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300


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300 ganha título e data no Brasil

Por Marcelo Hessel
23/10/2006

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teaser.jpgA Warner Bros. do Brasil confirmou o título em português e a data de lançamento de 300, aguardadíssima adaptação das HQs de Frank Miller.

Como o original, o nome aqui será apenas 300. E se nos Estados Unidos a estréia acontece em 9 de março de 2007, aqui o filme será lançado logo depois, no dia 30 de março.

O filme conta a heróica luta dos espartanos contra o exército invasor persa. Posicionados nas Termópilas e empregando estrategicamente a geografia do local, 300 homens resistiram ao avanço de um exército de milhares.

A direção é de Zack Snyder (Madrugada dos mortos). No elenco estão Gerard Butler, Lena Headey, David Wenham, Vincent Regan, Dominic West e o brasileiro Rodrigo Santoro.

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nao gosto muito de frank miller, e essa história de luta heróica dos espartanos nao despertou meu interesse, por isso eu nunca quis ler essa hq. nao sei o q esperar desse filme, mas nao vou assisti-lo sem ter lido a revista. 

 

se eu tivesse lido essa revista e gostado, estaria preocupada, pq madrugada dor mortos é apenas regular. nao confio em zack snyder, e o pior é q ele vai dirigir watchmen (se uma dia esse filme sair). 12
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Baixe papéis de parede de 300; tem até o Rodrigo Santoro

Por Érico Borgo
3/11/2006

envie_amigo.gif

Quatro excelentes papéis de parede de 300, aguardadíssima adaptação das HQs de Frank Miller, foram divulgados pela Warner Bros. Três deles mostram o Rei Leônidas (Gerard Butler) e o último traz o brasileiro Rodrigo Santoro como o Imperador Xerxes. Veja abaixo as quatro cenas do longa, que conta a heróica luta dos espartanos contra o exército invasor persa. Clique para fazer o download.

wall1.jpg

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wall4.jpg

wall3.jpg

O filme estréia em 9 de março de 2007 nos Estados Unidos e logo depois por aqui, no dia 30 de março. A direção é de Zack Snyder (Madrugada dos mortos) e completam o elenco Lena Headey, David Wenham, Vincent Regan e Dominic West.

Também estou na contagem regressiva!!!!!!!!! 03
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  • 1 month later...

Mais um trailer deste que promete ser um dos grandes filmes de 2007:

 

Assista ao empolgante novo trailer de 300

 

teaser.jpgA Warner Bros. divulgou na noite de ontem o novo trailer de 300, aguardadíssima adaptação para as telas da HQ de Frank Miller. É essa prévia que seguirá para os cinemas.

E é, sem dúvida, a mais empolgante revelada até agora. O contraste de cores, a plasticidade dos movimentos, as pilhas de corpos... Mas com tanta câmera lenta o filme vai acabar com 9 horas de duração.

Assista ao trailer

300 estréia nos EUA em 9 de março de 2007 e no Brasil no dia 30 de março. No elenco estão Gerard Butler, Lena Headey, David Wenham, Vincent Regan, Dominic West e o brasileiro Rodrigo Santoro.

Trailer 2

Trailer [/quote']
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Acho que este filme vai ser dukarai...mas uma coisa me preocupa' date=' é mais uma preocupação muito subjetiva mesmo: Vejo neste filme mais uma oportunidade de afirmar a superioridade ocidental sobre os outros do Oriente...pode ter nada a ver, mas o contexto não colabora muito.[/quote']

 

Superioridade em q sentido?

 

Esse fato realmente aconteceu, mas claro q foi romanceado e talz pra agradar a todos.

 

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Assim q vi o novo trailer, quase tive orgasmos...06

 

As frases do Leônidas são demais, parabéns pro roteirista.

 

Axo q esse filme vai ter as melhores cenas de batalha da história do cinema (posto q, na minha opinião, é ocupado pelo fraco Coração Valente) e tem tudo pra ser ainda melhor do q O Senhor dos Anéis.

 

Como baixei os trailers, todo dia assisto a eles e não consigo achar o Santoro atrás de tanto brinco e maquiagem...ainda vi uma foto do filme onde ele aparece c/ as mãos nos ombros do Leônidas e parece q ele tem uns 3 metros...inacreditável.

 

 

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Acho que este filme vai ser dukarai...mas uma coisa me preocupa' date=' é mais uma preocupação muito subjetiva mesmo: Vejo neste filme mais uma oportunidade de afirmar a superioridade ocidental sobre os outros do Oriente...pode ter nada a ver, mas o contexto não colabora muito.[/quote']

Superioridade em q sentido?

Esse fato realmente aconteceu, mas claro q foi romanceado e talz pra agradar a todos.

 

É claro que aconteceu, mas pelo simples fato da história ser retomada agora já é um sinal disso.

Mas o problema é como o inimigo é tratado, como bando de bárbaro, cruel e disforme. Muito caricato.
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Acho que este filme vai ser dukarai...mas uma coisa me preocupa' date=' é mais uma preocupação muito subjetiva mesmo: Vejo neste filme mais uma oportunidade de afirmar a superioridade ocidental sobre os outros do Oriente...pode ter nada a ver, mas o contexto não colabora muito.[/quote']

 

Desculpe cara... Acho que sou um tanto ignorante, mas... Não consigo ver nexo nessa sua afirmação... A revista em quadrinho é baseada numa "lenda histórica" (há muitas divergências se tal fato ocorreu ou não, por prefiro chamar dessa forma, colocando entre aspas)... Querer dizer que o filme tem a intenção de demonstrar e pregar uma superioridade é fazer uso de um anacronismo simplesmente ridículo e absurdo...

 

The Spartan

 

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Acho que este filme vai ser dukarai...mas uma coisa me preocupa' date=' é mais uma preocupação muito subjetiva mesmo: Vejo neste filme mais uma oportunidade de afirmar a superioridade ocidental sobre os outros do Oriente...pode ter nada a ver, mas o contexto não colabora muito.[/quote']

 

Superioridade em q sentido?

 

Esse fato realmente aconteceu, mas claro q foi romanceado e talz pra agradar a todos.

 

É claro que aconteceu, mas pelo simples fato da história ser retomada agora já é um sinal disso.

Mas o problema é como o inimigo é tratado, como bando de bárbaro, cruel e disforme. Muito caricato.

 

O filme pega a visão dos Espartanos, q sempre se acharam superiores em muitas coisas, como todos os povos ocidentais naquela época...eles tretravam com os próprios atenienses.

 

Se fosse um filme sobre a visão persa, seria do mesmo jeito, com eles se achando superiores.

 

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Acho que este filme vai ser dukarai...mas uma coisa me preocupa' date=' é mais uma preocupação muito subjetiva mesmo: Vejo neste filme mais uma oportunidade de afirmar a superioridade ocidental sobre os outros do Oriente...pode ter nada a ver, mas o contexto não colabora muito.[/quote']

Desculpe cara... Acho que sou um tanto ignorante, mas... Não consigo ver nexo nessa sua afirmação... A revista em quadrinho é baseada numa "lenda histórica" (há muitas divergências se tal fato ocorreu ou não, por prefiro chamar dessa forma, colocando entre aspas)... Querer dizer que o filme tem a intenção de demonstrar e pregar uma superioridade é fazer uso de um anacronismo simplesmente ridículo e absurdo...

The Spartan

 

Não estou dizendo que a finalidade do filme é afirmar a superioridade, mas que isso pode acabar ocorrendo. E isso não importa se é baseado ou não numa versão lendária do ocorrido, pois do mesmo jeito Mel Gibson fez um filme que incomodou a comunidade judaica, e para isso ele não fez grandes mudanças no que a Bíblia fala.

Não estou dizendo que é a intenção, mas que este filme nesta época pode gerar mal-entendido.

Mas não entendi o anacronismo. Por que? Usar um acontecimento, reiterpretando à nossa época algo que ocorreu é anacronismo? Uma leitura das Termópilas pregando a superioridade ocidental é anacronismo? Ou seria anacronismo colocar um valor autal naquela época?
Conan o bárbaro2006-12-10 22:01:37
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Acho que este filme vai ser dukarai...mas uma coisa me preocupa' date=' é mais uma preocupação muito subjetiva mesmo: Vejo neste filme mais uma oportunidade de afirmar a superioridade ocidental sobre os outros do Oriente...pode ter nada a ver, mas o contexto não colabora muito.[/quote']

Superioridade em q sentido?

Esse fato realmente aconteceu, mas claro q foi romanceado e talz pra agradar a todos.

 

É claro que aconteceu, mas pelo simples fato da história ser retomada agora já é um sinal disso.

Mas o problema é como o inimigo é tratado, como bando de bárbaro, cruel e disforme. Muito caricato.


O filme pega a visão dos Espartanos, q sempre se acharam superiores em muitas coisas, como todos os povos ocidentais naquela época...eles tretravam com os próprios atenienses.

Se fosse um filme sobre a visão persa, seria do mesmo jeito, com eles se achando superiores.

 

Isso não "limpa a barra" do filme, pois podiam fazer um filme na visão dos nazistas ou dos portugueses em relação aos escravos, que não impede o filme sofrer alguns juízos.

Mas não estou dizendo que o filme faz isso! Nem de perto, que ele estaria tendo alguma mensagem subjetiva a respeito disso.

Mas, por exemplo, pela simaptia que tenho pelos persas, eu (eu! a minha pessoa, assim como torço para o cruzeiro ou gosto da cor verde) ficaria um pouco incomodado. Mas do mesmo jeito, eu acho os espartanos fascinantes.
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Acho que este filme vai ser dukarai...mas uma coisa me preocupa' date=' é mais uma preocupação muito subjetiva mesmo: Vejo neste filme mais uma oportunidade de afirmar a superioridade ocidental sobre os outros do Oriente...pode ter nada a ver, mas o contexto não colabora muito.[/quote']

 

Desculpe cara... Acho que sou um tanto ignorante, mas... Não consigo ver nexo nessa sua afirmação... A revista em quadrinho é baseada numa "lenda histórica" (há muitas divergências se tal fato ocorreu ou não, por prefiro chamar dessa forma, colocando entre aspas)... Querer dizer que o filme tem a intenção de demonstrar e pregar uma superioridade é fazer uso de um anacronismo simplesmente ridículo e absurdo...

 

The Spartan

 

Não estou dizendo que a finalidade do filme é afirmar a superioridade, mas que isso pode acabar ocorrendo. E isso não importa se é baseado ou não numa versão lendária do ocorrido, pois do mesmo jeito Mel Gibson fez um filme que incomodou a comunidade judaica, e para isso ele não fez grandes mudanças no que a Bíblia fala.

Não estou dizendo que é a intenção, mas que este filme nesta época pode gerar mal-entendido.

Mas não entendi o anacronismo. Por que? Usar um acontecimento, reiterpretando à nossa época algo que ocorreu é anacronismo? Uma leitura das Termópilas pregando a superioridade ocidental é anacronismo? Ou seria anacronismo colocar um valor autal naquela época?

 

O que está em negrito é um bom resumo do que é anacronismo...

 

The Spartan

 

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O fato de ter Miller por trás, olhando é uma boa... Mas, gostei do fato de não ter a mão dele diretamente... Ele ficou só olhando, de longe... Nem papel de consultor ele teve... Escreveram o roteiro e mandaram pra ele... A única coisa que ele fez foi dar o aval... O resto, a produção fez sem consultar Miller... Tomaram como atitude mais do que correta manter-se o mais fiel possível aos quadrinhos, seja em roteiro e gráficamente falando... "300" é uma revista incrível... Não é o melhor trabalho de Miller (eu considero "Ronin" o melhor trabalho)... Mas é de um conteúdo e de uma força muito grande...

 

Sinceramente, não gostei de "Sin City"... Foi um excelente ensaio de fotografia... Sem dúvida alguma... Porém, no que diz respeito a conteúdo, complexo falar dele... Não gostei... Atuações bacaninhas tb tivemos, mas nada de mais...

 

The Spartan

 

 

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Da frigideira: Conferimos uma prévia de 300


 

Por Érico Borgo
13/12/2006

 

poster.jpg

300
EUA, 2007
Épico/Guerra/Ação
Duração: Inacabado

Direção: Zack Snyder
Roteiro: Zack Snyder, Kurt Johnstad, Michael Gordon


Elenco: Gerard Butler, Lena Headey, David Wenham, Dominic West, Vincent Regan, Michael Fassbender, Rodrigo Santoro, Andrew Tiernan, Andrew Pleavin, Tyrone Benskin, Marcello Bezina, Clint Carleton, Richard Cetrone, Isabelle Champeau, Tim Connolly, Moe Fawaz

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O Omelete assistiu boquiaberto na manhã de quarta-feira (13/12) a 30 minutos de 300, a aguardadíssima adaptação para as telas dos quadrinhos de Frank Miller e Lynn Varley.

A apresentação, comentada pelo diretor do filme, Zach Snyder (Madrugada dos Mortos), aconteceu exatamente um ano após termos visitado o set de filmagens da produção, que conta de maneira fantástica a batalha das Termópilas, em que um pequeno grupo de espartanos enfrentou sozinho as legiões do invasor persa Xerxes.

Em dezembro do ano passado, fomos até a gelada Montreal, no Canadá, onde pudemos acompanhar o trabalho da equipe em fielmente levar a graphic novel de Miller ao cinema. Na época, vimos tudo ainda inacabado, com muita tela verde - o longa é todo rodado em chroma key, o fundo verde que é substituído mais tarde por cenários digitais -, e um ou outro teste para que o estúdio pudesse entender o resultado do trabalho.

Passados esses 12 meses, 300 surge visualmente digno da fama da obra de Miller (não é possível opinar sobre a trama ainda, pois não vimos o longa inteiro). No evento, conferimos quatro grandes cenas da produção, que emula com perfeição as cores de Varley e os traços enérgicos do quadrinhista de O cavaleiro das Trevas.

A primeira mostrou a sociedade espartana. Acompanhamos o nascimento de Leônidas, futuro rei, e seu treinamento. A seqüência segue até o ritual de passagem. Na emocionante seqüência, ele está nu, armado apenas de uma lança, e tem de enfrentar um temível lobo de olhos flamejantes. A estratégia para prendê-lo nas rochas enquanto o mata dá o tom do que ele fará 30 anos no futuro contra o exército persa.

A segunda cena mostrou a chegada dos mensageiros persas a Esparta. Cordialmente, eles explicam ao rei que exigem apenas um presente de terras e água para que deixem a cidade em paz. Leônidas (Gerard Butler), ao lado de sua rainha (Lena Headey), como já visto em diversos trailers, reage com o típico temperamento espartano à proposta, matando a todos.

A ação enfurece o deus-imperador Xerxes (Rodrigo Santoro) e gera a terceira cena que conferimos: A "Batalha 1", como Snyder a chama. Nela, depois de presenciarem a destruição de parte da frota naval invasora por uma tempestada (cena lindíssima), os 300 de Esparta têm seu primeiro contato com os guerreiros persas. O resultado é um estiloso espetáculo gráfico, com jorros de sangue, câmeras lenta e acelerada e um verdadeiro balé de violência. Outra das cenas de quebra-pau mostrou espartanos contra imortais, a guarda de elite de Xerxes. Para criar um elemento de tensão extra, o cineasta criou um personagem inexistente nos quadrinhos, o superimortal (überimortal), um gigante deformado que enfrenta Leônidas.

A última cena trata do encontro de Xerxes e Leônidas e trouxe uma (literalmente) enorme surpresa. Rodrigo Santoro, irreconhecível debaixo de tanta maquiagem e piercings, foi manipulado digitalmente. Ele surge com mais de dois metros de altura, imponente, e dono de um vozeirão retumbante. A grande dúvida na saída da sessão foi se ele foi dublado (a sincronia labial está perfeita) ou se a sua voz também foi manipulada digitalmente. É assustadora. Ah, e para os fofoqueiros e detratores de plantão, ele fala. E bastante.

Enfim, um aperitivo sensacional para o filme, que promete ser um dos pontos altos de 2007.

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