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Forum Cinema em Cena

300


Movie Freak
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A idéia de fazer Xerxes sangrar eh um simbolísmo para mostrar que ele naum era tão Deus como clamava. Entaum o sangue mostra à seu batalhão de escravos e povos dominados pela idéia de que estavam submetidos a um poder superior' date=' e ir contra o mesmo seria uma ofensa aos céus, levando em conta que todo  o mundo antigo realmente levava a sério esses esquemas divinos, que aquele ser eh um homem, tão mortal quanto qualquer outro q estava alih .. isso com certeza enfraqueceu o poder do Xerxes e aumentou a esperança dos gregos em derrotar aquele exercito gigantesco. A idéia de Leônidas era sim criar um mito que, como todos nós sabemos funciona muito bem para incentivar qualquer exercito da antiguidade. Assim Leônidas dah forças e um sentido mair a uma guerra que antes parecia perdida.. "porque lutar contra o poder divino?" era a pergunta feita por todos os povos que se submetiam ao poder de Xerxes.. agora a luta era contra um exército de homens liderado por um mortal.

No filme ele está sendo atacado por flexas quando joga a lança, mas só eh acertado depois do lançamento.

licenças poeticas aceitáveis.

 

Bem eh isso!
[/quote']

 

Perfeita colocação da sua parte. Aquele foi o clímax do filme para mim, mostra exatamente isto, um “deus” ferido com um orgulho ferido. Para mim só aquela cena com Rodrigo era necessária, o resto foi perda de tempo com o roteiro mediano. Acho que seria mais interessante mostrar o Deus Rei somente no final, criando assim um mistério e ate uma ansiedade na personagem principal de Leônidas que queria mostrar a mortalidade do “deus”.

 

Acho q se o Xerxe soh aparecesse no fim estaria se desviando um pouquinho demais do Hq .. rsrsrs... afinal, Xerxis eh um personagem importante e presente no HQ ....

 

Mas isto não é uma HQ, isto é um filme baseado na HQ. Acho que é perfeitamente normal mudar a marchinha para desenvolver melhor o longa. 03

Concordo quando vc diz que não é uma HQ... Contudo, Xerxes é um personagem de suma importância para o desenvolvimento da história e ele aparecer apenas no final seria algo estranho... Td bein que poderia ter sido desenvolvido de uma forma onde o personagem de Xerxes fosse onipresente sem estar de corpo presente (como o é um "deus") e que ele só surgisse no final... Porém, se tal fato acontecesse, aí o pessoal iria limar o Santoro falando que ele fez mais um filme com pouquíssima participação e particamente sem falas (afinal de contas, a grande maioria dos brasileiros não sabem dar valor algum para os próprios atores que tentam algo fora do país)...

 

The Spartan

 

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Uma coisa que não compreendi no filme. No final' date=' quando Leônidas

arremessa a lança em direção a Xerxes, ele teve intenção de matá-lo ou

só queria fazê-lo "sangrar", como havia dito naquela parte "... onde

muitos enfrentaram poucos, e até um deus sangrou." ?

[/quote']

 

Creio que ele arremessou a lança para no minimo

acertar o Xerxes(faze-lo sangrar). Se conseguisse mata-lo estava no

lucro. Não tinha mais nada a fazer naquela batalha, ela só serviria

para depois os gregos, sabendo o que aconteceu, se unirem novamente

para defender as suas terras.(na visão do Leonidas)

 

Se não me engano no filme os persas ficam assistindo ele se

levantar e arremessar a lança, o que facilitaria a mira dele. Ja nos

quadrinhos enquanto ele está se movimentando para atirar a lança, ja

tem várias flechas cravando o corpo dele. Além de que ele grita MORRA

XERXES ao jogar a lança, no filme ele apenas arremessa a lança.

A idéia de fazer Xerxes sangrar eh um simbolísmo para mostrar que

ele naum era tão Deus como clamava. Entaum o sangue mostra à seu

batalhão de escravos e povos dominados pela idéia de que estavam

submetidos a um poder superior, e ir contra o mesmo seria uma ofensa

aos céus, levando em conta que todo  o mundo antigo realmente levava a

sério esses esquemas divinos, que aquele ser eh um homem, tão mortal

quanto qualquer outro q estava alih .. isso com certeza enfraqueceu o

poder do Xerxes e aumentou a esperança dos gregos em derrotar aquele

exercito gigantesco. A idéia de Leônidas era sim criar um mito que,

como todos nós sabemos funciona muito bem para incentivar qualquer

exercito da antiguidade. Assim Leônidas dah forças e um sentido mair a

uma guerra que antes parecia perdida.. "porque lutar contra o poder

divino?" era a pergunta feita por todos os povos que se submetiam ao

poder de Xerxes.. agora a luta era contra um exército de homens

liderado por um mortal.

No filme ele está sendo atacado por flexas quando joga a lança, mas só eh acertado depois do lançamento.

licenças poeticas aceitáveis.

 

Bem eh isso!

 

 

 

Fiz esse comentário pra encher o saco do Clark e de outros que são muito "sensiveis"...

 

Mas é pura brincadeira, nada pra levar a serio...

 

 

 

Infelizmente' date=' nos dias de hoje, quando qualquer um pode se apresentar como “crítico de cinema” e publicar seus textos em sites voltados para a “cultura pop” (eufemismo para “qualquer coisa que possa nos render dinheiro”), os estúdios têm conseguido cada vez mais transformar estes espaços em verdadeiras extensões de seus departamentos de marketing – e já se foi o tempo em que podíamos acreditar na célebre frase de Pauline Kael: “Nas Artes, a única fonte confiável de informações é o Crítico. O resto é publicidade”.

..........

Na verdade, Villaça, "crítico especializado", para mim, é sinônimo de "vendido" E "idiota pomposo". Ou seja, é um imbecil qualquer. E parabéns pela sua horrenda crítica ao filme '300'. Sem dúvida, é a pior resenha que você já redigiu, e, por "coincidência", a pior que eu já li. Discordei de todos os "pontos fracos" que você citou no filme. Sugiro o seguinte: faça uma resenha sobre acessórios gays em "sex shops" e Village People. Destes assuntos você parece entender enormemente. E, por último: deixe de ser um rabugento fracassado!
[/quote']

 

 

O Plabo pra mim era uma grande revelação como crítico de cinema, principalmente pela melhor crítica de um filme que eu li, Magnólia.

Mas é duro de aguentar as recentes criticas do Pablo, as criticas constantes feitas a Angelina Jolie, e admiração por filme bizarros como Superman Returns, o Pablo parece que esqueceu que muitos filmes foram feitos pra divertir, ele devia sentar na poltrona e se divertir, parece que faz as resenhas de mal com o mundo...

 

 

 

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300 é sucesso internacional

 

 

Adaptação dos quadrinhos já soma quase 370 milhões mundialmente

 

 

10/04/2007Érico Borgo

 

Sucesso para a Warner Bros. Pictures. Realizado com apenas 60 milhões de dólares - uma pechincha para um filme épico - 300 já soma 367 milhões mundialmente.

 

 

set2_2.jpg

 

 

 

 

O filme, a adaptação para as telonas da graphic novel de Frank Miller,

liderou a bilheteria internacional três vezes nas últimas quatro

semanas, perdendo apenas na semana passada por uma pequena margem para

As férias de Mr. Bean. O posto, porém, foi recuperado nesta.

 

 

 

 

 

fonte: omelete

 

 

 

 

Ah-ah-ah!!! E Supermerdan Returns quase não se pagou!!

 

Ah-ah-ah!!!

É tão simples, bom roteiro, bom diretor, bons atores, e produtores não enxendo os tomates, só pode dar certo!

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Concordo quando vc diz que não é uma HQ... Contudo' date=' Xerxes é um personagem de suma importância para o desenvolvimento da história e ele aparecer apenas no final seria algo estranho... Td bein que poderia ter sido desenvolvido de uma forma onde o personagem de Xerxes fosse onipresente sem estar de corpo presente (como o é um "deus") e que ele só surgisse no final... Porém, se tal fato acontecesse, aí o pessoal iria limar o Santoro falando que ele fez mais um filme com pouquíssima participação e particamente sem falas (afinal de contas, a grande maioria dos brasileiros não sabem dar valor algum para os próprios atores que tentam algo fora do país)...

The Spartan

[/quote']

 

Na minha sincera opinião, a participação Santoro no longa foi praticamente nula. Acabou ficando ridículo, que é pior do que ter uma breve aparição, e olha que gostei do filme. A ausência dele é para firmar sua potencialidade de superioridade divina, ele aparecendo no final traz a idéia de algo quase inalcançável e supremo. Afinal, um deus não se mistura em uma mera campanha militar. Acho que isto reforçaria mais a maneira desdenhosa de Xerxes para com seus inimigos.

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300 é sucesso internacional
Adaptação dos quadrinhos já soma quase 370 milhões mundialmente
10/04/2007Érico Borgo


Sucesso para a Warner Bros. Pictures. Realizado com apenas 60 milhões de dólares - uma pechincha para um filme épico - 300 já soma 367 milhões mundialmente.

set2_2.jpg

O filme' date=' a adaptação para as telonas da graphic novel de Frank Miller, liderou a bilheteria internacional três vezes nas últimas quatro semanas, perdendo apenas na semana passada por uma pequena margem para As férias de Mr. Bean. O posto, porém, foi recuperado nesta.

fonte: omelete



Ah-ah-ah!!! E Supermerdan Returns quase não se pagou!!

Ah-ah-ah!!!
É tão simples, bom roteiro, bom diretor, bons atores, e produtores não enxendo os tomates, só pode dar certo!
[/quote']

 

Desde qdo bilheteria é sinonimo de qualidade?03 se assim fosse, Xuxa e os Duendes seria classico..
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O Plabo pra mim era uma grande revelação como crítico de cinema' date=' principalmente pela melhor crítica de um filme que eu li, Magnólia.
Mas é duro de aguentar as recentes criticas do Pablo, as criticas constantes feitas a Angelina Jolie, e admiração por filme bizarros como Superman Returns, o Pablo parece que esqueceu que muitos filmes foram feitos pra divertir, ele devia sentar na poltrona e se divertir, parece que faz as resenhas de mal com o mundo...


[/quote']

 

Que isto!09 O Pablo malhou O Super Homem, mais do que se imaginava. Na verdade foi como boa parte do coral de críticos da época. E eu gostei do filme, e nem por isto fiz birra por uma crítica desfavorável, e até contraditória.

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Eu achei a cena de sexo muito vagabunda' date=' apenas.

[/quote']

 

Sei, você ficou é com inveja da Rainha, queria era estar no lugar dela...06

A cena de sexo foi uma das melhores da historia do cinema atual, simples assim.

 

 

Enfim, uma crítica digna de pena, o Arnalbo Jabor só poupa o genro Rodrigo Santoro.1414141414

Arnaldo Jabor e a sua crítica 5 vomitos:

 

 

Arnaldo Jabor

 

O megashow dos orgasmos de sangue

 

 

 

 

Ninguém escreveu nada sobre esse matadouro “kitsch” que é o maior

sucessso de bilheteria da América? Ninguém se incomodou com o

espetáculo brutal que o filme “300” nos oferece? Será possível que, com

o chamado “fim das ideologias”, os críticos fiquem constrangidos de

condenar o óbvio, que este filme só tem o objetivo de nos vender um

show de decapitações e estripamentos, com corpos esquartejados em

câmera lenta, se aproveitando de um fato histórico para legitimar uma

picaretagem sangrenta? Hoje, ficou feio para a crítica colocar um freio

ético aos filmes. “Ah...na pós-modernidade, seria ideologismo de minha

parte...” Não. Uma das funções principais da crítica é a localização e

a defesa do “humano”; é a denúncia da traição às conquistas da razão.

Já se criou também nas bordas da cultura de massas uma periferia

“cult”, com seu panteon de intocáveis: “Ah... porque esse filme é

baseado no Frank Miller, o mesmo de “Sin City”, (aquela aula de

estripamentos “cult”) Ah...porque Will Eisner, ah... porque o fulano,

ah o Elmore...” E os nomes pingam das boquinhas dos articulistas dos

cadernos de cultura. Eu cag....solenemente para Frank Miller. A arte

também foi enxotada pelos efeitos tecnológicos da moda: “Ahhh....foi

tudo filmado em “blue screen” e depois eles puseram as paisagens...” O

resultado é uma ridícula folhinha de coloridos “kitsch”, pores-de-sol

tingidos de lirismo cafajeste, penhascos góticos laranjas e azuis,

trigais românticos, tudo para ornamentar o grande campo de

concentração, o “Auschwitz” digital do desfiladeiro. Muita gente boba

pensa: “Ahh..que efeitos lindos...”. Não são. São horrendas aquarelas

de sub-acadêmicos.

 

 

 

 

Eu me pergunto: por que a morte vista, nua, os membros voando, as

cabeças decepadas, por que isso faz tanto sucesso? Por que o jorro de

sangue tem tal poder sobre o público? As hipóteses

sócio-psicoanalíticas são muitas. Não as quero convocar, pois seria

muita colher de chá para esse show vagabundo. Talvez não possa deixar

de dizer que há no mundo um “voyeurismo” banalizador crescente diante

da morte violenta, como a nos preparar para o “horrorismo” que vem por

aí, do qual o Iraque, Bush, o aquecimento global, o terrorismo sem

trégua já são indícios. Os jorros de sangue parecem orgasmos de um

filme pornô de guerra. Temos de tudo no matadouro das Termópilas: há

até pilhas e muralhas de cadáveres que evocam nitidamente as valas

comuns da Segunda Guerra nos campos de concentração e tudo “embelezado”

com os eternos contra-luzes e os filtros polarizadores. É uma

vergonha... O mercado tem a capacidade de antever a bosta que vem, a

“shitstorm” que ronda, para fazer pré-vendas. Falo isso porque mais de

cem milhões de pessoas vão ver. Em breve veremos, ao invés de

protocolos de Kyotos assinados, aparelhos protetores para os ricos se

livrarem do aquecimento que vai torrar os miseráveis. Aliás, vocês,

jovens, verão, porque eu, graças a Deus, estarei quentinho debaixo da

terra.

 

 

 

 

Na “Iliada”, o maior monumento da história da literatura, (no

Brasil, com a única tradução decente, feita por Carlos Alberto Nunes –

Ediouro), há também muita morte e sangue. Mas, lá, escrito há 2.500

anos, em outro contexto, esses momentos não são como o exibicionismo

sádico do filme; as mortes são rituais trágicos, com as armaduras

caindo com fragor nas lutas dolorosas. Há o pranto, a dor, o amor, há o

desespero de Aquiles pela morte de seu amante Patroclo, há a dor de

Heitor, tudo é um tratado maravilhoso de uma humanidade que nascia com

uma esperança de grandeza ética. No filme, convocam meia-dúzia de

“valores” para justificar os espartanos, como defensores da “tenacidade

pela “liberdade” parecendo o treinamento dos fuzileiros americanos,

representados por uma academia de 300 halterofilistas boçais. Que

saudades dos grandes épicos humanistas como o genial “Spartacus” ou

mesmo “Ben Hur”, “Quo Vadis”, tantos...

 

 

 

 

O massacre sádico é narrado por uma voz off “clássica”, falando em

“glória e coragem” com lugares-comuns que parecem os discursos de

Wolfowitz ou Rumsfeld, justificando a invasão ao Iraque ou até

indiretas referências ao Irã (a antiga Pérsia, lembram?). Os

espartanos, militaristas, totalitários, que seriam os “republicanos” da

Grécia antiga, são elevados ao ápice da cultura grega, ao contrário de

Atenas, onde se aninhavam “filósofos e pederastas” como diz o próprio

Leônidas no filme, ele que parece um paralelepípedo falante. Não há um

ator decente entre os americanos.

 

 

 

 

Sem ufanismo, o único que cria alguma arte é Rodrigo Santoro, que

surge numa espécie de alegoria de escola de samba (será que os

inspirou?) e que nos passa uma personalidade ambígua, entre a piedade e

o ódio, entre delicadeza e violência, uma duplicidade até sexual,

diante dos brutos que o olham como ursos boçais.

 

 

 

 

Os americanos amam o espetáculo da morte, não há dúvida. O 11 de

setembro teve algo de realização de desejo, já previsto nos “Godzilas”

da vida.

 

 

 

 

Ninguém criticou a violência do filme. Os filmes que foram mais

combatidos pela crítica americana como “violentos” foram os de

Tarantino ou o “Blade Runner”, o genial clássico de Ridley Scott,

quando o que se dá é o contrário.

 

 

 

 

A violência em Tarantino é ilógica, paródica. Para Tarantino, não

há mundo real; real para ele são as imagens de sua cabeça de cinéfilo.

O cinema comercial de Hollywood transforma a vida humana em clichês

ridículos e Tarantino usou os clichês para falar da vida humana. Ele

mostra que somos todos clichês. Ao ser cínico e violento, ele expõe

nossa ausência de compaixão. Ao adotar o debochado cinismo, ele nos faz

saudosos de alguma humanidade perdida. Ao não dizer nada, ele diz tudo.

 

 

 

 

Tarantino conseguiu poluir a limpeza do “mainstream” com a dúvida

de uma linguagem herdada de Godard e Sergio Leone. Em seus filmes,

temos prazer de rir da superficialidade da violência, o que expõe e

condena o problema maior da sociedade americana: a violência da

superficialidade.

 

 

 

http://www.gazetadosul.com.br/default.php?arquivo=_noticia.php&intIdConteudo=73005&intIdEdicao=1129

 

 

 

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Uma das coisas mais legais no Frank Miller é a capacidade que ele tem de dar grandiosidade a pessoas "normais", sem super-poderes. Vide Sin City e, é claro, Batman.

 

Os espartanos sorriem diante da morte, não se assustam diante dos maiores perigos e não recuam jamais. Inspiram respeito e, por fim, terror aos seus inimigos. Captando esse espírito o filme tem belos momentos.

 

Gostei da narração em off, que por certo tem muitos momentos chupados da HQ (a qual não li ainda), da atuação do Butler que convence como Leônidas e do visual do filme, muito foda!

 

Já o roteiro deixa a desejar naquela trama toda da rainha. Achei uma chatice que só serviu pra quebrar o ritmo da história. E a direção exagera no uso de slow motion durante as batalhas. Aliás, isso já tinha me incomodado em V de Vingança, naquela última luta. Tá batido demais esse efeito.

 

A atuação do Santoro é afetada demais, e debito isso da direção também.

 

Somados prós e contras achei bom o filme, divertido, mas ficou a sensação de que podia ter sido melhor.

 

 
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Eu achei a cena de sexo muito vagabunda' date=' apenas. [/quote']

Sei, você ficou é com inveja da Rainha, queria era estar no lugar dela...06
A cena de sexo foi uma das melhores da historia do cinema atual, simples assim.



12 anos é muito pra ti...06

Para,pelo amor de deus!!!!06

Tô ficando sem ar aqui!!!!0406
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Equipe CeC2007-04-12 19:18:16
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A melhor crítica sobre 300 foi escrita pelo Jabor. Pois é. Ainda temos indivíduos inteligente em nossa sociedade. Tiro o meu chapéu para ele. Texto corajoso, audaz e verossímil. 10

 

E a cena de sexo é a melhor do cinema atual? Meu Deus. A quantos filmes você assistiu em toda a sua vida? A cena de sexo de 300 é simplesmente horrorosa. 14

 

Quer cena de sexo boa? Assista 'Réquiem para um Sonho', 'Os Sonhadores', entre outros.
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Tirando cenas de sexoa parte..( que realmente nao tem nada de novo, mas que serviu pra humanizar o Leonidas) existem algumas confusoes..o fime antes de tudo é uma ficçao baseada num fato real...quase um filme de super herois...portanto procurar erros historicos no filme é perda de tempo...alias...não se se concordam..ou se o diretor pensou isso....mas o filme é narrado desde a infancia do Leonidas..e depois descobrimos ser um dos proprios 300 que esta contando isso para os soldados que estão prestes a lutar..sendo assim...muitas das criaturas..visualizadas no filme seriam a forma mais "fantastica" que o soldado encontrou pra icentivar as tropas...veja a cena inicial com o lobo..ele nao estava  lá...mas se apenas ouvissemos o que ele diz, possivelmente imaginariamos aquele quase lobisomem tambem....de resto..o visual foi algo que mais interessou..por isso nao usam armaduras, é tudo estilzado mesmo...como disse uma amigo..filme de ação pra macho....sem pretensoes maiores..apenas poder se divertir com personagens que levam a macheza as ultimas consequencia....coisa rara hoje em dia que todos sao sensiveis nos filmes..

abraço
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Esse tópico é uma das coisas mais hilárias do Fórum. É melhor o Caçador_Urbano fazer alguma coisa a respeito ou A Melhor Namorada do Batman vai cair no esquecimento. 06

 

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Quando li isto aqui quase mijei nas calças. 06
Equipe CeC2007-04-12 19:19:25
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A melhor crítica sobre 300 foi escrita pelo Jabor. Pois é. Ainda temos indivíduos inteligente em nossa sociedade. Tiro o meu chapéu para ele. Texto corajoso' date=' audaz e verossímil. 10[/quote']

 

Jabor está senil... Suas opiniões cinematográficas valem tanto quanto um cuspe...
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Tirando cenas de sexoa parte..( que realmente nao tem nada de novo' date=' mas que serviu pra humanizar o Leonidas) existem algumas confusoes..o fime antes de tudo é uma ficçao baseada num fato real...quase um filme de super herois...portanto procurar erros historicos no filme é perda de tempo...alias...não se se concordam..ou se o diretor pensou isso....mas o filme é narrado desde a infancia do Leonidas..e depois descobrimos ser um dos proprios 300 que esta contando isso para os soldados que estão prestes a lutar..sendo assim...muitas das criaturas..visualizadas no filme seriam a forma mais "fantastica" que o soldado encontrou pra icentivar as tropas...veja a cena inicial com o lobo..ele nao estava  lá...mas se apenas ouvissemos o que ele diz, possivelmente imaginariamos aquele quase lobisomem tambem....de resto..o visual foi algo que mais interessou..por isso nao usam armaduras, é tudo estilzado mesmo...como disse uma amigo..filme de ação pra macho....sem pretensoes maiores..apenas poder se divertir com personagens que levam a macheza as ultimas consequencia....coisa rara hoje em dia que todos sao sensiveis nos filmes..

abraço
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"A educação dos homens

Os homens espartanos(esparciatas) eram mandados ao exército aos 7 anos de idade, onde recebiam educação e aprendiam as artes da guerra e desporto. Aos doze anos, eram abandonados em penhascos sozinhos (só contavam uns com os outros), nus (para criarem resistência ao frio) e sem comida (para caçarem e pescarem). Aos 18 anos, voltavam a Esparta, e até os 30 anos de idade eram considerados cidadãos de segunda classe, sem direito a voto, por exemplo. Podiam ser agredidos por qualquer esparciata acima de 30 anos, ficavam nus e recebiam pouca comida (para aprenderem a furtar). Os jovens poderiam atacar a qualquer momento escravos (hilotas), a fim de lutar e se preparar para a guerra, mas, se fossem mortos por ele, o escravo receberia 2 dias de folga (por conseguir matar alguém que não era bom o bastante para o exército espartano). Existia uma temporada de caça aos hilotas, para treinarem os jovens para a guerra. O homem que conseguisse viver até os 30 anos tornava-se um oficial, voltando ao quartel com todos os direitos de cidadão espartano, além de direito ao voto, direito a ter relações sexuais com mulheres (antes dos 30 anos só eram autorizadas com homens) e direito a casar. Os homens engravidavam suas mulheres e casavam-se com elas; caso não conseguissem engravidá-las, devolviam-na à sua família e voltavam ao quartel para fazerem parte da tropa de elite do exército. Podiam, assim, "casar" com um homem do exército. Contudo, se conseguissem engravidar suas mulheres, casavam-se com elas e voltavam ao quartel depois de deixá-las grávidas em suas casas. Aos 60 anos, poderiam ir para a casa de suas esposas para viver com elas."

-Wikipédia.

 

Sim,os espartanos eram super machos.06
Rafal2007-04-11 16:44:41
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A melhor crítica sobre 300 foi escrita pelo Jabor. Pois é. Ainda temos indivíduos inteligente em nossa sociedade. Tiro o meu chapéu para ele. Texto corajoso' date=' audaz e verossímil. 10[/quote']

 

Jabor está senil... Suas opiniões cinematográficas valem tanto quanto um cuspe...

 

Senil? Creio que ele está criticando esta nova forma de cinema a qual chamam de 'arte'. E isso não é ser senil, é estar ciente que filmes como '300' são enganosos. Não gosto das críticas dele, mas esta aqui é uma exceção. E concordo com plenamente TUDO.
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Senil? Creio que ele está criticando esta nova forma de cinema a qual chamam de 'arte'. E isso não é ser senil' date=' é estar ciente que filmes como '300' são enganosos. Não gosto das críticas dele, mas esta aqui é uma exceção. E concordo com plenamente TUDO.
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Já começou errado... Cinema É arte... Se é arte boa ou ruim, já é outra história.

 

E só pelo fato de vc não gostar das críticas dele já é um parâmetro para estabelecer que o forte dele é outro e não crítica de cinema.
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Senil? Creio que ele está criticando esta nova forma de cinema a qual chamam de 'arte'. E isso não é ser senil' date=' é estar ciente que filmes como '300' são enganosos. Não gosto das críticas dele, mas esta aqui é uma exceção. E concordo com plenamente TUDO.
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Já começou errado... Cinema É arte... Se é arte boa ou ruim, já é outra história.

 

E só pelo fato de vc não gostar das críticas dele já é um parâmetro para estabelecer que o forte dele é outro e não crítica de cinema.

Ah, Dook. Tenho que discordar. Acredito que a minha concepção sobre 'arte' difere da sua. Não creio que utilizar dezenas de figurantes urrando em um fundo azul seja algo artístico. Pelo contrário... Creio que tal forma de expressão contraria os princípios artísticos. É só o que eu acho. 03

 

Com certeza. O forte do Jabor não é Cinema, mas achei o texto bastante sincero e com um ponto de vista interessante (o qual se assemelha ao meu). Isso não significa que tudo o que ele escrever sobre cinema é ruim. 03
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Ah' date=' Dook. Tenho que discordar. Acredito que a minha concepção sobre 'arte' difere da sua. Não creio que utilizar dezenas de figurantes urrando em um fundo azul seja algo artístico. Pelo contrário... Creio que tal forma de expressão contraria os princípios artísticos. É só o que eu acho. 03
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Vc está querendo impor regras à arte... Mais uma vez, começou errado...

 

A arte (do latin ars' date=' significando técnica ou habilidade) normalmente é entendida como a atividade ligada a manifestações de ordem estética por parte do ser humano. A definição de arte, no entanto, é fruto de um processo sócio-cultural e depende do momento histórico em questão, variando bastante ao longo do tempo. Originalmente, a arte poderia ser entendida como o produto ou processo em que conhecimento é usado para realizar determinadas habilidades. Esse é o sentido usado em termos como "artes marciais". No sentido moderno, também podemos incluir o termo arte como a atividade artística ou o produto da atividade artística.[/quote']

Desenvolvendo um pouco mais:

 

Ernst Gombrich' date=' famoso historiador de arte, afirmou que nada existe realmente a que se possa dar o nome de Arte. Existem somente artistas.[1'].

Arte é um fenômeno cultural. Regras absolutas sobre arte não sobrevivem ao tempo, mas em cada época, diferentes grupos (ou cada indivíduo) escolhem como devem compreender esse fenômeno.

Arte pode ser sinônimo de beleza, ou de uma beleza transcendente. Dessa forma, o termo passa a ter um caráter subjetivo, qualquer coisa pode ser chamada de arte, desde que alguém a considere assim, não precisando ser limitada à produção feita por um artista. Como foi mencionado, a tendência é considerar o termo arte apenas relacionado, diretamente, à produção das artes plásticas.

Os historiadores de arte buscam determinar os períodos que empregam certo estilo estético, denominando-os por 'movimentos artísticos'. A arte registra as idéias e os ideais das culturas e etnias, sendo assim, importante para a compreensão da história do Homem e do mundo.

Formas artísticas podem extrapolar a realidade, exagerar coisas aceitas ou simplesmente criar novas formas de se perceber a realidade.

Em algumas sociedades, as pessoas consideram que a arte pertence à pessoa que a criou. Geralmente consideram que o artista usou o seu talento intrínseco na sua criação. Essa visão (geralmente da maior parte da cultura ocidental) reza que um trabalho artístico é propriedade do artista. Outra maneira de se pensar sobre talento é como se fosse um dom individual do artista. Os povos judeus, cristãos e muçulmanos possuem esta visão sobre a arte.

Outras sociedades consideram que o trabalho artístico pertence à comunidade. O pensamento é levado de acordo com a convicção de que a comunidade deu ao artista o capital social para o seu trabalho. Nessa visão, a sociedade é um coletivo que produz a arte através do artista, que apesar de não possuir a propriedade da arte, é visto com importância para sua concepção.

Existem contradições quanto à honra ou ao gosto pela arte, indicando assim o tipo de moral que a sociedade exerce.

Também pode ser definida, mais genericamente, como o campo do conhecimento humano relacionado à criação e crítica de obras que evocam a vivência e interpretação sensorial, emocional e intelectual da vida em todos os seus aspectos.

Dook2007-04-11 21:24:07
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