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Robin Hood - (Ridley Scott e Russel Crowe


Sophie Aubrey
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26/03/2010 10h27

Robin Hood vai abrir o 63º Festival de Cannes

Da Redação

Estrelado por Russell Crowe e Cate Blanchett, o remake de Robin Hood será o filme de abertura do Festival de Cannes de 2010.

Dirigido pelo britânico Riddley Scott, esta versão de Robin Hood conta o nascimento do herói dos desprovidos e como ele se tornou uma lenda. O personagem principal já foi interpretado por Errol Flynn (O Príncipe e o Mendigo), Sean Connery (A Liga Extraordinária) e Kevin Costner (A Outra Face da Raiva).

Esta é a terceira vez que Scott vai a Cannes. Nas duas anteriores, o diretor foi premiado por Os Duelistas, em 1977, e na exibição de Thelma e Louise, em 1991.

A lista dos 20 filmes que disputarão o prêmio Palma de Ouro será divulgada no dia 15 de abril, de acordo com Thierry Frémaux, diretor geral do festival. O júri será presidido por Tim Burton (Alice no País das Maravilhas).

Na última edição de Cannes, Up - Altas Aventuras foi quem abriu o festival e a Palma de Ouro foi entregue para o austríaco A Fita Branca.

Robin Hood será exibido, mas estará fora da competição. O Festival acontece dia 12 a 23 de maio e a estreia mundial de Robin Hood está prevista para o dia 14 do mesmo mês.

O site BadTaste divulgou um novo cartaz do filme Robin Hood, com legendas no idioma italiano.

A aventura traz em seu elenco astros como Russell Crowe, Cate Blanchett, William Hurt e Mark Strong.


robinhood_02.jpg
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HAHAHAHAHA !

 

Gladiador do mato ! rsrsrsrs

 

Podem ter certeza amigos, em comum com Gladiador, esse filme só tem o fato de ser dirigido pelo Ridley Scott e ser estrelado pelo Crowe com o mesmo corte de cabelo e a mesma barba. Quem viu as exibições de teste em Las Vegas já revelou que a história é mais complexa e beeem diferente e tem cenas muito mais grandiosas de ação.
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HAHAHAHAHA !

 

Gladiador do mato ! rsrsrsrs

 

Podem ter certeza amigos' date=' em comum com Gladiador, esse filme só tem o fato de ser dirigido pelo Ridley Scott e ser estrelado pelo Crowe com o mesmo corte de cabelo e a mesma barba. Quem viu as exibições de teste em Las Vegas já revelou que a história é mais complexa e beeem diferente e tem cenas muito mais grandiosas de ação.
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Claro, o trailer então é do outro filme né?

 

 
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HAHAHAHAHA !

 

Gladiador do mato ! rsrsrsrs

 

Podem ter certeza amigos' date=' em comum com Gladiador, esse filme só tem o fato de ser dirigido pelo Ridley Scott e ser estrelado pelo Crowe com o mesmo corte de cabelo e a mesma barba. Quem viu as exibições de teste em Las Vegas já revelou que a história é mais complexa e beeem diferente e tem cenas muito mais grandiosas de ação.
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E 10 anos mais velho.

 

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26/03/2010 10h27

 

Robin Hood vai abrir o 63º Festival de Cannes

Da Redação

 

Estrelado por Russell Crowe e Cate Blanchett' date=' o remake de Robin Hood será o filme de abertura do Festival de Cannes de 2010.

 

Dirigido pelo britânico Riddley Scott, esta versão de Robin Hood conta o nascimento do herói dos desprovidos e como ele se tornou uma lenda. O personagem principal já foi interpretado por Errol Flynn (O Príncipe e o Mendigo), Sean Connery (A Liga Extraordinária) e Kevin Costner (A Outra Face da Raiva).

 

Esta é a terceira vez que Scott vai a Cannes. Nas duas anteriores, o diretor foi premiado por Os Duelistas, em 1977, e na exibição de Thelma e Louise, em 1991.

 

A lista dos 20 filmes que disputarão o prêmio Palma de Ouro será divulgada no dia 15 de abril, de acordo com Thierry Frémaux, diretor geral do festival. O júri será presidido por Tim Burton (Alice no País das Maravilhas).

 

Na última edição de Cannes, Up - Altas Aventuras foi quem abriu o festival e a Palma de Ouro foi entregue para o austríaco A Fita Branca.

 

Robin Hood será exibido, mas estará fora da competição. O Festival acontece dia 12 a 23 de maio e a estreia mundial de Robin Hood está prevista para o dia 14 do mesmo mês.

O site BadTaste divulgou um novo cartaz do filme Robin Hood, com legendas no idioma italiano.

 

A aventura traz em seu elenco astros como Russell Crowe, Cate Blanchett, William Hurt e Mark Strong.

 

 

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Se esqueceram de Patrick Bergin em 1991

 

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Finalmente as imagens de Gladiador que ficaram no chão da sala de edição terão algum uso...

 

 

 

HAUAHAUA, genial!

 

 

 

Hmmm, mas o final do trailer me deixou frustrado: por um segundo, achei que seríamos brindados com mais um "passeio a bordo da flecha", igual ao do filme do Kevin Costner; mas ao invés disso, temos um close do Crowe... great. 06.gif

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  • 4 weeks later...
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Robin Hood 2 já na cachola?

robin_hood_1.jpg

O diretor Ridley Scott não perde tempo e já estaria planejando uma sequência para o filme do pesadelo do xerife de Nothingham. Mas como se o festival de Cannes, onde o filme deve estrear, nem começou?

[Mais:]

De acordo com o diretor, Robin Hood não será uma história corrida como a produção com Kevin Costner. A intenção nesta fase da história é mostrar como o homem se tornou o exímio arqueiro.

Você

não sabe quem ele é até os últimos minutos. Quando você vai ver... "Ah

então é quem ele é!" Vamos dizer que devemos presumir que haverá uma

sequência... Honestamente, eu pensei se não tem o potencial para ser

uma franquia. Se houver uma sequência você terá um inimigo constante: o

Rei João e seu reinado de 17 anos e a assinatura da carta magna pode

ser o ato final de Robin.

Bem... Scott é um diretor fodão. Se pensar bem, Robin Hood tinha tudo pra ser um filme de fantasia, mas é em um cenário real.

Ou seja, temos arqueiros e cavaleiros sem elfos e orcs. É, no mínimo,

algo diferente e o cineasta já vem se aproximando de algo assim em seu

obscuro Cruzadas, certo?

4536443366_4c0d38b89b.jpg

Quando

vi esse cartaz pensei: o Legolas é um cavaleiro medieval? Porra, como

um elfo carrega um escudo? Deve ser só pra segurar na espada. SHIBABA!

Fonte: First Showing.net

Bugman sempre curtiu filmes do Robin Hood...

 

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  • 3 weeks later...
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06/05/2010 - 07h03

Ridley Scott e Russell Crowe transformaram "Robin Hood" em um arqueiro de aluguel

ANA MARIA BAHIANA

Especial para o UOL, de Los Angeles

Cate%20Blanchett%20e%20Russell%20Crowe%20ouvem%20orientações%20de%20Ridley%20Scott%20antes%20de%20rodar%20uma%20cena

Cate Blanchett e Russell Crowe ouvem orientações de Ridley Scott antes de rodar uma cena

Quem for ver "Robin Hood" esperando torneios de arco e flecha, emboscadas na Floresta de Sherwood, combates de cajado mano a mano, malabarismos com espada e proezas em candelabros – ou seja, o cânone do mito do Bom Ladrão como sacramentado pelos quinze filmes e quatro séries de TV que o precederam – sairá seriamente desapontado.>

Igualmente, quem se sentir atraído pelo repeteco da fórmula Ridley Scott mais Russell Crowe mais drama de época antecipando uma espécie de "Gladiador" na Idade Média também não vai ficar satisfeito. Certo que desta vez temos novamente uma grande cena de batalha no primeiro ato, filmada em diversos ângulos, inclusive com muitas câmeras-na-mão (a tomada de um castelo francês por Ricardo Coração de Leão e suas tropas); um grande enfrentamento no fnal do terceiro ato, com abundante derramamento de sangue (as tropas inglesas rechaçando os invasores franceses sob o comando do Rei Felipe Augusto); um monarca ambicioso e fraco (o Príncipe João Sem Nome, vivido por Oscar Isaac) e vários cortesãos intrigueiros divididos em múltiplos campos, interesses e lealdades (Mark Strong, William Hurt e Max Von Sydow, entre outros).

As semelhanças terminam aí. O que "Gladiador" tinha de forte, a clara linha narrativa estabelecida pelo argumento original de David Franzoni (por sua vez inspirada no livro "Those Who Are About to Die", de Daniel Mannix), foi perdido aqui num roteiro colcha-de-retalhos, resultado do processo de criatividade-por-comitê tão comum em projetos desenvolvidos internamente pelos grandes estúdios. São duas horas e vinte minutos do que parece o mais longo primeiro ato da história do cinema – várias histórias que nunca chegam a engrenar totalmente nem como um painel da época (o conturbado meio do século 13 na Europa) nem como perfil do herói do título (aqui, um arqueiro nas tropas de Ricardo Coração de Leão).

A proposta do roteiro original que gerou este "Robin Hood" era ousada: Ethan Reif e Cyrus Voris ("Kung Fu Panda", "O Monge à Prova de Balas", a série de TV "Sleeper Cell") viravam o mito de Robin Hood pelo avesso, fazendo do Xerife de Nottingham o herói e de Robin o vilão – um vilão simpático, mas vilão. O pano de fundo, que inspirou desde as primeiras baladas do século 14 até os romances vitorianos que deram os contornos finais à lenda, era o mesmo: os choques entre os donos de terra e o rei que levaram, na Inglaterra do século 13, à elaboração da Magna Carta, a primeira “constituição” da história ocidental.

Muitas revisões, re-escritas e roteiristas depois (Brian Helgeland ficou com o crédito final, mas pelo menos três outros roteiristas trabalharam no texto), "Robin Hood" transformou-se na história de um arqueiro em busca do que fazer, temporariamente encarregado por um barão empobrecido (Max Von Sydow) de se tornar o marido-substituto de Lady Marion Loxley (Cate Blanchett), enquanto ao fundo intrigas de todo tipo ameaçam o trono do Príncipe João e a liberdade das ilhas britânicas.

É mais uma proposta para explicar o mito de Robin Hood e teria funcionado se a narrativa nos deixasse realmente envolvidos na trama, investidos emocionalmente na jornada do protagonista ou nos dilemas da sua época. Infelizmente, isso não acontece.

Apesar da dieta e da malhação, Crowe, aos 45 anos, não tem o vigor necessário para ser o carismático líder dos oprimidos que a história pede (Sean Connery tinha 45 anos em 1976 quando criou um inesquecível Robin Hood madurão e aposentado no maravilhoso "Robin and Marian", de Richard Lester). Um excelente grupo de atores (inclusive um William Hurt subutilizado), as belas locações no País de Gales e na Inglaterra e grandes cenas de batalha são pontos altos. Mas não o bastante para sustentar todo o peso do que poderia ser um belo épico.

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Crítica positiva.

1000 anos depois…

Robin Hood, estrelado por Russell Crowe e dirigido por Ridley Scott,
se passa na Inglaterra do século XII. Mas pode ser visto como uma
continuação mais leve de Gladiador

fio-assinatura.gif
Isabela Boscov, de Los Angeles

ESSES FRANCESES
Crowe, como Robin, massacra uma força vinda da França para invadir a Inglaterra: faz tempo,
mas eles não esquecem

Dez anos atrás, o diretor Ridley Scott colocou um general romano fictício, Maximus, no meio de uma situação real: o declínio e morte de Marco Aurélio (121-180), um dos grandes imperadores de Roma, e a ascensão de Cômodo, seu filho venal e perverso. Na verdade, nunca houve um homem sequer semelhante a Maximus, tão querido do imperador que tivesse despertado o ciúme do covarde Cômodo e sido portanto punido com uma das formas mais bárbaras de escravidão – sua transformação em gladiador. Mas a maneira como Scott urdiu a ficção aos fatos, a sensacional realização visual do enredo e o carisma viril de Russell Crowe fizeram de Gladiador um caso então único: um épico histórico capaz de ressoar com absoluta contemporaneidade junto à plateia, décadas depois de o gênero ter sido sepultado. Antes mesmo que o sucesso cimentasse a parceria, porém, o inglês Scott e o neozelandês Crowe já se tinham tornado próximos. Conhecidos, um e outro, como homens diretos e intransigentes em tudo o que toca ao trabalho, diretor e ator se uniram antes de tudo pela afinidade. Desde então, fizeram três outros filmes juntos – Um Bom Ano, O Gângster e Rede de Mentiras –, nenhum dos quais se assimila em tema ou tom ao primeiro trabalho. Mas, enquanto os faziam, continuavam a buscar uma maneira de recapturar aquele sortilégio. "Adoro fazer épicos", disse Scott a VEJA, em Los Angeles, em um dia de excepcional bom humor. O diretor e o astro encontraram sua chance em outro instante turbulento da história, desta vez a da Inglaterra: o fim do século XII, quando o rei, Ricardo Coração de Leão, estava ausente havia dez anos nas Cruzadas e o reino atravessava toda sorte de convulsão – o momento real em que a tradição folclórica situa o alvoroço provocado pelo bom ladrão fictício Robin Hood no condado de Nottingham. Cerca de 1 000 anos separam os eventos de Gladiador dos de Robin Hood (Estados Unidos/Inglaterra, 2010), que estreia no país na próxima sexta-feira. Mas tantas são as similaridades no modo como a trama é concebida e se desenrola que o novo filme pode ser visto como uma espécie de continuação do primeiro.

A lenda pinta Robin, um arqueiro de habilidade extraordinária, às vezes como um plebeu, outras vezes como um membro da baixa nobreza destituído de suas terras – mas sempre como um rebelde que se insurge contra uma coroa que sangra seus súditos com impostos extorsivos e instaura a pobreza na nação. É um momento significativo esse em que o folclore situou Robin. Nas últimas décadas do século XII, mais de 100 anos depois da Conquista Normanda, a Grã-Bretanha achava-se ainda de pernas para o ar. Guilherme, o Conquistador, o normando que em 1066 arrebatara o trono inglês primeiro argumentando parentesco (os normandos, sucintamente, eram vikings aclimatados ao solo francês) e depois travando guerra, praticamente eviscerara o país de todas as suas regras e costumes. A aristocracia ancestral fora enxotada; William tirou dela as terras e entregou-as à nova nobreza normanda. A influência da Igreja cresceu, e até a língua e a cultura mudaram. O ar, enfim, estava cheio de maus sentimentos. E mais grave do que eles era o fato de que, por raciocínios tortuosos, os reis franceses achavam que tinham seus motivos para tentar anexar a ilha, engendrando séculos de maquinações e agressões. Quando Ricardo Coração de Leão morreu ao fim de sua expedição, antes de retornar a Londres, esse quadro pantanoso se agravou. A rainha-mãe, a formidável Eleonor de Aquitânia, havia até ali segurado as pontas como regente. Mas, ao perder o filho, teve de transmitir o cetro a seu caçula, o fracote e despreparado John.

Como em Gladiador, portanto, tem-se uma sucessão problemática, de um soberano capaz para um descendente despreparado e suscetível à influência de traidores – aqui, Mark Strong como Sir Godfrey, que sussurra no ouvido do rei e o manipula a mando do inimigo. Tem-se também um reino que cambaleia, só que com os franceses às suas portas, em vez dos bárbaros que trariam a derrocada de Roma. E tem-se acima de tudo um homem íntegro, superlativo na arte da guerra e situado de tal maneira que pode comunicar-se com duas esferas totalmente distintas da vida de então, a plebe e a aristocracia – Robin Hood, claro. O curioso está no enfoque que o diretor dá a uma história tão conhecida como a do ladrão que roubava dos ricos para dar aos pobres: Ridley Scott puxa dela um fio que a torna quase irreconhecível. Robin agora é um arqueiro no exército de Ricardo Coração de Leão. Um acaso o coloca de posse da coroa do rei morto e da espada de um de seus cavaleiros, Robert Loxley, que ele promete devolver ao pai deste, Walter (o sueco Max von Sydow, em um de seus melhores papéis nos últimos anos).

A devolução de uma espada valiosa, que poderia muito bem ter guardado para si, fará com que Robin se veja numa situação singular: a pedido de Walter, vai se passar por seu filho. E, portanto, também por marido da viúva de Robert Loxley, Lady Marian – interpretada por Cate Blanchett com majestade e um tanto de traquinagem. ("Nunca entendi por que na lenda ela é sempre tão nervosa e mal-humorada. Achei que faria bem a Marian ter um emprego", diz o diretor, explicando por que colocou a personagem para tocar a propriedade do marido.) Se o Xerife de Nottingham (Matthew Macfadyen, tão cavalheiresco em Orgulho e Preconceito, e aqui deliciosamente dissoluto) descobrir que Sir Robert morreu, todas as suas terras voltarão para a coroa. Marian ficará não só pobre, como vulnerável aos avanços libidinosos do Xerife. Para todos os efeitos, então, a partir do momento em que chega a Nottinhgam, Robin deixa de ser Robin; passa a ser Robert Loxley, senhor de uma vasta porção de terras, ainda que muito depauperadas pela voracidade dos reis e dos bispos. Nem sinal do célebre ladrão.

Em dado momento, o filme chega afinal à transformação de Robin em fora da lei. Antes, porém, ele terá papel decisivo na derrota de uma força francesa que chega por mar – um episódio real que se deu no fim do século XII e no qual, é óbvio, Robin Hood jamais teve alguma participação, antes de mais nada por ser um personagem fictício. Ridley Scott adora eriçar assim os pelos dos historiadores. No caso de Robin Hood ganhar uma continuação, ele já tem planejado seu próximo ataque à história: o ladrão de Nottingham é quem forçará o rei John a assinar a Magna Carta, o que na verdade ele fez, em 1215, para aplacar uma nação à beira da guerra civil. Em um aspecto, entretanto, não há como criticar a acuidade de Robin Hood: no seu forte sentimento antinormando – ou, trocando em miúdos, antifrancês. Quase 1 000 anos se passaram desde a Conquista Normanda, mas inglês nenhum ainda a engoliu completamente. Muito menos Ridley Scott, que está achando a maior graça no fato de que seu filme vai passar, a convite, no Festival de Cannes. Lá na Riviera Francesa.

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