindo a Vida Adoidado livre leve e solto naquela posição... 06

Btw, Alexei = Folco foi foda... 06 a única coisa que o Alexei tem a ver com o Folco é dizer que não sabe quem ele é.
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Concerteza este filme é inesquecível, Rob Reiner acertou. Ele teve alguns filmes que ficaram a desejar. Mas este eu tiro o chapéu para o cara. Eu ainda não acabei de elaborar minha lista. Pois inclui todo tipo de filme desde obras primas do cinema da época até os piores coisas que já existiram na sétima arte que até Ed Wood duvida. 06 Até agora foi mais de cem catalogados. <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

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Concerteza este filme é inesquecível' date=' Rob Reiner acertou. Ele teve alguns filmes que ficaram a desejar. Mas este eu tiro o chapéu para o cara. Eu ainda não acabei de elaborar minha lista. Pois inclui todo tipo de filme desde obras primas do cinema da época até os piores coisas que já existiram na sétima arte que até Ed Wood duvida. 06 Até agora foi mais de cem catalogados. <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

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CARA, EU ADORO ESSE FILME! ELE MOSTRA QUE CADA PESSOA SEGUE SEU DESTINO, MAS NUNCA PODEMOS ESQUECER DE NOSSAS AMIZADES, MESMO DAQUELAS PESSOAS QUE NUNCA MAIS VAMOS VER. MOMENTOS QUE FICA NA LEMBRANÇA, E QUE DÁ VONTADE DE ESCREVER UM LIVRO. AMIZADE NA INFÂNCIA, AMIZADE NA ADOSLECÊNCIA, ENFIM, A IMPORTÂNCIA DA AMIZADE. LEMBRO DE UM DIA QUE ESTAVA CHUVENDO, OLHEI PARA O VIDRO DO CARRO, E VI UMA PESSOA COM QUEM PASSEI DIAS MEMORÁVEIS QUANDO CRIANÇA, MAS O MESMO NEM ME RECONHECEU. FIQUEI ATÉ SEM GRAÇA DE OFERECER UMA CARONA. MAIS A VIDA É ASSIM, O TEMPO PASSA, AS PESSOAS VÃO CRESCENDO E VÃO ESQUECENDO DE SUAS AMIZADES E VÃO FAZENDO OUTRAS.
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sem querer desmerecer filmes do Spielberg' date=' De Volta Para o Futuro (estavam na minha lista, afinal), mas a queixa está em subestimar alguns filmes a partir do pressuposto que os anos 80 produziram apenas pipoca. e convém não exagerar. Curtindo a Vida Adoidado livre leve e solto naquela posição... 06

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É bem por aí. Não tenho nada contra filmes como o Curtindo a Vida Adoidado. Pelo contrário, gosto pra caramba dele (e mais ainda do ET, uma das coisas mais belas que já vi no cinema - sim, tive o privilégio de conferir esse filme no cinema!). O problema é que, como disse, a lista ficou pouco representativa do que a década ofereceu. Filmes soberbos do Spike Lee, do Pedro Almodóvar, do Akira Kurosawa e do David Cronemberg - só para citar alguns - ficaram de fora.

 

Tudo escarecido, encerro minha participação aqui. E sem ressentimentos, Plutão Orco. Hehe
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Acabei não fazendo nada por aqui também. Mais uma listinha saindo do forno:

 

01. Vá e Veja (Elem Klimov, 1985)

02. O Decálogo (Krzyzstof Kieslowski, 1989)

03. Faça a Coisa Certa (Spike Lee, 1989)

04. Um Tiro na Noite (Brian De Palma, 1981)

05. Crimes e Pecados (Woody Allen, 1989)

06. Paris, Texas  (Win Wenders, 1984)

07. Gêmeos - Mórbida Semelhança (David Cronenberg, 1988)

08. Touro Indomável (Martin Scorsese, 1980)

09. Veludo Azul (David Lynch, 1986)

10. Era Uma Vez na América (Sergio Leone, 1984)

11. O Sacrifício (Andrei Tarkovski, 1989)

12. Fitzcarraldo (Werner Herzog, 1982)

13. O Sétimo Continente (Micahel Haneke, 1989)

14. Gosto de Sangue (Joel Coen, 1984)

15. O Dinheiro (Robert Bresson, 1983)

 

Velho clichê: a ordem não é tão importante.

 

Observação interessante: década subestimada por mim até o momento em que comecei a quebrar a cabeça. Juro que não me recordava de tanto filme foda assim nesses dez anos, e olha que ainda tenho que conferir um tanto de coisa por aí.

 

 

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Acabei não fazendo nada por aqui também. Mais uma listinha saindo do forno:

01. Vá e Veja (Elem Klimov' date=' 1985)
02. O Decálogo (Krzyzstof Kieslowski, 1989)
03. Faça a Coisa Certa (Spike Lee, 1989)
04. Um Tiro na Noite (Brian De Palma, 1981)
05. Crimes e Pecados (Woody Allen, 1989)
06. Paris, Texas  (Win Wenders, 1984)
07. Gêmeos - Mórbida Semelhança (David Cronenberg, 1988)
08. Touro Indomável (Martin Scorsese, 1980)
09. Veludo Azul (David Lynch, 1986)
10. Era Uma Vez na América (Sergio Leone, 1984)
11. O Sacrifício (Andrei Tarkovski, 1989)
12. Fitzcarraldo (Werner Herzog, 1982)
13. O Sétimo Continente (Micahel Haneke, 1989)
14. Gosto de Sangue (Joel Coen, 1984)
15. O Dinheiro (Robert Bresson, 1983)

Velho clichê: a ordem não é tão importante.

Observação interessante: década subestimada por mim até o momento em que comecei a quebrar a cabeça. Juro que não me recordava de tanto filme foda assim nesses dez anos, e olha que ainda tenho que conferir um tanto de coisa por aí.
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Contando o Alexei, já somos três a reconhecer o valor dessa obra-prima da década de 1980!16
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Esse filme é um absurdo! Só não é o primeiro mesmo porque o Kieslowski resolveu fazer uma coisa linda de Deus (sem trocadilhos) e o Klimov realizou uma coisa extra-terrestre. Mas putz, é bom demais, demais, demais. Eu assisti há pouco tempo, e fiquei chateado por só ter visto agora, haha. Obra-prima com muito prazer.

 

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Mais um! 16

 

Se eu fosse fazer um top dessa década, hoje seria:

 

01. Touro Indomável (Martin Scorsese, 1980)

02. Um Tiro na Noite (Brian De Palma, 1981)

03. Veludo Azul (David Lynch, 1986)

04. Era Uma Vez na América (Sergio Leone, 1984)

05. De Volta Para o Futuro (Robert Zemeckis, 1985)

06. Gêmeos - Mórbida Semelhança (David Cronenberg, 1988)

07. Faça a Coisa Certa (Spike Lee, 1989)

08. Os Caçadores da Arca Perdida (Steven Spielberg, 1981)

09. Gosto de Sangue (Irmãos Coen, 1984)

10. A Hora do Pesadelo (Wes Craven, 1984)

11. A Rosa Púrpura do Cairo (Woody Allen, 1985)

12. Enigma de Outro Mundo (John Carpenter, 1982)

13. Blade Runner (Ridley Scott, 1982)

14. RoboCop (Paul Verhoeven, 1987)

15. O Iluminado (Stanley Kubrick, 1980)

 

Enfim, só OPs ou quase isso. E ainda tem muita coisa que eu não vi... só na lista do Carioca tem uns 8 que eu preciso ver/rever...
rubysun2007-05-31 16:51:29
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Pois é, eu também terei que ver/rever um tanto de coisas por aí. E nossa, é realmente incrível o quanto subestimei essa década antes de fazer a lista. Ela só tende a melhorar mesmo, pois faltam coisinhas aparentemente interessantes pela frente.

 

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  • 3 weeks later...
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Bosta! Eu ira fazer um breve comentário sobre os filmes, mas acho que já peguei coisa para burro e se for para continuar acho que nunca vou postar esta lista. Assim vai esta droga mesmo. 06<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Acho que já usei esta cantilena mais de uma vez? “Eu odeio fazer estas listas porque sempre falta algo e sempre limitada”. Ainda mais que é minha época de nascimento.

 

Mas como eu já comecei ou vai ou racha. Seja o que for vai o que considero na minha opinião inesquecível da época:

 

Fiz um novo critério de classificação de acordo com a grandeza do filme. Se o filme for uma obra prima, um sucesso, um marco, excelente, ele vai direto para o Olímpo junto aos deuses. Se ele for mediano, muito bom, inesquecível ele vai para os Campos Elísios. Se ele for regular, fraco, aceitável vai para o mundo dos Homens ou o Midgard. E por fim se ele for uma porcaria que nem dá para assistir mais de uma vez infelizmente vai direto para o Tártaro não passa nem para o Erebus. E temos os filmes que ficam a espera de redenção no Erebus por serem fracos, passam por uma reavaliação. Se merecem misericórdia dos deuses.

 

Filmes do Olímpo

 

Ran, 1985 de Akira Kurosawa. Me falta palavras para expressar toda beleza e arte empregada aqui. Sintetizo que o cinema é uma mídia poderosa e muito comunicativa com outras, aqui Kurosawa trás o teatro na tela. Além disto, assim como em muitos dos seus filmes ressalta o melhor da cultura Nipônica. O diretor sabe trabalhar as imagens, as expressões, o drama. Em fim é um verdadeiro mestre da cinematografia mundial.

 

Platoon, 1986 de Oliver Stone. Junto com Nascido Em 4 de Julho constituem os melhores filmes da carreira deste cineasta tão controverso e polêmico. Realmente, tenho que admitir que a experiência em campo de batalha ajudou em muito em criar seus filmes cujo o tema se foca na década de 60 e 70 nos conflitos da guerra fria, entre eles é claro a famosa guerra do Vietnã. Aqui ele dirige de forma competente cativante e comovente o confronto, claro que foi excessivamente sentimental. Mas ele soube muito bem usar isto ao seu favor. Infelizmente, nos seus últimos filmes isto não já esta sendo tão bem conduzido, parece que o diretor esta deixando a peteca cair no que ele soube tão bem fazer. Destaques para Willem Dafoe, Tom Berenger, Forest Whitaker e até mesmo para o fraco Charlie Sheen. E claro aqui temos uma participação pequena de Johnny Depp no início de carreira.

 

Nascido Em 4 de Julho, 1989 de Oliver Stone. Sempre polêmico, sempre dando uma alfinetada nos governantes dos EUA. Aqui mais uma vez, Stone questiona com primor através da visão de um invalido que é facilmente descartado após servir seu país.  Um dos melhores momentos de Tom Cruise no cinema.

 

Nascido Para Matar, 1987 de Stanley Kubrick. Para mim até agora os mais bem sucedidos filme questionando o confronto na região da Indochina são Platoon, Apocalypse Now e Nascido Para Matar. Cada um aborda o tema de uma maneira diferente, mas todos convergem no sentido da guerra, ou melhor, na falta de sentido desta loucura. Aqui Kubrick, mostra maciçamente a mentalidade bélica não só dos EUA, cultura da guerra, mas de qualquer indivíduo militar. Sempre achei os militares, os fardados neuróticos, burros e estúpidos. Aqui mostra perfeitamente isto, a melhor parte do filme é o treinamento para o indivíduo ganhar a patente de matador do governo ou “melhor” fuzileiro. Como diria o Dook recebemos um tapa na cara para acordar. Acordamos para ver que eles treinam o indivíduo até as vias da loucura, para lutar como um louco na guerra.

 

O Nome da Rosa, 1986 de Jean-Jacques Annaud. Um dos melhores trabalho de Sean Connery se não o melhor. Até mesmo o fraco Christian Slater, brilha aqui.  

 

Calígula 1979 ou 1980 de Tito Brass. Como diria o próprio Tito Brass a moral do filme retrata a moral do poder ou em fim o poder é imoral e não o filme <?:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em si. Para mim isto resume bem o filme. Ótimas atuações de um grande elenco Malcolm McDowell - Imperador Gaius Caesar Germanicus (Calígula), Teresa Ann Savoy - Julia Drusilla, Helen Mirren – Caesonia, Peter O'Toole - Imperador Tiberius Claudius Nero Cæsar (Tibério) e John Gielgud Senador Nerva

 

Amadeus 1984 de Milos Forman. Aqui o diretor de “Um Estranho no Ninho”, nos surpreendente mais uma vez com uma competente superprodução artística. Sim este filme é incrível em todos os sentidos. Ótimo elenco, os melhores momentos para as carreiras de F. Murray Abraham e Tom Hulce. Ótima música se não a melhor, direção de arte, figurino, maquiagem, em fim tudo funciona perfeitamente bem. Como diria Salieri removendo uma única nota da composição desaba a estrutura, removendo algum destes elementos, que cria uma harmonia grandiosa do filme não teria uma jóia tão rara da sétima arte como Amadeus.

                

Akira 1988 de Katsuhiro Otomo. Esta animação é a versão “Laranja Mecânica” das animações. Temos um detalhamento absurdo de quadro a quadro do desenho. Em suma tanto técnica quanto arte fazem este desenho perfeito. Uma estória polêmica, filosófica e que está anos luz a frente de qualquer animação que já foi feita até agora.  

 

Aliens O Resgate 1986 de James Cameron. Considero o melhor da série até agora. Cameron foi bem sucedido em alterar o gênero do filme, que pulou de um suspense para ação desenfreada. Para mim isto já é um mérito e tanto. Alterou o gênero e enalteceu mais ainda o que Ridley Scott fez ficou ainda mais envolvente. Uma das poucas continuações que superaram o original.

 

Blade Runner 1982 de Ridley Scott. O melhor do diretor até agora. O filme é soberbo, para mim um dos melhores candidatos da década de 80. Ficção cientifica de qualidade, romance policial de qualidade, suspense de qualidade. Em suma o filme é eclético, normalmente isto caracteriza a multiplicidade de temas que aborda, tornado o filme além de sua época e ficando duradouro nas gerações seguintes. E claro o que seria deste filme eclético sem a música eclética de Vangelis.

 

Carruagens de Fogo de 1981 de Hugh Hudson. Excelente drama, Hudson mostra a maneira distinta de cada corredor o que significa a corrida e a busca da vitória e glória. Para alguns uma eterna insatisfação pessoal, para outros um prazer só de estar competindo. E mais uma vez Vangelis compõe uma marcante trilha sonora.

 

Greystoke A Lenda de Tarzan, O Rei da Selva 1984 de Hugh Hudson. O filme tinha de tudo para ser uma aventura como muitos esperavam, mas não aqui o diretor busca um drama de qualidade e genialidade. Tarzan deixa de ser um homem macaco, com cabeça de símio e vira um ser indefinido como o próprio Hamlet. Ele é dividido entre um mundo regido por regras de conveniências e “Civilizado” contra sua essência de liberdade e “Selvagem”. Tudo aqui funciona perfeitamente até a atuação canhestra de Christopher Lambert, que diga de passagem é melhor atuação da carreira dele.

 

Excalibur 1981 de John Boorman. Fascinante, cada cena é de uma beleza de um épico mítico inesquecível. Boa trilha sonora de Trevor Jones, bom figurino de Bob Ringwood, boa fotografia de Alex Thomson e um elenco inestimável. Ótimos momentos com Nigel Terry (Arthur), Nicholas Clay (Lancelot), Nicol Williamson (Merlin), Cherie Lunghi (Guinevere), Helen Mirren (Morgana), Gabriel Byrne (Uther Pendragon), Patrick Stewart (Leon de Grance), Paul Geoffrey (Percival), e Liam Neeson (Gawain). Inclusive esta é a primeira aparição de Liam Neeson no cinema.

 

Cinema Paradiso 1989 de Giuseppe Tornatore. O filme é tocante, e é melhor metalinguagem que o cinema já concebeu. Só pro isto temos um valor inestimável de filme. Elenco, direção, roteiro, o que não falta aqui é talento. Destaco aqui a música sempre encantadora de Ennio Morricone, mas que desta fez com a ajuda de Andrea Morricone.

 

Os Gritos do Silencio 1984 de Rolland Joffé. Diga de passagem que este filme é bem parcial. Contudo, vemos que os amantes incondicionais da mentalidade esquerdista são claramente confrontados com o lado negro da ditadura do governo absurdo do Khmer Vermelho. O filme mostra perfeitamente bem a visão, ocidental sobre as ditaduras instauradas pela esquerda do mundo oriental. Muito bem dirigido por Rolland Joffé (A Missão).

 

A Missão 1986 de Rolland Joffé. Simplesmente belo, belíssimo ou bellezza de pellico

la. Um dos melhores momentos da carreira de Jeremy Irons, pois agora só da bola fora. Outro destaque aqui é Robert De Niro. Com uma ambientação belíssima, prima aqui à fotografia de qualidade, roteiro, edição de som, e música. E diga de passagem que música bela e memorável de Ennio Morricone.   

 

Império do Sol 1987 de Steven Spielberg. A guerra aqui é olhada de um ponto de vista diferente, ela é quase mágica, fascinante, uma brincadeira. Somos forçados a ver através da óptica de Jim. Somos agraciados com uma competente direção do diretor de “A Cor Púrpura”, que já mostrava seu talento para o drama contrariando a idéia de ser um mero produtor de entretenimento de aventura e fantasia. E o diretor sempre trabalha com o ótimo John Williams em suas trilhas sonoras.

 

A Cor Púrpura 1985 de Steven Spielberg. Uma das melhores atuações de Whoopi Goldberg e Danny Glover. Um filme marcante, tocante, consegue ser mais do que um drama é uma mensagem e tanto para a sociedade humana segregadora. O drama de Celie não é só feminino, racial ou social é universal.

 

Gandhi, 1982 de Richard Attenborough. Alguns atores conseguem não só atuar como dirigir perfeitamente bem este é o caso de Richard Attenborough, embora não atue aqui ele conduz a película de forma focada no seu personagem título. A trilha sonora se faz pouco presente, mas mesmo assim o filme como um todo encanta de forma assustadora. Vemos aqui uma atuação de primeira de Ben Kingsley (Gandhi) como nunca. Assim como John Gielgud, John Mills, Martin Sheen. E temos uma breve, para não dizer uma rápida aparição de Daniel Day-Lewis. Temos mais do que um filme, temos uma  consciência sublime de fatos e acontecimentos que deixa claro, que foi focada insistentemente o valor da independência como um todo, a mais pura liberdade. Embora, muitos consideram que Gandhi lutava pela liberdade da Índia fica claro no seu começo na África do Sul, que era algo muito maior que isto, Gandhi via a humanidade como um todo e não como uma província de sua própria terra. O filme é colossal como a moral do líder espiritual da Índia, não só da índia como da humanidade.

 

O Iluminado, 1980 de Stanley Kubrick. E pensar que Kubrick seria super-subestimado aqui, por adaptar um terror de um escritor de massas acéfalas. Sim Stephen King é medíocre, tão medíocre que o odiou a versão de Kubrick a respeito do seu livro, que resolveu fazer a sua tosca versão para TV. Claro que o resultado não poderia ser uma porcaria, já que o escritor dando pitaco no filme colocou exatamente como queria do livro para o filme. O filme de Kubrick ao contrário tem um dos melhores suspenses, da história do cinema, ao invés de focar os fantasmas bobinhos e situações sobrenaturais como Kid King queria Kubrick focou o terror de ter alguém que se ama querendo te matar. Só isto mata todos os livros limitados de Stephen King a cerca do mundo sobrenatural. Sendo aqui uma abordagem muito, mais muito mais universal. O que seria mais assustador do que fantasmas? Acho que alguém que te ama e você ama também querendo te matar, é o fim. É aterrorizante, frustrante, traumatizante, não se tem palavras suficientes para descrever, não se tem estória ou livro suficiente para aprofundar e satisfazer a exemplificação de que qualquer pessoa humana pode mudar do nada e ir contra tudo que amou. Isto sintetiza a natureza mutante do homem, imprevisível é exatamente isto que se sente ao ver “O Iluminado” imprevisibilidade. 

 

Uma Janela Para O Amor, 1985 de James Ivory. Ótimo romance, aqui retrata um amor que luta contra os preceitos deterministas das classes sociais da Inglaterra Vitoriana. Lucy, Helena Bonham Carter, se divide entre o dever determinista de sua família e classe social ao ser prometida em casamento a Cecil (Daniel Day-Lewis) ou a liberdade de seu amor com George (Julian Sands).

 

Kagemusha A Sombra do Samurai, 1980 de Akira Kurosawa. Mais uma vez Kurosawa surpreende ao fazer um filme. Ótima direção de arte, figurino, fotografia, roteiro e direção obviamente. A estória do filme é fascinante, e também faz parte da “História Japonesa” tanto que é repleta de personagens históricos como Nobunaga Oda, responsável pela pesada ocidentalização do Japão Feudal.

 

Os Intocáveis, 1987 de Brian de Palma. Ótimas atuações, para mim Kevin Costner só teve três momentos bons no cinema até hoje este é um deles. Mas o destaque principal aqui é de Sean Connery, que brilha como Jim Malone ponto também para Robert De Niro (Al Capone), que teve seus momentos assim como outros no longa.  Mas o filme não brilha somente no elenco, na trilha de suspense de Ennio Morricone que conduz de forma magistral. Nos figurinos, direção de arte e até mesmo fotografia. E a famosa cena da escadaria que é uma homenagem a Sergei Eisenstein, que é uma cena copiada de um de seus filmes.

 

O Último Imperador, 1987 de Bernardo Bertolucci. Não tenho muito conhecimento da cinematografia do diretor, mas este é o melhor que já vi até hoje do diretor italiano. Aqui tem uma primorosa direção de arte, figurino, fotografia, elenco (destaque para Peter O’Toole que rouba várias cenas) e tantos outros itens constituintes que são dignos de uma boa direção de Bertolucci.

 

Coração Satânico, 1987 de Alan Parker. Ótimo suspense, com um desfecho brilhante. Somos agraciados mais uma vez com uma bela obra de Alan Parker (Expresso da Meia Noite), assim como ótimas atuações com Mickey Rourke e Robert De Niro. Além da música de Trevor Jones.

 

Filmes dos Campos Elísios

 

Asas da Liberdade, 1985 de Alan Parker. Belo filme, aqui temos uma boa atuação de Nicolas Cage, que é coisa rara de se ver. Mas o melhor mesmo é Matthew Modine, que faz Bridy que tem fascínio pela liberdade de voar, que é subterfúgio para um mundo que o oprime.

 

Tempo de Glória, 1989 de Edward Zwick. Matthew Broderick, Denzel Washington e Morgan Freeman dão um show aqui de interpretação como nunca. Aqui Matthew Broderick nem de longe lembra o extrovertido Ferris Bueller. Mas quem rouba a cena mesmo é Denzel Washington, que já se mostra promissor como ator. Ótima direção de Zwick (Último Samurai e Lendas da Paixão).

 

Os deuses devem estar loucos, 1980 de Jamie Uys. Uma das melhores comédias da década, N!xau (Xi) nem é ator e mal teve contanto com a civilização moderna consegue fazer melhor do que muito ator verdadeiro por ai.

 

Os deuses devem estar loucos 2, 1989 de Jamie Uys. Mais uma vez o diretor Sul Africano consegue manter a qualidade do primeiro neste longa.

 

Te Pego Lá fora, 1987 de Phil Joanou. Não entendo porque Spielberg, rejeitou seu nome na produção do filme. Será que ele ficou receoso de ser uma porcaria? Em fim, o filme está longe de ser isto. Um ótimo entretenimento, uma comédia que mostra o que o boca a boca e a fofoca gera uma fama além da realidade.

 

 

A Última Tentação de Cristo, 1989 de Martin Scorsese. Bem melhor que o filme do Mel Gibson, tanto tecnicamente quanto em conteúdo. Só seu desfecho que me decepcionou bastante, mas é um filme polemico isto é inegável.  Depois do Elias de Platoon, Willem Dafoe entrou de vez como salvador, porém um ser com um conflito diferente de outros cristos no cinema que tinha uma determinação caricata e fora da realidade. O cristo aqui é mais questionador, cheio de dúvidas existencialistas inclusive me lembra até certo ponto Hamlet.

 

Pecados de Guerra, 1989 de Brian de Palma. Não é um dos melhores diretores, mas até que têm bons filmes. Desta forma, considero ainda “Os Intocáveis” como o melhor filme de Brian, neste o filme é bom, mas não chega perto dos filmes como Platoon, Nascido para Matar ou sequer Apocalypse Now. Aqui temos um Michel Jacke Fox diferente do conhecido da série De Volta Para o Futuro.  Também temos uma bom antagonista além da guerra com o ator Sean Penn.

 

E.T., O Extra Terrestre 1982 de Steven Spielberg. Um filme encantador de seu tempo, ótima fantasia. Porém ainda o filme não é para mim um marco é no máximo um agradável entretenimento como qualquer outro. Quem diria que os atores mirins Henry Thomas (Elliot) e Drew Barrymore seriam atores a desejar a partir daquele filme, para mim pareciam promissores. Infelizmente não foram, ao menos a Drew conseguiu fama, mas também pudera é de uma estonteante beleza.

 

No Limite da Realidade 1983 de Joe Dante, John Landis, Steven Spielberg, George Miller. Baseado no seriado antigo, “Além da imaginação”.  São ótimos contos que te prendem a atenção com uma tensão sufocante, o conjunto de diretores fizeram um ótimo trabalho. Cada estória envolve um suspense assustador, aqui é um filme eclético que mistura ficção, fantasia, suspense e terror. A partir daqui que Spielberg teve a idéia de lançar o seriado “Amazing Stories”.

 

Conta Comigo 1986 de Rob Reiner. Um belo drama, embora seja taxado de aventura cada um dos jovens companheiros do filme tem um drama muito bem desenvolvido. Assim como o narrador escritor descreve sua empatia e saudade pela sua infância e amizade, isto contagia o público de uma forma bem marcante. Isto é tanto verdade que invariavelmente o público que admira o filme, o faz com toda a nostalgia da infância. Ai esta uma das transições do porque considerar, um drama inclusive complexo ao invés de um simplório filme de entretenimento da sessão da tarde. Rob Reiner fez aqui um dos seus melhores filmes se não o melhor de sua carreira de cineasta.

 

Porky’s A Casa do Amor e Riso 1981 de Bob Clark. Se assistiram este filme perceberão que tem a mesma premissa de América Pie, logo não é por ser o primeiro a fazer porcaria o que o torna imune ao mesmo desafeto. Embora admita, que gosto do filme Bob Clark devo reconhecer também que seu grau de humor é pastelão para não dizer forçado. Em fim, é só o entretenimento pelo entretenimento.

 

Pork’s 2 O dia seguinte 1983 de Bob Clark. Ao menos neste, o filme tem um humor mais crítico do que o primeiro. A crítica a WASP (White, Anglo-Saxan and Protestant) aqui é muito bem elaborada e focada, o que põe o filme em outro patamar do que o anterior. Eles dão um bom sabão para o conservadorismo dos confederados.

 

Pork’s Contra-Ataca 1985 de James Komack. Aqui já cai um pouco a qualidade do segundo, mas beira o primeiro. Ao menos não é tão fraco quanto o primeiro. Também só curtir como uma simples diversão.

 

As Aventuras do Barão Munchausen 1988 de Terry Gilliam. Uma das melhores direções de arte daquele tempo.  Considero até hoje uma excelente direção de arte o filme todo.

 

Poltergeist O Fenômeno 1982 Tobe Hooper. Realmente este filme tem muita influencia de Spielberg por trás. Ainda sim um ótimo filme de Hooper, bem melhor do que o trash “Massacre da Serra Elétrica”. Um terror psicológico é bem mais interessante do que um terror pastelão. Infelizmente o mesmo não se pode se dizer das continuações que foram sofríveis. 

 

Os Caça Fantasmas 1984 de Ivan Reitman. Divertida comédia com uma pitada de aventura. Estrelado por um elenco hilário como Bill Murray, Dan Aykroyd, Rick Moranis e Harold Ramis. E não esquecendo do aperitivo ou a sex symbol da época que era Sigourney Weaver. Ótimos efeitos visuais, eles nem parecem que envelheceram dá para curtir e se envolver até com a música de “Ghostbusters”. Pura diversão garantida.

 

Os Caça Fantasmas 2 1989 de Ivan Reitman. O mesmo elenco o mesmo ritmo do primeiro filme. Não acho que deveu nada, muitos fãs ficaram até com saudades de mais um filme para o fechamento de uma trilogia. 

 

Os Fantasmas Contra Atacam 1988 de Richard Donner. Existem diretores que criam um cinema de pura reflexão outros como Donner sabem muito bem entreter o público. Está é uma divertida comédia do clássico livro de “Charles Dickens”. O filme vai até além, pois acaba sendo uma metalinguagem do próprio conto. E quem melhor para encabeçar o velho avarento Scrooge do que sarcástico e antipático Bill Murray.

 

O Feitiço de Áquila 1985 de Richard Donner. Rutger Hauer teve um dos poucos momentos de boa atividade em sua carreira tirando sua impecável atuação em Blade Runner esta aqui é mais uma para apreciar. Destaque também para a bela Ladyhawke (Michelle Pfeiffer) e Matthew Broderick. Bela história de um amor impossível, o conflito entre dois amantes que não se podem se encontrar sendo amaldiçoados é fascinante. Ótimo romance de fantasia.

 

Os Goonies 1985 de Richard Donner. Um dos melhores filmes de Donner (Máquina Mortífera). Aqui muitos também se enchem de nostalgia, por uma aventura infato-juvenil. Todos não se esquecem da turma como Mikey (Sean Astin), Brand (Josh Brolin), Mouth (Corey Feldman), Chunck (Jeff Cohen), Data (Jonathan Ke Quan) e Sloth (John Matuszak) buscando o tesouro de Willy Caolho.

 

Gremlins 1984 de Joe Dante. Legalzinho, sei que o filme deve muito em qualidade e não só técnica. Mas desde minha infância, que curto os Mogwais. Sei lá por que... queria ter um de estimação. Hahahah! Mas sério o filme é uma comédia até divertida com ares de trash.

 

Batman 1989 de Tim Burton. Ótimo, o filme é uma aventura que tirou do limbo a imagem queimada do homem morcego “será que ele é?” da década de 60. Embora alguns fanáticos loucos sem causa joguem pedra no Burton, por não colocar o cuecão de couro exatamente xerocado da HQ. Temos a visão gótica do “homem morcego” que só Burton poderia expressar com seu talento baseado no “Expressionismo Alemão” como filmes “O Gabinete do Doutor Caligari” e “Nosferatu”.

 

Os Fantasmas Se Divertem 1988 de Tim Burton. Aqui sabemos os motivos de Tim Burton trabalhar com Michael Keaton, pois o ator tem talento sabe se expressar de forma versátil. Afinal, Beetlejuice (Keaton) rouba todas as cenas que aparece. Deixam Alec Baldwin, Gena Davis pastando quando aparece. Até a bela nifeta Winona Ryder, se destaca aqui como a estranha Lydia. Ótimo humor negro de Burton, isto para mim é humor negro e não o “cine trash”. E claro não deixo de exaltar a qualidade dos cenários e maquiagem, que são bem trabalhados.

 

Uma Cilada Para Roger Rabbit 1988 de Robert Zemeckis. É o primeiro filme a mesclar magistralmente personagens de animação com pessoas, e na minha arrogante opinião dá um banho no fraco Mundo Proibido de Ralph Bakshi. Os cenários são fantásticos, os efeitos especiais da animação são super interativos. A acima de tudo é uma ótima comédia.

 

O Enigma da Pirâmide, 1985 de Barry Levinson. Este filme é uma ótima aventura do Jovem Holmes ou melhor Sherlock Holmes. Sim o carisma exposto aqui é fundamental para que gostemos profundamente dos personagens, aqui os atores mirins trabalham bem nisto e não deixam por menos. Ótima aventura, e claro não deixando de observar que aqui é a primeira vez que utiliza o recurso da computação gráfica com êxito. Embora o musical Tron seja o primeiro a utilizar, mas aqui já nos familiarizamos perfeitamente com manuseio da técnica na tomada do Cavaleiro feito de vitral.

 

O Segredo do Abismo, 1988 de James Cameron. Aqui mais uma vez, temos o manuseio da CG só que numa criatura das águas profundas. Inclusive ela em certo momento nos lembra vagamente o personagem de T-1000, que foi utilizado o mesmo recurso tecnológico pelo mesmo diretor. Ótimo suspense de ficção cientifica.

 

Rain Man, 1988 de Barry Levinson. Infelizmente não vi ou não me lembro de ter visto “Bom Dia Vietnã” de Barry Levinson. Mas aqui fico maravilhado com os trabalhos do diretor, primeiro em “Enigma da Pirâmide” e agora aqui com a problemática do autismo da personagem de Dustin Hoffman. Este é um filme tocante, e quem se supera na atuação mais uma vez não é o mediano Tom Cruise e Hoffman (Pequeno Grande Homem e Papillon).

 

A Lenda 1985 de Ridley Scott. Existe um balanço neste mundo um equilíbrio entre o bem e o mal. Bem isto pode ser considerada simplória visão de universo, mas funciona deliciosamente bem neste filme de fantasia sem compromissos.

 

Chuva Negra 1989 de Ridley Scott. Depois de Balde Runner, que beira o gênero policial só que focado na ficção cientifica, Scott concentra suas forças criando este intenso filme policial.  A trama tensa e envolvente, conhecemos o outro lado de Tóquio, que é obscura e comandada pela implacável Yakuza. Até Michael Douglas e Andy Garcia estão tragáveis aqui.

 

Cocoon, 1985 de Ron Howard. Um filme bom, poderia até ser constrangedor ver os veteranos atores como Jessica Tandy e Don Ameche pagando mico fazendo coisas fantásticas graças aos ET’s da fonte da juventude. Mas não o filme consegue ser divertido com isto, sabe dosar a quantidade certa.

 

Conan O Bárbaro 1982 de John Milius. Fiquei sabendo recentemente que o diretor trabalhou no roteiro com Oliver Stone, e o Milius por sua vez foi responsável pelo roteiro de Apocalypse Now. Mais um ponto para o filme que tem uma excelente direção de arte, figurino, e cenografia etc. Apesar de Arnold está costumeiramente canastrão, o filme tem tão bons quesitos em várias outras áreas que é difícil desconsiderar o filme todo em função de um pequeno incomodo. Além disto, pela natureza de Conan é normal ele ser interpretado pelo inexpressível Arnold que tem um Q.I espetacular. E não esquecendo da boa trilha sonora de Basil Poledouris.    

 

Conan O Destruidor 1984 de Richard Fleischer. O filme se manteve em partes no porte do outro, mas não superou o primeiro filme. Talvez em mãos erradas o filme poderia ser um fiasco ainda mais se tratando do bombado Arnold Schwarzenegger. Isto se deva a esperiencia de Fleischer em já ter trabalhado com Arnold em “Guerreiros de Fogo” em ambos os casos foram bem sucedidos.

 

O Exterminador do Futuro, 1984 de James Cameron. Aqui a qualidade do filme não se deve tanto a Arnold, mesmo porque ele quase sempre fica de boca fechada. Afinal e tão inexpressivo por natureza que lembra mesmo um robô. Desta forma, James Cameron não perdeu seu tempo e chamou o cara para o papel do robô assassino. Já que seu papel não requer grande esforço de interpretação. Os méritos dos filmes do Cameron são os de sempre, pois ele sabe trabalhar com suspense e ação simultaneamente, sabe utilizar bem as qualidades técnicas em seus filmes e aqui nada disto é diferente. 

 

O Tiro Que Não Saiu Pela Culatra, 1989 de Ron Howard. Este foi um dos filmes que me fizeram gostar de Steve Martin. Embora, no futuro ele se empenhou bastante em conquistar meu ódio. O diretor de Splash e Cocoon, sempre trabalha a perigo em seus roteiros de filmes, mas consegue se dar bem. Pois Howard transforma o ridículo em uma agradável comedia família, evitando se possível da típica comedia pastel. 

 

O Príncipe das Sombras, 1988 de Bozidar Nikolic. Um filme comovente, e tocante. Aqueles que duvidam da capacidade de Pitt para atuar, assim como eu, deveriam dar uma conferida neste filme que é sua estréia no cinema. Seu personagem é trágico, ficamos tocados e torcendo até o final para tudo dar certo o que infelizmente não acontece. Isto não aconteceria se um ator fosse um canastrão de marca maior. Sinceramente, eu nunca pensei que o cara me faria chorar como uma garotinha. Hahahah! O engraçado que ele foi filmado em 88 na Ex-Iugoslávia, mas foi lançado em 1997. Procurei dados deste filme em sites de cinema, mas confabulam informações.  Indicam ano de lançamento em 97, mas é evidente que sua filmagem já é bem desgastada para a época. Além é claro, de nem existir mais a unida Iugoslávia em pelo ano de 1997. Em suma o ano de 97 está errado.

 

Esperança e Glória, 1987 de John Boorman. Eu gostei bastante do filme, porém esperava mais de Boorman. Talvez seja uma alta expectativa criada dentro do próprio filme, ele é bem dirigido, tem bons momentos na verdade é um típico filme família. A diferença que é ambientado na Segunda Guerra Mundial, seu desfecho tremendamente otimista é estranho para dramaticidade que vinha sendo desenvolvida no filme. Mesmo assim um bom filme cria uma boa expectativa e tensão no destino dos personagens.

 

A Companhia dos Lobos, 1984 de Neil Jordan. Que bela direção de arte, que bela cenografia. O roteiro e direção de Neil Jordan e formidável. A animatrônica do lobisomem é trash, mas é bem utilizada para época e pela escassez de recursos técnicos. Simplesmente considero a obra prima deste diretor, mesmo desconsiderando “Traídos Pelo Desejo”. A deixa final de Rosaleen é marcante: “A língua mais doce têm os dentes mais afiados”. A analogia de Chapeuzinho Vermelho e a adolescência, é formidável e simplesmente funciona. 

 

De Volta Para O Futuro 1985 de Robert Zemeckis. Sem duvida alguma este foi o melhor momento de Michael J. Fox, ele conquistou todo um carisma na serie de filmes da franquia especialmente neste primeiro. Assim como seu amigo o velho amigo o Doutor Emmett Brown (Christopher Lloyd) ou simplesmente “Doc”. Em suma temos ótimos atores neste momento, ótimo roteiro, ótima fotografia, direção e a inesquecível música de Alan Silvestri e a canção “The power of love”. É sem duvida alguma uma das melhores aventuras de todos os tempos.

 

De Volta Para O Futuro Parte II 1989 de Robert Zemeckis. Roteiro formidável! Quem disse que só pro ser um mero entretenimento não tem que ter uma estória bem trabalhada? Ele amarra perfeitamente bem os acontecimentos anteriores, ficamos até confusos. Mas se olharmos com calma o detalhamento dos fatos da estória anterior e esta veremos que está tudo batendo perfeitamente bem com o primeiro filme. Na minha opinião, este é o maior trunfo desta seqüência. Claro que aqui também os efeitos especiais melhoraram. Mas gosto muito de lembrar também das hilariantes participações de outros personagens feitos por Michael J. Fox, Michael J. Fox e Michael J. Fox. Hahahah!

 

Tudo Por Uma Esmeralda 1984 de Robert Zemeckis

 

Corra Que A Polícia Vem Ai 1988 de David Zucker

 

Curtindo A Vida Adoidado 1986 de John Hughes

 

Indiana Jones , Os Caçadores da arca Perdida 1981 de Steven Spielberg

 

Indiana Jones, E O Templo da Perdição 1984 de Steven Spielberg

 

Indiana Jones, E A Última Cruzada 1989 de Steven Spielberg

 

A pequena loja de horrores, 1986 de Frank Oz. Rick Moranis, Steven Martin, John Candy e Bill Murry fazem esta divertida comédia musical.

 

Fúria de Titãs, 1981 de Desmond Davis

 

Rapaz Solitário, 1984 de Arthur Hiller

 

Máquina Mortífera 1987 de Richard Donner

 

Máquina Mortífera 2 1989 de Richard Donner

 

A História Sem Fim, 1984 de Wolfgang Petersen

 

Inimigo Meu, 1985 de Wolfgang Petersen

 

Os Garotos Perdidos, 1987 de Joel Schumacher

 

Henrique V, 1989 de Kenneth Branagh

 

Highlander O Guerreiro Imortal, 1986 de Russell Mulcahy

 

Ligações Perigosas, 1988 de Stephen Frears

 

 

Apertem Os Cintos... O Piloto Sumiu! 1980 de Jim Abrahams

 

Os Avetureiros do Bairro Proibido, 1986 de John Carpenter

 

A Dama de Vermelho, 1984 de Gene Wilder

 

Um dia A Casa Cai, 1986 de Richard Benjamin

 

Duble de Corpo, 1984 de Brian de Palma

 

A Mosca, 1987 de David Cronenberg 

 

Ela Vai Ter Um Bebê, 1988 de John Hughes. Estrelado por Kevin Bacon e a apetitosa Elizabeth McGovern, mais um bom filme de comédia de Hughes. Embora, seja uma famigerada comédia romântica, que normalmente acabam sendo uma porcaria. Mas diferente da maioria este filme é dirigido por um diretor competente do gênero.

 

Antes Só do que mal acompanhado, 1987 de John Hughes

 

Quem Não Vê Cara Não Vê Coração, 1989 de John Hughes

 

S.O.S Tem Um Louco Solto No Espaço, 1987 de Mel Brooks

 

Férias Frustradas, 1983 de Harold Ramis. O diretor de Feitiço Do Tempo e A Máfia No Divã, trás mais uma comédia de proporções hilárias com Chevy Chase. Em minha opinião, é o melhor que ele já fez até agora. Embora isto não quer dizer muita coisa. Além disto, é uma comédia sem muitas pretensões.

 

Os Espiões que Entraram Numa Fria, 1985 de John Landis

 

Um Príncipe Em Nova York, 1988 de John Landis

 

Essas Garotas, 1988 de Michael Hoffman. Jennifer Connelly como o normal esta deliciosamente bem aqui, nos dois sentidos é claro.  Embora ela esteja mais picante em Hot Spot. Em fim, uma comédia com um draminha que rende um bom tempo gasto.

 

A Hora do Espanto, 1985 de Tom Holland. Pois é... apesar de ser mais um filme trash o filme até que diverte bem mesmo hoje. Enfim, temos realmente uma visão moderna e adolescente de Drácula de Bram Stoker.  Mesmo assim, o filme tem identidade própria ao contrário de muito filme trash.

 

Poltergeist O Fenômeno, 1982 de Tobe Hooper. Um terror psicológico como muitos dizem e é realmente isto que encontramos aqui. O filme é considerado um dos melhores do gênero. Com uma pitada como dizem de Steven Spielberg na direção o filme, parece ser mais do diretor por seus filmes açucarados do que do próprio Tobe Hooper (Massacre da Serra Elétrica). Uma pena que suas continuações de 1986 e 1988 foram tão desprezíveis. Na verdade, a mudança constante de direção e equipe mata qualquer franquia não importa o carisma da mesma.

 

A Última Festa de Solteiro, 1984 de Neal Israel. Comédia hilariante com Tom Hanks, embora o filme seja engraçado do início ao fim não tem muito, que acrescentar além do puro pastelão de comédia. História rasa e clichê, porém funciona para sua proposta.

 

Quero Ser Grande, 1988 de Penny Marshall. Outra comédia com Tom Hanks, porém diferente das demais o diretor preocupou em não fazer apenas uma simples comédia rasa como tantos outros que trabalharam com ator. Temos profundidade aqui, um carisma de situações e personagens que vai além de simplesmente fazer rir você ri, se encanta, fica emocionado etc.

 

Meus Vizinhos São Um Terror, 1989 de Joe Dante. Aqui temos outro filme “bonitinho”, mas ordinário. Confesso que sempre que posso revejo. Entretanto, não é grande coisa e nem acho que “Quer Ser Grande”.  No mais, Ray, Tom Hanks, se envolve com problemas em seu bairro de forma cômica e hilariante. Em suma o filme é tolerável e agradável e sem compromissos.

 

Sem Licença Para Dirigir, 1988 de Greg Beeman. Quem não roubaria o carro dos pais, e transgrediria todas as leis de transito só para sair com a Heather Graham (Mercedes)? Bem o filme é inócuo, beira a um superficialismo incrível, mas ele jamais deu trela para profundidade alguma seria inócuo também desprezá-lo pro isto. Bom filme e boa comédia sem compromissos.

 

Robocop, 1987 de Paul Verhoeven. Febre dos anos oitenta, um dos melhores filmes de ação. Paul Verhoeven cria mais do que um filme de ação de qualidade, expõe o quão ridícula e manipuladora é a mídia, isto é um traço em seus filmes. Consegue mostrar uma sociedade futurista bem hierarquizada como um pequeno esboço do livro de 1984 e Admirável Mundo Novo. E neste mundo manipulado por esta hierarquia, temos um servo perfeito um Robô ou andróide que serve a propósitos desta hierarquia Empresarial. Em fim, comunica com várias outras ficções. Além disto, temos uma ótima trilha sonora de Basil Poledouris.

 

Sociedade dos Poetas Mortos, 1989 de Peter Weir. Robin Williams esta é um dos melhores momentos de sua carreira. Gostei de sua atuação como um professor idealista, frete a uma escola e um sociedade conservadora da década de 50, uma estória comovente e que não agrada pessoas azedas. Em suma, não recomendado para diabéticos frustrados.

 

Viagem ao Mundo dos Sonhos, 1985 de Joe Dante. Desde pequeno que Ethan Hawke no primeiro filme, mostra que um ator de talento. Um filme família como alguns preferem chamar, que acho uma classificação medonha prefiro como fantasia. Um filme da mesma linha de E.T. Divertido, boa película.

 

Star Wars V O Império Contra Ataca, 1980 de Irvin Kershner. O melhor da antiga trilogia, se não até melhor que a nova. Embora tenha minhas ressalvas em defesa da nova. Foi como dizem Lucas não sabe dirigir, é melhor roteirista do que diretor e Irvin Kershner (Robocop 2) desenvolver uma ação divertida, que põe no chinelo a primeiro filme da antiga saga. Este é um dos poucos filmes que supera o segundo, divertido, tenso, mágico, aventureiro e até com uma pitada certa de romance. 

 

Star Wars VI O retorno de Jedi, 1983 de Richard Marquand. Embora não seja tão bom quando o Império Contra Ataca, ele se sai bem em encerar esta parte da saga. Só tenho umas resalvas: Para que existem aqueles malditos ursinhos carinhosos no meio da estória? Aquilo só quebrou ritimo sombrio até então desenvolvido, e foi utilizado para fazer graça. Se o filme centrasse mais no conflito do pai contra o filho, o filme superaria até mesmo o Império contra Ataca não tenho dúvidas. Só ressalto a cena final entre pai (Vader) e filho (Luke). Aquilo salvou o filme ficou uma cena muito obscura e muito sombria, a breve revolta de ódio de Luke por medo de perder sua irmã para o lado negro da força, foi a melhor cena de todas até agora em todas as sagas em Star Wars. Recomendo reverem esta cena.

 

Superman II A Aventura Continua, 1980 de Richard Lester. Embora muitos acreditem que este seja melhor descartando o que Donner fez, devo dar o braço a torcer que a estória da escolha de Clark em ser normal frete aos embates da coexistência entre Clarck e Superman é intrigante. Era como ver um deus ou Deus desistindo de carregar o peso de tudo das costas. Era como ver Atila abandonando a sua tarefa de segurar Globo Celeste.  Roteiro bem bolado, Christopher Reeve brilhando de novo no papel de Clark Kent. É uma pena que o outro filme do mesmo diretor, foi tão deprimente tão ruim quanto falam deste novo Superman.

 

Um Lobisomem Americano em Londres, 1981 de John Landis.

 

Krull, 1983 de Peter Yates.

 

 

Filmes do Midgard

 

As Bruxas de Eastwick, 1987 de Geroge Miller. Por incrível que pareça achei regular, mas assitível. Embora tenha temas até interessante a respeito da guerra  dos sexos, não dou tanto crédito a este filme.

 

 

Viagem Insólita, 1987 de Joe Dante. Dennis Quaid, Martin Short, Meg Ryan foram bem a quem do esperado.

 

A série de filmes “Loucademia de Polícia”, um dos poucos atores a segurar a fraca franquia era o fraco Steve Guttenberg como Mahoney. Depois disto, ficou pior ainda.

 

Loucas Aventuras de Uma Família Americana na Europa, 1985 de Amy Heckerling

 

Férias Frustradas de Natal,1989 de Jeremiah S.Chechik

 

Olha Só Quem Esta Falando, 1989 de Amy Heckerling. Sempre achei John Travolta e Kristie Alley canastrões que atuam geralmente em filmes B. Bem este filme é síntese da minha falta de credibilidade dos atores especialmente John Travolta. E claro mais um filme não bem sucedido do Amy Heckerling, que estragou de certa forma o segundo filme da série Férias Frustradas e olha que não é grande coisa. 

 

Cocoon 2 O Regresso,1988  de Daniel Petrie

 

Série de filmes Karate Kid, lixo. Mas assistível.

 

A Lagoa Azul, 1980 de Randal Kleiser. Refilmagem ruim, mas assistível.

 

O Grande Dragão Branco, 1988 de Newt Arnold. Lixo, mas assistível para fazer tiradas.

 

Um Morto Muito Louco, 1989 de Ted Kotcheff. Medíocre, mas dá para assistir.

 

Rambo Programado Para Matar, 1982 de Ted Kotcheff

 

Mad Max Além da Cúpula do Trovão, 1985 de George

 

 

Mad Max A Caçada Continua, 1981 de George Miller

 

Um Peixe Chamado Wanda, 1988 de Charles Crichton, John Cleese. Quem diria que John Cleese poderia ser um diretor? Embora seja assistível. Prefiro o velho Cleese atuando não é um dos melhores momentos de sua carreira.

 

A Hora do Espanto 2, 1989. O primeiro é agradável, pena que o segundo não consegue ter o mesmo carisma e qualidade. Ser trash não justifica falhas de continuidade.

 

 

Uma Dupla Quase Perfeita, 1982 de Roger Spottiswoode. Ta ai um filme fraco com Hanks, parece pragas filmes cães e normalmente são, se na vida o cão é o maior amigo do homem no cinema é pior inimigo dos cineastas. Uma merda sentimentalista que não me convence. Achei um filme um punhado de situações constrangedoras e babacas. É como dizem é humor, embora tenha quem goste eu não achei a menor graça. No máximo, consigo assistir até o final.

 

Rambo Programado Para Matar, 1982 de Ted Kotcheff. O diretor do fraco “Um Morto Muito Louco” faz mais um filme mediano, para não dizer medíocre. O filme não tem pretensão de ser um marco do cinema, mas também pudera tem o inexpressivo Sylvester Stallone. Mas é um bom filme se você desligar o cérebro, o problema é na hora de você religar e ficar catatônico.

 

Rambo II A Missão, 1985 de George P. Cosmatos. Se o primeiro foi mediano o que dizer do segundo que nem tinha porque ter uma seqüência. Mas vai lá dá para assistir, só não dá para engolir as motivações da continuação ou do próprio filme em si.

 

Rambo III, 1988 de Peter MacDonald. A partir destas continuações infrutíferas, que a carreira de Sylvester Stallone desceu ladeira a baixo. Mesmo assim o Rambo III não é de todo o ruim, está no mesmo nível dos demais filmes.  Mas como o segundo não tem porque ter continuação e o primeiro não é lá estas coisas e é um saco ver a atuação cada vez mais estática de Stallone que fiquem no limbo.

 

Stallone Cobra, 1986 de George P. Cosmatos. Poderia chamar de Stallone Banana, que ficaria mais coerente. Putz! Para falar a verdade até que gosto da inexpressividade assustadora de Stallone. Mas convenhamos Cosmatos, gosta de personagens inexpressivos também tanto que temos o seu adorado Rambo II A Missão. O filme é risível no todo, mas é por isto que gosto do filme. Deve reconhecer que o cara se esforçou muito para fazer algo tão nonsense como este, mereceu o framboesa.

 

 

Filmes do Erebus

 

A Morte do Demônio, 1980 de Sam Raimi<?:NAMESPACE PREFIX = O />

 

Uma Noite Alucinante II, 1987 de Sam Raimi

 

A Volta dos Mortos Vivos, 1987 de Dan O'Bannon

A Mosca 2, 1989 de Chris Walas. Se o primeiro já não era grande coisa o que dizer do segundo filme.

 

Enigma de Outro Mundo, 1982 de John Carpenter

 

A Princesa Prometida, 1987 de Rob Reiner. Uma merda, fiquei decepcionado com Rob Reiner por seu tão elogiado Conta Comigo. Esperava muito mais, virou um romance de aventura piegas pior do que A Lagoa Azul. Pelo menos é uma porcaria de romance assistível.

 

Série de Filmes Halloween, Sexta Feira 13, E A Hora do Pesadelo.  Lixo! Não sei quem copia quem? No mesmo, todos são psicóticos maníacos ou rebeldes sem causa com poderes além túmulo e são tão indestrutíveis como Chuck Norris. Que usam uma mascara ou um objeto de inestimável valor. Putz!

 

A propósito os filmes dos durões da tela como Chuck Norris & Cia. Tem seu lugar especial no Tártaro de tão previsíveis e horríveis, chegam a dar medo em Ed Wood.

 

Nem vou comentar sobre série de filmes Rocky, que foram filmes um pior do que o outro na carreira de Sylvester Stallone.

 

Superman III, 1983 de Richard Lester. Se os acham o Superman O Retorno uma porcaria concerteza não tem amores por este filme. Lixo de dar dó, até o segundo dá para encarar numa boa, mas este é tão ridículo que beira a humor involuntário. Até quando eu era uma criança achava este filme um lixo, e isto não mudou em nada até hoje.

 

Superman IV, 1987 de Sidney J. Furie. Se os que acham o Superman O Retorno uma porcaria, concerteza não tem amores por este filme. Logo recomendo aos detratores do “Retorno” ver ou rever estes últimos filmes antes de atacar pedras no novo. Se aqueles que acharam que o homem de aço não pudera ser mais ridicularizado do que já era se enganaram. O filme consegue conciliar com as leis de Murphy perfeitamente: “...não existe nada que esteja ruim que não possa piorar ainda mais”.

A série de filmes Criaturas, são outr

 

Warlock O Demônio, 1989 de Steve Miner. Não sei como eu gostei deste filme na minha juventude. Hoje reavaliado, o lugar dele é aqui no inferno. A única coisa de bom aqui é a trilha sonora de Jerry Goldsmith.

A Bolha Assassina, 1988 de Chuck Russell. Lixo, fraco, uma bolha assassina que veio do espaço o que mais posso dizer de um filme assim.

Filmes do Tártaro

 

A Coisa 1985 de Larry Cohen

 

Ataque dos Tomates Assassinos, 1980 de John DeBello

 

Qualquer filme do Chuck Norris, Charles Bronson e Steven Seagal não passam pelo meu aval. Vão para o inferno sem piedade.

 

Claro que eu poderia lembrar de diversos filmes da Disney, mas não teve nada de tão excepcional na década. Além disto, tem o selo de “qualidade” da Disney, que acentua isto.

Plutão Orco2007-06-19 16:56:34
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  • 6 months later...
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Sou um grande fã dos anos 80 e sinto muitas saudades dessa decada maravilhosa, como também adoro filmes vai ai alguns dos meus preferidos :

Aliens O Resgate

E.T., O Extra Terrestre

POltergeist

Os Caça Fantasmas

O feitiço de Aquila

Gremlins

Goonies

Porky's

Cocoon

Conan

O Exterminados do Futuro

De Volta Para o Futuro

Corra que a Polícia vem ai

Curtindo a Vida Adoidado

Indiana Jones 1,2 e 3

Maquina Mortifera 1 ,2

Enigma de outro mundo

Rocky

Star Wars

A morte do demonio

Hellraiser

Sexta feira 13

Halloween

A Mosca

A volta dos mortos vivos

Loucademis de polícia

Rambo

Robocop

O segredo do abismo

a historia sem fim

apertem os cintos o piloto sumiu

um dia a casa cai

A dama de vermelho

O grande Dragão Branco

Re-animator

 

 
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25 FILMES QUE DEFINEM OS ANOS 80

(sem ordem de preferência)

 

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Blade Runner - O Caçador de Andróides (1982)

Coração Satânico (1987)

Curtindo a Vida Adoidado (1986)

Touro Indomável (1980)

Veludo Azul (1986)

9 1/2 Semanas de Amor (1986)

O Feitiço de Áquila (1985)

Batman (1989)

De Volta para o Futuro (1985)

Os Caçadores da Arca Perdida (1981)

Vestida para Matar (1980)

Atração Fatal (1987)

Conta Comigo (1986)

Os Garotos Perdidos (1987)

Splah - Uma Sereia em Minha Vida (1984)

Aliens, O Resgate (1986)

O Exterminador do Futuro (1985)

Wall Street - Poder e Cobiça (1987)

A Missão (1985)

Labirinto (1985)

Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984)

Tootise (1982)

Platoon (1986)

Superman II - A Aventura Continua (1980)

Os Goonies (1985)

 

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R. Deckard2008-03-10 15:25:51
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Uma pequena listinha....

 

Curtindo a Vida Adoidado (1986)

Blade Runner - O Caçador de Andróides (1982)

Labirinto (1985)

Platoon (1986)

Os Garotos Perdidos (1987)

A História Sem Fim (1984)

O Iluminado (1980)

Crimes e Pecados (1989)

Faça a Coisa Certa (1989)

O Sétimo Continente (1989)

 

 

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