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Forum Cinema em Cena

O Melhor Filme em Cartaz


Bart Scary
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Sábado passado à noite, sessão da meia-noite, finalmente pude assistir à Cinderella Man/A Luta Pela Esperança e foi fantástico.

 

 

 

Russell mais uma vez nos presenteia com uma atuação brilhante, ele simplesmente desaparece dentro do personagem, trazendo um Jimmy Braddock à tona cheio de vida, emoção e determinação.

 

 

 

Ron Howard nos traz um bem caracterizado filme, trabalhando em todos os detalhes de época.

 

 

 

As cenas de luta/boxe são realmente maravilhosas, muito bem coreografadas e filmadas e na tela grande ganham um impacto ainda maior, bem como toda a bem cuidada fotografia do filme.

 

 

 

Renée também está muito bem, uma vez que está mais acostumada à filmes menos dramáticos.

 

 

 

O trio de crianças também está bem, especialmente a garotinha que faz a Rosy, ela é um verdadeiro achado com aquele rostinho e seus olhinhos atentos e apreensivos.

 

 

 

A trilha sonora é boa e bonita, mas senti que em alguns momentos de tensão ela deveria ter mais força.

 

 

 

Enfim, este é um filme para se ver em tela grande, como já disse o impacto dos momentos das lutas é inigualável.

 

 

 

Tenho certeza que irá receber muitas indicações à vários prêmios este fim de ano.

 

 

 

Sei que já há cópia piratas nas ruas, mas não apóiem a pirataria. O dvd quando sair irá valer a pena.

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  • Members

bom, hoje é dia 9/08 então irei falar os ultimos filmes mesmo ki estavam em cartaz, pq eu vi uns post aki ki tem muito tempo já.

bom, os ultimos legais ki estava no cinema eram: Clean, 9 songs, Sin city ( não sei se ainda está )......eita, agora eu esqueci o resto, mas quando eu lembrar volto a postar

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  • 2 weeks later...
  • Administrators

Mini crítica do da Folha de 20 filmes em cartaz. Acho

bem interessantes estas mini críticas, servem de orientação para filmes

que não são conhecidos.

 

 

 

Veja crítica de "Batalha dos Vegetais" e de mais 20 filmes em cartaz

 

 

RICARDO FELTRIN

 

Editor-chefe da Folha Online

 

 

 

Leia abaixo as "minicríticas" da animação

 

"A Batalha dos Vegetais", que estréia hoje, e de mais 20 filmes em cartaz nos cinemas.

 

A

lista parte do filme mais indicado para o menos indicado, de acordo com

a opinião pessoal da reportagem. Ou seja, como toda crítica, trata-se

de uma avaliação subjetiva. O objetivo é oferecer aos leitores dicas do

que vale ou não vale a pena assistir neste final de semana.

 

 

 

 

 

A Batalha dos Vegetais - ("Wallace & Gromit: The Curse of

the Were-Rabbit") - Animação de primeira, perfeita e adorável para

qualquer idade. História inteligente, divertida e recheada de

personagens cativantes (especialmente os coelhinhos). Destaque para a

fleuma e sotaque da aristocrata inglesa e as citações culturais

contemporâneas, das quais nem John Updike escapa. O ingresso vale ainda

mais porque antes do filme há um curta com os hilários pingüins que

tanto sucesso fizeram em "Madagascar". Sem dúvida, a melhor animação

desde "Shrek 2".

 

 

 

Amor em Jogo" ("Fever Pitch") - Baseado

em um livro de Nick Hornby ("Febre de Bola"), este filme conta com um

entrosamento perfeito entre os protagonistas Drew Barrimore e Jimmy

Fallon que, desta vez, está convincente no papel de um torcedor

fanático pelo time de beisebol Boston Red Sox (vencedor da Major League

Baseball em 2004, algo que não ocorria desde 1918). Mesmo sendo uma

comédia, tem um texto muito acima da média do que costumamos ver por

aí. Para quem quer diversão inteligente.

 

 

 

Da Cama para a Fama

("Torremolinos 73") - Quase pornochanchada, mas muito bem feita, que

conta a história de um casal de classe C que conquista fama e dinheiro

após começar a trabalhar em vídeos pornôs "educativos", destinados ao

mercado escandinavo. O desfecho é comovente e surpreendente.

 

 

 

De Tanto Bater meu Coração Parou

("De Battre Mon Couer S'Est Arrêté!) - Mais uma grande atuação de

Romain Duris (o mesmo do recente "Exílios"), que encarna o papel de um

músico brilhante que trocou o caminho artístico pelo de leão de chácara

do próprio pai. Uma bela história humana, contada de forma simples. Daí

sua grande qualidade. Para quem gosta de música (especialmente, piano)

vale ainda mais a pena. Ou o ingresso.

 

 

 

Doutores da Alegria

- A diretora Mara Mourão admite que tinha tanto material e tantas

personagens reais e histórias fantásticas para filmar, que só teve o

trabalho de capturá-las e depois editá-las. Os Doutores já atenderam a

mais de 300 mil crianças doentes no Brasil, muitas em fase terminal. E

com o único objetivo de fazê-las rir. O filme não leva apenas riso ao

público, mas também lágrimas. Um dos melhores documentários do ano,

ovacionado com justiça em Gramado (RS).

 

 

 

A Luta Pela Esperança - ("Cinderella Man") - Logo que o filme começa, um narrador avisa:

"Não existe na história do boxe uma história mais interessante do que a

de Jim Braddock". Mesmo se você não for expert nesse esporte, pode

acreditar nele. Braddock foi uma lenda e marcou seu tempo e toda uma

geração, em plena Grande Depressão nos EUA

 

--graças à sua força de

vontade, imenso caráter e o imenso amor que tinha por sua família.

Mesmo sendo um filme um tanto longo demais (144 minutos), acaba sendo

um tempo maravilhosamente gasto pelo público. Também pela atuação

primorosa de Russel Crowe --sério candidato ao Oscar em 2006. Este

filme deve ser catalogado no "setor de grandes heróis americanos",

entre os que atingiram a superação no esporte, incluindo aí o lendário

cavalinho Seabiscuit --que, por sinal, foi contemporâneo de Braddock.

 

 

 

Hotel Ruanda

(idem) - Não foi apenas a ONU e os EUA, em especial, que fecharam os

olhos para massacre-genocídio que ensangüentou Ruanda em meados dos

anos 90. Em pouco mais de oito meses, 800 mil tutsis foram assassinados

a sangue frio, com facões e machadinhas. Mulheres, crianças, idosos...

ninguém foi poupado da sanha dos homicidas. O número de sobreviventes

mutilados é até hoje incalculável. Pior é saber que essa "megachacina"

não só foi feita com o estímulo de um governo cego e corrupto à época,

como ainda teve a aquiescência (ou, quiçá, completa ignorância) da

comunidade internacional. A verdade é que "Hotel Ruanda" nem mostra

tantas cenas de chacinas. A violência é implícita e está nos olhos do

elenco. Seu caminho segue a ótica de alguém que, no meio dessa

barbárie, optou em salvar o maior número de vidas que pudesse. Nosso

herói é uma espécie de Oscar Schindler africano. Um filme lindo,

doloroso e inevitável.

 

 

 

Alila (idem) - Para quem o

conhece, até de olhos fechados você sente que é um filme do mestre Amos

Gitai que, desta vez, decide mostrar na tela o cotidiano contemporâneo

de israelenses e árabes-israelenses, envolvidos também problemas

comezinhos. Tem um pouco de humor negro, um pouco de sensualidade e

muita, muita reflexão. Como todo filme de Gitai, parece que se

"arrasta". Mas a palavra correta é "aprofunda". E é exatamente essa a

marca registrada desse grande cineasta.

 

 

 

2 Filhos de Francisco

- Já se falou quase tudo pró e contra este filme nacional, que não pára

de bater recordes de bilheteria. Grosso modo, seu segredo é justamente

o conteúdo. Por trás da dupla de sucesso que já vendeu mais de 10

milhões de CDs está uma história de sofrimento, luta e, obviamente,

superação. O fato é que o elenco foi escolhido de forma abençoada e a

química é tão grande que, em muitos momentos, o espectador realmente

confunde a ficção e a realidade. Ou nesse caso será tudo a mesma coisa?

 

 

 

Casa Vazia

("Bij Jip") - Linda metáfora sobre a solidão e a falta de perspectivas

dos jovens sul-coreanos --tanto de quem não tem onde viver, como de

quem vive num lugar opressivo. Um filme poético, doce e de ritmo lento,

e quase sem diálogos. O desfecho é encantador e surreal. Uma grande

obra do cinema oriental.

 

 

 

O Virgem de 40 Anos ("The 40

Year Old Virgin") - Pelo título, muita gente entra na sala com um pé

atrás. "Lá vem abobrinha", devem pensar. Nada disso. Assim que o filme

começa você percebe que a comédia tem ótimo roteiro, um bom texto e um

excelente elenco, a começar pelo convincente protagonista Steve Carell

e o coadjuvante Paul Rudd (o famoso "Mike" da Phoebe em "Friends"). O

único "senão" ao filme é que ele é um pouco longo demais para o que tem

a dizer. Fique firme, porque vale a pena. O final da trama, à la

"Hair", é apoteótico e de rolar de rir.

 

 

 

Quatro Amigas e um Jeans Viajante

("The Sisterhood of The Travelling Pants") - Outra comediazinha

surpreendentemente agradável, com muito conteúdo e absolutamente

distante dos chavões tradicionais do mundo adolescente. Aqui é feita

uma abordagem correta e não caricata do mundo teen. Uma grata surpresa,

e uma trilha sonora sensacional.

 

 

 

Vida de Menina - Antes

de mais nada, o título do filme reflete exatamente seu conteúdo. É a

história de uma criança que será contada por ela própria. Tanta

simplicidade tem seus méritos, ainda mais quando há um roteiro

"redondo", um elenco de primeira e uma fotografia e iluminação

impecáveis. Precisamos tirar o chapéu para a excelente atuação de

Ludmila Dayer que encarna como uma atriz veterana o espírito da

inglesinha cujo pai veio à Minas em busca de diamantes, mas só

encontrou desesperança e cascalho.

 

 

 

A Feiticeira

("Bewitched") - Mesmo se você não quiser comparar este longa com o

histórico seriado que encantou o mundo na TV, ainda assim ele deve ser

classificado de ruim. Aliás, muito ruim. Se já é difícil

suportar as piadinhas e trejeitos de Will Ferrell em "Saturday Night

Live", imagine ter de agüentá-lo berrando e fazendo micagens durante 90

minutos? Some-se a isso uma Nicole Kidman espantosamente sem graça,

quase "standard". Decepcionante.

 

 

 

A Menina Santa - ("La

Niña Santa") - Há um evidente exagero nas inúmeras estrelinhas que

alguns críticos dão a este filme. Não é tuuuudo isso, não. Voltamos ao

tema do abuso, mas desta vez uma espécie de abuso inverso --quando o

menor de idade assedia um adulto, com conseqüências desastrosas para o

segundo. O final é extremamente insosso. Muita pretensão e pouco

conteúdo.

 

 

 

A Sogra ("Monster-in-Law") - A palavra-chave do

filme é Jane Fonda, e só por causa dela o seu ingresso já estará pago.

Vá lá, Jennifer Lopez não compromete, mas a trama tem suas doses além

da conta de pastelão. Mesmo assim, desce bem com pipoca e guaraná.

 

 

 

Sal de Prata

- Um drama insosso, mais um filme que conta como se faz um filme, desta

vez ancorado numa Maria Fernanda Cândido inodora e insípida. Quem se

apodera da atenção do espectador é a coadjuvante Camila Pitanga, no

papel da jovem atriz que almeja o estrelato. Tirando isso, zzzzzzzzz...

ZZZZZ... Z.... zzz...

 

 

 

Quatro Irmãos ("Four Brothers") -

Grosso modo, é um bang-bang contemporâneo. A história dos quatro irmãos

adotados que se unem para vingar a morte da mãezinha querida,

assassinada de forma fria por... por quem? Se a gente contar, perde a

graça. É também um pastelão em alguns momentos, só que em vez de

tortas, há balas. Em vez de creme, sangue.

 

 

 

Os Gatões - Uma Nova Balada

("The Dukes of Hazzard") - Bem, se você quer um filme "cabeça", deve

ficar longe disso. Mas se sua intenção é só se divertir e dar um

punhado de risadas, pode assistir. Mas é bom avisar: o único

bônus desse filme é a espetacular silhueta (o tempo todo de shortinho)

de Jessica Simpson. E olhe lá. Não digam que eu não avisei.

 

 

 

Penetras Bom de Bico ("Wedding Crashers") - Todas as ressalvas feitas acima valem para este filme também:

trata-se de uma comediazinha tosca, de segunda, mas que tem lá seus

bons momentos com Vince Vaughan, além do sempre carismático "vilão"

Christopher Walken. O final é bem bobo.

 

 

 

A Ilha ("The

Island") - Uma ficcão "bobajada" científica sem tamanho. Não bastasse

isso, ainda tem 136 minutos de duração. Poupe seu dinheiro e,

principalmente, seu cérebro. Nem Scarlett Johansson agrada.

 

 

 

 

 

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