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O Despertar de uma Paixão


-felipe-
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Acabei de ver o trailer: é muito incômodo e creio q previ boa parte da história o q infelizmente pode tirar o impacto ou, se eu estiver errado, aumentá-lo ainda mais, embora tenha me surpreendido bastante com a história anteriormente, pois pensava q Watts traía o personagem de Liev Schreiber (q eu pensava ser o marido dela) com Norton, o q é justamente o contrário. Além disso, o filme mostrou ter vários diálogos cafonas como "eu me casei com você sem o amá-lo", o que infelizmente me decepcionou completamente. Em contrapartida, confesso q gostei da legenda do filme: "Às vezes a maior jornada é a distância entre duas pessoas" (embora comprove mais a cafonice do projeto), o q para mim pode ser uma surpresa, ver um filme profundo e bem realizado (ao invés da novela das oito q prevejo), mesmo que aqui e ali caia em alguns errinhos, como o título brasileiro altamente comercial (eles bem q poderíam ter aproveitado o Dia dos Namorados para lançar logo o filme, mas mudaram de idéia e lançaram "Totalmente Apaixonados", o q realmente foi uma idéia bem melhor, pois acho q "The Painted Veil" está fadado a um incrível fracasso de bilheterias 12.gif). Além disso, tenho muita esperança em ver Edward Norton protagonizando um filme digno de si (no trailer ele me pareceu soberbo) e Naomi Watts possui um excelente curriculum que muito embora conte com produções bestas como "O Chamado 2", já fez várias películas brilhantes como "Cidade dos Sonhos".

 

 

 

Me parece um filme muito ambíguo, tecnicamente irrepreensível com atuações magníficas, mas com vários problemas narrativo e realmente espero estar errado.

 

 

 

Para finalizar, pela companhia que distribuirá o filme ser independente e o filme sequer ter feito merchandising por aqui (há todo cinema q vou só vejo trailer de Duro de Matar, o q já está me cansando e me irritando bastante em escutar aquela piadinha imbecil "Por que você está tão calmo, você já fez esse tipo de coisa antes? 07.gif), creio q dificilmente chegará aqui em 22 de junho, o q é realmente uma pena, pois estou sedento para alimentar meu fãzoidismo por Naomi Watts e Edward Norton, desde o instante em q fui no rotten tomatoes e vi q Norton havia feito outro filme em 2006 antes de "O Ilusionista". Aliás "The Painted Veil" (me recuso a chamá-lo pelo título brasileiro) obteve 75% fresh no rotten tomatoes, muito embora isso não signifique muito, já q "O Ilusionista" tb possui.

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Vi hoje.

 

É gostosinho, mas só vai gostar quem é fãzoide do Norton ou da Watts. Como sou dos dois, me esbanjei.

 

Prevejo que esse filme em breve entrará na lista de filmes que vc não pode dizer que gostou porque senão vão achar que vc é um imbecil. Dessa lista, já fazem parte Crash, Babel e O ilusionista, entre outros.

 

 

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23901889.jpg

O Despertar de uma Paixão (The Painted Veil - 2006 - Dir.: John Curran)

 É interessante verificar que a premissa de certas películas, por mais batidas que seja, chama a atenção. Entretanto, é deprimente presenciar uma idéia cair na mesmice, resultando em algo constrangedor, com situações banais e desnecessárias. E o próprio roteiro é o principal responsável por transfigurar algo instigante em esquecível.

 De fato, temos ótimas atuações (Apesar da falta de química entre os dois protagonistas), uma bela cinematografia e decente produção. O que, inicialmente, é curioso, acaba se prejudicando com subtramas que não acrescentam nada, momentos cômicos irritantes e patéticos, e, para não deixar de pontuar, clichês absurdos. Como já afirmado, um roteiro completamente falho. Para mim, a decepção do ano até então.

Veredicto: star.jpgstar.jpg

 

P.S.: Alguém poderia me explicar o que é aquela música em francês acompanhando os últimos minutos da película? A letra banal ('Jamais te esquecerei'), e a melodia quebram completamente o clima presente. Terrível. Quase me levantei da sala de cinema no instante. 07
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Pretendo ver esse filme no fim de semana que vem ao lado da namorada ...
Leve babador. Ela vai vomitar em algumas cenas.

 

 

 

Peraí ... não entendi ... http://www.cinemaemcena.com.br/forum/smileys/17.gif" height="20" width="21" align="absmiddle" alt="17" />

 

 

 

O filme é um romance, mas tem algumas cenas mais pesadas. Nada super-forte, mas se sua namorada for esperando só coisas fofas ela vai se desapontar. Tem algumas cenas onde aparecem doentes manifestando sintomas das suas doenças. Tinha uma mulher atrás de mim que não parava de exclamar ECA!

 

 

 

Fora que só a bunda flácida do Edward Norton já vai ser o bastante para acabar com todo o clima de romance. 06.gif

 

 

 

Apesar disso tudo, ainda é um filme que dá para levar a namorada. É só explicar para ela que vcs não estão indo ver O Amor Não Tira Férias 2. 03.gif

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Tradução precária.

 

Acabei de voltar da sessão de The Painted Veil e estou embasbacado com o que vi. Que filme completo. Que técnica, que sensibilidade. Fazia tempo que não vi algo com tamanha "grandiosidade" cinematografica. Obra-Prima em termos de ritmo e tempo de planos. Fodástico!16

 

Edward Norton consegue, uma composição que para mim, talvez, seja a sua mais completa. Naomi Watts, de praxe, competentíssima.

 

Trilha Sonora de Desplat, alterna com momentos de pura sensibilidade de composição com a parte cantada ao final, que ao meu ver, é o único ponto negativao de sua composição. Mas imagem e música se contemplam o tempo todo.

 

Estou sob efeitos. No mínimo excelente.10

 

 
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O Despertar de uma Paixão (The Painted Veil - 2006 - Dir.: John Curran)

 É interessante verificar que a premissa de certas películas' date=' por mais batidas que seja, chama a atenção. Entretanto, é deprimente presenciar uma idéia cair na mesmice, resultando em algo constrangedor, com situações banais e desnecessárias. E o próprio roteiro é o principal responsável por transfigurar algo instigante em esquecível.

 De fato, temos ótimas atuações (Apesar da falta de química entre os dois protagonistas), uma bela cinematografia e decente produção. O que, inicialmente, é curioso, acaba se prejudicando com subtramas que não acrescentam nada, momentos cômicos irritantes e patéticos, e, para não deixar de pontuar, clichês absurdos. Como já afirmado, um roteiro completamente falho. Para mim, a decepção do ano até então.

Veredicto: star.jpgstar.jpg

 
[/quote']

 

O que é intencional por pelo menos 80 % do filme. E quais subtramas que não acrescentam em nada ? 09
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O Despertar de uma Paixão (The Painted Veil - 2006 - Dir.: John Curran)

 É interessante verificar que a premissa de certas películas' date=' por mais batidas que seja, chama a atenção. Entretanto, é deprimente presenciar uma idéia cair na mesmice, resultando em algo constrangedor, com situações banais e desnecessárias. E o próprio roteiro é o principal responsável por transfigurar algo instigante em esquecível.

 De fato, temos ótimas atuações (Apesar da falta de química entre os dois protagonistas), uma bela cinematografia e decente produção. O que, inicialmente, é curioso, acaba se prejudicando com subtramas que não acrescentam nada, momentos cômicos irritantes e patéticos, e, para não deixar de pontuar, clichês absurdos. Como já afirmado, um roteiro completamente falho. Para mim, a decepção do ano até então.

Veredicto: star.jpgstar.jpg

 

P.S.: Alguém poderia me explicar o que é aquela música em francês acompanhando os últimos minutos da película? A letra banal ('Jamais te esquecerei'), e a melodia quebram completamente o clima presente. Terrível. Quase me levantei da sala de cinema no instante. 07
[/quote']

 

 

Primeiro, película é película, use o nome corretamente!03

 

Você disse, disse, disse e não apontou as falhas do roteiro!03

 

Química? Por favor, ilustre química X composição de personagem x situação das personagens em cada plot do filme.03

 

 
FeCamargo2007-06-30 21:38:26
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Tive de reler esta mensagem umas três vezes para ter absoluta certeza de que não havia ironia nela. Passado esta fase, vamos aos quotes:

 

 

 

Acabei de voltar da sessão de The Painted Veil e estou embasbacado com o que vi. Que filme completo. Que técnica' date=' que sensibilidade. Fazia tempo que não vi algo com tamanha "grandiosidade" cinematografica.

 

Nossa... então você não deve ver as telenovelas da Globo faz algumas décadas, pois TPV não é nada mais que um típico episódio de folhetim televisivo, só que com boas atuações. Os personagens absurdamentes caricatos (a mulher extremamente emocional, o homem frio como pedra, o garanhão que pouco liga para quem está transando, a esnobe - aqui sendo a mulher do garanhão -, o personagem boboca feito para ter identificação com o público - o guardinha- entre muitos outros), as cenas ridículas de tão exageradas (como a cena em que Naomi come para tentar morrer), o tratamento superficial dado aos temas (o auge intelectual do filme é uma interessante discussão sobre as reais intenções da ordem das irmãs, mas que nunca ganha a dimensão que poderia ganhar), o final feliz (o que aqui é piorado, pois o final não é feliz, mas o filme parece acreditar que é), tudo parece ter saido direto duma novela da Globo. E de uma de qualidade abaixo da (já baixa) média.

 

 

Obra-Prima em termos de ritmo e tempo de planos. Fodástico!16

 

Não vou discutir a parte técnica com você porque não tenho tanto conhecimento para tal, mas tenho de concordar que o filme tinha muitas chances de se tornar absurdamente tedioso se fosse mal editado e mal ritmizado, mas ao menos isso a produção do filme conseguiu fazer direito.

 

 

Edward Norton consegue, uma composição que para mim, talvez, seja a sua mais completa. Naomi Watts, de praxe, competentíssima.

 

Sim, ele consegue arrancar uma bidimensionalidade de um personagem ridiculamente unidimensional, mas isso não é nada de outro mundo, principalmente para um ator de seu nível. Fora que ele e Naomi Watts ostentam sotaques britânicos tão falsos que chegam a irritar. O único que consegue um sotaque que soe verdadeiro é Toby Jones, mas ele estava apenas usando o seu sotaque natural.   

 

 

Trilha Sonora de Desplat, alterna com momentos de pura sensibilidade de composição com a parte cantada ao final, que ao meu ver, é o único ponto negativao de sua composição. Mas imagem e música se contemplam o tempo todo.

 

Gostei da trilha de Desplat, mas queria consegui-la, por aí, para ver como ela funciona fora do filme. Depois que conheci a genial trilha de Clint Mansell (The Fountain)  separadamente do filme, pude apreciar sua beleza muito mais. Quando for rever A Fonte da Vida, com certeza a trilha sonora desempenhará um papel muito mais interessante. Quero fazer o mesmo com TPV.  

 

 

Estou sob efeitos. No mínimo excelente.10

 

Para mim, no máximo assistível/bonitinho.  

 
[/quote']
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O Despertar de uma Paixão (The Painted Veil - 2006 - Dir.: John Curran)

 É interessante verificar que a premissa de certas películas' date=' por mais batidas que seja, chama a atenção. Entretanto, é deprimente presenciar uma idéia cair na mesmice, resultando em algo constrangedor, com situações banais e desnecessárias. E o próprio roteiro é o principal responsável por transfigurar algo instigante em esquecível.

 De fato, temos ótimas atuações (Apesar da falta de química entre os dois protagonistas), uma bela cinematografia e decente produção. O que, inicialmente, é curioso, acaba se prejudicando com subtramas que não acrescentam nada, momentos cômicos irritantes e patéticos, e, para não deixar de pontuar, clichês absurdos. Como já afirmado, um roteiro completamente falho. Para mim, a decepção do ano até então.

Veredicto: star.jpgstar.jpg

 
[/quote']

 

O que é intencional por pelo menos 80 % do filme. E quais subtramas que não acrescentam em nada ? 09

 

Imagino que ele esteja se referindo a sub-trama do vizinho dos protagonistas e sua mulher. Que, alias, eu achei um dos pontos altos do filme.

E, só pra lembrar, que mesmo sendo proposital em 80% do filme, nos outros 20% do filme ela (a química) tb não aparece.

Ah, e a parte dos clichês ridículos do filme é inegável mesmo.
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O filme tem um ar datado, parecendo um melodrama hollywoodiano de mil novecentos e antigamente (com toques de Reds e Passagem Para a Índia, mas sem o engajamento do primeiro ou o charme simplório do segundo). Também é bem novelesco, como o Yoh falou, e na maior parte do tempo não funcionou pra mim.

Mas a Naomi Watts está ótima como a vaca branca adúltera e egoísta. Comovente mesmo, afinal sua indignação quando questionada a respeito de sua moralidade é quase tangível e ela, mesmo com a corda no pescoço, nunca desce do salto. Pena que o personagem é tão suavizado no final. Quando isso acontece o filme perde o pouco da graça que tinha.
Alexei2007-07-01 07:52:56
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Bom ... pelo jeito vou assistir esse filme em DVD mesmo ... não consegui arrastar a namorada pra conferir ... as opinições, mesmo as negativas, me deixaram curioso. Se o filme sobreviver mais 2 semanas aqui em SP pode ser que eu consiga - minhas férias vem aí -, mas prefiro não criar muita expectativa ...  

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Tive de reler esta mensagem umas três vezes para ter absoluta certeza de que não havia ironia nela. Passado esta fase' date=' vamos aos quotes:

 

 

 

Acabei de voltar da sessão de The Painted Veil e estou embasbacado com o que vi. Que filme completo. Que técnica, que sensibilidade. Fazia tempo que não vi algo com tamanha "grandiosidade" cinematografica.

 

Nossa... então você não deve ver as telenovelas da Globo faz algumas décadas, pois TPV não é nada mais que um típico episódio de folhetim televisivo, só que com boas atuações. Os personagens absurdamentes caricatos (a mulher extremamente emocional, o homem frio como pedra, o garanhão que pouco liga para quem está transando, a esnobe - aqui sendo a mulher do garanhão -, o personagem boboca feito para ter identificação com o público - o guardinha- entre muitos outros), as cenas ridículas de tão exageradas (como a cena em que Naomi come para tentar morrer), o tratamento superficial dado aos temas (o auge intelectual do filme é uma interessante discussão sobre as reais intenções da ordem das irmãs, mas que nunca ganha a dimensão que poderia ganhar), o final feliz (o que aqui é piorado, pois o final não é feliz, mas o filme parece acreditar que é), tudo parece ter saido direto duma novela da Globo. E de uma de qualidade abaixo da (já baixa) média.

 

 

Obra-Prima em termos de ritmo e tempo de planos. Fodástico!16

 

Não vou discutir a parte técnica com você porque não tenho tanto conhecimento para tal, mas tenho de concordar que o filme tinha muitas chances de se tornar absurdamente tedioso se fosse mal editado e mal ritmizado, mas ao menos isso a produção do filme conseguiu fazer direito.

 

 

Edward Norton consegue, uma composição que para mim, talvez, seja a sua mais completa. Naomi Watts, de praxe, competentíssima.

 

Sim, ele consegue arrancar uma bidimensionalidade de um personagem ridiculamente unidimensional, mas isso não é nada de outro mundo, principalmente para um ator de seu nível. Fora que ele e Naomi Watts ostentam sotaques britânicos tão falsos que chegam a irritar. O único que consegue um sotaque que soe verdadeiro é Toby Jones, mas ele estava apenas usando o seu sotaque natural.   

 

 

Trilha Sonora de Desplat, alterna com momentos de pura sensibilidade de composição com a parte cantada ao final, que ao meu ver, é o único ponto negativao de sua composição. Mas imagem e música se contemplam o tempo todo.

 

Gostei da trilha de Desplat, mas queria consegui-la, por aí, para ver como ela funciona fora do filme. Depois que conheci a genial trilha de Clint Mansell (The Fountain)  separadamente do filme, pude apreciar sua beleza muito mais. Quando for rever A Fonte da Vida, com certeza a trilha sonora desempenhará um papel muito mais interessante. Quero fazer o mesmo com TPV.  

 

 

Estou sob efeitos. No mínimo excelente.10

 

Para mim, no máximo assistível/bonitinho.  

 

 

 

Tive outra visão do filme, acho que ele retrata a trajetória do herói de forma completa e cumpre perfeitamente o que propõe. Um filme de tempo e ritmo, aí seu maior mérito, algo diferente da proposta cinematografica atual Yoh. E quando se referem a frieza do protagonista, me desculpe, mas toda a premissa foi colocada na tela nos 15 minutos iniciais, apresentando situação e personagens, para que justifique as atitudes que eles tomam, ou seja, motivações estão justificadas. O filme retrata a redescoberta de um sentimento por meio de influências externas. É simples, muito bem feito e condiz com a proposta do roteiro.

 

Quanto as cenas exageradas, como a comida do alface, simples e eficaz, afinal, estão no meio de uma epidemia e ali, na realidade, acho que você viu a cena superficialmente, pois o subtexto contido nela é outro e não tem nada a ver com se matar, basta ver pela composição de olhar x eixo da câmera proposta pelo diretor.03 

 

Não tenho paciência de entrar em quotes e tal, mas discordo completamente de personagens caricatas. São tipos comum da cinematografia, talvez, mas em nenhum momento caricatas, pois esse termo, você estaria se refereindo a composição dos atores, o que é um erro.

 

É um filme muito particular e que vai pegar alguns como não vai pegar outros, um filme que pode despertar algo em alguem como não pode, mas em termos de qualidade, não há nada ali que o desabone e em nenhuma esfera, talvez, a composição final de Desplat, que joga o telespectador para fora da estória.
FeCamargo2007-07-01 14:11:32
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Estou ansiosa para ver. Aqui nessa da Bahia ainda não estreiou. O filme tem gerado divergencias enormes. Uns adoram e outros detestam. Isso é instigante para ver. Sei que é um novelão ao estilo de Entre dois Amores e PAciente ingles. Mas pelas fotos qeu vi do filme são tãolindas, que acho que realenmte nem vou me importar com a estória. Adoro filmes que falam com as paisagens tipo Passagem para India e O céu que nos protege. Depois quando tiver visto o filme volto para colocar a minha opinião. Em tempo não gostei da Naomi morena.05

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Realmente me lembrou muito Passagem Para a Índia, e com a Naomi Watts tão bem quanto a Judy Davis está no filme do David Lean.

 

O filme até tem seus momentos, mas sua visão do choque de culturas é muito antiquada. Considerando o todo, ele me cheira a mofo.
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