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Aquecimento Global


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Na verdade é o peido do gado, constituido de metano, que faz do Brasil um dos maiores poluentes do mundo. O engraçado disso é que, se for assim, a África subsaariana é também muito poluída, já que os elefantes são os animais que mais produzem metano.

 

 

 

Já falaram até que as plantas prejudicam a camada de ozônio. Esses fanáticos...... Por isso que eu não acredito na maioria das reportagens sobre aquecimento global. São sempre cheias de fanatismo com pouquíssima informação verídica.King Edward2007-12-11 21:33:16

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ONU teme fracasso nas negociações sobre clima em Bali

 

 

 

Eric Brücher Camara

 

Enviado especial a Bali (Indonésia)

 

 

 

Para Boer, ritmo lento provocar fracasso nas negociações

 

 

 

O secretário executivo da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, Yvo de Boer, afirmou nesta quinta-feira em Bali que as negociações para um novo acordo sobre o aquecimento global pode ser um fracasso.

 

"Estou muito preocupado com o ritmo lento das negociações", disse Boer durante uma entrevista coletiva. "Se não decidirmos algo sobre o futuro, tudo vai desmoronar como um castelo de cartas."

 

 

 

Segundo ele, entre o principal entrave para o estabelecimento de um novo acordo sobre a mudança climática está a proposta de redução das taxas de emissões de carbono de países desenvolvidos entre 25% e 40%.

 

 

 

Os Estados Unidos, único país desenvolvido que não assinou o protocolo de Kyoto, se recusam a aceitar o documento que fixa o corte de emissões de carbono.

 

 

 

Segundo um conselheiro do governo norte-americano, James Connaughton, a meta "tecnicamente não pode ser cumprida".

 

 

 

Exemplo

 

 

 

Já a União Européia, que determina cortes obrigatórios, quer que os países desenvolvidos sigam o exemplo do bloco.

 

 

 

"É uma situação de tudo ou nada", afirma Boer.

 

 

 

A Conferência das Nações Unidas sobre a Mudança Climática termina nesta sexta-feira.

 

 

 

O secretário executivo da Conferência pediu aos representantes dos quase 200 países que participam do encontro para chegarem a um consenso até o meio dia de amanhã.

 

 

 

Brasil lança em Bali fundo contra desmatamento

 

 

 

Eric Brücher Camara

 

Enviado especial a Bali (Indonésia)

 

 

 

Projeto foi anunciado por Marina Silva (na foto com Amorim) em Bali

 

 

 

Em um evento paralelo à conferência das Nações Unidas (ONU) sobre mudança climática em Bali, na Indonésia, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, anunciou nesta quarta-feira a criação de um novo fundo para financiar o combate ao desmatamento da Amazônia.

 

 

 

O fundo deve entrar em funcionamento no fim de março e já tem promessas de atrair até lá cerca de US$ 150 milhões de doadores voluntários, de acordo com o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Tasso Azevedo, um dos idealizadores do programa.

 

 

 

Segundo ele, ao longo de um ano de estudos, bancos, supermercados, empresas aéreas e de alimentação mostraram interesse em aplicar dinheiro no projeto.

 

 

 

Em troca da verba, o governo brasileiro vai distribuir diplomas que certificarão a redução de emissões de carbono equivalente a cada doação.

 

 

 

Esses papéis, no entanto, não podem ser negociados em qualquer mercado e vão servir apenas como certificados da iniciativa.

 

 

 

Sem lucro

 

 

 

Sem expectativas de lucro, para convencer investidores o governo conta também com o sucesso do programa de combate ao desmatamento na Amazônia, que reduziu a destruição florestal em 59% nos últimos três anos.

 

 

 

"Nos últimos três anos, o Brasil cortou 500 milhões de toneladas de gás carbônico com a redução nas taxas de desmatamento da Amazônia", disse Marina Silva.

 

 

 

"Isso significa que estamos dando nossa contribuição para combater as mudanças climáticas."

 

 

 

O Brasil espera atrair empresas que queiram vincular a sua imagem à diminuição de emissões de gases poluentes.

 

 

 

O ministro do Meio Ambiente da Noruega, Erik Solheim, participou da apresentação em Bali, e se mostrou entusiasmado com o projeto.

 

 

 

Solheim afirmou que o seu país quer ser "um dos primeiros a participar" da iniciativa brasileira e não poupou elogios ao governo.

 

 

 

"Duvido que exista no mundo qualquer outro país com florestas tropicais que tenha um Estado que funcione também e um sistema tão desenvolvido no que diz respeito ao combate ao desmatamento", disse o norueguês.

 

 

 

Funcionamento

 

 

 

O fundo – que vai funcionar fora dos cofres da União – deve ser gerido por um conselho consultivo formado pelos governos federal e estaduais, organizações não-governamentais, cientistas e empresários e operado pelo BNDES.

 

 

 

O grupo dos cientistas deve ser formado, nas palavras de Tasso Azevedo, por um "IPCzinho", em alusão ao Painel Intergovernamental para Mudança Climática, o IPCC, na sigla em inglês.

 

 

 

Quatro cientistas brasileiros, integrantes do IPCC, vão fazer parte do grupo, além de outros quatro estrangeiros.

 

 

 

A captação de recursos seria atrelada ao desempenho do governo no combate ao desmatamento.

 

 

 

Todo ano, o governo vai calcular quanto carbono deixou de ir para a atmosfera e multiplicar cada tonelada de carbono "poupada" por US$ 5.

 

 

 

Sem polêmica

 

 

 

Por sua vez, o cálculo de redução do desmatamento leva em conta que cada hectare contenha cem toneladas de carbono. Na realidade, porém, a quantidade deve ser bem maior.

 

 

 

"As pesquisas indicam que a floresta tem de 120 a 350 toneladas por hectare", afirma o diretor do Serviço Florestal Brasileiro.

 

 

 

"Para evitar qualquer crítica optamos por uma medida conservadora: 100 toneladas por hectare."

 

 

 

A iniciativa é a primeira incursão do governo brasileiro nos chamados RED – como são chamados os mecanismos de redução das emissões do desmatamento em países em desenvolvimento.

 

 

 

Durante a reunião da ONU em Bali, a questão foi motivo de discórdia entre os países em desenvolvimento.

 

 

 

Enquanto a maior parte dos outros países com florestas tropicais queria a inclusão da degradação (destruição em pequena escala), o Brasil preferia manter o tema fora das discussões.

 

 

 

 

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Aumento do nível do mar pode ser o dobro do previsto, diz estudo

 

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O aumento do nível do mar é acelerado pelo derretimento do gelo na Groelândia e Antártida

Uma nova pesquisa internacional alerta que o nível dos oceanos pode subir duas vezes mais do que o previsto pelos cientistas do Painel Intergovernamental para Mudança Climática (IPCC).

O IPCC indica que haverá, no máximo, um aumento no nível do mar de 81 centímetros neste século.

Mas a pesquisa do Centro Nacional de Oceanografia da Grã-Bretanha junto com centros de pesquisas em Tübingen – na Alemanha –, Cambridge e Nova York, publicada na revista Nature Geoscience, afirma que o número verdadeiro pode chegar a mais do que o dobro do proposto pelo IPCC, ou 163 centímetros.

Os cientistas analisaram o que aconteceu na Terra há mais de 100 mil anos, a última vez que o planeta esteve tão quente como atualmente.

A taxa de aumento do nível dos mares é uma das incertezas nas projeções de cientistas para o futuro do planeta com o aquecimento global.

Este novo resultado seria a primeira documentação mais sólida a respeito das taxas nas quais o nível do mar subiu tanto naquela época.

"Vários pesquisadores já apresentaram teorias mostrando que as taxas de aumento do nível do mar projetadas por modelos em avaliações recentes do IPCC são baixas demais", disse Eelco Rohling, do Centro Nacional de Oceanografia da Grã-Bretanha, em Southampton.

"Isto acontece porque a estimativa do IPCC tem como preocupação principal a expansão térmica e o derretimento do gelo de superfície, sem determinar o impacto dos processos dinâmicos das camadas de gelo."

Derretimento

No último estudo, os pesquisadores conseguiram fazer as estimativas ao analisarem o período interglacial – entre 124 e 119 mil anos atrás – quando o clima da Terra era mais quente do que atualmente, devido a uma configuração diferente da órbita do planeta em volta do Sol.

Os pesquisadores descobriram que a média de aumento do nível do mar foi de 1,6 metro a cada século deste período.

Este também foi o período mais recente no qual os níveis dos mares e oceanos ficaram cerca de seis metros acima dos níveis atuais, devido ao derretimento das camadas de gelo da Groenlândia e Antártida.

Neste período a Groenlândia tinha temperaturas entre 3ºC e 5ºC mais quentes do que atualmente, o que é parecido ao período de aquecimento nos próximos 50 a cem anos, segundo Rohling.

"A média da taxa de aumento (do nível do mar) de 1,6 metro por século que descobrimos é cerca de duas vezes maior do que a estimativa máxima do relatório do IPCC, então oferece a primeira avaliação potencial da dinâmica das camadas de gelo, que não foi incluída entre os valores (avaliados) pelo IPCC", explicou Rohling.

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E a palhaçada continua ... 18

 

Bali anda 'a passo de lesma', dizem ONGs

 

Eric Brücher Camara
Enviado especial a Bali (Indonésia)

 

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Ambientalistas pressionam ministros por decisões firmes

No dia em que começa em Bali, na Indonésia, a reunião com mais de 130 ministros de Estado sobre a mudança no clima, organizações não-governamentais (ONGs) tentam pressionar os líderes para que decisões firmes sejam tomadas desta quarta-feira até o fim do encontro das Nações Unidas (ONU), na sexta-feira.

Para ilustrar as críticas à suposta lentidão do processo em Bali, ativistas do grupo ambiental WWF fizeram um protesto vestidos de lesma e "se arrastando" em frente ao centro de convenções em que o encontro acontece.

"Viemos a Bali com grandes expectativas de que os países industrializados tomariam a liderança e cumpririam as suas responsabilidades históricas, como prevêem a Convenção do Clima da ONU e o Protocolo de Kyoto", afirmou a coordenadora da campanha internacional para mudança climática da ONG britânica Friends of the Earth, Stephanie Long.

Um dos maiores motivos de irritação dos ambientalistas têm sido a postura das delegações de Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália, que vêm dificultando o avanço de decisões sobre a inclusão de referências a futuros cortes de emissões entre 25% e 40% até 2020, como recomendou o Painel Intergovernamental para Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês), entre outros detalhes.

Esse ponto já havia sido aceito pelos participantes da convenção para o clima da ONU no meio do ano. Para os ambientalistas, o momento é crucial.

"É preciso ser claro: o que perdermos aqui em Bali, não vamos recuperar nos próximos dois anos. Se essa indicação (de cortes) não entrar, o trabalho do IPCC vai ser ridicularizado", criticou Stephan Singer, do WWF Internacional.

'Má fé'

Os americanos exigem um compromisso mais firme dos países em desenvolvimento sobre reduções de emissões para o acordo que vai substituir o Protocolo de Kyoto a partir de 2012.

Para muitos ambientalistas, essa posição beira a "má fé", como declarou Richard Worthington, da ONG Earthlife Africa Johannesburg.

"Os Estados Unidos estão tentando nada menos do que desmantelar a estrutura da convenção do clima", criticou.

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800_left_quote.gif Os países ricos têm a responsabilidade moral e formal de tomar as iniciativas.
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Stephan Singer, do WWF

 

Um dos princípios fundamentais da convenção criada durante a conferência Rio 92 foi o de "responsabilidades comuns, mas diferenciadas", uma forma de levar em conta a participação histórica maior dos países ricos na poluição que leva ao aquecimento global, bem como a sua maior capacidade de investir em ações de combate ao problema.

Outro tema que parece ter esbarrado em impasses é a questão da transferência de tecnologia, ponto considerado vital para que os países em desenvolvimento consigam manter um crescimento econômico sem aumentar as emissões de gases poluentes.

Interesse

As negociações sobre este tema foram empurradas para o ano que vem pelo grupo que estudava o assunto.

Na semana passada, o grupo dos países em desenvolvimento, o G77, e a China expressaram o interesse na criação de um cronograma para a transferência de novas tecnologias mais limpas, bem como a necessidade de financiamentos específicos.

No entanto, no encerramento dos trabalhos de segunda-feira, o grupo dos países desenvolvidos decidiu postergar a discussão sobre o tema.

Agora, ambientalistas querem que os ministros retomem o assunto e tomem alguma decisão até sexta-feira.

"Estamos perto de um impasse. É preciso que a União Européia finalmente tome a liderança do processo e defenda questões vitais como a transferência de tecnologias e o aumento de linhas de crédito. Os países ricos têm a responsabilidade moral e formal de tomar as iniciativas", disse Stephan Singer, do WWF.

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Outro dia vi a declaração do sr. Bush sobre o tema e que ele não iria tomar medidas que atrapalhassem os "trabalhadores" americanos (deve até ser meio antiga).

 

Por mim esse cara teria que ser preso e fuzilado no futuro, quando estiver longe da presidência, por crimes contra a humanidade. Caçado que nem o Saddam. E com muitos celulares filmando.
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Outro dia vi a declaração do sr. Bush sobre o tema e que ele não iria tomar medidas que atrapalhassem os "trabalhadores" americanos (deve até ser meio antiga).

 

 

 

Por mim esse cara teria que ser preso e fuzilado no futuro' date=' quando estiver longe da presidência, por crimes contra a humanidade. Caçado que nem o Saddam. E com muitos celulares filmando.

 

 

 

[/quote'] ele ja declarou que qq medida que ee toma vai prejudicar a economia dos EUA...

 

 

 

Ele vivo prejudica...morto, tb vai causar danos ao ambiente

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  • 3 months later...
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Bush propõe frear emissões poluentes dos EUA até 2025<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, afirmou nesta quarta-feira que pretende que o aumento das emissões de gases que causam o efeito estufa nos Estados Unidos seja paralisado até o ano de 2025.

"Para atingir esta meta, vamos aplicar uma estratégia com ênfase na economia, que aproveitará a base sólida que já temos", disse. "É parte da estratégia que estamos elaborando com o Congresso para aprovar a legislação sobre energia."

Em um discurso estabelecendo novas metas nacionais para lidar com a mudança climática, Bush afirmou que os Estados Unidos precisam garantir que as emissões cheguem ao máximo dentro de dez ou 15 anos e, então, entrem em queda depois deste período.

O presidente americano disse que novas tecnologias são a chave para as mudanças e que serão estabelecidos incentivos para que a indústria utilize mais fontes renováveis de energia.

Cooperação

Bush também pediu cooperação internacional para cortar as emissões dos gases causadores do efeito estufa.

"Para ser eficaz, esta estratégia requer compromissos de todas as grandes economias para desacelerar, parar e, finalmente, reverter o crescimento das emissões de gases de efeito estufa", afirmou o presidente americano.

"Para ser economicamente sustentável, esta estratégia deve encorajar o crescimento econômico necessário para pagar por investimentos em novas tecnologias e para melhorar o padrão de vida", acrescentou.

"Devemos ajudar os países em desenvolvimento para que eles tenham acesso às tecnologias", disse Bush. "Além de financiamento, vamos capacitá-los para seguir um caminho com pouca emissão de carbono, para o desenvolvimento econômico."

O maior grupo ambientalista dos Estados Unidos, o Sierra Club, e a oposição democrata criticaram a proposta do presidente americano e disseram que as metas anunciadas por Bush são "insuficientes" para conter o aquecimento global.

Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil

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  • 3 months later...
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Desmatamento da Amazônia cai 20% no mês de junho

Da Redação
Em São Paulo

O desmatamento da floresta amazônica caiu 20% no mês de junho em relação ao mês de maio, segundo medição do sistema Deter do Inpe (Instituto de Pesquisas Espaciais). A área desmatada apontada pelos Alertas do Deter em junho foi de 870 quilômetros quadrados, contra os 1.096 quilômetros quadrados observados no mês anterior.

Inpe

Área observada: 72% da Amazônia Legal
Número de alertas avaliados: 304
Área desmatada: 870 km2
Corte raso: 67%
Floresta degradada: 25%
Devastação em alta intensidade: 21%



A área observada livre da cobertura de nuvens correspondeu a 72% da chamada Amazônia Legal. Foram avaliados 304 alertas de um total de 568 no período. Do total, 92% da área verificada foi confirmada como desmatamento e 8% não apresentou indícios de desmatamento.

Dos alertas confirmados como desmatamento, 67% foram classificados como corte raso e 25% como floresta degradada. As áreas classificadas como floresta degradada de alta intensidade representaram 21%; e as consideradas de intensidade moderada e leve totalizaram 4%.


Dados do mês de maio
No mês de maio, a área observada livre de nuvens foi menor, 54%. O número de alertas também foi inferior ao do mês de junho, foram 241 no total, o que correspondeu a 49,6% da área da Amazônia Legal.

Do total da área observada em maio, 88,3% dos alertas foram confirmados como desmatamento e 11,7% foram descartados. Naquele mês, 60% dos alertas correspondiam a corte raso de mata e 23% como degradação de alta intensidade.
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