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Parlamentares: +91% de Salário


Dários Fox
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16/12/2006 - 09h02

 

Após Congresso, 19 Assembléias Legislativas vão subir salários

 

 

 

da Folha de S. Paulo

 

 

 

O reajuste de 91% no salário dos deputados federais vai desencadear um aumento em cascata no subsídio pago aos deputados estaduais por todo o país. Levantamento feito pela Folha em 26 Estados mostra que 19 Assembléias Legislativas (AC, AM, AP, BA, CE, DF, GO, MA, MG, MS, PE, PI, PR, RJ, RS, SC, SP, SE e TO) já confirmaram que aplicarão o reajuste nos respectivos salários.

 

 

 

A cúpula do Congresso Nacional decidiu anteontem equiparar o salário dos congressistas ao valor pago aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal): R$ 24,5 mil mensais.

 

 

 

No Rio Grande do Norte e em Alagoas, a decisão de haver ou não reajuste será tomada na próxima semana. Em Mato Grosso, em Roraima e na Paraíba o reajuste ainda não está na pauta. As únicas Assembléias que optaram por não apresentar projetos para reajuste são as de Rondônia e do Espírito Santo. Nesse Estado, a discussão ficará para a próxima legislatura.

 

 

 

Em Rondônia, o presidente da Assembléia, Carlão de Oliveira (PSL), estava preso até o fim do mês passado sob acusação de liderar esquema de desvios de recursos da Casa. Ele não foi reeleito. Segundo a Polícia Federal, a Assembléia usava uma lista paralela de pagamentos aos servidores da Casa. Na época, 23 dos 24 deputados do Estado foram investigados.

 

 

 

Até 75%

 

 

 

A Constituição estabelece que o subsídio pago aos deputados estaduais pode ser de até 75% do salário dos deputados federais. Atualmente, o salário-base dos parlamentares estaduais pode chegar, no máximo, a R$ 9.635, sem contar eventuais benefícios. Se todos resolverem reajustar os salários pelo teto, o valor sobe para R$ 18.375. Para bancar o reajuste, os Legislativos terão de cortar gastos. Os Executivos não prevêem aumentos de repasses.

 

 

 

O governador eleito de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disse que não irá aumentar os repasses à Assembléia. "O Legislativo é um Poder soberano que vai ter que encontrar o equilíbrio para se adequar à realidade", disse.

 

 

 

Para o presidente da Assembléia do Amazonas, Belarmino Lins (PMDB), a Casa vai reduzir gastos para que o impacto financeiro não comprometa o funcionamento do órgão.

 

 

 

A legislação de alguns Estados --como Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Maranhão, Ceará, Piauí, Acre, Sergipe, Amapá e Tocantins-- já fixou o subsídio dos deputados estaduais em 75% do valor recebido pelos deputados federais. Nestes casos, o reajuste de 91% será automático e entra em vigor em fevereiro de 2007.

 

 

 

Em São Paulo, os deputados votaram um projeto no início da semana para garantir o aumento automático. Nos demais Estados, o aumento depende de resolução da Mesa ou da aprovação de projeto de lei. A reportagem não conseguiu falar com a Assembléia do Pará.

 

 

 

Na Bahia, o Legislativo desembolsa atualmente R$ 8,5 milhões por ano com os salários dos parlamentares. Com o aumento, vai gastar R$ 16,2 milhões --são 14 salários por ano.

 

 

 

Para a Assembléia gaúcha, o reajuste representará um gasto a mais para os cofres públicos de R$ 6,37 milhões ao ano.

 

 

 

O presidente da Assembléia Legislativa do Rio, Jorge Picciani (PMDB), favorito à reeleição, disse que não tem "o que fazer".

 

 

 

"[O aumento] É uma decisão soberana do Congresso. A emenda fixou constitucionalmente em 75% da remuneração dos deputados federais. A Alerj não tem o que fazer: é automático, temos simplesmente de cumprir", disse.

 

 

 

No DF, o aumento também de 75% vai elevar os salários dos deputados distritais de R$ 9.635 para R$ 18.375, gerando impacto mensal na folha de R$ 209,8 mil.

 

 

 

07.gif

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É curioso mesmo. O Brasil arrecada 30 bilhoes de CPMF, é um dos paises com a maior quantidade de impostos possivel, as micro empresas morrem quse sempre antes de 1 ano de vida. Dai acontece um ultraje desses e depois vem o sr lula com seus tentáculos dizer que não da pra aumentar o salario minimo pois nao ha receita.

 

 

Viva Lula e seus tentáculos!
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É curioso mesmo. O Brasil arrecada 30 bilhoes de CPMF' date=' é um dos paises com a maior quantidade de impostos possivel, as micro empresas morrem quse sempre antes de 1 ano de vida. Dai acontece um ultraje desses e depois vem o sr lula com seus tentáculos dizer que não da pra aumentar o salario minimo pois nao ha receita.

 

 

Viva Lula e seus tentáculos!
[/quote']

Mas esse aumento salarial dos parlamentares não cobriria nem 1 centavo de aumento no salário mínimo.

 

 

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  • Administrators

 

 

do blog da Soninha:

Abaixo -assinemos

Fui

ao site Petition Online para criar um abaixo-assinado contra o

escandaloso aumento de salário dos Parlamentares, mas já tinha um

pronto! Quando assinei, agora há pouco, 3 mil e tantas pessoas já

haviam passado por lá. Visite, assine, divulgue! Seremos milhões!

 

 

Escrito por Soninha às 18h39

 

A Soninha postou isso ontem ás 18:39, eram 3 mil assinaturas, agora ás 13:04hs são 5.631.

 

Big One2006-12-17 13:04:49

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Um pouco de ação sempre é bom, mesmo que seja algo radical:

 

18/12/2006 - 17h08

Presa em flagrante, mulher diz que esfaqueou ACM Neto por causa de reajuste

 

GABRIELA GUERREIRO
FELIPE NEVES

da Folha Online, em Brasília e São Paulo

A mulher que esfaqueou o deputado federal Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA), na tarde desta segunda-feira, foi presa em flagrante e autuada por tentativa de homicídio, segundo o delegado titular do 16º DP de Salvador, Wilson Ramos.

Em seu depoimento, Rita de Cássia Sampaio de Souza, 45, mencionou como razões para o ato o reajuste de 91% concedido aos parlamentares e um descontentamento geral com relação aos políticos brasileiros.

Para Ramos, no entanto, Rita se contradisse por diversas vezes e demonstrou "desequilíbrio emocional".

O incidente aconteceu às 12h40. Segundo o delegado, Rita usou uma peixeira para agredir o deputado. O golpe foi desferido pelas costas. Ele passa bem e está em observação no Hospital da Bahia.

No momento do ataque, o deputado deixava seu escritório acompanhado de amigos quando ela disse que queria falar com ele, se aproximou e desferiu o golpe.

A secretária de ACM Neto viu pela janela o ocorrido e acionou a polícia e uma ambulância para prestar socorro ao deputado.

Rita já foi encaminhada ao presídio feminino de Salvador, onde ficará presa até que seja julgada.

O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) estava discursando no plenário do Senado quando recebeu a notícia pelo celular do ataque ao seu neto.

 

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Bom dia. Amigos e Amigas!

 

 

 

Uma mulher fazendo panelaço solitária, um monte de políticos revoltados por terem seus gordos salários engordados ainda mais, pessoas se amarrando no congresso protestando, grupos de famílias protestando, eu vou convidar meu amigo V (Rede Globo, que é quem controla a revolta das pessoas).

 

 

 

Eu só quero ver daqui a quatro anos, eu estou gravando todas as manifestações só para comparar, quero só ve...

 

 

 

Essa parlamentada está nos fazendo de trouxas há muito tempo e agora deram a facada final, são os mais caros e os menos produtivos do planeta! 07.gif

 

 

 

T+!(Õ.ô)2006-12-19 09:25:30

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19/12/2006 - 09h08

Pressionado, PT agora critica aumento de 91% a parlamentares

 

 

Pressionados pela repercussão negativa do reajuste de 91% nos salários dos parlamentares, líderes do PT no Congresso decidiram ontem se posicionar contra o aumento, saída que acabou isolando o candidato do partido à presidência da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).

Líder do governo Lula na Câmara, Chinaglia é o único deputado petista a manter publicamente a defesa do salário de R$ 24,5 mil para os congressistas. O senador Tião Viana (PT-AC), que compõe a Mesa Diretora, também havia dito ser favorável na semana passada.

O clima interno no PT ficou tenso durante a tarde porque, apesar do aval do presidente interino da sigla, Marco Aurélio Garcia, para que os líderes marcassem posição contra o reajuste, aliados de Chinaglia reclamaram que a medida geraria desgaste e poderia até tirá-lo da disputa pela Mesa da Câmara.

Após uma série de notas e entrevistas de petistas, o líder do partido na Câmara, Henrique Fontana (RS), decidiu falar em nome da bancada: 'A posição do deputado Chinaglia é pessoal. A bancada do PT é contra, e essa posição foi expressa desde o começo'. Fontana havia votado contra o reajuste na reunião da cúpula do Congresso sobre o tema e ontem sugeriu que ele volte a ser debatido em nova reunião de líderes.

Desde então, Chinaglia tem se esquivado de falar sobre o assunto. Procurado ontem pela Folha, ele não respondeu às ligações. Aliados que articulam sua candidatura tentaram atuar para abafar o constrangimento, mas admitiram que a saída seria rever a posição.

'Não vejo como insistir nisso: é indefensável. Pior do que errar é permanecer no erro. Quero crer, e ouvi isso de outros líderes, que é caso de reavaliar', disse o deputado Fernando Ferro (PT-PE). 'Ele disse em seu próprio nome, não precisa estar só em sintonia com a bancada do PT', disse Odair Cunha (PT-MG).

Ferro e outros quatro deputados petistas --Walter Pinheiro (BA), Dr. Rosinha (PR), Maurício Rands (PE) e Tarcísio Zimmermann (RS)-- assinaram um documento propondo um decreto legislativo para alterar o valor acertado, de R$ 24,5 mil para R$ 16,4 mil. O decreto teria que ser aprovado pelo plenário da Câmara.

O deputado Vicentinho (PT-SP) também anunciou que devolverá à Casa o montante que exceder o valor corrigido pela inflação --R$ 16,4 mil.

Como o potencial adversário de Chinaglia na eleição da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), também firmou posição idêntica, cresceram as críticas de que o reajuste virou bandeira de campanha para conseguir a presidência da Câmara.

No Senado, a líder do PT, Ideli Salvatti (SC), que se absteve da votação sobre o tema na semana passada, recuou. Em nota, disse ter sido 'voto vencido' na bancada e defendeu que a polêmica seja levada para análise em votação no plenário.

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) pediu que a decisão seja revista: 'Avalio que os presidentes do Senado e da Câmara, diante desse clamor popular, podem perfeitamente tomar a iniciativa de rever a decisão'.
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Era um abraço pro aumento de 91%:

 

 

19/12/2006 - 10h32
STF derruba aumento de 91% para deputados e senadores

Fernando Rodrigues

O STF (Supremo Tribunal Federal) acaba de derrubar o aumento salarial de 91% autoconcedido por deputados e senadores. A decisão foi em resposta a Adin (acção direta de inconstitucionalidade) do PPS que contestava o decreto legislativo número 444, de 2002.

Por ele, as mesas diretoras da Câmara e do Senado tinham poderes para outorgar aumentos aos congressistas. O Supremo entendeu que o decreto é irregular porque a Constituição determina que aumentos salarias desse tipo devem ser concedidos apenas por meio de lei.

Como o decreto foi derrubado e o aumento tinha sido concedido dessa forma, resulta sem efeito a alta de 91% nos salários de deputados e senadores. Neste momento, a votação no Supremo já está 6 a 0 para derrubar, portanto não há como reverter o resultado.

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Atualizando...

 

Supremo derruba aumento de 91%

O Supremo Tribunal Federal acaba de conceder, por unanimidade, uma liminar (decisão provisória) para que as Mesas da Câmara e do Senado se abstenham de editar aumento de subsídios de congressistas com base no decreto 444.<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Essa decisão do STF (aqui a notícia oficial do tribunal) derruba, na prática, o aumento de 91% que os congressistas se autoconcederam na semana passada. Agora, para que possam ter um aumento, os deputados e os senadores terão de editar um novo decreto legislativo a respeito do tema.

 

A decisão do STF foi dada em resposta ao um mandado de segurança 26.307 assinado pelos deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP), Fernando Gabeira (PV-RJ) e Raul Jungamann (PPS-PE). Eles pediam especificamente que fosse revogado o aumento de 91%. Na parte da manhã, o Supremo já havia indicado o caminho ao considerar sem efeito o decreto legislativo 444, de 2002, e usado pela direção do Congresso para se autoconceder um aumento salarial.

 

Em condições normais de temperatura e pressão, um decreto desses pode ser votado e aprovado por acordo de líderes partidários. Dado o clima atual contrário ao aumento, é muito difícil que o Congresso resolva assumir tal risco.

 

No Congresso, os presidentes das duas Casas, Renan Calheiros (Senado) e Aldo Rebelo (Câmara), terão de decidir até amanhã o rumo a ser tomado. É que depois Brasília ficará vazia e não haverá quórum para decisão.

 

Escrito por Fernando Rodrigues às 13h06
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Agora será em votação, e esta deveria ser com voto aberto, pra todos saberem quem são:

 

Ainda dá tempo

 

Ainda há tempo. Deputados e senadores se reúnem em instantes para rediscutir o próprio reajuste salarial.

 

A idéia de elevar o salário em 91% permanece. E como o reajuste só

será votado no plenário nesta quarta-feira, dá tempo de pressionar.

 

Segue abaixo o endereço dos principais responsáveis pela proposta de

91%. Foram estes que, na semana passada, ajudaram a propor que o

salário subisse de R$ 12.847 para  R$ 24.500:

 

Aldo Rebelo (PC do B-SP) - [email protected] - Presidente da Câmara, autor da proposta

 

Ciro Nogueira (PP-PI) - [email protected] - Corregedor da Mesa

Jorge Alberto (PMDB-SE) - [email protected] - suplente da Mesa

Luciano Castro (PL-RR) - [email protected] - líder

José Múcio (PTB-PE) - [email protected] - líder

Wilson Santiago (PMDB-PB) - [email protected] - líder

Miro Teixeira (PDT-RJ) - [email protected] - líder

Sandra Rosado (PSB-RN) - [email protected] 

Colbert Martins (PPS-BA) - [email protected]

Bismarck Maia (PSDB-CE) - [email protected]

Rodrigo Maia (PFL-RJ) - [email protected] - líder

José Carlos Aleluia (PFL-BA) - [email protected] - líder

Sandro Mabel (PL-GO) - [email protected]

Benedito de Lira (PP-AL) - [email protected]

Givaldo Carimbão (PSB-AL) - [email protected]

Arlindo Chinaglia (PT-SP) - [email protected] - líder

Inácio Arruda (PC do B-CE) - [email protected] - líder

Carlos Willian (PTC-MG) - [email protected]

Mário Heringer (PDT-MG) - [email protected] - suplente da Mesa

Inocêncio Oliveira (PL-PE) - [email protected] - primeiro-secretário da Mesa

 

Renan Calheiros (PMDB-AL) - [email protected] - presidente do Senado, autor da proposta

Demóstenes Torres (PFL-GO) - [email protected]

Efraim Moraes (PFL-PB) - [email protected] - primeiro-secretário da Mesa

Tião Viana (PT-AC) - [email protected] - vice-presidente do Senado

Ney Suassuna (PMDB-PB) - [email protected] - líder

Ideli Salvatti (PT-SC) - [email protected] - líder

 

Enviada por: Ricardo Noblat

 

 

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Boa tarde. Amigos e Amigas.

 

 

 

Big One, Obrigado!

 

 

 

Pessoal,

 

 

 

Quem quiser enviar um só e-mail para essa parlamentada é só colocar no destinatário assim:

 

 

 

[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected],[email protected]

 

 

 

E olhe o e-mail que eu mandei para esses “camaradas” (estava preste a usar uma expressão de baixo calão, eles não merecem):

 

 

 

Eu não vou dar boa noite para vocês, porque vocês não merecem, não tiveram meu voto e nunca terão, não vou chamo-los de excelências porque o poder não é de vocês e sim do povo, o poder é do povo, então quem tem que ser chamado de excelência é o povo e não vcs.

 

 

 

O que deram na cabeça de vocês para aumentarem em mais de 90% os seus próprios salários? O que vcs pensaram que o povo pensaria dessa pouca vergonha? Vcs são os políticos mais caros e menos produtivos do Mundo, do Mundooooooooooooooooooooooooooooooo! Vcs não merecem nem que seja mantido o gordo salário que vcs têm.

 

 

 

O Senhor Aldo Rebelo, o que o senhor pensou? Pensou que essa história de diminuir gastos e despesas de reestruturação do patrimônio publico, enganaria o povo? Vc está chamando o povo de imbecil?

 

 

 

Deixa daqui a quatro anos, eu mesmo serei cabo eleitoral para que nenhum de vocês receba um só voto das pessoas que estiverem ao meu redor.

 

 

 

T+!

 

 

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A bancada do PT no Senado aceitou a proposta do senador Tião Viana

(PT-AC) sobre o reajuste salarial – veja nota abaixo – e vai armar uma

briga contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que

barraram hoje o aumento de 91% para deputados e senadores.

 

 

 

A posição do partido será de conceder 28% de reajuste, a inflação

acumulada nos últimos quatro anos. Com isso, passarão a receber R$

16.500 mensalmente.

 

 

 

Os petistas vão sugerir também que o Congresso não vote qualquer

aumento salarial para as categorias do setor público que recebam acima

de R$ 16.500.

 

 

 

Para completar, proporão uma alteração na Constituição para que o teto

do serviço público seja equivalente ao salário de deputados e senadores.

 

 

 

Os principais prejudicados por esse conjunto de propostas seriam os

ministros do STF. Diante da decisão de não votar mais nenhum reajuste

salarial para quem ganha mais que R$ 16.500, os salários dos ministros

do STF, do Tribunal de Contas da União, do Superior Tribunal de Justiça

e de juízes e procuradores ficariam congelados.

 

 

 

Mais grave. Se a mudança constitucional que os petistas propõem entrar

em vigor, o salário dos magistrados baixará imediatamente dos R$ 24.500

atuais para R$ 16.500, que será o novo teto.

 

 

 

- Tem uma reação ensurdecedora da opinião pública contra os R$ 24.500

(que deputados e senadores ganhariam com o aumento de 91%). Se a reação

é verdadeira, e eu acho que é, é porque não pode haver esse teto de R$

24.500. Os ministros do STF ganham R$ 24.500 e ainda em dar palpite

aqui -, reclamou Ideli.

Fonte: Estadão

 

 

O PT recupera grande parte do meu respeito se levar mesmo isso à frente. 10

 

 

 

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Brasília' date=' 19 de dezembro de 2006.

 

 

 

Olá.

 

 

 

Obrigado por escrever. Remeto-lhe os dados que você não encontrará consolidados

 

no noticiário. Vamos lá.

 

 

 

 

 

 

 

Quanto ganha um deputado federal? Como dizem os jornais, R$ 12.700,00, certo?

 

 

 

Errado.

 

 

 

Um Deputado Federal ganha subsídios de R$ 12.700,00 mensais, brutos, estes com

 

imposto de renda de 27,50%. Acrescentem a isso R$ 15.000,00 reais SEM IMPOSTO DE

 

RENDA, a título de verba indenizatória, que de indenizatória não tem nada.

 

Trata-se de mascarar a remuneração que totaliza, então 12.700 + 15.000= 27.700.

 

O teto constitucional está ardilosamente violado.

 

 

 

Desde a criação, recuso-me a usar a tal verba indenizatória e, portanto, já

 

deixei de receber: 15 mil por mês, vezes 12 meses= 180.000,00 por ano. Em seis

 

anos, pouco mais de UM MILHÃO DE REAIS. Faço-o por princípio e, por isso, jamais

 

o apregoei. Revelo agora o fato como credencial sobre a firme convicção que

 

tenho a respeito da falta de controle público sobre essa verba, o que a torna

 

nociva e insustentável.

 

 

 

Minha convicção é que a remuneração dos parlamentares deve ser única e

 

exclusivamente pelos subsídios, eliminada a verba indenizatória. Em valores de

 

hoje, haveria redução substancial de ganhos.

 

 

 

A outra proposta, com maior apoio social no momento, é aplicar a correção da

 

inflação dos últimos quatro anos sobre os 12.700, o que aumentaria os subsídios

 

para perto de 17 mil, que somados aos 15 da verba indenizatória, nos remeteria a

 

32 mil mensais. Um aumento substancial de ganhos.

 

 

 

Sabe qual é o risco? É prevalecer essa outra fórmula.

 

 

 

Defendo, portanto, a transparência da remuneração com a unificação nos subsídios

 

e sua conseqüente redução.

 

 

 

Não peço que acredite pura e simplesmente no que falo.

 

 

 

Para ter acesso às provas , clique em www.camara.gov.br. À esquerda, encontrará

 

o link "transparência". Numa janela, que se abrirá, à direita, clique em verbas

 

indenizatórias. A partir daí, escolha o Estado ou especificamente um deputado.

 

Você poderá ver os números mês a mês ou, clicando no ano, o cenário de todos os

 

meses. É estarrecedor. De qualquer maneira, ao longo da semana, tudo ficará mais

 

claro, espero.

 

 

 

Além do mais, há deputados e senadores que acumulam seus vencimentos com

 

aposentadorias e pensões que trazem de outras atividades das quais estão

 

aposentados no Poder Público federal, estadual ou municipal e, portanto, já têm

 

remunerações que ultrapassam ou estão próximas do teto constitucional.

 

 

 

Assim, organizando as idéias:

 

 

 

1° passo - acabar com a verba indenizatória.

 

 

 

2° passo - impedir a cumulatividade de remunerações de parlamentares.

 

 

 

3° passo - votar em plenário o valor dos subsídios do Poder Legislativo.

 

 

 

 

 

 

 

Os dois primeiros podem ser imediatos e encaminharei os projetos à Mesa

 

Diretora.

 

 

 

Meu voto em plenário, no terceiro, dependerá da decisão sobre os dois primeiros.

 

 

 

À medida que a opinião pública ganhar acesso à informação do que se passa, tenho

 

maiores esperanças de ganhar a discussão.

 

 

 

Observo que fiz esta abordagem na reunião de líderes da última quinta-feira.

 

Obtive apoio para a não cumulatividade e silêncio sobre o fim das verbas

 

indenizatórias. Não vou parar.

 

 

 

Gostaria de receber seu comentário crítico sobre minha análise. Quanto ao meu

 

comportamento, esteja certo de que não lhe causarei decepção. Aguarde o fim da

 

história.

 

 

 

Mais uma vez, obrigado.

 

 

 

Atenciosamente,

 

 

 

Miro Teixeira.[/quote']

 

 

 

E-mail que eu recebi agora pouco, em resposta aos meus questionamentos.

 

 

 

T+ a todos!

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Brasília' date=' 19 de dezembro de 2006.

Olá.

Obrigado por escrever. Remeto-lhe os dados que você não encontrará consolidados
no noticiário. Vamos lá.



Quanto ganha um deputado federal? Como dizem os jornais, R$ 12.700,00, certo?

Errado.

Um Deputado Federal ganha subsídios de R$ 12.700,00 mensais, brutos, estes com
imposto de renda de 27,50%. Acrescentem a isso R$ 15.000,00 reais SEM IMPOSTO DE
RENDA, a título de verba indenizatória, que de indenizatória não tem nada.
Trata-se de mascarar a remuneração que totaliza, então 12.700 + 15.000= 27.700.
O teto constitucional está ardilosamente violado.

Desde a criação, recuso-me a usar a tal verba indenizatória e, portanto, já
deixei de receber: 15 mil por mês, vezes 12 meses= 180.000,00 por ano. Em seis
anos, pouco mais de UM MILHÃO DE REAIS. Faço-o por princípio e, por isso, jamais
o apregoei. Revelo agora o fato como credencial sobre a firme convicção que
tenho a respeito da falta de controle público sobre essa verba, o que a torna
nociva e insustentável.

Minha convicção é que a remuneração dos parlamentares deve ser única e
exclusivamente pelos subsídios, eliminada a verba indenizatória. Em valores de
hoje, haveria redução substancial de ganhos.

A outra proposta, com maior apoio social no momento, é aplicar a correção da
inflação dos últimos quatro anos sobre os 12.700, o que aumentaria os subsídios
para perto de 17 mil, que somados aos 15 da verba indenizatória, nos remeteria a
32 mil mensais. Um aumento substancial de ganhos.

Sabe qual é o risco? É prevalecer essa outra fórmula.

Defendo, portanto, a transparência da remuneração com a unificação nos subsídios
e sua conseqüente redução.

Não peço que acredite pura e simplesmente no que falo.

Para ter acesso às provas , clique em www.camara.gov.br. À esquerda, encontrará
o link "transparência". Numa janela, que se abrirá, à direita, clique em verbas
indenizatórias. A partir daí, escolha o Estado ou especificamente um deputado.
Você poderá ver os números mês a mês ou, clicando no ano, o cenário de todos os
meses. É estarrecedor. De qualquer maneira, ao longo da semana, tudo ficará mais
claro, espero.

Além do mais, há deputados e senadores que acumulam seus vencimentos com
aposentadorias e pensões que trazem de outras atividades das quais estão
aposentados no Poder Público federal, estadual ou municipal e, portanto, já têm
remunerações que ultrapassam ou estão próximas do teto constitucional.

Assim, organizando as idéias:

1° passo - acabar com a verba indenizatória.

2° passo - impedir a cumulatividade de remunerações de parlamentares.

3° passo - votar em plenário o valor dos subsídios do Poder Legislativo.



Os dois primeiros podem ser imediatos e encaminharei os projetos à Mesa
Diretora.

Meu voto em plenário, no terceiro, dependerá da decisão sobre os dois primeiros.

À medida que a opinião pública ganhar acesso à informação do que se passa, tenho
maiores esperanças de ganhar a discussão.

Observo que fiz esta abordagem na reunião de líderes da última quinta-feira.
Obtive apoio para a não cumulatividade e silêncio sobre o fim das verbas
indenizatórias. Não vou parar.

Gostaria de receber seu comentário crítico sobre minha análise. Quanto ao meu
comportamento, esteja certo de que não lhe causarei decepção. Aguarde o fim da
história.

Mais uma vez, obrigado.

Atenciosamente,

Miro Teixeira.[/quote']

Ou seja, o cara apoiou o aumento de 91% pq quer deixar 'transparente' o que ele já ganha... 07

 

 
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Ola! Amigos e Amigas!

 

 

 

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Significa que ou esses e-mails foram mudados no ato da covardia (super salários) ou eles já estão inativos há muito tempo...

 

 

 

Obs: Eu fico com a primeira opção!

 

 

 

T+! 07.gif

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