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Confissões de uma irmã de Cinderela (Gregory Maguire)

Rompe com o padrão dos contos de fadas, no qual a beleza é associada ao bom caráter e a felicidade é reservada ao belo, enquanto o feio é desprezado. Recria a história sem maniqueísmo e do ponto de vista da irmã feia, que é a heroína ao invés de Cinderela. Ousa dizer que a beleza em seu estado de perfeição absoluta é assustadora, transformando seu possuidor numa espécie inesperada de aberração. E reconhece que, situada além da embalagem que nos envolve, existe um tipo de beleza da qual precisamos e desejamos, para tornar nossa vida melhor, e que mesmo assim é comumente ignorada, porque é tão agradável olhar a bela aparência e somos naturalmente seduzidos e cegados por ela.

 

 

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Alguém já tentou ler mais de um livro em paralelo? Dá certo? smileys/05.gif" align="middle" />

 

 

 

 

 

 

eu tenho o hábito de ler dois livros ao mesmo tempo!

 

 

 

 

 

Eu tenho constume de ler dois livros diferentes..

 

Um de fantasia, geralmente antes de dormir..

 

e outro para ler durante o dia..

 

 

 

Embora esteja na luta para acabar o mundo de sofia, está chatinho.. mas estou achando que o final deve salvar o livro..

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Reli

O PINTOR QUE ESCREVIA

A editora Record solicitou a escritora Letícia Wierzchowski um livro

para a coleção “Amores Extremos” e não consegui parar de lê-lo até

chegar à última página!. Confesso que no primeiro capítulo já fiquei

encantado com a descrição da serra gaúcha; da atmosfera do lugar; seus

jardins e aquele ambiente europeu. Um lugar de reflexões…amores

possíveis e impossíveis. Amores extremos que nos arrebata imediatamente.

Um tanto quanto açucarado, mas tudo bem. Era só pra criar um clima e

captar a atmosfera do lugar e assim criar uma expectativa no leitor para

o próximo capítulo. Neste ambiente bucólico…florido…europeu

descortina-se uma história de amor extremo entre um pintor (que

escrevia) e sua musa inspiradora. Na realidade, muito mais que uma musa:

sua sina e sua perdição; sua paz e turbulência. Emoções à flor da pele.

Um mistério guardado por longos 21 anos. Neste paraíso, ao lado da

mulher amada e de seus quadros, o pintor, atormentado, suicida-se

deixando uma história de amor e dor escrita atrás dos seus quadros.

Através deste diário em forma de pinturas, Marco Belucci escreve a razão

que o levou a praticar este ato tão extremo. E, durante 21 anos estas

telas ficaram guardadas no tempo, acumulando poeira e dúvidas. Letícia

leva-nos por labirintos a desvendar este mistério. Pode um grande amor

levar-nos à morte? Seus quadros… um grande amor …uma casa de lindos

jardins na serra gaúcha. Um verdadeiro paraíso. Entretanto, Marco

Belucci seria um homem feliz carregando na alma e na consciência seu

“pecado” de amar loucamente Amapola? Que segredos seu passado esconde?

Um final surpreendente e, apesar de tudo, muito bonito. Como diz o velho

ditado: “O amor tem razões que a própria razão desconhece”. Uma

narrativa envolvente de uma escritora que conhece a alma feminina e

leva-nos a conhecer os caminhos de um homem – que amava extremamente sua

musa inspiradora – à loucura. Seria impossível fugir desta armadilha.

Eu também, como Augusto, guardaria este segredo revelador até o túmulo.

Talvez, com o passar dos anos, eu conseguiria entender o porque o grande

pintor italiano não tenha fugido do seu destino e de sua trágica

morte!. Seria possível não ter vivido este amor extremo?

 

 

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  • 2 weeks later...
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A Era do Capital (Eric J. Hobsbawm)

Sobre o desenvolvimento da vitoriosa burguesia, com seu modo de vida capitalista, no século 19.

Um dos pontos que mais que chamou a atenção é a afirmação de que os burgueses não resistiram a um sentimento de superioridade, e ficavam genuinamente ofendidos quando a classe pobre tinha acesso a algum luxo do qual eles se consideravam os únicos merecedores. É uma atitude ironicamente aristocrática. E contemporânea. Ainda fazemos questão de símbolos de distinção social, como a divisão entre elevadores sociais e de serviço, por exemplo. E qualquer um sente pelo menos uma pontinha de superioridade e orgulho em ostentar sua posição, se estiver nos patamares mais altos de uma hierarquia social mal disfarçada pela idéia de que somos todos iguais.

Lucy in the Sky2010-04-07 15:32:32

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Nobres Paixões (Bertrice Small)

É uma novela... Fancy vira amante do rei, Diana fica dividida entre gêmeos e Cynara persegue um homem de má reputação. Três histórias bobas e fáceis, envolvendo amor e sexo (não é um livro erótico). Eu li rápido por ter ficado curiosa para saber como se sairiam as mulheres. E também por gostar de ver os valores, as intrigas, as transgressões e o modo de vida extremamente luxuoso da aristocracia. Mas quando terminou, o livro deixou uma sensação de nada. Gostaria que tivesse sido mais barato, porque não acho que valeu os R$ 30,00 que eu gastei nele. icon_frown

 

 

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"Cenas da vida na aldeira" de Amós Oz. Mais uma vez Amós Oz, concentra-se em episódios domésticos onde a solidão, preconceito, frustação, arrependimento passeiam pelas páginas nos mostrando o quanto a vida pode ser difícil, muitas vezes monótona e circular.

laure2010-04-11 18:58:33
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"Cenas da vida na aldeira" de Amós Oz. Mais uma vez Amós Oz' date=' concentra-se em episódios domésticos onde a solidão, preconceito, frustação, arrependimento passeiam pelas páginas nos mostrando o quanto a vida pode ser difícil, muitas vezes monótona e circular.

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Parece ser muito bom, este livro..

 

 

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Também acho que parece bom o livro do qual a laure falou.

 

Sobre Robin Hood: eu sempre pensei que fosse um livro sério, e não descontraído. Gostei da capa. E olha que a Martin Claret tem cada capa ruim... Uma dia com certeza eu vou ler. Só não sei quando.

 

Agora eu estou escutando Elizabeth: Apprenticeship, biografia de Elizabeth I escrita por David Starkey. E estou lendo Madame Bovary.

 

 

 

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Madame Bovary é meio chato, com suas descrições intermináveis, que são boas, mas cansam pelo excesso (não é tão ruim que eu não faça questão de terminar). Elizabeth: Apprenticeship é excelente, mas por ser um livro em áudio narrado em inglês, exige de mim mais esforço mental e por isso não demora muito a me cansar. Então eu resolvi adicionar Os Três Mosqueteiros, para os momentos em que eu não estiver com paciência para os outros dois, e deu certo.

 

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Chato!? 13 É maravilhoso!

Se tu pensar que Bovary é revolucionária na sua traíção.

Naquele tempo a vida de uma mulher se resumia a casar, ter filhos, cuidar do marido, uma reles servidora, ferramenta do conforto e felicidade alheias !

Bovary era queria mais, mais... e não se conformou, teve coragem de se rebelar ... ruim que era um romantica e burra!
MariaShy2010-04-21 12:02:34
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Chato!? 13 É maravilhoso!

Se tu pensar que Bovary é revolucionária na sua traíção.

Naquele tempo a vida de uma mulher se resumia a casar, ter filhos, cuidar do marido, uma reles servidora, ferramenta do conforto e felicidade alheias !

Bovary era queria mais, mais... e não se conformou, teve coragem de se rebelar ... ruim que era um romantica e burra!
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Eu sei. Tenho consciência de como era aquela sociedade, valorizo a crítica feita pelo autor e simpatizo com Ema, apesar dela ser uma romântica burra, como você disse. O livro se torna chato pelo excesso de descrições do que se passa no íntimo de Ema. Elas são ótimas, mas tem momentos em que cansam. Estou quase na metade e acho que um terço do livro não deveria existir.

Lucy in the Sky2010-04-21 12:29:41

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