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Brasil: O País do Futuro. Até Quando?


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É... o PT parece ter efetivamente enlouquecido... 07

 

 

31/08/2007 - 23h12

Berzoini diz que PT vai debater constituinte e extinção do Senado

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REGIANE SOARES
da Folha Online

O presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), defendeu hoje a abertura de um debate sobre a convocação de uma nova assembléia constituinte para discutir exclusivamente a reforma política. Uma das propostas --que deve ser debatida no 3º congresso do PT-- prevê que o país tenha uma única Câmara Legislativa e a extinção do Senado.

"O PT defende que o capítulo político [da Constituição] seja discutido amplamente pela sociedade para corrigir alguns vícios que a Constituição de 1988 estabeleceu em relação ao sistema político", disse ele no congresso, que termina domingo, em São Paulo.

Para Berzoini, o sistema único de representação no Congresso corrige as desigualdades do atual sistema. "No nosso entendimento, [a unicameralidade] é mais produtiva para a democracia. Agiliza os processos e reproduz as vontades do povo. Hoje, os Estados são representados de forma desigual. Na Câmara, um pouco desigual. E no Senado, profundamente desigual."

A declaração inicial de Berzoini gerou polêmica e, por meio de sua assessoria, ele recuou e disse depois que não defende a extinção do Senado, mas sim o fim do poder revisor da Casa.
No entanto, ao final da abertura do congresso, ele disse que falar em extinção do Senado no país é sempre complicado.

Segundo ele, a Câmara Única Legislativa existe como resolução dentro do PT desde que o partido foi fundado. Berzoini afirmou que há tendências internas do partido que discutem esse tema.

O presidente do PT afirmou que existem duas propostas em discussão sobre o tema: uma prevê a extinção do Senado e a outra a manutenção da Casa como fórum de decisões federativas.

Reforma política

Entre as possíveis distorções citadas por Berzoini no sistema político estão o financiamento privado de campanhas eleitorais, fidelidade partidária e o sistema bicameral --Câmara e Senado.

"Entendemos que o que representa a sociedade é a Câmara dos Deputados com sua votação pelo povo com proporcionalidade total. E não com a proporcionalidade limitada que temos hoje", afirmou o presidente do PT.

Para ele, é preciso equilibrar os interesses dos Estados das questões federativas. Berzoini disse que quer propor a discussão para mobilizar a população e produzir uma vontade nacional para uma nova constituinte. Ele não fixou data para essa constituinte. "Isso seria precipitar um debate. Está só no debate."

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  • 4 weeks later...
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 O mundo tá demorando a acabar ou é impressão minha??? 17

 

 

26/09/2007 - 07h42
Suzane quer indenização de R$ 950 mil por danos morais

de São Paulo

 

A ex-estudante de Direito Suzane Louise Von Richthofen, condenada a 39 anos e 6 meses pelo assassinato dos pais, processa o Estado por danos morais e materiais. Em duas ações judiciais, ela pede indenizações de R$ 950 mil. Na primeira, ela alega ter sofrido ameaça de morte e passado fome durante uma rebelião em agosto de 2004, no Carandiru, zona norte de São Paulo. Na segunda argumenta ter sido obrigada pela diretora-geral de um presídio no interior a dar entrevista coletiva.

O processo 124736/2007 tramita na 8ª Vara da Fazenda Pública Estadual. O advogado de Suzane, Denivaldo Barni Júnior, sustenta em sua defesa que a rebelião iniciada às 12h20 de 24 de agosto de 2004 na Penitenciária Feminina da capital paulista fugiu ao controle dos funcionários e que sua cliente tornou-se alvo das líderes do motim.

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Suzane chega a depoimento em 2006

Um trecho da petição diz: "Mesmo escondida ficou ouvindo palavras de ordem e ameaças contra sua vida. Ficou 22 horas sob intensa violência, pressão psicológica, sofrimento, angústia e terror em plena escuridão, agachada, de cócoras, até o término da rebelião, às 10h30 do dia seguinte." O advogado alega ainda que Suzane ficou 22 horas sem comer. Nessa ação, Barni pede indenização de 500 salários mínimos, o equivalente a R$ 190 mil.

O processo 117836/2007 corre na 14ª Vara da Fazenda Pública Estadual. Por essa ação, Suzane reivindica 2 mil salários mínimos de indenização por danos morais e materiais, equivalente a R$ 760 mil. O mesmo advogado alega que sua cliente foi exposta à mídia, contra a vontade, ao obter habeas-corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), na noite de 28 de junho de 2005.

Suzane estava presa no Centro de Ressocialização (CR) de Rio Claro e ganhou do STF o direito de aguardar ao julgamento em liberdade. No mesmo dia, dezenas de jornalistas se posicionaram em frente ao CR. De acordo com Barni, Suzane foi obrigada, sob ameaça da então diretora-geral do CR, Irani Aparecida Torres, a se exibir à imprensa, totalmente contra sua vontade.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

 
The Deadman2007-09-26 11:58:57
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  • 2 months later...
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 Interessantíssimo artigo escrito por Cristovan Buarque... Vale a leitura e reflexão.

 

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português falado no Brasil é talvez o mais rico e o mais imoral dos idiomas no que se refere à definição de infância


Cristovam Buarque

Os esquimós têm diversos nomes para indicar a neve. Para eles, cada tipo de neve é uma coisa diferente de outro tipo. Para os povos da floresta, cada mato tem um nome específico. Os habitantes dos desertos têm nomes diferentes para dizer "areia", conforme as características específicas que ela apresenta. Para conviver com seu meio ambiente, cada povo desenvolve sua cultura com palavras distintas para diferenciar as sutilezas do seu mundo. Quanto mais palavras distinguindo as coisas que as rodeiam, mais rica é a cultura de uma população.

Os brasileiros urbanos desenvolveram sua cultura criando nomes especiais para diferenciar o que, para outros povos, seria apenas uma criança.

Para poder circular com segurança nas ruas de suas cidades, os brasileiros do começo de século 21 têm maneiras diferentes para dizer "criança". Não se trata dos sinônimos de antigamente para indicar a mesma coisa, como "menino", "guri", "pirralho". Agora, cada nome indica uma sutil diferença no tipo de criança. O português falado no Brasil é certamente o mais rico e o mais imoral dos idiomas do mundo atual no que se refere à definição de criança. É um rico vocabulário que mostra a degradação moral de uma sociedade que trata suas crianças como se não fossem apenas crianças.

Menino-de-rua significa aquele que fica na rua em lugar de estar na escola, em casa, brincando ou estudando, mas tem uma casa para onde ir - diferenciado sutilmente dos meninos-de-rua, aqueles que não apenas estão na rua, mas moram nela, sem uma casa para onde voltar. Ao vê-los, um habitante das nossas cidades os distingue das demais crianças que ali estão apenas passeando.

Flanelinha é aquele que, nos estacionamentos ou nas esquinas, dribla os carros dos ricos com um frasco de água em uma mão e um pedaço de pano na outra, na tarefa de convencer o motorista a dar-lhe uma esmola em troca da rápida limpeza no vidro do veículo. São diferentes dos esquineiros, que tentam vender algum produto ou apenas pedem esmolas aos passageiros dos carros parados nos engarrafamentos. Ou dos meninos-de-água-na-boca, milhares de pobres crianças que carregam uma pequena caixa com chocolates, tentando vendê-los mas sem o direito de sentir o gosto do que carregam para outros.

Sutis diferenças

Prostituta-infantil já seria um genérico maldito para uma cultura que sentisse vergonha da realidade que retrata. Como se não bastasse, ainda tem suas sutis diferenças. Pode ser bezerrinha, ninfeta-de-praia, nina-da-noite, menino ou menina-de-programa ou michê, conforme o local onde faz ponto ou gosto sexual do freguês que atende. E tem a palavra menina-paraguai, para indicar crianças que se prostituem por apenas um real e noventa e nove centavos, o mesmo preço das bugigangas que a globalização trouxe de contrabando, quase sempre daquele país. Ou menina-boneca, de tão jovem que é quando começa a se prostituir, ou porque seu primeiro pagamento é para comprar a primeira boneca que nunca ganhou de presente.

Delinqüente, infrator, avião, pivete, trombadinha, menor, pixote: sete palavras para o conjunto da relação de nossas crianças com o crime. Cada qual com sua maldita sutileza, conforme o artigo do código penal que cabe, a maneira como aborda suas vítimas, o crime ao qual se dedica...

Podem também, no lugar de crianças, serem boys, engraxates, meninos-do-lixo, recicladores-infantis, de acordo com o trabalho que cada uma delas faz.

Ainda tem filhos-da-safra, para indicar crianças deixadas para trás por pais que emigram todos os anos em busca de trabalho nos lugares onde há empregos por bóias-fria, nome que indica também a riqueza cultural do sutil vocabulário da realidade social brasileira. Ou os pagãos-civis, vivendo sem registro que lhes indique a cidadania de suas curtas passagens pelo mundo, em um país que lhes nega não apenas o nome de criança, mas também a existência legal.

Criança-triste

Como resumo de todos estes tristes verbetes, há também criança-triste: não se refere à tristeza que nasce de um brinquedo quebrado, de uma palmada ou reprimenda recebida, ou mesmo da perda de um ente querido. No Brasil há um tipo de criança que não apenas fica ou está triste, mas nasce e vive triste - seu primeiro choro mais parece um lamento pelo futuro que ainda não prevê do que um respiro no novo ar em que vai viver, quando pela primeira vez o recebe em seus diminutos pulmões.

Criança-triste, substantivo e não adjetivo, como um estado permanente de vida: esta talvez seja a maior das vergonhas do vocabulário da realidade social brasileira. Assim como a maior vergonha da realidade política é a falta de tristeza no coração de nossas autoridades diante da tristeza das crianças brasileiras, com as sutis diversidades refletidas no vocabulário que indica os nomes da criança.

A sociedade brasileira, em sua maldita apartação, foi obrigada a criar palavras que distinguem cada criança conforme sua classe, sua função, sua casta, seu crime. A cultura brasileira, medida pela riqueza de seu vocabulário, enriqueceu perversamente ao aumentar as palavras que indicam criança. Um dia, esta cultura vai se enriquecer criando nomes para os presidentes, governadores, prefeitos, políticos em geral que não sofrem, não ficam tristes, não percebem a vergonhosa tragédia de nosso vocabulário.

Quem sabe não será preciso que um dia chegue ao governo uma das crianças-tristes de hoje, para que o Brasil torne arcaicas as palavras que hoje enriquecem o triste vocabulário brasileiro e construa um dicionário onde criança... seja apenas criança. 

 


Cristovam Buarque é professor da UnB e senador (PDT/DF)

 
The Deadman2007-12-07 15:59:21
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 Na falta do que fazer e se preocupar, eis mais uma inutilidade imprescindível ao nosso país de nossos ilustres representantes... 07

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CCJ aprova lei contra estrangeirismos. Você é a favor?

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou na manhã desta quinta-feira (13) projeto do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) que proíbe o uso de estrangeirismos no país.

Pelo projeto, toda palavra ou expressão escrita em língua estrangeira e destinada ao conhecimento público no Brasil virá acompanhada, em letra de igual destaque, do termo ou da expressão correspondente em português.

O projeto já foi aprovado pelo Senado, e agora falta apenas a votação pelo plenário da Câmara.

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12/12/2007 - 09h54

 

Pochmann quer jornada de três dias de trabalho

 

 

 

 

 

DIMITRI DO VALLE

 

da Agência Folha, em Curitiba

 

 

 

O

presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Marcio

Pochmann, defendeu a adoção de jornada semanal de trabalho de três dias

com expediente de quatro horas. Disse ainda que o Brasil deveria

preparar seus cidadãos para começar a trabalhar depois dos 25 anos de

idade.

 

 

 

Para Pochmann, o aumento da expectativa de vida no Brasil

--que hoje é de 72,3 anos-- justifica a entrada tardia no mercado de

trabalho. "Não há razão técnica para alguém começar a trabalhar no país

antes dos 25 anos de idade. Especialmente porque estamos para entrar na

fase em que a expectativa de vida ultrapassará os cem anos."

 

 

 

Seu

argumento para reduzir a jornada é o acúmulo de capital pelo sistema

financeiro internacional, que ele chamou de "produtividade imaterial".

"Essa produtividade justifica a razão pela qual não há, do ponto de

vista técnico, [motivo para] alguém trabalhar mais do que quatro horas

por dia durante três dias por semana."

 

 

 

A Constituição permite a

livre negociação da jornada de trabalho, com limite máximo semanal de

44 horas. Na semana passada, centrais sindicais se reuniram com o

presidente Lula para reivindicar redução da jornada para 40 horas

semanais, sem redução do salário.

 

 

 

"Pode ser estranho ouvir isso

neste momento, ou talvez devessem ter sido mal compreendidos aqueles

que, em 1850, justificavam o trabalho de oito horas por dia, começando

a partir dos 15 anos, embora [naquela época] a indústria no mundo todo

empregasse crianças de cinco, seis anos fazendo jornada de 16 horas

diárias."

 

 

 

Pochmann, criticado recentemente por ter afastado

quatro pesquisadores críticos em relação a políticas da gestão Lula,

sugeriu a criação de um fundo "que permita aos pobres optar entre o

trabalho e a escola". Para ele, a mudança no processo de formação

colocaria o país em posição de vanguarda na preparação de pessoas

capazes de pensar um projeto de desenvolvimento de longo prazo.

 

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12/12/2007 - 09h54
Pochmann quer jornada de três dias de trabalho


DIMITRI DO VALLE
da Agência Folha' date=' em Curitiba

O presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Marcio Pochmann, defendeu a adoção de jornada semanal de trabalho de três dias com expediente de quatro horas. Disse ainda que o Brasil deveria preparar seus cidadãos para começar a trabalhar depois dos 25 anos de idade.

Para Pochmann, o aumento da expectativa de vida no Brasil --que hoje é de 72,3 anos-- justifica a entrada tardia no mercado de trabalho. "Não há razão técnica para alguém começar a trabalhar no país antes dos 25 anos de idade. Especialmente porque estamos para entrar na fase em que a expectativa de vida ultrapassará os cem anos."

Seu argumento para reduzir a jornada é o acúmulo de capital pelo sistema financeiro internacional, que ele chamou de "produtividade imaterial". "Essa produtividade justifica a razão pela qual não há, do ponto de vista técnico, [motivo para'] alguém trabalhar mais do que quatro horas por dia durante três dias por semana."

A Constituição permite a livre negociação da jornada de trabalho, com limite máximo semanal de 44 horas. Na semana passada, centrais sindicais se reuniram com o presidente Lula para reivindicar redução da jornada para 40 horas semanais, sem redução do salário.

"Pode ser estranho ouvir isso neste momento, ou talvez devessem ter sido mal compreendidos aqueles que, em 1850, justificavam o trabalho de oito horas por dia, começando a partir dos 15 anos, embora [naquela época] a indústria no mundo todo empregasse crianças de cinco, seis anos fazendo jornada de 16 horas diárias."

Pochmann, criticado recentemente por ter afastado quatro pesquisadores críticos em relação a políticas da gestão Lula, sugeriu a criação de um fundo "que permita aos pobres optar entre o trabalho e a escola". Para ele, a mudança no processo de formação colocaria o país em posição de vanguarda na preparação de pessoas capazes de pensar um projeto de desenvolvimento de longo prazo.

 

Isso só pode ser uma pegadinha .

Aliás me lembrou uma passagem do livro Iacocca Uma Autobiografia . Dizia ele que em 1940 a jornada de trabalho na França era de 44 horas semanais e na Alemanha 60 . Concluia ele perguntando : Advinhe quem ganhou ?

 
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  • 3 weeks later...
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 No País do Esculacho quem tem grana dificilmente se dá mal mesmo... Olha a prova aí:

 

Marcos Valério se livra de pena por sonegação fiscal

O empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, condenado a dois anos e 11 meses de reclusão por crimes contra a ordem tributária, não precisará cumprir a pena. Como ele pagou integralmente as parcelas tributárias não-recolhidas, o ministro Hamilton Carvalhido, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), extinguiu a punição do crime.

De acordo com informações do tribunal, no final de 2001, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) entrou com ação de execução contra a DNA Propaganda, empresa de publicidade de Marcos Valério, com sede em Belo Horizonte (MG). O objetivo era cobrar débitos no valor de R$ 6,82 milhões, referentes às contribuições que a empresa não recolheu junto à Previdência Social.

Segundo denúncia do Ministério Público, a sonegação fiscal ocorreu devido à fraude no pagamento de funcionários. Alguns recebiam por fora da folha de pagamento e outros recebiam mais do que era realmente declarado pela contabilidade.

Em julho de 2003, foram condenados por sonegação fiscal, além de Marcos Valério, dois gestores da empresa de publicidade, Francisco Marcos Castilho Santos e Rogério Livramento Mendes. Em maio de 2006, foi feito o pedido de conversão da penhora em pagamento da dívida.

Eles apresentaram recurso especial ao STJ contra decisão da 3ª Turma do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região), que manteve as condenações. O Ministério Público Federal opinou pela extinção da punibilidade.

O ministro Hamilton Carvalhido extinguiu as condenações com base na jurisprudência dos Tribunais Superiores, que têm o entendimento de que nos crimes contra a ordem tributária, a punibilidade é extinta quando é efetuado a pagamento integral do débito antes ou após o recebimento da denúncia. Isto é o que prevê o artigo 9º da Lei nº 10.684/2003 e seu efeito retroativo foi reconhecido pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

Sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

 

 

 
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  • 3 weeks later...
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Hoje em dia nem País do Futuro somos . Estamos mais para um país a beira do colapso .

Um País do Futuro precisa de estradas , aeroportos , portos , ferrovias , energia , estrutura tributária razoável e "otras cositas más " que não estamos nem perto de possuir para alavancar um possível desenvolvimento .

 

 
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  • 2 weeks later...
  • 3 months later...
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O Brsil é poco desenvolvido em coparaçao pois na época da colonizaçao Portugal tiro todos os nosso recursos

 

tanto que a industrializaçao só começou duzentos anos depois dos demais paises colonizados por outras naçoens.

 

 

 

A inglaterra,França,Holanda e outros quando eles fundaram colonias na Àmerica todos os trabalho era voltado para o lucro da côlonia e não da capital.

 

 

 

Por isso eu ainda credito na evoluçao do Brasil.

 

Prefiro acreditar que devido a esses fatos hitóricos o Brasil só tem somente um atraso na sua evolução. 03.gif

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  • 2 months later...
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 09/07/2008 - 20h23

Com 12 parentes em seu gabinete, presidente da Assembléia é reeleito no AM

 

KÁTIA BRASIL
da Agência Folha, em Manaus

O presidente da Assembléia Legislativa do Amazonas, Belarmino Lins (PMDB), que tem 12 parentes trabalhando em seu gabinete, foi reeleito hoje para o segundo mandato a frente da Mesa Diretora. Ele disse que só vai demitir os parentes, entre eles a mulher e cinco filhos, se Câmara dos Deputados aprovar a legislação que combate o nepotismo.

Os parentes de Lins ganham salários entre R$ 3.000 e R$ 5.000, além do vale-alimentação de R$ 700. "Até que a Câmara dos Deputados decida sobre nepotismo, eu não posso punir pessoas que me ajudam ao longo da minha vida pública", afirmou o deputado.

Com a reeleição, Belarmino Lins vai continuar no comando da Assembléia até janeiro de 2011. Dos 24 deputados da Casa, 18 votaram a favor do segundo mandato dele. Um votou em branco e seis se ausentaram por não concordar com uma manobra de Lins.

A eleição para Mesa Diretora estava marcada para dezembro, mas Belarmino Lins alterou a Constituição Estadual com uma emenda e antecipou o processo de eleição. O diretor da Assembléia, Wander Mota disse que a manobra constitucional foi legal. "Várias assembléias do Brasil antecipam as eleições, isso é garantido pelo regimento interno", disse.

The Deadman2008-07-10 07:50:22
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 10/07/2008 - 06h06

Banqueiro Daniel Dantas deixa carceragem da PF em São Paulo

 

da Folha Online

O banqueiro Daniel Dantas deixou a carceragem da PF (Polícia Federal) em São Paulo, na manhã desta quinta-feira, beneficiado pelo habeas corpus concedido pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Ele, Verônica Dantas (irmã e parceira de negócios), e mais nove pessoas deixaram a prisão por volta das 5h30. O grupo foi preso na terça na Operação Satiagraha da Polícia Federal.

No final da noite desta quarta-feira, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, concedeu o habeas corpus apresentado pela defesa de Dantas. Mendes considerou "desnecessária" a prisão preventiva dos suspeitos, pois não há ameaça às provas colhidas durante a operação da PF.

"Ainda que tais fundamentos fossem suficientes, o tempo decorrido desde a deflagração da operação policial indica a desnecessidade da manutenção da custódia temporária para garantir a preservação dos elementos probatórios."

A operação cumpriu na terça-feira 24 mandados de prisão após investigação de suposta prática dos crimes de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, evasão de divisas, formação de quadrilha e tráfico de influência para a obtenção de informações privilegiadas em operações financeiras.

Mais cedo Mendes autorizou que os advogados de defesa do banqueiro tivessem o direito ao acesso aos autos que envolvem as denúncias contra Dantas. O presidente do STF recebeu na tarde desta quarta-feira as informações que solicitou à na 6ª Vara Criminal da Seção Judiciária.

Além de Dantas e Verônica, foram libertados Daniele Silbergleid Ninnio, Arthur Joaquim de Carvalho, Carlos Bernardo Torres Rodenburg, Eduardo Penido Monteiro, Dório Ferman, Itamar Benigno Filho, Norberto Aguiar Tomaz, Maria Amália Delfim de Melo Coutrin, Rodrigo Bhering de Andrade.

Há quatro anos a Operação Satiagraha investiga suposta prática dos crimes em operações financeiras. Além de Dantas, a PF prendeu ontem o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, o investidor Naji Nahas e outras 14 pessoas. A decisão do STF não beneficia Nahas e Pitta.

Também foram apreendidos documentos, computadores, veículos e dinheiro em espécie que ainda está sendo contabilizado. Somente em um local foram apreendidos cerca de R$ 1,1 milhão.

Investigação

Na apuração foram identificadas pessoas e empresas supostamente beneficiadas no esquema montado pelo empresário Marcos Valério para intermediar e desviar recursos públicos. Com base nas informações e em documentos colhidos em outras investigações da Polícia Federal, os policiais apuraram a existência de uma organização criminosa, supostamente comandada por Daniel Dantas, envolvida com a prática de diversos crimes.

Para a prática dos delitos, o grupo teria possuído empresas de fachada. As investigações ainda descobriram que havia uma segunda organização, formada por empresários e doleiros que supostamente atuavam no mercado financeiro para lavagem de dinheiro. O segundo grupo seria comandado pelo investidor Naji Nahas.

Além de fraudes no mercado de capitais, baseadas principalmente no recebimento de informações privilegiadas, a organização teria atuado no mercado paralelo de moedas estrangeiras. Há indícios inclusive do recebimento de informações privilegiadas sobre a taxa de juros do Federal Reserve (Fed, o BC americano).

Os presos na operação devem ser indiciados sob as acusações de lavagem de dinheiro, corrupção, evasão de divisas, sonegação fiscal e formação de quadrilha.

Dantas

O Ministério Público Federal acusa o grupo do banqueiro Daniel Dantas de ter movimentado, entre 1992 e 2004, quase US$ 2 bilhões por meio do Opportunity Fund, uma offshore no paraíso fiscal das Ilhas Cayman, no Caribe. Dantas foi preso no Rio, juntamente com sua mulher --tida como "laranja" do marido--, a irmã dele e o cunhado.

"Essa organização criminosa tinha como seu líder o Daniel Dantas", disse Protógenes Queiroz, delegado da Polícia Federal responsável pelas investigações. "Nós nos deparamos, primeiramente com um grupo de pessoas e depois com uma organização criminosa muito bem estruturada", reiterou.

O advogado de Dantas, Nélio Machado, afirmou que a operação é resultado de uma "perseguição implacável" de representantes do setor público a seu cliente. Machado acusa representantes do setor público de perseguirem seu cliente. Ele disse acreditar que a operação da PF é decorrência da briga societária envolvendo Brasil Telecom e a Telecom Itália.

Dantas fundou o grupo Opportunity em 1993. O banqueiro ganhou notoriedade ao se associar com o Citigroup, para se tornarem sócios do consórcio que venceu a concessão de telefonia que criou a Brasil Telecom. Depois iniciaram uma disputa societária que só terminou com a venda da empresa para a Oi (ex-Telemar) no início deste ano. Durante essa disputa foi acusado, entre outras coisas, de espionagem.

Ele aproximou-se da política no governo Fernando Collor de Mello. Depois tornou-se economista do PFL. Ganhou fama, entretanto, na época das privatizações da telefonia, em 1998, durante o governo Fernando Henrique Cardoso.

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  • 1 month later...
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28/08/2008 - 10h59

Presidente do STF defende reajuste nos salários dos ministros da Corte

GABRIELA GUERREIRO

da Folha Online, em Brasília

 

 

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, defendeu nesta quinta-feira o reajuste nos salários dos ministros da Corte dos atuais R$ 24.500 para R$ 25.725. Mendes disse que os vencimentos dos ministros estão "longe de ser excessivos" se comparados com os salários pagos no próprio Poder Judiciário.

 

"Na verdade há reclamação de que isto é insuficiente, claro que nós temos que fazer a relação com aquilo que a sociedade tem condições de pagar. Nós somos servidores do Estado, da sociedade. Se os senhores olharem o grau de responsabilidade que envolve, os senhores vão perceber que essa remuneração está longe de ser uma remuneração excessiva", afirmou aos jornalistas.

 

Mendes disse que, se comparados com o salário mínimo (R$ 415), os vencimentos dos ministros parecem elevados. Mas diante dos salários pagos aos juízes em início de carreira, o ministro considera justo o aumento.

 

"Quando fazem comparação, claro, com salário mínimo, com a remuneração deste ou daquele, parece uma remuneração excessiva, mas diante dos salários pagos [no Judiciário] ela não parece excessiva. Hoje há uma diferença mínima entre a remuneração do juiz e a remuneração do ministro do Supremo", afirmou.

 

Segundo o ministro, juízes de primeiro grau recebem salários da ordem de R$ 20 mil, o que pode ser considerado uma "distorção" no Judiciário. "Um juiz de primeiro grau ganha R$ 20 mil, R$ 22 mil. Veja, portanto não há diferença substancial nesta relação", afirmou.

 

Efeito cascata

Mendes disse não acreditar que o reajuste nos salários dos ministros do STF vá produzir um "efeito cascata" nos demais Poderes, aumentado automaticamente os vencimentos dos servidores da administração federal. Mas reconheceu que, no Judiciário, poderá haver reflexos do reajuste.

"Não haverá efeito cascata a não ser no âmbito da Justiça Federal. Já está se fazendo a revisão dos salários dos juízes, agora no plano dos estado dependerá de iniciativa própria em cada âmbito", afirmou.

 

Ele defendeu a isonomia (igualdade de salários) entre os ministros do STF, deputados, senadores e presidente da República. "Eu sou favorável que haja remuneração adequada para os parlamentares, não tem nenhuma dúvida em relação a isso, e que haja transparência. Na verdade, temos uma série de problemas associados a essa falta de transparência, ganhamos muito com essa definição."

 

Mendes considera o reajuste constitucional, por isso defende que a Câmara inclua a matéria em sua pauta de votações. "À luz da Constituição e à luz do acúmulo do processo é um pequeno processo inflacionário, mas um processo contínuo que precisa ser revisto", disse.

Mendes se reuniu nesta quinta-feira com o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), mas disse que apenas mencionou a questão do reajuste uma vez que o tema está sob análise da Câmara.

 

Líderes partidários do governo e da oposição defenderam ontem a votação do projeto pelo plenário da Câmara. O presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), também se mostrou favorável ao reajuste, mas não incluiu o projeto na pauta de votações para a próxima semana porque não houve acordo entre os líderes partidários sobre o tema.
The Deadman2008-08-28 13:33:59
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india_e_a_boneca_reduzidissima_creditada

A Terra Indígena Raposa-Serra do Sol ameaça à soberania?

O ataque de certos ideólogos militares à demarcação da reserva Raposa-Serra do Sol afronta o pensamento e obra do marechal Rondon. Ele valorizava a existência de nações autônomas indígenas. Não a mera assimilação de indivíduos ao mercado de trabalho, como querem agora alguns generais e grileiros plantadores de arroz.

Em abril último, o atual Comandante Militar da Amazônia, o general Augusto Heleno, em palestra no Clube Militar, associou as terras indígenas das fronteiras amazônicas a um risco iminente à soberania nacional. Outros generais e conservadores “nacionalistas” apoiaram a paranóia alarmista.

A retórica do general falastrão, condenando a política indigenista, causou forte impacto jornalístico. E criou o fantasma de nova e iminente ameaça à "segurança nacional”. Por trás estariam ONGs internacionais. “Uma fantasia maliciosa”, disse ontem (27/8) o jurista Dalmo Dalari.

Para Ricardo Cavalcanti-Schiel, em Le Monde Diplomatique , o apelo fácil desse discurso nacionalista e a veemente condenação à política indigenista, feita pelo atual Comandante Militar da Amazônia, é sustentado pela teia de interesses econômicos, sobretudo fundiários, na região. De inteiro agrado da politicagem de Roraima.

Em defesa das seis etnias que residem na reserva, a advogada Joênia Carvalho, uma índia da etnia Wapichana, disse ontem (27/8) que é preciso que o STF dê um ponto final na violência que há décadas é cometida contra os povos indígenas na região. Índios assassinados, suas casas queimadas. Uma ameaça permanente.  E arrematou: – Que crime praticamos para ter a nossa terra retalhada?

 

Eu acho que mesmo com o pedido de vista no processo isso aí ainda vai dar muita dor de cabeça...

 

 

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28/08/2008 - 10h59

Presidente do STF defende reajuste nos salários dos ministros da Corte

GABRIELA GUERREIRO

da Folha Online' date=' em Brasília

 

 

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, defendeu nesta quinta-feira o reajuste nos salários dos ministros da Corte dos atuais R$ 24.500 para R$ 25.725. Mendes disse que os vencimentos dos ministros estão "longe de ser excessivos" se comparados com os salários pagos no próprio Poder Judiciário.

 

"Na verdade há reclamação de que isto é insuficiente, claro que nós temos que fazer a relação com aquilo que a sociedade tem condições de pagar. Nós somos servidores do Estado, da sociedade. Se os senhores olharem o grau de responsabilidade que envolve, os senhores vão perceber que essa remuneração está longe de ser uma remuneração excessiva", afirmou aos jornalistas.

 

Mendes disse que, se comparados com o salário mínimo (R$ 415), os vencimentos dos ministros parecem elevados. Mas diante dos salários pagos aos juízes em início de carreira, o ministro considera justo o aumento.

 

"Quando fazem comparação, claro, com salário mínimo, com a remuneração deste ou daquele, parece uma remuneração excessiva, mas diante dos salários pagos [no Judiciário'] ela não parece excessiva. Hoje há uma diferença mínima entre a remuneração do juiz e a remuneração do ministro do Supremo", afirmou.

 

Segundo o ministro, juízes de primeiro grau recebem salários da ordem de R$ 20 mil, o que pode ser considerado uma "distorção" no Judiciário. "Um juiz de primeiro grau ganha R$ 20 mil, R$ 22 mil. Veja, portanto não há diferença substancial nesta relação", afirmou.

 

Efeito cascata

Mendes disse não acreditar que o reajuste nos salários dos ministros do STF vá produzir um "efeito cascata" nos demais Poderes, aumentado automaticamente os vencimentos dos servidores da administração federal. Mas reconheceu que, no Judiciário, poderá haver reflexos do reajuste.

"Não haverá efeito cascata a não ser no âmbito da Justiça Federal. Já está se fazendo a revisão dos salários dos juízes, agora no plano dos estado dependerá de iniciativa própria em cada âmbito", afirmou.

 

Ele defendeu a isonomia (igualdade de salários) entre os ministros do STF, deputados, senadores e presidente da República. "Eu sou favorável que haja remuneração adequada para os parlamentares, não tem nenhuma dúvida em relação a isso, e que haja transparência. Na verdade, temos uma série de problemas associados a essa falta de transparência, ganhamos muito com essa definição."

 

Mendes considera o reajuste constitucional, por isso defende que a Câmara inclua a matéria em sua pauta de votações. "À luz da Constituição e à luz do acúmulo do processo é um pequeno processo inflacionário, mas um processo contínuo que precisa ser revisto", disse.

Mendes se reuniu nesta quinta-feira com o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), mas disse que apenas mencionou a questão do reajuste uma vez que o tema está sob análise da Câmara.

 

Líderes partidários do governo e da oposição defenderam ontem a votação do projeto pelo plenário da Câmara. O presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), também se mostrou favorável ao reajuste, mas não incluiu o projeto na pauta de votações para a próxima semana porque não houve acordo entre os líderes partidários sobre o tema.

 

pois é... pra melhorar saude e investir em obras nao tem grana..ou demora seculos pra votarem..
mas pra aprovar aumento do proprio salario sai td rapido, num passe de magica..07
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