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300


Movie Freak
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“300” – Nota: 3,0/5,0 (quase 2,5) 04

 

Infelizmente, não vi minhas expectativas serem atendidas... (Praga do Nacka!! 11 06) Por pouco, muito pouco, não coloquei “300” no patamar dos filmes medonhos e ridículos. Sim, à despeito da fotografia e concepção de arte serem fantásticas e acertadas, a narrativa é capenga, certas passagens são covardes, equivocadas e contraditórias.

 

Gostaria, mas não vou poder me estender por hoje pra falar mais detalhadamente acerca das minhas impressões do filme. Sendo assim, vou me limitar a tecer alguns comentários pontuais.

 

Pontos bons do filme:

 

- A Fotografia.

- A Concepção de Arte, Figurino e Maquiagem.

- Certas tomadas são de uma fluidez e beleza plástica que chegam às raias da perfeição! Exemplos: naufrágio da esquadra persa sendo assistida pelos “300”, a chuva no escudo de Leônidas, a cavalgada dos mensageiros persas chegando a Esparta, os arremessos de bombas no escudo de um dos “300”, a queda dos persas no abismo (idêntica ao quadrinho!!) etc.

- A caracterização de Capitão e Leônidas (esse último com algumas ressalvas...Mas no geral se sai bem.)

- Os créditos finais usando os traços de Miller é genial!

 

Pontos fracos:

 

- Ritmo.  - Ele simplesmente não existe!

- A história paralela de Gorgo.  – Não acrescentou nada!

- A caracterização de Xerxes. – Sim, Rodrigo Santoro está bichona demais e com uma voz equivocada. Não precisava.

- OK, o uso da computação para a “estilização” da violência e dos jorros de sangue se justifica. Mas... peraí!! Com a quantidade deles em cena, não seria o caso de, a cada golpe, o cara ser banhado em vermelho??! Pois é... Vemos jorros de sangue e todo mundo sai limpinho da cena. Pfff!!

- A inserção, também equivocada (ao meu ver) de um sentimentalismo imbecil e deslocado em Leônidas, pontuando-o com falas artificiais, contrapondo-as (na base do porrete) com toda a sua macheza e história de “durão”. Ficou constrangedor e mentiroso. Fosse esse sentimento mostrado apenas com olhares e gestos sutis (eles também estão lá...), ficaria beeem melhor!

 

A grafic novel é muito superior. Pena. Tinha tudo pra ser o filme do ano... 04

 

PS: Alguém pode, pelamordedeus, me explicar a crítica do Pablo??!! O cara meteu o pau no filme 95% do tempo e deu 4 estrelas?? Não entendi nada!    
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Interessante crítica do filme... O verei com olhos mais atentos.

 

 

"300" - 3/5
por Rodrigo Carreiro

cr-300-i.jpgZack Snyder era virtualmente um desconhecido quando começou' date=' em 1999, a peregrinar pelos estúdios de Hollywood, na tentativa de vender o projeto do épico sanguinolento “300” (EUA, 2007). Na época, os executivos não achavam boa idéia transformar um gibi misógino e violento em longa-metragem, e Snyder só ouviu negativas. Em poucos anos, tudo mudou. O cineasta se tornou nome quente, após dirigir o elogiado horror “Madrugada dos Mortos” (2004). O sucesso esmagador da série “O Senhor dos Anéis”, ao lado da onda rentável de filmes baseados em quadrinhos, tornou o cenário favorável ao tipo de produção que Snyder queria fazer. Foi assim que “300”, filme-síntese das mudanças radicais que a linguagem cinematográfica vem experimentando no século XXI, viu a luz do dia.

A resultado final reproduz, com fidelidade canina, o estilo brutal e as imagens estilizadas dos quadrinhos, em tons dourados e vermelho-sangue. “300” é um filme único, irregular e contraditório; o tipo de produção que rende opiniões firmes, do tipo “ame ou odeie”. Trata-se de um épico anabolizado, um balé de jorros de sangue e membros decepados, exibido em câmera lenta. Consegue ser ainda mais ultraviolento e misógino do que o gibi, e não se furta a exibir enorme fascinação homoerótica com o corpo masculino. Lembra um “Gladiador” (2000) atualizado para os novos tempos – ou seja, aditivado pelas substâncias proibidas que os freqüentadores de academias de ginástica injetam nos músculos, e influenciado pela estética e pela narrativa dos videogames. Mas o caso, aqui, é mais do que mera hipertrofia muscular. Na verdade, o filme se esmera em celebrar uma hipertrofia dos sentidos.

Tudo, absolutamente tudo em “300” é hipertrofiado, exagerado, grandiloqüente. Os bíceps, tríceps e músculos peitorais dos 300 guerreiros encarregados de defender Esparta das hordas de persas encabeçados pelo deus-imperador Xerxes (Rodrigo Santoro), na invasão à Grécia relatada por Heródoto em 480 a.C., funcionam como metáfora perfeita desta hipertrofia. E a melhor medida dela é fornecida pela análise da figura do ator brasileiro, pois ela incorpora com perfeição esta característica, sem dúvida a mais importante do filme. Xerxes eleva os clássicos personagens “maiores-que-a-vida”, que o cinema norte-americano se especializou em celebrar durante décadas, de John Wayne a Sylvester Stallone, a um patamar de exagero inédito.

Vejamos: Xerxes é mais alto do que um jogador da NBA. Tem voz mais cavernosa do que o urro do King Kong (Santoro teve a voz manipulada digitalmente). Usa mais piercings no rosto do que um tatuador sadomasoquista, e mais correntes de ouro do que um pagodeiro carioca. Os cílios e sobrancelhas são pintados com delineador negro, e as longas unhas aparecem tingidas de dourado. O corpo é todo untado de óleo e sem pêlos: o protótipo perfeito de uma Pomba-Gira cibernética. Não seria estranho ver uma figura assim num terreiro de macumba erguido no mundo virtual do Second Life (a qualquer momento, pensamos, ele vai sair sambando no meio da interminável carnificina em câmera lenta em que o filme se transforma, a partir da metade). Já dentro de um filme normal, Xerxes chamaria a atenção como uma maçã no meio de laranjas. Mas sejamos justos: “300” não tem nada de normal.

Observar as reações nervosas da platéia, dentro de um cinema lotado, no momento da primeira aparição de Santoro, dá boa medida da impressão causada pelo longa. Parte do público fica de queixo caído, dá sorrisos amarelos, ou gargalhadas histéricas. Não se sabe bem como reagir a algo assim, pois ele não tem antepassados; a hipertrofia dos sentidos se manifesta aí de forma especialmente forte. No momento que a figura literalmente monstruosa de Santoro aparece, o filme está bem na metade – a conversa entre Xerxes e Leônidas (Gerard Butler), rei dos espartanos, racha a obra em duas partes bem distintas – e o público, entre constrangido e excitado, se manifesta ruidosamente. A sonoridade gutural do vozeirão do ator nacional, aliás, é perfeita para testar os graves do sistema de som. É coisa para fazer as paredes e poltronas tremerem. Nenhum ser humano fala daquele jeito.

É claro que Zack Snyder, assim como Frank Miller (que escreveu e desenhou o gibi), não estão interessados em humanidade. Nada de realismo aqui. Interessa aos dois causar a impressão mais bombástica possível, e nisso são bem sucedidos. Existe, de fato, uma conexão emocional forte entre o filme e a platéia, algo que a bilheteria norte-americana confirma (“300” levou mais gente aos cinemas no mês de março do que qualquer outro filme anterior). Pode-se discutir a qualidade cinematográfica do produto, mas é inegável que Snyder conhece a cabeça dos adolescentes do século XXI, e fala a mesma língua que eles. A sucessão ininterrupta de imagens homoeróticas de torsos nus sendo martirizados, um amálgama de violência (explícita) e sexo (apenas prometido, através da imagem dos homens seminus) em doses cavalares, funciona como uma marretada nos sentidos. Hipertrofia. Daí o sucesso.

Como outras produções contemporâneas, “300” investe em um bombardeio incessante de imagens e sons agressivos. Deixa de lado o bom senso e técnicas narrativas tradicionais. Esqueça, por exemplo, as sutilezas. Nos melhores trabalhos, cineastas comunicam sensações de modo sutil. Muitas vezes a informação não está nas palavras, mas num olhar de soslaio, numa expressão facial, num corte ou na justaposição de dois planos de sentidos complementares. O bom uso dos códigos narrativos do cinema precisa ser decodificada pelo espectador atento, que participa dinamicamente da projeção, acrescentando algo de sua própria experiência ao que está vendo.

Porém, nada disso existe em “300”, um filme onde os personagens falam berrando uns com os outros, soltando frases de efeito (“tomem um café reforçado, pois à noite jantaremos no inferno”) aqui e acolá. Além disso, em bons longas-metragens de aventura, a narrativa engrena aos poucos, explorando os conflitos dos personagens até explodir num clímax eletrizante. A isto se chama ritmo. Em “300”, o ritmo é irregular. Começa devagar e segue aos trancos e barrancos até a metade da projeção. Então o filme descamba para uma carnificina incessante que dura quase uma hora, sem pausas. E esta carnificina é apresenta através de longas seqüências em câmera lenta, em que o tempo demora a passar, de modo que os olhos possam absorver cada centímetro do visual espetacular, e admirar o trabalhão que deu para construir aquilo tudo.

Sob estes aspectos técnicos, claro, há muitos elogios a serem feitos. “300” foi filmado com uma técnica nova, semelhante à usada em “Sin City” (2005): todas as cenas filmadas dentro do estúdio, com atores atuando sobre fundo azul. Os cenários digitais, produzidos em três dimensões e em computadores comuns, foram acrescentados depois, durante os doze meses de pós-produção. O nível de detalhes é assombroso e o visual, nunca menos do que espetacular. A impressão é que a película inteira recebeu um banho de ouro em pó, pois predominam as tonalidade douradas e vermelho-sangue. A textura é granulada, como se as imagens estivessem sendo desenhadas com lápis de cera infantil. A colorização do gibi original (feita pela esposa de Frank Miller, Lynn Varley) é reproduzida fielmente. Em termos visuais, portanto, a experiência é bem estimulante.

Apesar disso, admiradores da revista lançada em 1998 vão perceber alterações na história. Foi acrescentada toda uma subtrama envolvendo a rainha de Esparta (Lena Headey), e as cenas de batalha – que na revista são sintetizadas em três ou quatro páginas – ganharam uma amplificação como sempre exagerada, que inclui até mesmo uma longa tomada sem cortes, em que a velocidade de movimentação dos personagens é manipulada pelo diretor, se alternando entre o hiper-lento e o super-rápido (“Matrix”, lembram?). O take flagra Leônidas destroçando pernas, braços e cabeças de vários adversários, primeiro com a lança, depois com a espada. O que chama especialmente a atenção nesta tomada, e esta observação encaixa perfeitamente no filme como um todo, é a evidente influência dos videogames na estética e na composição.

Alguns críticos já detectaram este fenômeno antes. Ele ainda carece de um estudo mais profundo e consistente, mas já é possível afirmar que a chamada “estética MTV” (ação frenética mostrada através de cortes rápidos) está sendo substituída pelo que poderíamos chamar de “estética Playstation”. A composição visual da tomada citada no parágrafo acima – personagens se movendo lateralmente, vistos à meia distância – simula com perfeição a perspectiva de alguns jogos do console. Várias outras características de games (tomadas em primeira pessoa, violência gráfica incessante, jorros de sangue aos borbotões, a alteração na velocidade de projeção, música pesada) podem ser observadas durante o filme.

Também no aspecto narrativo existe uma influência clara dos games. Como bem disse o colega Kleber Mendonça Filho, do site Cinemascópio, o filme é estruturado em fases de dificuldade crescente, como se estivéssemos avançando em um jogo eletrônico (“primeira fase fácil, segunda fase mais difícil, terceira parte impossível”, escreve Kleber). Esta estrutura, é importante ressaltar, não é exclusiva de “300”. Outros filmes de sucesso junto à platéia masculina adolescente, ou pós-adolescente, têm utilizado estrutura semelhante – a série “Jogos Mortais”, também famosa pela ferocidade com que se dedica às amputações e banhos de sangue, é o melhor exemplo. Junte tudo isso à música agressiva, que mistura o tom solene dos épicos antepassados (“Conan”, “Gladiador”) a guitarras heavy metal, e você tem um perfeito exemplo de um produto destinado a provocar aquilo a que me referi no começo deste texto: a hipertrofia dos sentidos.

- 300 (EUA, 2007)
Direção: Zack Snyder
Elenco: Gerard Butler, Rodrigo Santoro, Lena Headey, Dominic West
Duração: 117 minutos

[/quote']

 

Este cara tem “hipertrofia” demais na crítica dele, parece que ele tem uma hipertrofia cerebral e tem uma fascinação pela palavra “homoerótica”.06

 

Em sumo foi bem pedante a crítica, resumiu a criticar o excesso de sangue jorrado na tela. Putz!
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Pois é' date=' negretys.

 

'Sin City' é INFINITAMENTE superior. Não é nem justo estabelecer um paralelo.
[/quote']

 

Fato ou opinião? Achei na mesma linha talvez tenha até mais argumento para a violência gratuita e constante de Sin City. Pode ser que aqui não seja tão caricata, mas ainda é estilizada para expor um mundo brutal. Seria uma brutalidade épica, um Coliseu moderno.

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Personagens propositalmente caricatos = Sin City

 

Fotografia original = Sin City

 

Efeito câmera lenta = Matrix  e uma penca de filmes atuais = Sin City

 

Frases de efeito = Sin City

 

Roteiro mediano, mas que não compromete o todo = Sin City

 

Logo minha nota é igual a Sin City que foi 10 na época.  

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Achei o filme excelente!

 

Esse povo gosta de palavrinhas novas q caem no modismo. A palavra da vez é "homoerótico". Putz.. sai pra lá! Tudo bem q a gente sabe q historicamente esses caras passavam não sei quanto tempo em batalha, sem ver uma mulher.. e aliviavam a tensão uns cons os outros (não havia o conceito de homossexualismo). Mas o filme nem sequer insinua isso. Então vamos parar com essa boiolagem e analisar o filme pelo que ele é, e não pelo que ele aparenta ser.

 

Os caras eram sarados e depilados, e daí? Isso influi na história? Não!

 

Não creio que os verdadeiros espartanos perdessem tempo depilando o corpo, mas isso é o de menos! É o mesmo que querer discutir a verruga do Cristian Bale ou as lentes de contato do Brandon Routh. Não influi em nada no filme!

 

Filmaço!!  Pra mim o único defeito foi a falta de profundidade dos personagens, q como Pablo bem disse, fez com q a gente não se importasse com as suas mortes.

 

Já a trama da rainha, bem, a achei dispensável não por ser monótona, mas por não constar na obra de Frank Miller.
Alexander_Bell2007-04-02 13:13:06
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Como fa dos quadrinhos de Miller saí do cinema muito satisfeito com o tratamento dado à fonte. O filme tem visual belíssimo, uma violencia estilizada e trilha sonora metal de boutique na medida.

 

A cena do oráculo é fantástica e a primeira batalha deveras interessante. As demais sao boas, mas parecem mais do mesmo.

 

Algumas coisas me incomodaram, como o rei Leonidas falando ao seu subordinado para cuidar do caminho alternativo citado pelo corcunda. Ficou risivel que o filme tenha dado ao espectador nao familiarizado com a obra uma indicacao tao clara de como eles seriam vencidos:

 

"Despache os fócios para a trilha de cabras. E reze para os Deuses que

ninguém conte aos persas sobre ela."

 

Ora, por favor...depois de ter contrariado a pessoa que os informou sobre o caminho o que ele esperava?

 

Talvez esse dialogo devesse ter sido suprimido, bem como a propria citacao do corcunda a respeito da trilha.

 

Rodrigo Santoro esta exagerado demais. E tem algo que me incomoda nele. Por exemplo, quando grita com Leonidas apos seu primeiro encontro eu vejo sua boa soltar as maiores maldicoes, mas o resto nao acompanha. Seus olhos nao estao injetados pelo odio que as palavras carregam. Parece que ele esta lendo um texto em voz alta (e modificada), com a visao fixa em um ponto (que alias deveria ser um pouco mais para baixo, ja que ele é muito maior que o rei).

 

Mas sao pequenos defeitos que nao me tiraram o prazer de ver uma das graphics novels que eu mais gosto ser tao bem ADAPTADA.

 

78 de 100.

 

 

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Estou revoltado com 300. E cada vez, odeio esse filme mais ainda.

 

Nunca tive a minha opinião tão banalizada. Chega a ser impressionante.

 

Desculpem pelo post estilo blog, todavia, hoje, na aula de linguagem visual, um colega até me rebaixou por eu não ter gostado. 'O filme não faz o seu gosto. Mas, falar mal dele você não pode'. Onde já se viu?

 

Muitos afirmam que eu não posso avaliar o filme porque eu não li os quadrinhos e que a produção é a HQ adaptada para a linguagem cinematográfica. Desta forma, dizem eles, que eu não tenho o mínimo direito de julgar a película.

 

E por isso odeio 300 cada vez mais. Não aguento mais. Estou a beira de um surto. Humpf. 11 
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Estou revoltado com 300. E cada vez' date=' odeio esse filme mais ainda.

 

 

 

Nunca tive a minha opinião tão banalizada. Chega a ser impressionante.

 

 

 

Desculpem pelo post estilo blog, todavia, hoje, na aula de linguagem visual, um colega até me rebaixou por eu não ter gostado. 'O filme não faz o seu gosto. Mas, falar mal dele você não pode'. Onde já se viu?

 

 

 

Muitos afirmam que eu não posso avaliar o filme porque eu não li os quadrinhos e que a produção é a HQ adaptada para a linguagem cinematográfica. Desta forma, dizem eles, que eu não tenho o mínimo direito de julgar a película.

 

 

 

E por isso odeio 300 cada vez mais. Não aguento mais. Estou a beira de um surto. Humpf. [img']http://www.cinemaemcena.com.br/forum/smileys/11.gif" height="17" width="17" align="absmiddle" alt="11" /> 

 

 

 

eu li as hqs gostei, mas eu tenho a opinião que todo filme tem que ser legal por ele mesmo, sem precisar de nenhum complemento, tipo o filme tem que ser bom por ele mesmo, não sendo preciso ter lido as hqs para gostar.

 

 

 

 

 

O filme tem muitas falas das hqs, e parece muito as hqs legal isso, talvez isso torne o filme legal.

 

 

 

MAs quem não leu pode não gostar. Erro do filme, que deveria agradar a todos como "Homem Aranha" "Batman Begins" e até os "X-Men" o qual eu não gosto das hqs e gosto do filme.

 

 

 

E indo mais longe "Sin City" quase nimguem leu as hqs e nem precisa delas para achar um grande filme.

 

 

 

300 tem cara de filme de fã mesmo. Não adianta

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Ei.... mas citaram uma detalhe interessante... no diálogo entre Xerxes e Leônidas... percebe-se nitidamente que Santoro não está olhando nos olhos de Leônidas, mas sim um pouco acima.

 

Sabemos q os atores jamais contracenaram e q tudo foi montagem e CGI, mas podiam ter regulado melhor a marca pra onde o Santoro olhava.... ou pelo menos corrigir isso na edição final. 09
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Ei.... mas citaram uma detalhe interessante... no diálogo entre Xerxes e Leônidas... percebe-se nitidamente que Santoro não está olhando nos olhos de Leônidas' date=' mas sim um pouco acima.

 

Sabemos q os atores jamais contracenaram e q tudo foi montagem e CGI, mas podiam ter regulado melhor a marca pra onde o Santoro olhava.... ou pelo menos corrigir isso na edição final. 09
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Cara mas isso foi de certo modo proposital eu acho,Xerxes é um humanóide de 3 metros de altura ,praticamente um semi-deus..é como se Leônidas não fosse digno sequer de receber seu olhar ,como se seu raio de visão fosse mesmo superior ao humano ali presente ,uma figura metafórica como se seu olhar fosse mais longe....

 

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Ei.... mas citaram uma detalhe interessante... no diálogo entre Xerxes e Leônidas... percebe-se nitidamente que Santoro não está olhando nos olhos de Leônidas' date=' mas sim um pouco acima.

 

Sabemos q os atores jamais contracenaram e q tudo foi montagem e CGI, mas podiam ter regulado melhor a marca pra onde o Santoro olhava.... ou pelo menos corrigir isso na edição final. 09
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Cara mas isso foi de certo modo proposital eu acho,Xerxes é um humanóide de 3 metros de altura ,praticamente um semi-deus..é como se Leônidas não fosse digno sequer de receber seu olhar ,como se seu raio de visão fosse mesmo superior ao humano ali presente ,uma figura metafórica como se seu olhar fosse mais longe....

 

 Na boa, Zombie, não force a barra... 03 
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Ei.... mas citaram uma detalhe interessante... no diálogo entre Xerxes e Leônidas... percebe-se nitidamente que Santoro não está olhando nos olhos de Leônidas' date=' mas sim um pouco acima.

 

Sabemos q os atores jamais contracenaram e q tudo foi montagem e CGI, mas podiam ter regulado melhor a marca pra onde o Santoro olhava.... ou pelo menos corrigir isso na edição final. 09
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Cara mas isso foi de certo modo proposital eu acho,Xerxes é um humanóide de 3 metros de altura ,praticamente um semi-deus..é como se Leônidas não fosse digno sequer de receber seu olhar ,como se seu raio de visão fosse mesmo superior ao humano ali presente ,uma figura metafórica como se seu olhar fosse mais longe....

 

 Na boa, Zombie, não force a barra... 03 

 

q isso, Dead... humanoides de 3 m sao bem mais críveis q um olhar vago e altivo no horizonte..05
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Estou revoltado com 300. E cada vez' date=' odeio esse filme mais ainda.

 

Nunca tive a minha opinião tão banalizada. Chega a ser impressionante.

 

Desculpem pelo post estilo blog, todavia, hoje, na aula de linguagem visual, um colega até me rebaixou por eu não ter gostado. 'O filme não faz o seu gosto. Mas, falar mal dele você não pode'. Onde já se viu?

 

Muitos afirmam que eu não posso avaliar o filme porque eu não li os quadrinhos e que a produção é a HQ adaptada para a linguagem cinematográfica. Desta forma, dizem eles, que eu não tenho o mínimo direito de julgar a película.

 

E por isso odeio 300 cada vez mais. Não aguento mais. Estou a beira de um surto. Humpf. 11 
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Vc faz curso de quê? Se for de cinema, mande seus amiguinhos voltarem para o primário...
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Verdade, mas que saco isso. Foda-se a porra da HQ 12

 

Sobre o filme, achei legalzinho. Gostei do apelo visual exagerado (como todo o resto) e das cenas de batalha, mas o roteiro é tão batido e a forma de narrativa é tão sem graça que meio que levam o filme abaixo. Mas até que vale a pena assistir sim . 3/5
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Poderia rebater da mesma maneira, e dizer: Pro que ficou ridícula?

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Mas o motivo é que achei fundamental para ajudar na firmação do roteiro. Afinal, todos iriam se perguntar. Por que os 300 espartanos receberam ajuda depois de mortos? Acho que não funcionaria como um possível martírio para alertá-los.  Já que o senado ou o que seja negou antes a ajuda, o que firmou a decisão de guerrear contra a ameaça persa foi à iniciativa não só de Leônidas, mas da rainha ao revelar acidentalmente o traidor. Ficou de certa forma tosca a construção disto, mas achei fundamental para explicar o que obviamente levantaria questões sobre esta incoerência.

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“300” – Nota: 3' date='0/5,0 (quase 2,5) 04

 

Infelizmente, não vi minhas expectativas serem atendidas... (Praga do Nacka!! 11 06) Por pouco, muito pouco, não coloquei “300” no patamar dos filmes medonhos e ridículos. Sim, à despeito da fotografia e concepção de arte serem fantásticas e acertadas, a narrativa é capenga, certas passagens são covardes, equivocadas e contraditórias.

 

Gostaria, mas não vou poder me estender por hoje pra falar mais detalhadamente acerca das minhas impressões do filme. Sendo assim, vou me limitar a tecer alguns comentários pontuais.

 

Pontos bons do filme:

 

- A Fotografia.

- A Concepção de Arte, Figurino e Maquiagem.

- Certas tomadas são de uma fluidez e beleza plástica que chegam às raias da perfeição! Exemplos: naufrágio da esquadra persa sendo assistida pelos “300”, a chuva no escudo de Leônidas, a cavalgada dos mensageiros persas chegando a Esparta, os arremessos de bombas no escudo de um dos “300”, a queda dos persas no abismo (idêntica ao quadrinho!!) etc.

- A caracterização de Capitão e Leônidas (esse último com algumas ressalvas...Mas no geral se sai bem.)

- Os créditos finais usando os traços de Miller é genial!

 

Pontos fracos:

 

- Ritmo.  - Ele simplesmente não existe!

- A história paralela de Gorgo.  – Não acrescentou nada!

- A caracterização de Xerxes. – Sim, Rodrigo Santoro está bichona demais e com uma voz equivocada. Não precisava.

- OK, o uso da computação para a “estilização” da violência e dos jorros de sangue se justifica. Mas... peraí!! Com a quantidade deles em cena, não seria o caso de, a cada golpe, o cara ser banhado em vermelho??! Pois é... Vemos jorros de sangue e todo mundo sai limpinho da cena. Pfff!!

- A inserção, também equivocada (ao meu ver) de um sentimentalismo imbecil e deslocado em Leônidas, pontuando-o com falas artificiais, contrapondo-as (na base do porrete) com toda a sua macheza e história de “durão”. Ficou constrangedor e mentiroso. Fosse esse sentimento mostrado apenas com olhares e gestos sutis (eles também estão lá...), ficaria beeem melhor!

 

A grafic novel é muito superior. Pena. Tinha tudo pra ser o filme do ano... 04

 

PS: Alguém pode, pelamordedeus, me explicar a crítica do Pablo??!! O cara meteu o pau no filme 95% do tempo e deu 4 estrelas?? Não entendi nada!    
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Praga minha? Nem vem... 06 Eu gostei do filme mais que você. Achei tudo muito bom e acrescentaria aí na sua lista de "benesses" do filme, a edição de som. Absolutamente fantástica. Li a HQ achei bem fiel (sem comparações aqui) eu não estava esperando muito, fui "desarmardo" e acabei positivamente surpreendido. No entanto concordo com a Boscov quando ela diz em sua crítica que o filme é belo mas ingênuo. Visualmente pouca coisa vai superá-lo (se é que vai) no decorrer do ano.

 
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concordo com os 2.

 

 

 

Pensando bem talvez seja importante ter a parte da rainha para mostrar esse lado, de que antes não queriam ir a guerra e depois foram.

 

 

 

Mas isso ficou muito mal feito, dialogos fracos, e não conseguiu convencer.

 

 

 

E o filme da a impressão de que os gregos resolveram lutar mais por incentivo dos 300...

 

 

 

E o filme tem modificações sutis das Hqs como coisas absurdas das Hqs, como o cara deformado que se jogava do penhasco, mas ele sobrevive depois que se joga e vai atras do Xerxes, não sei se o leonidas seria ingenuo o suficiente de deixar ele escapar sem achar que ele estivesse morto

 

 

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“300” – Nota: 3' date='0/5,0 (quase 2,5) 04

 

Infelizmente, não vi minhas expectativas serem atendidas... (Praga do Nacka!! 11 06) Por pouco, muito pouco, não coloquei “300” no patamar dos filmes medonhos e ridículos. Sim, à despeito da fotografia e concepção de arte serem fantásticas e acertadas, a narrativa é capenga, certas passagens são covardes, equivocadas e contraditórias.

 

Gostaria, mas não vou poder me estender por hoje pra falar mais detalhadamente acerca das minhas impressões do filme. Sendo assim, vou me limitar a tecer alguns comentários pontuais.

 

Pontos bons do filme:

 

- A Fotografia.

- A Concepção de Arte, Figurino e Maquiagem.

- Certas tomadas são de uma fluidez e beleza plástica que chegam às raias da perfeição! Exemplos: naufrágio da esquadra persa sendo assistida pelos “300”, a chuva no escudo de Leônidas, a cavalgada dos mensageiros persas chegando a Esparta, os arremessos de bombas no escudo de um dos “300”, a queda dos persas no abismo (idêntica ao quadrinho!!) etc.

- A caracterização de Capitão e Leônidas (esse último com algumas ressalvas...Mas no geral se sai bem.)

- Os créditos finais usando os traços de Miller é genial!

 

Pontos fracos:

 

- Ritmo.  - Ele simplesmente não existe!

- A história paralela de Gorgo.  – Não acrescentou nada!

- A caracterização de Xerxes. – Sim, Rodrigo Santoro está bichona demais e com uma voz equivocada. Não precisava.

- OK, o uso da computação para a “estilização” da violência e dos jorros de sangue se justifica. Mas... peraí!! Com a quantidade deles em cena, não seria o caso de, a cada golpe, o cara ser banhado em vermelho??! Pois é... Vemos jorros de sangue e todo mundo sai limpinho da cena. Pfff!!

- A inserção, também equivocada (ao meu ver) de um sentimentalismo imbecil e deslocado em Leônidas, pontuando-o com falas artificiais, contrapondo-as (na base do porrete) com toda a sua macheza e história de “durão”. Ficou constrangedor e mentiroso. Fosse esse sentimento mostrado apenas com olhares e gestos sutis (eles também estão lá...), ficaria beeem melhor!

 

A grafic novel é muito superior. Pena. Tinha tudo pra ser o filme do ano... 04

 

PS: Alguém pode, pelamordedeus, me explicar a crítica do Pablo??!! O cara meteu o pau no filme 95% do tempo e deu 4 estrelas?? Não entendi nada!    
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Praga minha? Nem vem... 06 Eu gostei do filme mais que você. Achei tudo muito bom e acrescentaria aí na sua lista de "benesses" do filme, a edição de som. Absolutamente fantástica. Li a HQ achei bem fiel (sem comparações aqui) eu não estava esperando muito, fui "desarmardo" e acabei positivamente surpreendido. No entanto concordo com a Boscov quando ela diz em sua crítica que o filme é belo mas ingênuo. Visualmente pouca coisa vai superá-lo (se é que vai) no decorrer do ano.

 

 

 Pois é, eu já fui com expectativas. Não tantas, pois a crítica do Bernardo me deixou assustado. (Ok, ok... Acho que ele se equivocou em algumas observações...) mas a visão dele "nublou" um pouco minha percepção do filme. Mas, isso acabou sendo bom, pois se fosse com minhas expectativas iniciais (imensas) teria achado o filme uma bosta!

  PS: bem lembrado sobre a edição do som!! Ele é 13 mesmo.   
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Estou revoltado com 300. E cada vez' date=' odeio esse filme mais ainda.

 

Nunca tive a minha opinião tão banalizada. Chega a ser impressionante.

 

Desculpem pelo post estilo blog, todavia, hoje, na aula de linguagem visual, um colega até me rebaixou por eu não ter gostado. 'O filme não faz o seu gosto. Mas, falar mal dele você não pode'. Onde já se viu?

 

Muitos afirmam que eu não posso avaliar o filme porque eu não li os quadrinhos e que a produção é a HQ adaptada para a linguagem cinematográfica. Desta forma, dizem eles, que eu não tenho o mínimo direito de julgar a película.

 

E por isso odeio 300 cada vez mais. Não aguento mais. Estou a beira de um surto. Humpf. 11 
[/quote']

 

Vc faz curso de quê? Se for de cinema, mande seus amiguinhos voltarem para o primário...

Cinema sim... Graduação ainda. É complicado. Pessoal muito infantil na sala... Mas, até o meio do ano sai metade. 06
_Hen_Ri_Que_2007-04-03 13:48:52
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