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Quer Rir com Críticas de Cinema?


Plutão Orco
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As críticas que eu mais dou risada são as do idiota do Kid' date=' do Hoje é um Bom Dia.
A que vou postar aqui não é a mais engraçada, mas a mais bombástica 06

Outro dia eu fui fazer uma pesquisa qualquer no Google e, clicando daqui e dali, caí numa página de fãs de 2001 - Uma Odisséia no Espaço. Pra você ver como essa internet é non-sense. Tou procurando um joguinho qualquer e acho uma homepage (já perceberam que houve em dia não existem mais "homepages"?) de paga-paus de um filme que foi lançado há uns trinta anos, cujo diretor morreu há uns cinco e o autor é considerado, ao lado de Asimov, o criador da ficção científica como a conhecemos.

2001.jpg
Filme chato dos infernos

Se você teve a felicidade de não sofrer a tortura chinesa que é assistir esse filme, eu resumo pra vocês: o filme começa com uma cena longuíssima mostrando nada além de umas porras de macacos doidos. Cai um misterioso tijolão preto do céu. Os macacos aprendem algumas coisas úteis como usar ferramentas matar seus semelhantes. Cinquenta bilhões de anos depois, cientistas punheteiros encontram outro tijolão misterioso na lua, que talvez era o mesmo, eu não lembro. Corta pra 18 meses depois, com uma nave que parece um vibrador. Ela tá indo pra Júpiter, talvez por que não tinha nada pra fazer por estas bandas. O computador da nave pira o cabeção e mata um dos astronautas. O outro tenta desligá-lo. O computador pede pinico, implorado para não ser desativado. Então, sem o menor aviso, o infeliz espectador é bombardeado por 20 minutos com animações que devem ter sido produzidas sob efeito de LSD, ou que têm a finalidade de simular os tais. Aí o astronauta que ainda tá vivo aparece um quarto com decoração vitoriana, e ninguém sabe como ele foi parar lá. Ele envelhece rapidamente. Aparece um bebê do nada, mas a essa altura você já desistiu de entender o que está acontecendo. Pela graça de Nossa Senhora, acaba o filme.

Obviamente, não consigo lembrar de muita coisa. Não é culpa minha; eu tenho um defeito que é não conseguir prestar atenção quando estou dormindo.

Mas em uma coisa vocês podem confiar: o filme é um lixo. Poucos filmes na história da sétima arte conseguem ser ruins o bastante para provocar dor física, e 2001 é um dos que podem subir nesse pódio. Assisti-lo é um desafio à sanidade. Primeiro, porque até hoje não conseguiram achar um significado claro praquela porcaria. Lá pelo meio do filme você tem a esperança de que haverá uma explicação para certos detalhes na película, como aquele tijolão e os macacos malucos no começo. Sobem os créditos no final e não há qualquer explicação para a porra dos macacos, ou mais importante ainda, porque diabos o Kubrick fez uma cena com três horas de duração para eles.

Aí você me fala "mas Quide, seu burraldaço, tudo depende de interpretação! Os macacos significam blá blá blá blá" e eu te digo "foda-se sua interpretação, ela não passa de uma hipótese e não é necessariamente o que o diretor quis mesmo dizer. Então cale a boca". Não considero um filme bom se precisam passar trinta anos tentando entender o que o diretor não soube explicar.

Há, numa contagem otimista, umas cinco ou seis linhas de diálogo em todo o filme. Isso deve dar mais ou menos uns 20 minutos de conversação, num filme de cento e sessenta minutos. Você poderia imaginar que imagens vale mais que mil palavras, mas isso não se aplica para esse filme. Eu trocaria todas aquelas imagens, em especial a cena de 20 minutos com as alucinações lisérgicas, por uma única frase que explicasse do que diabos se trata essa bagaça. Mas isso se deve a um outro defeito grave que tenho: se vou assistir um filme, fico muito satisfeito quando ele faz algum sentido. Caso contrário, eu tenho vontade de jogar ácido nos olhos.

Entretanto, desafiando toda a lógica - ou bom gosto -, essa bomba é considerada um grande clássico. Não consigo aceitar que um filme que ninguém entendeu - ou gostou - quando foi lançado possa ter se tornado um ícone pop. Segundo os sites que li, todos os críticos avacalharam o filme assim que chegou aos cinemas. E isso era no tempo que críticos cinematográficos não eram baitolas que criticam todos os filmes que a gente gosta.

Algum tempo depois, os críticos mudaram de idéia inexplicavelmente e passaram a elogiar o filme, chegando ao exagero absurdo e descarado de chama-lo de "esplêndido".

(Além de um esplêndido desperdício de tempo e de um esplêndido instrumento de tortura, não vejo em que sentido da palavra esse filme se encaixa.)

Que tipo de gente acha um filme "esplêndido"? Quando li isso, imaginei um jornalista boiola com pantufas roxas e um poodle a tiracolo. "Ai menina, esse filme novo do Kubrick, você viu? Esplêndido! Tem uns macaquinhos fashion no começo, um luxo!"

Eu tenho uma teoria para essa virada de casaca dos críticos. Acho que todos eles dormiram na sala de exibição no lançamento. Sem saber exatamente o que escrever, eles criticaram - como fazem sempre que não sabem o que falar de um filme. Algum tempo depois, ao ver que todo mundo tinha ODIADO a porcaria, eles pensaram "Opa, se ninguém gostou, é porque foi bom!" e então mudaram os publicações.

Ou isso, ou então o Kubrick deu o roscóvis para os críticos do New York Times. O número de críticas que o filme recebeu deve ser diretamente proporcional ao diâmetro do ânus do diretor - que por sua vez é inversamente proporcional à qualidade dos filmes. Perceba que no português eu sou fraco, mas na matemática eu çou fera.

Antes de escrever o texto, procurei algumas críticas na internet, para ter uma noção do teor de devoção cega que algumas pessoas têm por esse filme. Uma das críticas que achei na internet:

"2001: A Space Odyssey is an absolutely magnificent film. Though I realize that many find it dull or boring, I can only say this: try again, and bring yourself to the movie. It's not a film that ladles up its ideas for your consumption. It is there to ignite your imagination and curiosity... to inspire you to dig for insights. Even if it were absolutely devoid of content, it is deservedly at or near the apex in the pantheon of visualized narratives".

Olha só a tradução das partes grifadas:
"Eu sei que muitos acharão o filme BOBOQUINHA ou CHATO PRA CARALHO"

E, o pior:
"Mesmo que fosse completamente vazio de conteúdo, ele merece estar no topo do panteão de narrativas visualizadas"

Mas ein? O cara tem a completa consciência de que o filme tem potencial para ser considerado chato ou sem graça. Jogando no lixo qualquer resquício de bom senso, ele ainda diz que, mesmo que o filme não tivesse significado nenhum, merece ser chamado de "foda".

Por mil e quinhentos caranguejos, por que diabos o filme mereceria ser chamado de foda se não tivesse nenhum sentido (coisa que ele realmente não tem)? Dá vontade de espancar o cara que falou isso com uma torradeira, pra ver se assim os miolos dele pegam no tranco.

Continuando a crítica, leio:

"I want to make one thing perfectly clear... this film cannot be definitively explained."

Ora, pelo amor dos santos. Vá tomar no cu, meu amigo, que tá passando da hora. Se eu quiser passar quase três horas vendo algo que não dá pra entender, eu ligo a TV num canal que esteja fora do ar e assisto o chuvisco. Pelo menos não tem viadinho metido a entendedor-dos-mistérios-por-trás-dos-filmes idolatrando esse chuvisco.

Essa crítica boioloa solidifica minha última hipótese: houve uma completa lavagem cerebral nos críticos que desceram o pau (em mais de um sentido) no pobre Stanley. Prenderam as pálpebras dos caras com pinças e os fizeram assistir três sessões de Uma Odisséia no Espaço, num método semelhante ao visto em Laranja Mecânica. Que, por sua vez, também é do Kubrick. E que também é considerado um grande clássico, apesar de não fazer lá tanto sentido e ter sido criticado no lançamento.

Perceberam o padrão? Isso comprova que o hábito do Kubrick de mudar a opinião de críticos com seu ânus não foi um fato isolado.

Tou afim de ler o livro, deve ser uma beleza. Mas o filme não vale o disco em que está gravado. A experiência de assistir 2001 é tão divertida quanto ver a mãe sendo devorada por tigres.

Torne o mundo um planeta melhor: compre o DVD de 2001 - Uma Odisséia no Espaço e frite-o no microondas.

Mais piadas: http://hbdia.blogspot.com/2004/09/outro-dia-eu-fui-fazer-uma-pesquisa.html
[/quote']

 

Dan...:

 

O pior de tudo é pensar que alguém, em algum lugar do mundo, ainda irá concordar com o monte de bobagens que esse tal indigente escrevera.

 

Forasteiro:

 

O Troy deve ter se enganado, este texto foi feito assim de propósito, como aqueles da Zerozen. O insano escreve direito, mas possui um preconceito surreal e uma argumentação que parece ter sido disposta para provocar gargalhadas. Não pode ser sério.

 

Bobagem é bem relativo e não gostar de 2001 é compreensível pra carai. Há pessoas aqui no forum mesmo que odiaram.

 

Forasteiro:

 

Não gostar é uma coisa, afirmar que o filme é lixo com base em uma argumentação estruturada por palitos de dente é outra. Eu não gostei de 2001, ainda vou ser queimado aqui por causa disso, hehe, mas não consigo concordar com uma palavra do que o cara diz.

 

ps: quote dos infernos!

 

 
Forasteiro2007-04-17 19:58:44
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Meu Deus' date=' isso é uma obra-prima!06²

Eu não vi o filme, mas o comentário desse cara é absurdo...
[/quote']

 

"Cu do Papa!"06 E o pior é que ele se dá ao trabalho de "explicar" a "piada"...06

 

Aconselho a ler todos os comentários que esse Marcial fez no Cine. Tem uns, se não me engano de Laranja Mecânica e Vestida para Matar, que são tão ridículos que me deram até vontade de chorar, hehe.
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Dan, pior que é mesmo, que coisa os comentários desse ser ! 060606

 

Vestida para Matar

legalzinho. Brian de Palma é considerado o seguidor de Hitcock, aquele filho da puta. Os filmes de Hitcock, para mim são todos lixos e este velho para mim também era um bosta. Todos os filmes de Brian tinham a marca dele, acho que quase você consiguiria identificar um filme dele sem antes saber que era dele. Brian de Palma é muito, mas muito melhor que Hit, que é um verdadeiro filho da puta. A história deste filme é um traveco assassino. Poisé, como disse o filme é legalzinho. É suspense e odeio suspensa. Acho o Brian um dos diretores mais dedicados ao estilo que existem, tal como o filha da puta do Hit, coisa que não dá para negar que ele era dedicado ao estilo, este filha da puta deste estilo de filme de suspense que tem que acabar.

Velozes e Furiosos

 

Filme excelente. Confesso que não assisti, mas é do jeito que um filme moderno deve ser. Acho que este filme deve ter sido uma das maiores bilheterias, rendas mesmo, juntando com dvd, de todos os tempos. Fórmula, que deve ser a de todos os filmes: gente bonita, boas imagens e sons, história fácil, pronto está aí.

 

Nascido Para Matar

eu acho o melhor filme de Kubrick, depois acho, pois não assisti, aquele em que o cowboy monta na bomba atômica. Este filme mostra o absurdo que são os treinamentos militares, como abusam dos direitos do ser humano. É gritaria na orelha o tempo todo. O filme é extremamente seco no começo. Gritaria na orelha fulminante. Tem uma parte, tem até a foto aqui no site em que o cara agarra uma garotinha de programa vietnamita e levanta a sainha dela, é muito legal, eu adoro uma putaria.

Laranja Mecânica

 

Este filme é uma das maiores merdas famosas da história! Só interessa porque trata de violência e futuro, porisso virou "cult" (sei lá o que quer dizer este termo ao serto). O filme é uma merda, não percam seu tempo assistindo ele. A imagem é uma merda. A música ridícula! Beethoven, porra Bethoven que se foda! Que coisa mais babaca! A única coisa que vale a pena é a gíria criada no filme para sexo - tira e bota, porisso dou nota 1! Kubric sempre é uma merda, todo filme de Kubric é uma merda ele quer deixar a marca dele e simplesmente só concegue deixar o filme puta sem graça! É isso que ele faz ele tira a graça do filme. Que nem a imagem deste filme, o filme fica fosco. E o final então é a pior merda de todos os tempos...

 

 

060606

 

"filme excelente, confesso que não assisti !"

Naomi Watts2007-04-18 22:24:09
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Algumas críticas do Mr. Cranky são engraçadas e obviamente todas falam mal dos filmes. Aqui estão algumas:

 

 

 

A Reconquista

 

 

 

"Battlefield Earth" is one of the worst films ever made. It's that simple. It's "Plan 9 From Outer Space" made with 60 million dollars. Had Ed Wood actually made it, people would expect an apology. When the cultural impact of this fiasco finally sinks in, John Travolta will be lucky if he can get a job plucking the gray hairs out of Ron Palillo's ass.

 

 

 

The only thing I can figure out is that the Church of Scientology decided that they wanted to ensure nobody else joined up. This movie is like watching the Pope accidentally catch on fire while giving Easter Mass. If that's not a time to rethink your spiritual choices, what is?

 

 

 

The primary special effect in the movie is accomplished by filling buckets with dirt and pieces of concrete and then tossing them across the screen. Director Roger Christian has a hard-on for flying dirt like you would not believe. The guys who wrote this should be forced to dictate everything for the rest of their lives so that they can never again touch pen to paper or finger to keyboard and declare themselves writers. If Christian can get a job as a Sears portrait photographer after this movie, Congress should make the use of cameras punishable by death. Every single scene is at an angle, which gave me the urge to slide off my chair and smash my skull into the floor. Action scenes look like they were shot inside a paint mixer.

 

 

 

If egos were farts, one imagines John Travolta could destroy an entire planet himself by devouring a single frozen burrito. That this film even got made is clearly one testament to that fact, and that they're already planning a sequel is another.

 

 

 

O Mágico de Oz

 

 

 

There is something seriously wrong with a film when its main character, after finding out she's not in Kansas anymore, does not strip naked and start dancing around like a junkie who's found the long-fabled Fountain of Crack.

 

 

 

As anybody who has ever been to Kansas knows, those nearing the place cling desperately to every last minute before actual entry, while those ensnared inside can't wait to get out (or maybe that's sex with Roseanne). So what's wrong with Dorothy (Judy Garland), who regrets her departure and is elated to return? Simple: Dorothy is obviously tripping her ass off on insecticides.

 

 

 

How else do you explain the flying monkeys, the colored midgets and the various relatives running around in cartoonish suits? Apparently, Uncle Henry (Charley Grapewin) forgot to tell Dorothy to not play in the fields while he was dusting the crops. And if you feel bad for Dorothy, imagine poor Toto who, given his weight-to-inhaled-chemical ratio, is hallucinating his poor little doggie butt right into 12-step recovery hell.

 

 

 

After running the psychedelic gamut of talking lions (Bert Lahr), tin men (Jack Haley) and scarecrows (Ray Bolger), witches who melt, yellow bricks, a wizard (Frank Morgan) who projects a floating head and a place called Munchkinland swarming with little florescent people, no wonder Dorothy is happy to be back in Kansas. How shocking that one of our most cherished movies is actually about an intense hallucinogenic journey -- it's amazing someone didn't spot that sooner.

 

 

 

Tigrão - O Filme

 

 

 

Parents and children alike should be incredibly suspicious of Winnie the Pooh. After all, this is a character who exists in a world of make believe and doesn't wear any pants. Why is this? Does he have three nipples but no penis? It's pretty obvious that Winnie the Pooh is some kind of profound sexual deviant.

 

 

 

Fortunately, this film isn't as much about Pooh as it is about his friend, that cocksucker Tigger. Tigger appears to be on drugs, because he bounces all over the Hundred Acre Wood like a Superball shot from a bazooka. He also has these rather offensive phrases like "TTFN," which he says stands for "tah tah for now," but sounds an awful lot like "titty fuckin'" when he says it quickly. As if this weren't enough, Tigger attempts to murder Eeyore. He accidentally rolls a big rock onto Eeyore's house, and the fat fucking donkey just barely escapes. The whole thing plays out like the cheap seats at a NASCAR race.

 

 

 

This near-murder compels Tigger to search for his family, which in turn compels Pooh, Piglet, Roo and Owl to deceive Tigger by writing him a letter that sounds like it's from others in the Tigger clan. Some fucking friends. They should have just shoved a goddamn skewer through Tigger's puckered bouncy butthole and barbecued him until he was extra crispy. That motherfucking Pooh is always complaining that he's hungry and his bitch Piglet is always sniveling about being cold, so it would have served a dual purpose.

 

 

 

To some degree, I actually sympathize with Tigger. How he stands living with these mentally challenged animals is anybody's guess. Pooh, Piglet and Eeyore form sentences slower than George W. Bush before his morning eight-ball. And that little kiss-ass, Roo, won't stop following Tigger around. Tigger should have punted his punk ass into a wall. When Pooh's owner, Christopher Robin, finally sobers up enough to stagger in at the end, we realize just where all this crap has emanated from -- the mind of a thin, androgynous, prissily-dressed English boy. Well, no wonder.

 

 

 

 

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Mas o comentário de Velozes e Furiosos é uma peça de gênio... Isso sem contar as maravilhosas opiniões acerca de Laranja Mecânica' date=' claro. [/quote']

 

"Filme excelente. Confesso que não assisti". Mas putz!06 Interessante que ele acaba definindo a si próprio como espectador no decorrer do comentário. "Fórmula, que deve ser a de todos os filmes: gente bonita, boas imagens e sons, história fácil, pronto está aí." Típico de quem estupra o cinema ao invés de tratá-lo e ser retribuído com carinho.
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Mas o comentário de Velozes e Furiosos é uma peça de gênio... Isso sem contar as maravilhosas opiniões acerca de Laranja Mecânica' date=' claro. [/quote']

 

"Filme excelente. Confesso que não assisti". Mas putz!06 Interessante que ele acaba definindo a si próprio como espectador no decorrer do comentário. "Fórmula, que deve ser a de todos os filmes: gente bonita, boas imagens e sons, história fácil, pronto está aí." Típico de quem estupra o cinema ao invés de tratá-lo e ser retribuído com carinho.

 

Porra! Estou rindo à beça desse "Filme excelente. Confesso que NÃO assisti". 06

 

Vou começar a usar como resposta em comentários de filmes que me fizeram dormir no meio, como Duna do Lynch. 06
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Postaram umas críticas engraçadas, de fato 06

 

Outro dia, antes de assitir 300 li uns comentários no site do Gnc: http://www.gnccinemas.com.br/conteudo/home.asp

 

Valem a pena 06

 

"FILME CRUCIAL, CRUCIAL DE BOM, CRUCIAL DE INIGUALAVEL, VISUAL FANTASTICO, NARRATIVA PERFEITA, PARTES QUE CONTEM SLOW MOTION MAIS QUE PERFEITAS, ATUAÇÕES QUE DEIXAM A DESEJAR, ESPECIALMENTE DE LEONIDAS, MAS A LINDA LENA HEADEY ESTA PERFEITA, FILME DE PRENDER A RESPIRAÇÃO, EXEDE AS EXPECTATIVAS."

 

"É CINEMÃO DE PRIMEIRA!É OBRA IMPACTANTE!NÃO TEMOS COMO ADJETIVAR MELHOR!OS MEUS HERÓIS NA ANTIGUIDADE NO PLANO COLETIVO FORAM 300 DE ESPARTA E NO INDIVIDUAL SPARTACUS.PARA ESSE KUBRICK REALIZOU EM 1960 SEU REPRESENTANTE MAS SÓ AGORA EM 2007 SNYDER REALIZOU UM FILME DIGNO DE 300.VÁ!MAS POR FAVOR VEJAM OS CRÉDITOS FINAIS POIS É UM BALET DE LETRINHAS!"

 

06
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  • 1 month later...
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O Adoro cinema tem cada pérola:

 

Sobre o filme Matrix;

 

Leandro Gantois (Crítica do Leitor): "Não suportei o filme! Fizeram tanta propaganda só porque tinha efeitos especiais, mas na verdade tem efeitos especiais demais e história de menos."

 

 

Mariana Souza (Crítica do Leitor): "Pena que não tem -1. O filme é ruim, o roteiro é ruim, o ator é ruim. Chego a comparar com A Bolha Assassina (podre do mesmo jeito, mas menos seboso)."

 



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O Adoro cinema tem cada pérola:

 

Sobre o filme Matrix;

 

Leandro Gantois (Crítica do Leitor): "Não suportei o filme! Fizeram tanta propaganda só porque tinha efeitos especiais, mas na verdade tem efeitos especiais demais e história de menos."

 

 

Mariana Souza (Crítica do Leitor): "Pena que não tem -1. O filme é ruim, o roteiro é ruim, o ator é ruim. Chego a comparar com A Bolha Assassina (podre do mesmo jeito, mas menos seboso)."

 



[/quote']

Huahauaha, A Bolha Assassina foi o primeiro filme que eu tenho lembrança de ter visto. Foi num Super Cine, há uns 15 anos. Gênios do Adorocinema sobre O Novo Mundo...

 

Souza (Crítica do Leitor): "Era para ser um filme de aventura, o cartaz aparece um guerreiro. Esperei até o final pensando que o filme iria melhorar."

 

060606
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06 

 

Isto é verdade, os infelizes irresponsáveis pelos cartazes do O Novo Mundo acabaram vendendo a idéia que seria um filme de aventura ou um mesmo um épico, mas quem viu algum filme do Terrence Malick sabe que ele não se foca muito nisto e não foi enganado pela falsa propaganda. Tem outros cartazes pelo mundo que mostram o contrário do que foi divulgado aqui, fica um drama de romance, poderia dizer que é um romance épico. Mas aventura não combina com o filme mesmo, e boa parte do público que foca neste gênero tá pouco se lixando para romance e muito menos drama.

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A propósito tem aqui agora o filme em DVD na mão dizendo na frente e verso os dizeres:

 

“Aventura, Conquista e Poder”

 

Logo atrás vem:

 

O Novo Mundo é uma superprodução épica que se passa durante a jornada dos europeus em busca da colonização da América. O aclamado cineasta Terrence Malick ( “Além da Linha Vermelha”) traz à vida sua interpretação única de uma história repleta de aventura, conquista e poder. No elenco estelar, nomes como Colin Farrell (“Alexandre”), Christopher Plummer (“Uma Mente Brilhante”), Christian Bale (“Batman Begins”), David Thewlis (“Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban”) – e, apresentando, a bela atriz Q’Orianka Kilcher.

 

Pode se dizer que foi uma divulgação bem comercial e sem vergonha em alguns países como o nosso.

 

A critério de comparação os cartazes nacionais e internacionais de O Novo Mundo:

 

novo-mundo-poster03.jpg

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novo-mundo-poster06.jpg

novo-mundo-poster01.jpg

 

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