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Mais fatos & mitos sobre a sua saúde (Fernando Lucchese)

Quase todos os mitos abordados são questões médicas objetivas (dois ou três são questões morais sobre as quais o autor dá sua opinião). O livro é descontraído, simples, direto e sem explicações aprofundadas.

 

Rabbit Hole (David Lindsay-Abaire)

Nada de melodrama. O texto é brilhante em sua sutileza. Uma tensão envolve os membros da família, e mesmo quando ninguém fala abertamente sobre o assunto, o menino que morreu está lá o tempo todo. Termina deixando uma perspectiva sombria, que é conviver com o luto pelo resto da vida.

 

The Importance Of Being Earnest (Oscar Wilde)

Debocha do comportamento e da forma de pensar da alta sociedade inglesa. Tem várias falas atrevidas e o autor demonstra tino para a comédia. A personagem mais engraçada talvez seja uma dama conservadora, capaz de mudar de opinião sobre uma pessoa imediatamente, dependendo de quanto dinheiro ela tenha.

 

O Capote seguido de O Retrato (Nicolai Gogol)

Duas histórias atemporais. Em O Capote a desonestidade, a soberba, a indiferença e outras características humanas fazem com que nada dê certo, e no fim o autor exprime um desejo de justiça (ou vingança) que infelizmente jamais seria concretizado no mundo real. Em O Retrato um artista trai a própria a arte para se encaixar no gosto popular. É um bom conto de mistério e uma homenagem à arte, mas a segunda parte da história é um erro por trazer um discurso moralista, enjoativo e desnecessário e uma explicação também desnecessária.

 

 

Estou lendo Agnes Grey, de Anne Brontë.

 

 

 

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  • 1 month later...
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Li recentemente 'O fim da Eternidade', do Isaac Asimov.

 

 

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Sinopse:

"Andrew Harlan é um Eterno: membro de uma organização que monitora e controla o Tempo. Um Técnico que lida diariamente com o destino de bilhões de pessoas no mundo inteiro: sua função é iniciar Mudanças de Realidade, ou seja, alterar o curso da História. Condicionado por um treinamento rigoroso e por uma rígida autodisciplina, Harlan aprendeu a deixar as emoções de lado na hora de fazer seu trabalho.
Tudo vai bem até o dia em que ele conhece a atraente Noÿs Lambent, uma mulher que abala suas estruturas e faz com que passe a rever seus conceitos, em nome de algo tão antigo quanto o próprio tempo: o amor. Agora ele terá de arriscar tudo - não apenas seu emprego, mas sua vida, a de Noÿs e até mesmo o curso da História."

 

 

Eu amei o livro, foi com ele que o Asimov me conquistou para todo o sempre. A narrativa é perfeitamente construída e a forma como ele aborda a viagem no tempo é maravilhosa!

Tudo é diferente, não só a noção do tempo, mas como eles o alteram e andam pelos séculos. Sem falar na maneira como os sentimentos dos eternos são suprimidos e o 'porquê' disso.

Há muita coisa fantástica no livro e pra quem gosta de ficção, é uma ótima escolha!

 
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Lendo' date=' Eu Robô! também do Isaac Asimov.

 

 

 

Muito bom!!![/quote']

 

Há! Esse livro vai pra minha lista!

 

Comprei os três volumes de 'Histórias de Robôs', que tem uns contos do Asimov também, mas só vou ler mais pra frente.

 

 

Semana que vem começo a ler 'O Hobbit' do J.R.R. Tolkien.

 

 

 

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  • 1 month later...
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Depois de ler a HQ 'O guia de sobrevivência a Zumbis: Ataques Registrados' e o livro ' O Guia de sobrevivência a Zumbis - Proteção total contra mortos-vivos', dei início a mais uma obra do Max Brooks: Guerra Mundial Z

 

Sinopse:"Trabalhando para a Comissão do Pós-Guera das Nações Unidas, Max Brooks

teve acesso quase exclusivo aos arquitectos da vitória da Guerra Mundia

Z. Se o relatório da ONU fornece um relato factual autorizado de tudo o

que aconteceu, nesta obra, de um dos principais autores e investigadores

que contribuíram para esse relatório, estão os testemunhos, feitos na

primeira pessoa, dos que viveram o surto de epidemia/pandemia e que

revelam o terrível custo humano deste conflito.

 

Do doutor Kwng Jingshu, o médico chinês que examinou o " Doente Zero", a

Paul Redeker, o muito controverso autor do Plano Laranja, Brooks falou

com mais protagonistas fundamentais da guerra dos Zombies do que

qualquer outra pessoa. Ao longo deste livro, o autor revela a extensão

integral das transformações sociais e políticas a que o surto deu

origem. A natureza perturbadora destes relatos exige ao leitor alguma

coragem. Mas, como diz Brooks, não podemos esconder-nos por detrás das

estatísticas entorpecedoras dos relatórios oficiais. Chegou a altura de

encarar o verdadeiro horror que foi a guerra dos Zombies."

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  • 2 weeks later...
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O Homem e suas Pinturas (Generalidades e Comentários) de Otto Júlio Marinho e Zita Marinho

 

É sobre história da arte.

 

Recomendo a leitura do livro "O que é arte?" do Leon Tolstoi. O livro já não está mais no catálogo, só é possível conseguí-lo em sebos a um preço meio salgado, mas vale cada centavo. A análise crítica que ele faz é maravilhosa e pra quem tem gosto pela arte em si, é um prato cheio!

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  • 2 weeks later...
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Depois de ler Guerra Mundial Z, um livro super fodástico e que recomendo a todos, passo pro:

 

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Sinopse: À espera no centeio (O Apanhador no Campo de Centeio na edição brasileira) narra um fim-de-semana na vida de Holden Caulfield, jovem de 16 anos vindo de uma família abastada de Nova York. Holden, estudante de um reputado internato para rapazes, volta para casa mais cedo no inverno depois de ter recebido más notas em quase todas as matérias e ter sido expulso. No regresso a casa, decide fazer um périplo adiando assim o confronto com a família. Holden vai refletindo sobre a sua curta vida, repassa sua peculiar visão de mundo e tenta definir alguma diretriz para seu futuro. Antes de enfrentar os pais, procura algumas pessoas importantes para si (um professor, uma antiga namorada, a sua irmãzinha) e tenta explicar-lhes a confusão que passa pela sua cabeça. Foi este livro que criou a cultura-jovem, pois na época em que foi escrito, a adolescência era apenas considerada uma passagem entre a juventudade e a fase adulta, que não tinha importância. Mas esse livro mostrou o valor da adolescência, mostrando como os adolescentes pensam.

 

Ps.:Todos os meus amigos que o leram disseram que era fantástico!

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Eu to terminando o primeiro volume da série Millenium, já com os outros dois na cabeceira da cama.

Muito legal mesmo.

 

Antes dele eu havia terminado a biografia do Wilson simonal, e do Clube da esquina.

 

Tô pra assistir a versão sueca do 1º filme. Meu maior interesse em ler o livro futuramente seria pra ver com mais calma a investigação dos crimes em si, no filme achei algumas partes corridas. No livro essa parte da investigação é boa?

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Eita, ler Stephen King seguidamente, quando você terminar eles, até a goteira da torneira vai te dar medo a noite. huahuahuahu

 

É meu sonho, LEospider! :rolleyes: Mas esse ano já estou com minha meta de leitura completa, nem vai dar! hahaha

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Acabei de ler O Apanhador no Campo de Centeio. Livro magnífico! O Salinger realmente conseguiu nos fazer entrar na mente do protagonista. A linguagem que ele usou é única e cheia de hipérboles e isso tudo faz com que a leitura flua perfeitamente.

Adorei e recomendo!

 

 

 

Enfim, meu próximo livro é A Sombra Vinda do Tempo

 

 

 

 

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Sinopse: A sombra vinda do tempo (1935) é uma das mais importantes contribuições de Lovecraft para o gênero da ficção científica. Após sofrer de amnésia por cinco anos, o professor Nathaniel Wingate Peaslee recobra a memória e começa a pesquisar os estranhos sonhos que passam a visitá-lo após a recuperação e a personalidade secundária manifestada durante a amnésia. As investigações levam-no até a Austrália Ocidental, onde imagina ter contato com a Grande Raça de Yith e se depara com um simples pedaço de papel que encerra a derradeira verdade sobre as viagens através do tempo.

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Atualizando:

 

Agnes Grey (Anne Brontë)

 

Marie Antoinette (Antonia Fraser)

 

Fashion of the 70s (Ed. Jim Heimann)

 

Jane Austen's Guide to Good Manners (Josephine Ross)

 

Emma (Jane Austen)

 

Mary Queen of Scots (Antonia Fraser)

 

The Great Gatsby (F. Scott Fitzgerald)

 

O diabo (Leon Tolstói)

 

A corista & outras histórias (Tchékhov)

 

Inside the victorian home (Judith Flanders)

 

Before I Go to Sleep (S. J. Watson)

 

The deep end of the ocean (Jacquelyn Mitchard)

 

The Big Book of Pain: Torture & Punishment Through History (Daniel Diehl e Mark P Donnelly)

 

The Castle of Otranto (Horace Walpole)

 

 

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Warm Bodies (Isaac Marion)

 

A ideia de um livro no qual um zumbi se apaixona por uma garota viva assusta, mas é bom não ser conservador e entender que seres de fantasia famosos não precisam ser mostrados sempre da mesma forma. Até onde eu li, é um livro principalmente sobre a diferença entre estar vivo e morto-vivo. Foi muito fácil gostar de R, o zumbi protagonista, e os pensamentos dele não deixam de ser fascinantes, apesar de haver um problema com eles...

 

O autor comete erros graves. Não espero que uma história de fantasia seja totalmente coerente, mas há incoerências que incomodam. R não lembra de nada própria vida, mas consegue fazer reflexões que exigem conhecimento sobre o mundo. E a garota por quem ele se interessa é rasa e irritante, com uma personalidade que tenta ser cool. Supera rapidamente uma situação traumática e faz o relacionamento com o namorado, tão importante para a história, parecer superficial. É estupidez demais.

 

 

Estou lendo:

The House of Mirth (Edith Wharton)

Lolita (Vladimir Nabokov)

Fish: A Memoir of a Boy in a Man's Prison (T. J. Parsell)

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Acho estranho essa perspectiva de história de Z's. Acho que li tantos do Brooks e Kirkman que não consigo imaginar um Zumbi apaixonado ou algo do tipo por mais ficção que seja. E vi o nome da Meyer ali no livro, o que pra mim é um repelante forte! :lol:

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Acho estranho essa perspectiva de história de Z's. Acho que li tantos do Brooks e Kirkman que não consigo imaginar um Zumbi apaixonado ou algo do tipo por mais ficção que seja. E vi o nome da Meyer ali no livro, o que pra mim é um repelante forte! :lol:

 

Eu também não conseguia imaginar, mas no livro faz sentido. Os zumbis são diferentes do que estamos acostumados. Não totalmente funcionais, como os vampiros, mas capazes de pensar, e é justamente nas limitações do zumbi e nas diferenças entre vivos e mortos-vivos que está o drama da história. O problema é que o autor cometeu erros graves em outros pontos.

 

O nome de Meyer eu não tinha visto. Ela escreveu um elogio ao livro, o que pra mim é irrelevante. Também não posso ter nada contra ela como autora, porque não conheço o trabalho dela.

 

 

Tenho vontade de fazer uma maratona de leitura do King, porque só li um dele e me envergonho muito disso! :(

 

Eu tentei ler Zona Morta e não consegui terminar. É importante desenvolver os personagens, mas a história se arrasta tanto que eu desistir de esperar.

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Eu devo admitir que já li a Meyer, mas é o tipo de erro que a gente comete com 17 anos e se arrepende pro resto da vida, não aconselho! :lol:

 

Sobre o King, só li Carrie e gostei. Achei que ele desenvolveu muito bem o personagem e achei fantástico como ele colocava os pensamentos conturbados dela.

 

Quanto aos Zumbis, eu indico que leia os livros do Brooks ou as HQ's lá do Kirkman! ;)

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Acabei Olhai Os Lírios do Campo e é incrível como Erico Verissimo consegue ser poético sem precisar de muita verborragia. Simples e complexo, Eugênio, o protagonista, é um retrato do paradoxo que é o ser humano e todas suas reflexões.

 

Agora tô com Memórias Póstumas de Brás Cubas do grande Machadão, já deu pra sentir a ironia extrema na dedicatória.

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"Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas"

 

Memórias Póstumas é fantástico, outra citação que gosto é:

 

"Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria"

 

Sou uma grande fã do Machado, adoro essa época do Realismo com ele e o Naturalismo com o Aluísio Azevedo. Das obras dele já li:

 

Ressurreição - 1872

A mão e a luva - 1874

Iaiá Garcia - 1878

Memórias Póstumas de Brás Cubas - 1881

Dom Casmurro - 1899

Histórias Sem data - 1884

Papéis avulsos - 1882

 

Li vários contos dele ( destaque para O Espelho, A Igreja do Diabo, A Cartomante e Pai contra Mãe), já as poesias do Machado não me encantam.

 

 

Obra completa

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