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Tropa de Elite - O Filme


Thiago Araujo
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Filme dirigido por José Padilha,  que tem um orçamento de aprox. R$ 11 milhões (Weinstein Co. entrará com uma boa parte da grana). Filme contará sobre o BOPE, provavelmente a história é focada no dia-a-dia de PM. 

 Os efeitos especiais do filme prometem ser algo nunca visto no cinema brasileiro. Além do americano Phill Nelson, que tem no currículo filmes como “Gladiador” (2000) e “Falcão Negro em Perigo” (2001), a equipe profissionais norte-americanos especialistas em cenas de ação conta com Bruno Van Zeebroeck, Marc Banich e Mike Edmonson, todos os três com sucessos de Holywood no currículo. Previsto para estreiar nas telonas até maio. Quem tiver mais informações poste aqui...03

 

elenco:

 

snip_wagner_moura.jpgWagner Moura será o “Capitão Nascimento”. Fez a mini-série “JK” (2006), da Rede Globo, fazendo o papel de Juscelino ainda novo. Também estão no currículo os filmes Cidade Baixa (2005), O Homem do Ano (2003), Carandiru (2003) e Deus É Brasileiro (2003). snip_caio_junqueira.jpgCaio Junqueira será o personagem “Neto”. Também fez parte do filme Zuzu Angel (2006) como “Alberto”.

snip_milhem_cortaz2.jpgMilhem Cortaz será o “Capitão Fábio”. Foi o presidiário “Peixeira” no filme Carandiru (2003).

snip_fernanda_de_freitas2.jpgFernanda de Freitas será “Roberta”. Ela é a “Leila” na novela “Pé na Jaca” (2006), da Rede Globo.

snip_fernanda_machado.jpg
Fernanda Machado será “Maria”. Ela foi a “Dalila” na novela “Alma Gêmea” (2005), da Rede Globo.

 

Thelmo Fernandes será o “Sargento Alves”. Também fez o filme Olga (2004) como “Bangu”.

snip_maria_ribeiro2.jpgMaria Ribeiro será “Rosane”. Foi a Raquel na novela “Prova de Amor” (2005), da Rede Globo.

 

OBS: Moderadores fiquei em dúvida criar esse tópico aqui ou no "Cinenews".09
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Gary Fisher. Boa tarde!

Um filme com orçamento de 11 milhões' date=' tem que ser no mínimo ser decente, vou acompanhar o resultado desse interessante intercambio entre Hollywood e o Cinema brasileiro.

T+!
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Concordo e fiquei animado, pode sair dai um filme bom 05, vai ser algo novo

 

Ae mudando de assunto, alguem sabe como que tão as gravações para "Federal"
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  • 3 weeks later...
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Ja tem ate arquivo torrent no minonova

Pirataria ataca o filme sobre o batalhão de elite da PM carioca

 

 

 

 

 

 

Por Renato Cozta

15/08/2008

"Tropa de Elite" terá Wagner Moura

no papel de um policial do Batalhão de Operações Especiais da PM

carioca. O filme só chega aos cinemas no final deste mês, mas já está

sendo vendido livremente nas ruas do centro do Rio de Janeiro.

Ainda

não se sabe ao certo foram conseguidas as cópias da produção inédita.

Entretanto, suspeita-se que uma das cópias do filme poderia ter sido

furtada durante a fase de pós-produção, indo parar nas bancas dos

camelôs cariocas.

O filme é inspirado no livro "Elite da Tropa", que foi escrito por André Batista, Rodrigo Pimentel e Luiz Eduardo Soares. O enredo mostra os bastidores do Batalhão de Operações Especiais, o BOPE. O grupo de elite da policia militar carioca é bastante conhecido pela caveira que ostenta como símbolo.

"Tropa de Elite" é dirigido por José Padilha ("Ônibus 174"), com roteiro do diretor juntamente com Bráulio Mantovani ("O Ano em  Que Meus Pais Saíram de Férias"). Além de Wagner Moura, o elenco tem ainda Caio Junqueira ("Abril Despedaçado"), André Ramiro e Fernanda Machado.

Lembrando que esse não é o primeiro problema enfrentado por "Tropa de Elite".

Em 2006, durante as filmagens em uma comunidade da Zona Sul carioca, a

equipe do longa-metragem teve as armas usadas na produção roubadas.

tigomelo2007-08-15 13:34:13

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TROPA DE ELITE 9/10  pode conter spoilers

1010101010

Assistir ao filme do excepcional José Padilha não é tarefa das mais agradáveis.  Pelo menos aos membros da Corporação policial' date=' aos muitos hipócritas da classe média-alta, acostumados a pedir paz em passeatas domingo de manhã e à noite subir o morro pra comprar pó.  Com o perdão do trocadilho, Padilha (e os roteiristas, incluindo o próprio Padilha e o indicado ao Oscar Braulio Mantovani) mete uma bala de fuzil na ferida.  O filme é excepcionalmente bem filmado, com uma adequada e muitas vezes, essencial câmera na mão.  As cenas de ação são muito boas e bem dirigidas.  O grande motivo de discussão é: lembra muito Cidade de Deus, e não apenas pela temática (embora este conte o outro lado da história), mas em termos narrativos, de viradas de plot, montagem (do mesmo editor, o também indicado ao Oscar Daniel Rezende, possivelmente o melhor profissional da área na ativa).  E isso terá sido positivo ou negativo?  Acho que em nada compromete o andamento da história, muito pelo contrário, ajuda e se torna um achado, pois o roteiro tem algumas viradas interessantes e nunca deixa o espectador achar que está tomando conta da situação, sempre o surpreendendo.  Os atores estão maravilhosos, destacando o trio de protagonistas.  E, só uma observação:  como o Waguinho é bom ator.  PQP!  O cara é a melhor descoberta da arte dramática (e cômica, porque o cara é muito bom aqui também) brasileira em muito tempo.  Eu comprei e revi alguns trechos do magnífico Ônibus 174 e posso afirmar que Padilha é um diretor extremamente talentoso e original.  Será que teria chances no Oscar?  Pra quem não sabe, o filme foi produzido pela Weinstein Co.  Bom, se resolverem se arrepender da esnobada em Cidade de Deus, podem ver em TROPA uma boa saída, já que o filme é muito bom e tem um estilo narrativo muito semelhante ao filme de Meirelles como tenho dito, mas também é chocante em muitos aspectos, como nas cenas onde acorrem o treinamento para os novos integrantes do BOPE ou no modo como a polícia usa para conseguir  informações...  Talvez tenha faltado mostrar como está hoje, com esses tenebrosos e monstruosos veículos blindados, que só servem para matar e assustar os moradores.  O filme vale a pena, mas vai de como a Academia vai encará-lo.  Quem sabe não se redimem indicando (caso escolhido) Cidade dos Homens, que me parece ser mais light
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GALERA O PAPO È O SEGUINTE, TODO MUNDO QUE GOSTA E CORREU ATRÁS JÁ ASSITIU O FILME EM VERSÃO PIRATA, MAS O QUE NINGUÉM PODE ESQUECER É DE VÊ-LO NOVAMENTE NO CINEMA!!! ESSE EXCELENTE FILME NÃO PODE SE TORNAR UM FRACASSO DE BILHETERIA !!!!!
QUEM VIU NÃO QUER UMA CONTINUAÇÃO ???? ESSE FATO PODE CAUSAR UM ESTRAGO MUITO FORTE NAS FUTURAS PRODUÇÕES E AFUGENTAR INVESTIDORES!

!!!!! VAMOS VALORIZAR O FILME INDO AO CINEMA !!!!!

!!!!! FAÇA PARTE DESSA CAMPANHA PARA QUE SURJAM NOVOS FILMES POLICIAIS BRASILEIROS DE ALTÍSSIMA QUALIDADE !!!

OBRIGADO 10
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"Tropa de Elite" tem pré-estréia na Uruguaiana

O inédito "Tropa de Elite", novo longa de José Padilha, diretor de "Ônibus 174", entra em cartaz somente em outubro. Mas por meros R$ 10 você já pode comprar uma cópia pirata nos câmelos da Uruguaiana. E com um pouquinho mais de dedicação dá pra achar o filme online, para download.

O vazamento da cópia está sendo investigado e Padilha desconfia de alguém da própria equipe e o envolvimento de um PM: "o elo entre o cara que roubou e o mercado de pirataria é um PM, o que comprova a tese do filme", afima o cineasta.

"Tropa de Elite" é um filme de ficção (embora baseado em fatos reais), mas tem sofrido a duras penas com a realidade carioca. Além das perdas com o episódio de pirataria, a equipe também foi assaltada durante as filmagens e perdeu uma van carregada de armas cenográficas. Na seqüência, diversos profissionais da equipe desertaram, com medo do bangue-bangue se tornar ainda mais real. É duro ser cineasta no Rio de Janeiro...

 

E a ansiedade aumenta...02
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Eu já ví' date=' numa versão inacabada que caiu na Net, é um puta filmaço,salvou o ano que estava muito "politicamente correto", mas eu quero vêr no cine, essa versão da Net está com um acabamento tosco e claro está sem final.

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Maki, segundo os produtores, a cópia pirata tá sem o acréscimo dos efeitos especiais e mixagem de som e faltando diversas partes da narração do Wagner Moura...
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O filme que virou caso de polícia

Cópias piratas de Tropa de Elite – um retrato violento da polícia carioca – passam a ser disputadas três meses antes da estréia nos cinemas

Nelito Fernandes para a Revista Época


0,,11448863,00.jpg

ARTILHARIA
Os atores Caio Junqueira e Wagner Moura em cena do filme. Retrato da vida de policiais do Rio de Janeiro

O filme Tropa de Elite, uma das maiores promessas de bilheteria do cinema brasileiro neste ano, deveria estrear apenas em novembro. Três meses antes, já entrou em cartaz nas bancas de camelôs. O DVD com uma cópia ilegal do filme está à venda, por R$ 10, em pelo menos cinco capitais do país. Para lançá-lo com tanta antecedência, a indústria da pirataria recorreu a uma estratégia inédita no país: subornou técnicos envolvidos numa das etapas da produção. Por R$ 5 mil, os piratas tiveram acesso a uma cópia digital, da qual foi possível extrair milhares de outras. “O filme foi levado para o exterior e replicado lá. Depois, entrou novamente no Brasil”, diz o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos Contra a Propriedade Intelectual.

O filme revela os bastidores da polícia do Rio de Janeiro sob o ponto de vista de dois ex-policiais do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro (Bope). É um candidato a seguir o rastro de êxito de produções do gênero, como Cidade de Deus e Carandiru. A produção, dirigida pelo premiado José Padilha (do documentário Ônibus 174), foi orçada em R$ 10 milhões, valor alto para os padrões nacionais.

O sucesso do filme, ainda que na versão pirata, reforça a previsão dos produtores de que ele poderá ser um campeão de bilheteria. Já foi exibido clandestinamente até em academias de ginástica da zona sul do Rio. Na zona norte, locadoras colocaram o DVD pirata nas prateleiras, para quem quiser alugar. Grupos de adolescentes se reúnem com amigos para assistir ao filme, que passa de casa em casa em sistema de rodízio. Uma sessão do filme foi exibida na Academia de Polícia do Rio de Janeiro. Quem investiu na pirataria teve um lucro fantástico.

A operação para lançar Tropa de Elite mostra a sofisticação atingida pelos piratas no Brasil. As cópias clandestinas têm capas iguais, apesar de ainda não existir uma imagem oficial da produção. Nelas, o título do filme aparece ao lado da imagem de um soldado extraída de um videogame. A padronização das capas, segundo Barreto, mostra que a fonte de todas as cópias à venda nos camelôs é a mesma. Na quarta-feira 29, o técnico de edição Marcelo dos Santos Lima foi detido, acusado de ter feito a cópia que deu origem aos DVDs piratas. Ele responderá em liberdade por violação de direito autoral.

O “vazamento” antecipado do filme revoltou o diretor José Padilha. Em artigo publicado no jornal O Globo, ele criticou a mídia e atacou os consumidores. Afirmou que a cópia vendida ilegalmente não é a versão final de sua obra e se mostrou preocupado quanto aos prejuízos que a pirataria pode acarretar. “Ao comprador de produtos piratas, quero lembrar que esses indivíduos (os produtores) têm família, e também precisam de suas rendas para sobreviver”, escreveu Padilha. Depois do artigo, ele resolveu não dar mais entrevistas sobre o assunto.

O filme aborda a violência de modo realista.Atira contra governo, polícia e sociedade – sem proteger ninguém

Apesar do eventual prejuízo que a versão pirata pode causar ao filme, até agora ela parece estar ajudando a promovê-lo. Também no jornal O Globo, o colunista Artur Xexéo afirmou que Tropa de Elite é o filme do ano. A edição ágil, o funk e o rock da trilha sonora agradam à molecada, que normalmente torce o nariz para filmes nacionais. Para completar a fórmula de sucesso, parte do elenco está na novela Paraíso Tropical, da TV Globo. É o caso de Wagner Moura, no papel principal, e de Fernanda Machado.

O filme tem como maior apelo o fato de abordar o tema do momento, sob um ponto de vista privilegiado. “Todo mundo quer discutir a polícia. Em todos os lugares a que eu vou, estão todos falando sobre o filme, virou um fenômeno”, diz Luiz Eduardo Soares, um dos autores de Elite da Tropa, o livro que inspirou o filme. Lançado em 2006, ele foi escrito a seis mãos. Além de Soares, que foi secretário nacional de Segurança (leia a entrevista), assinam a obra dois ex-policiais do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro (Bope), André Batista e Rodrigo Pimentel. Ao descrever seu dia-a-dia na corporação, os dois revelaram uma polícia que precisa recorrer a esquemas de corrupção até para consertar as viaturas que usa. É um retrato realista e que atira contra governo, sociedade e polícia, sem proteger ninguém.

A antecipação dos piratas em relação ao lançamento oficial de Tropa de Elite tem duas explicações. A primeira é a enorme expectativa criada em torno do filme. A segunda é a tolerância da sociedade brasileira diante de um crime que provoca prejuízos de mais de US$ 2 bilhões por ano na indústria cinematográfica. Só nos cinemas brasileiros, a bilheteria caiu mais de 10% nos últimos três anos. Os exibidores atribuem a queda na venda de ingressos ao aumento da oferta de DVDs piratas. “O brasileiro não considera a pirataria um crime. Para ele, é algo menor. O que aconteceu com Tropa de Elite mostra que é crime organizado, sim. Não tem outra definição”, diz Ricardo Difini, presidente do Sindicato Nacional das Empresas Exibidoras de Cinema. “Infelizmente, a estratégia de apreender as mercadorias e prender quem as distribui não é eficaz. O consumidor continua comprando”, diz Barreto, do Ministério da Justiça.

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APREENSÃO
Policiais recolhem CDs e DVDs piratas no Rio. Tropa de Elite não é o único, mas o mais copiado

Pelo menos no Brasil, ninguém cogita encarcerar um cidadão que está comprando um DVD pirata. Nem existe respaldo legal para isso. Enquanto a lei prevê prisão de até quatro anos para quem vende, o comprador está sujeito apenas a multa de 3 mil vezes o valor do produto original, ou cerca de R$ 120 mil no caso de um DVD. Uma nova campanha do Ministério da Justiça, em parceria com os exibidores, pretende sensibilizar quem consome esse tipo de produto ilegal. O mote, desta vez, será “comprar produto pirata é mico”. A campanha terá como alvo quem tem entre 15 e 24 anos, idade que corresponde a 70% dos consumidores de pirataria. “Vamos mostrar que quem compra pirata paga mico”, afirma Barreto. O Ministério também vai divulgar dados revelando o real custo da pirataria. Segundo as autoridades, há 2 milhões de empregos a menos no país por causa dos piratas.

Ainda que não se saiba qual será o impacto da pirataria nas finanças de Tropa de Elite, a data de lançamento do filme nos cinemas foi antecipada para o dia 12 de outubro, numa tentativa de evitar um prejuízo maior. Os produtores estimavam que o filme tinha fôlego para vender mais de 3 milhões de ingressos. Também chama a atenção a rapidez da ação policial para combater os piratas nesse caso. Em apenas uma semana, o principal suspeito foi detido. Até nisso o filme parece contribuir com uma reflexão positiva sobre o trabalho policial.

 

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Baixei Tropa de Elite da net. O filme tá inteiro, apenas o som não está finalizado.

 

O filme vai na cola de cidade de deus, vai fazer sucesso na inglaterra e na frança, q adoram o filme do meirelles.

 

Texto ruim, q não cabe na boca dos atores "atuando" a malandragem. Roteiro bom, mas sem a pegada para realmente envolver o espectador.

 

Uma única sequência de efeito linda e muito bem realizada - o treinamento e primeira ação do Neto- , o resto é "cidade de deus" requentado.

 

O traficante principal me deu saudade do zé pequeno, o tal baiano tem um texto fraco, gritado sem convicção...não assusta nem criança.

 

E finalmente, mas não menos importante, baixei o filme pq não aguento mais o WAGNER MOURA. Não pago pra ver ele, parece q é o único ator do Brasil.

 

 

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Me incomoda também o simplismo do filme. "Policial é corrupto pq não tem opção e playboy maconheiro financia o tráfico." É isso, mas não é só isso.

 

Políticas da década de 40 nos EUA criminalizaram as drogas. O Brasil acatou, pra figar bem na rodinha.

 

Somos um país maconheiro, morando ao lado de um país cocaleiro. Teríamos um PIB incrível se encarassemos o problema como ele é. O Filme reforça dogmas católicos de repressão e preconceito.

 

Ainda tem o texto, inaudível na boca dos atores...um texto distante da realidade da rua.  E dezenas de cenas constrangedoras. Uma delas no começo do filme me fez rir.

O batalhão do Wagner Moura prestes a subir o morro e ele dispara a frase:

"vamos tomar cuidado q tem gente pra caramba lá."

Texto suavizado demais pra dureza q ele tenta dar pro personagem no resto do filme.

 

Talvez eu esperasse mais q um cidade de deus 2, ou seja, os meandros da criação do crime e da falta de opção.

 

 

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