Members jujuba Posted January 5, 2007 Members Report Share Posted January 5, 2007 Dois contra uma, não vale! Somebody help me!!! Saibam que em muitas culturas antigas a reencarnação e a comunicação com os mortos é uma verdade incontestável! Tá, este argumento foi fraco... aff! Pensarei em algo. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members King Edward Posted January 16, 2007 Members Report Share Posted January 16, 2007 Perdi meu avô domingo Geraldino Sabino Pereira (1931 - 2007) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Peixoto Posted January 17, 2007 Members Report Share Posted January 17, 2007 "Os mortos' date='porém,não estão conscios de absolutamente nada"[/quote'] Fato ! Fato? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted January 18, 2007 Members Report Share Posted January 18, 2007 Acho que estão sim. de que vale a existência da alma então? Não seria meio nonsense vc viver por cerca de 50, 60, 70 anos e toda a sua história de vida ser simplemste enterrada junto ctg? Gosto de pensar que há algo mais sim. acho que somos meio São Tomé, queremos provas. Confiamos muito pouco no instinto e no incrível. Vide a natureza, lá tb não acontece em ciclo, tipo uma árvore (desculpe não achar exemplo melhor), qd vc a poda, ela não morre, ela brota e se renova,e m uma outra, ainda que a mesma... aff! (soou nonsense até p/ mim, mas tá valendo) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Scarlet Rose Posted January 20, 2007 Members Report Share Posted January 20, 2007 Morte é o que a gente quer quando não passa no vestibular. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted January 20, 2007 Members Report Share Posted January 20, 2007 Afff! Pense se todos que não passassem no vestibular pensassem assim... e cometessem "vestibularcídio"... afff! Se "morte é o que a gente quer quando não passa no vestibular", viver seria o que? Saber que se tem a chance de tentar de novo e de novo e ianda tipo um plano "B". Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Scarlet Rose Posted January 20, 2007 Members Report Share Posted January 20, 2007 è o que a gente quer, não o que a gente faz. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted January 20, 2007 Members Report Share Posted January 20, 2007 Afff! Menos mal. Sacaneando a morte... afff! http://www.videolog.tv/video?189920 Maria shy2007-01-20 21:05:23 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members King Edward Posted January 20, 2007 Members Report Share Posted January 20, 2007 Afff! Pense se todos que não passassem no vestibular pensassem assim... e cometessem "vestibularcídio"... afff! Se "morte é o que a gente quer quando não passa no vestibular", viver seria o que? Saber que se tem a chance de tentar de novo e de novo e ianda tipo um plano "B". [/quote'] NO oriente, onde a cultura deles diz que você tem que ser o melhor ou viver não vale a pena, isso é comum. O Japão é onde os jovens mais cometem suicídios. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted January 22, 2007 Members Report Share Posted January 22, 2007 Ah! Mas eles não servem de parâmtro, né? Afff! Não são eles que são meio kamikazes e adoram um harakiri (sei lá como se escreve isso) ?? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rafal Posted January 23, 2007 Members Report Share Posted January 23, 2007 Gosto de pensar que os mortos estão mais cónscios de que os vivos. É minha filha' date='nem tudo é o que agente gostaria que fosse..... Não seria meio nonsense vc viver por cerca de 50, 60, 70 anos e toda a sua história de vida ser simplemste enterrada junto ctg? Por isso Deus proveu o rescate e pretende transformar a Terra num paraíso,onde pessoas viveriam eternamente... Mas vamos discutir isso no tópico religião..... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted January 23, 2007 Members Report Share Posted January 23, 2007 Uai! Eu já havia mudado de assunto, tu é que "ressucitou" ele... nada biblicamente falando. Afff! Pq tu nunca posta seus sonhos? São do tipo inconfessáveis???!! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members balehead Posted January 23, 2007 Members Report Share Posted January 23, 2007 meu pai tb se suicidou por conta da depressao, e acreditem, ver a minha mae sofrer e chorar todo dia por conta disso é muito ruim. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rafal Posted January 23, 2007 Members Report Share Posted January 23, 2007 Uai! Eu já havia mudado de assunto, tu é que "ressucitou" ele... nada biblicamente falando. Afff! Pq tu nunca posta seus sonhos? São do tipo inconfessáveis???!! [/quote'] Não,são do tipo "infantíl" Costumo sonhar que sou,ou o Homem Aranha ou o Wolverine Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Nacka Posted January 23, 2007 Report Share Posted January 23, 2007 Com os preços das funerárias e cemitério nas alturas, a morte é um bom negócio. A esposa de um amigo morreu há duas semanas, para que ela tivesse um enterro minimamente digno ele desembolsou quase 4.000,00. Urubus. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted January 23, 2007 Members Report Share Posted January 23, 2007 Sorry! Não é doido que ao nascer a gente já começa a caminhar p/ a morte? Tipo, um dia de vida a mais é um dia de vida a menos... uma contagem regressiva p/ a morte... aff! Então é incompreensível sofrer pela a morte de alguém, pq é algo certo, inevitável. Ainda assim nada nos prepara p/ a dor da perda. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rafal Posted January 23, 2007 Members Report Share Posted January 23, 2007 Com os preços das funerárias e cemitério nas alturas' date=' a morte é um bom negócio. A esposa de um amigo morreu há duas semanas, para que ela tivesse um enterro minimamente digno ele desembolsou quase 4.000,00. Urubus. [/quote'] E muito! Minha mãe uma vez brincou com o único de dono de funerária que tinha numa cidadezinha que tinhamos ido visitar,falando que iria abrir uma funerária também,sabe o que ele falou para ela? "Pode abrir,e já vai preparando logo o caixão pois seu primeiro cliente virá rápido....." Com o maior tom de ameaça Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted January 23, 2007 Members Report Share Posted January 23, 2007 Credo!!! Affff! Não sei onde, um médico denunciou a morte de alguns pacientes saudáveis. Os orgãos destes estavam sendo vendidos por dois médicos corruptos. O médico que denunciou foi mandando embora por falta de ética, qto ao sigilo do hospital. Detalhe, os médicos vendedores dos orgãos ainda trabalham normalmente no hospital... afff! Acho que quem lida com a morte todos os dias acabam por banaliza-la. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rafal Posted January 23, 2007 Members Report Share Posted January 23, 2007 Minha mãe ia trabalhar na parte que cuida dos mortos de um hospital...Conhecendo a índole da minha mãe,um colega dela falou que era melhor ela não ir. Pois:"ou ela fazia aparte do esquema ou ia virar um deles(os mortos)" Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members jujuba Posted January 23, 2007 Members Report Share Posted January 23, 2007 O pai de uma amiga minha tinha cirrose. Ele passou mal e foi internado num quarto lá. A família foi chamada, mas tiveram que sair qd ele piorou. Depois de esperar por horas e horas, como ninguém falava nada ela entrou no quarto. Estava vazio. Perguntou onde estava o paciente dali, lhe disseram que ele estava morto. Daí o cara levou até onde o pai dela estava, num saco preto... afff! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Rafal Posted January 23, 2007 Members Report Share Posted January 23, 2007 Normal.... Estavam esperando a melhor hora para contar à família.... Já teve casos no hospital da minha mãe,que por a equipe nã o contar que o parente morreu,a família ir visitar o paciente morto,achando que ele ta vivo.... Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Plutão Orco Posted June 27, 2007 Members Report Share Posted June 27, 2007 A morte é um dos assuntos mais vivos em minha opinião. <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> A morte é algo muito pessoal, por conseqüência é uma visão de cada um ao seu acontecimento. A morte assim como o amor, é reservada a óptica da pessoa. Não é atoa que em várias culturas ela é representada de diversas formas. Existem várias alegorias de anjos, deuses, criaturas místicas e outras entidades designando o fim ou o responsável pelo fim. Na nossa cultura temos uma visão muito pessimista do evento, usamos este fato para revelar um sentimento fechado, introspectivo e de certa forma até egoísta. Muitas vezes não lamentamos a perda da pessoa para si mesma, mas lamentamos a nossa própria perda. Em sumo o nosso sentimento de morte é muito ligado à posse, somos possessivos frente à perda da pessoa amada. Não é atoa, que ainda a maioria abnega a eutanásia e o suicídio. Não queremos saber a respeito do bem estar da pessoa, queremos que ela fique viva por um capricho nosso em muitas ocasiões. Aproveitando aqui tem várias imagens de diversas épocas, na escultura, literatura, pintura, cinema que achei interessante: No jornal: O Ceifador ou Coletor de Almas Na arte da Idade Média. A dança da morte ou dança macabra: No cinema com Bergman em O Sétimo Selo: O Ceifador no momento final. As belas Valquírias, um dos seus significados do nome é escolhedora de mortos: Pintura de Edward Robert Hughes no Século XIX. Valquíria de Peter Nicolai Arbo 1865. No Eire a famosa Banshee também conhecida como Morrígan: Pintura contemporânea de Frank Frazetta. Escultura: Tanatos ou Mors Dança macabra: As Nornas na Mitologia Germânica: As Nornas tecendo o destino. Ilustração de Arthur Rackham, para a ópera de Richard Wagner As três Mórias ou Pacas: Uma tapeçaria do Século XVI "O Triunfo da Morte". Hades ou Plutão em vasos gregos: Na Literatura de Charles Dickens: O Espírito dos Natais Futuros ou Fantasma dos Natais que Ainda Virão Na pintura de Thomas Cooper Gotch: A Noiva da Morte 1894 ou 1895 Aproveitando também tem um artigo muito bom na Wikipédia a respeito do assunto: Morte Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O Dia da Morte; pintura de William-Adolphe Bouguereau (1825-1905) Morte, óbito ou passamento (ver abaixo) são termos que podem referir-se tanto ao término da vida de um organismo como ao estado desse organismo depois do evento. As alegorias comuns da morte são o Anjo da Morte, a cor negra, ou o famoso túnel com luminosidade ao fundo. Biologicamente, a morte pode ocorrer para o todo, para parte do todo ou para ambos. Por exemplo, é possível para células individuais, ou mesmo orgãos morrerem, e ainda assim o organismo como um todo continuar a viver. Muitas células individuais vivem por apenas pouco tempo, e a maior parte das células de um organismo são continuamente substituídas por novas células. Também é possível que o organismo morra (geralmente, num caso de morte cerebral) e que suas células e órgãos vivam, e sejam usadas para transplantes. Porém, neste caso, os tecidos sobreviventes precisam de ser removidos e transplantados rapidamente ou morrerão também. Em raros casos, algumas células podem sobreviver, como no caso de Henrietta Lacks (um caso em que células cancerígenas foram retiradas do seu corpo por um cientista, continuando a multiplicar-se indefinidamente). A irreversibilidade é constantemente citada como um atributo da morte. Cientificamente, é impossível trazer de novo à vida um organismo morto. Se um organismo vive, é porque ainda não morreu anteriormente. No entanto, muitas pessoas não acreditam que a morte física é sempre e necessariamente irreversível, enquanto outras acreditam em ressuscitação do espírito ou do corpo e outras ainda, têm esperança que futuros avanços científicos e tecnológicos possam trazê-las de volta à vida, utilizando técnicas ainda embrionárias, tais como a criogenia ou outros meios de ressuscitação ainda por descobrir. Alguns biólogos acreditam que a função da morte é primariamente permitir a evolução. Índice [esconder] 1 Morte humana: definição e significância 2 O que acontece ao ser humano depois da morte? 3 Personificação da morte 4 Taxa de mortalidade 5 A Morte na literatura 6 Culto dos mortos em Portugal 7 Ver também 8 Indicações Bibliográficas 9 Ligações externas// Morte humana: definição e significância O triunfo da morte, pintura de Pieter Brueghel o Velho (1562). De longe o mais importante e significante tipo de morte para os seres humanos é a morte de um dos seus. Pensar sobre a morte humana levanta muitas questões. Primeiro, é ruim como podemos identificar o momento exacto em que a morte ocorreu. Isto parece importante, porque identificar o momento pode permitir-nos registar a hora exacta da morte nas certidões de óbito, ter a certeza que o corpo será libertado após se verificar que a pessoa está realmente morta, e em geral, saber como agir perante uma pessoa viva e uma pessoa morta. Em particular, identificar o momento exacto da morte é importante nos casos de transplante de orgãos, porque tais órgãos precisam de ser transplantados (cirurgicamente) o mais rápido possível. Historicamente, tentativas de definir o momento exacto da morte foram problemáticas. Morte foi uma vez definida como paragem cardíaca e respiratória, mas com o desenvolvimento da ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação, por exemplo, surgia um dilema: ou a definição de morte estava errada, ou técnicas que realmente ressuscitavam uma pessoa foram descobertas (em vários casos, respiração e pulso cardíaco podem ser restabelecidos). A primeira explicação foi aceita, e actualmente, a definição de morte é conhecida como morte clínica - morte cerebral ou paragem cardíaca irreversível, por exemplo. Actualmente, quando requerida, a morte geralmente é esclarecida como morte cerebral ou morte biológica: pessoas são dadas como mortas quando a actividade cerebral acaba por completo. Presume-se que a cessação de actividade eléctrica no cérebro indica fim de consciência. Porém, aqueles que mantêm que apenas o neo-córtex do cérebro é necessário para a consciência argumentam que só a actividade eléctrica do neo-córtex deve ser considerada para definir a morte. Na maioria das vezes, é usada uma definição mais conservadora de morte: a interrupção da actividade eléctrica no cérebro como um todo, e não apenas no neo-córtex, é adoptada, como, por exemplo, na Definição Uniforme de Morte (Act) nos Estados Unidos. Até nesses casos, a definição de morte pode ser difícil. EEGs podem detectar pequenos impulsos eléctricos onde nenhum existe, enquanto houve casos onde actividade cerebral em um dado cérebro mostrou-se baixa demais para que EEGs os detectassem. Por causa disso, vários hospitais possuem elaborados protocolos determinando morte envolvendo EEGs em intervalos separados. A História médica contem muitas referências anedotais a pessoas que foram declaradas mortas por médicos e que voltaram à vida, às vezes dias depois, já no seu caixão ou durante procedimentos para embalsamento. Histórias de pessoas enterradas vivas (e assumindo que não foram embalsamadas) levaram um inventor no começo do século XX a desenhar um sistema de alarme que poderia ser activado dentro do caixão. Por causa das dificuldades na definição de morte, na maioria dos protocolos de emergência, mais de uma confirmação de morte (de médicos diferentes) é necessária. Alguns protocolos de treinamento, por exemplo, afirmam que uma pessoa não deve ser considerada morta a não ser que indicações óbvias que a morte ocorreu existam, como decapitação ou dano extremo ao corpo. Face qualquer possibilidade de vida, e na ausência de uma ordem de não-ressuscitação, equipes de emergência devem proceder ao transporte o mais imediato possível até ao hospital, para que o paciente possa ser examinado por um médico. Isso leva à situação comum de um paciente ser dado como morto à chegada do hospital. Talvez a morte não ocorra num momento em particular e se desenvolva durante um período de tempo. Em todo o caso, talvez não seja muito significativo falar em "momento exacto da morte", pelo menos a nível biológico. O que acontece ao ser humano depois da morte? "Tudo é vaidade". Uma ilusão de óptica criada por C. Allan Gilbert, criticando o apego material da vida mundana. A questão de o que acontece, especialmente com os humanos, durante e após a morte (ou o que acontece "uma vez morto", se pensarmos na morte como um estado permanente) é uma interrogação freqüente, latente mesmo, na psique humana. Tais questões vêm de longa data, e a crença numa vida após a morte como a reencarnação ou ida a outros mundos é comum e antiga (veja submundo). Para muitos, a crença e informações sobre a vida após a morte são uma consolação ou uma cobardia em relação à morte de um ser amado ou à prospecção da sua própria morte. Por outro lado, medo do Inferno ou de outras conseqüências negativas podem tornar a morte algo mais temido. A contemplação humana da morte é uma motivação importante para o desenvolvimento de sistemas de crenças e religiões organizadas. Por essa razão, palavra passamento quando dita por um espirita, significa a morte do corpo. A passagem da vida corpórea para a vida espiritual. Muitos antropólogos sentem que os enterros fúnebres atribuídos ao Homem de Neanderthal/Homo neanderthalensis, onde corpos ornamentados estão em covas cuidadosamente escavadas, decoradas com flores e outros motivos simbólicos, é evidência de antiga crença na vida após a morte. Do ponto de vista científico, não se pode confirmar nem rejeitar a idéia de uma vida após a morte. Embora grande parte da comunidade científica sustente que isso não é um assunto que caiba à ciência resolver, muitos cientistas tentaram entrar nesse campo estudando as chamadas "experiências de quase-morte", e o conceito de "vida" se associa ao de "consciência". São consideradas duas hipóteses: A consciência existe unicamente como resultado de correlações da matéria. Se esta hipótese fôr verdadeira, a vida cessa de existir no momento da morte. A consciência não tem origem física, apenas usa o corpo como instrumento para se expressar. Se esta hipótese fôr verdadeira, certamente há uma existência de consciência após a morte e provavelmente antes da morte, também, o que induziria às tentativas de validação da reencarnação. Até quando (e se) a ciência conseguir demonstrar alguma dessas hipóteses, esse assunto continuará a ser uma questão de fé para a grande maioria das pessoas. Personificação da morte A personificação da morte. "A Morte" ou a personificação da Morte é também uma figura mitológica que tem existido na mitologia e na cultura popular desde o surgimento dos contadores de histórias. Na mitologia grega, Tânatos seria o deus Morte, e Hades, o deus do mundo da morte. Na típica imagem Ocidental da Morte, conhecida como "O Ceifador" ou Grim Reaper, é empregue nas culturas modernas sob várias formas, entre as quais numa carta de tarot e em vários trabalhos televisivos e cinematográficos. Uma das formas dessa personificação é um grande personagem da série Discworld de Terry Pratchett, com grande parte dos romances centrando-se nela como personagem principal. Uma personificação incomum da morte Death (Sandman) aparece no romance gráfico de Neil Gaiman, Sandman. A Morte também é personagem das histórias dos personagens de Maurício de Sousa, Penadinho. Outra aparição da Morte enquanto alegoria está no trabalho de Ingmar Bergman, O Sétimo Selo "The Seventh Seal", no qual o protagonista joga um jogo de xadrez contra a Morte na praia - essa cena é parodiada no filme Bill and Ted's Bogus Journey (onde os protagonistas viajam no tempo dentro de uma cabine telefónica). A Morte é entendida como o fim da sensibilidade do ego. Taxa de mortalidade A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um dado demográfico do número de óbitos geralmente para cada mil habitantes em uma dada região em um período de tempo. A taxa de mortalidade pode ser tida como um forte indicador social, já que quanto piores as condições de vida, maior a taxa de mortalidade e menor a esperança de vida. No entanto, pode ser fortemente afetada pela longevidade da população, perdendo a sensibilidade para acompanhamento demográfico. Outros indicadores de saúde, como a taxa de mortalidade infantil, são mais significativos, pois têm forte correlação com as condições de vida em geral. A Morte na literatura A morte de Abel, interpretação do homicídio descrito na Bíblia por Gustave Doré. Como Oscar Wilde escreveu tão elegantemente: "(...) Morte é o fim da vida, e toda a gente teme isso, só a Morte é temida pela Vida, e as duas reflectem-se em cada uma (...)" "(...) desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor (...)" (Filipensis 2:12) A visão da Bíblia sobre a Morte. A morte é considerada através de várias perspectivas na literatura de todo o mundo. Encaramos a morte, lidamos com o falecimento de entes queridos e desconhecidos, discutimos o seu significado religioso, filosófico, social, etc. Muitos autores usaram-na como via para expressar o que há depois da vida, sob a perspectiva de várias teorias. As três mais divulgadas e proponderantes são: A teoria da "Extinção Absoluta" permanente da vida ao ocorrer a morte física, ou teoria Materialista (monista); A teoria do "Céu e Inferno" numa vida eterna para além da física e determinada pela conduta na vida física, ou teoria Teológica (dualista); A teoria da reencarnação através de renascimentos sucessivos em corpos físicos e com diferentes experiências de vida para alcançar a expansão de consciência e perfeição espiritual, ou teoria do Renascimento (dualista). Culto dos mortos em Portugal Segundo Leite de Vasconcelos na noite de Todos os Santos, em Barqueiros, era tradição preparar, à meia-noite, uma mesa com castanhas para os mortos da familia irem comer; ninguem mais tocava nas castanhas porque se dizia que estavam “babada dos defuntos”. É tambem costume deixar um lugar vago à mesa para o morto ou deixar a mesa cheia de iguarias toda a noite da consoada para as "alminhas". Leite de Vasconcelos também considerava o magusto, festa popular em que amigos e familias se juntam para assar e comer castanhas, como o vestigio dum antigo sacrifício em honra dos mortos. Nesta noite ninguém cuide Encontrar-se à mesa a sós! Porque os nossos q'ridos mortos Vão sentar-se junto a nós. Outra manifestação do culto dos mortos são as alminhas e os cruzeiros pequenos monumentos de devoção que se encontram frequentemente na beira dos caminhos. Ver também Além-morte Apoptose Autópsia Atestado de óbito Caixão Carro fúnebre Cemitério Certidão de óbito Cremação Conscienciologia Desencarnação Doença terminal Enterro Eutanásia Experiência de quase-morte Funeral Homicídio Imortalidade post mortem Lista de obituários prematuros Lista de pessoas que morreram antes dos trinta anos Morte cerebral Morte clínica Morte maternal Plano espiritual Projeciologia Reencarnação Suicídio Tanatos Tanatologia (O estudo científico da morte, suas causas e fenômeno) Tanatose Waldo Vieira Indicações Bibliográficas CHIAVENATO, Júlio José (1939 - ); A morte, uma abordagem sociocultural; Moderna (Coleção Polêmica); 1988; ISBN 89-16-01863-6 Leite de Vasconcelos, Opúsculos Etnologia – volumes VII, Lisboa, Imprensa Nacional, 1938 Ligações externas Tanatologia O Véu da Morte Compreender o evento morte, uma perspectiva rosacruciana O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Morte. O Wikcionário possui o verbete: morte Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Morte" Categorias: !Artigos a revisar | Filosofia | Morte Plutão Orco2007-06-27 15:10:47 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Plutão Orco Posted June 27, 2007 Members Report Share Posted June 27, 2007 A morte. Não tem coisa pior. E o pior é saber que é inevitável. Quando paro pra pensar que' date=' algum dia, meus melhores amigos morrerão, meus pais morrerão, minha família tabém... É triste demais. Quando fico pensando demais nisso, entro em uma quase-depressão. Fico pensando que tudo é em vão, já que vou morrer também. Enfim, um assunto ruim demais. Gosto de me enganar e me confortar com a idéia de que do outro lado haverá algo. Seria, pelo menos, algum consolo.[/quote'] Prefiro encarar a morte como uma aventura, a maior de todas as aventuras. Como diria o personagem de Peter Pan de James Matthew Barrie. É uma forma de anular seu valor depreciativo, e de fato o desconhecido é ao mesmo tempo temido e atrativo. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members Plutão Orco Posted June 27, 2007 Members Report Share Posted June 27, 2007 O pior é isso: é difícil eu me enganar. Eu vejo a ordem do universo mas ao mesmo tempo penso que' date=' se essa ordem é estabelecida por alguma força superior, ela aparentemente não liga para o destino dos seres humanos. Então, em termos de consciência, é o mesmo que não existir força alguma.Sinto uma certa inveja de quem é religioso pois eles morrem acreditando que irão para algum lugar melhor.[/quote'] Penso o seguinte: Se temos a preocupação da morte, é em função da nossa consciência. Se morrermos e acreditamos na total inexistência de algo que virá, isto determina que zerem a nossa consciência, corpo, mente ou tudo. Em suma quando a pessoa morre os problemas dela acabam. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Members -THX-1341325107 Posted June 27, 2007 Members Report Share Posted June 27, 2007 Aproveitando o assunto... Alguém sabe qual é o nome daquela musica da morte que tocam, tipo com uma corneta? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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