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Forum Cinema em Cena

Tropa de Elite - O Filme


Thiago Araujo
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Concordo.

A pirataria gerou o maior boca-a-aboca de todos os tempos.

O problema é que ela é uma faca de dois gumes....

Por um lado ajuda para que todos comentem o filme' date='por outro,as pessoas podem deixar de ir ver porque já viram o pirata......
[/quote']

 

Boa parte das pessoas que já viram o filme com certeza não irão ao cinema de fato. Mas o que eu vejo é o que o filme está sendo falado não só por aqueles que já viram no piratão, como por quem não viu (um exemplo próximo, eu mesmo... hehehehe). O importante aí na brincadeira é que o nome ficou gravado na cabeças das pessoas. Elas irão ao cinema, verão o cartaz do filme e não pensarão "Mais um filme brasileiro, merda!" e sim "Opa... já ouvi falar desse filme".

 
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Eu vou sábado16

 

PS.: Ha' date=' se o BOPE é tão bom pq é são os traficantes que mandam no Rio ainda?17

[/quote']

Você mora no Rio por acaso?

Eles não mandam no Rio....mandam apenas nas favelas dominadas por eles....isso até o BOPE subir na favela e acabar com a festa16

A polícia ontem apreendeu diversos fuzis,anti-aéreas (duas .30 e uma .50) e UMA TONELADA de maconha.16
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tropa-de-elite2.jpg

Tropa de Elite (idem, José Padilha, 2007) – 5/5

<?:NAMESPACE PREFIX = O />

 

Finalmente consegui assistir. Puta merda, que filme bom. Um dos melhores que já vi este ano, sem dúvida alguma. O que mais me agradou neste filme, foram os diálogos e a personagem de André Ramiro, o André Matias. Vivo no Rio, estudo em um colégio particular e, cacete, não é que me identifiquei? 06

 

Playboyzinhos que fumam maconha e sobem morro atrás de droga, agem extamente como aqueles alunos da faculdade de André (aliás, parabéns por terem colocado logo a PUC e curso de Direito). Algumas falas dele marcaram, como: “Vocês sabem quantas crianças morrem para você fumar um? Para vocês é muito fácil falar, vocês ficam em seus apartamentinhos na Zona Sul e acreditam em tudo que a mídia e os jornais falam, vocês não sabem de nada.”, ou então, “Sabe quem matou sua amiga? Não foram os traficantes, foi você seu maconheiro de merda”. Muitas vezes me seguro para não dizer tudo o que ele falou ao longo do filme, hehe.

 

Fora André, o Capitão Nascimento (Wagner Moura, excelente) também me agradou muito e me fez gargalhar com o Sr. 05 e sua granada – entre outras. Ao dizer que quem fuma é cúmplice e contribui com o tráfico, quase bati palmas, sempre pensei isso e me irrito ao ver maconheiro reclamando que foi assaltado... pobre gente.

 

 

Excelente filme. Vou ver sábado novamente e oficialmente...

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Muito bom o filme... como disseram' date=' é um 'Cidade de Deus' do ponto de vista da policia... soh acho que CdD é melhor.

 

PS.: Ha, se o BOPE é tão bom pq é são os traficantes que mandam no Rio ainda?[img']http://www.cinemaemcena.com.br/forum/smileys/17.gif" height="20" width="21" align="absmiddle" alt="17" />

 

PS 2.: Dizem que a pirataria não afeta a bilheteria... a mim afeta já que não verei mais no cinema hehe

 

Como Alice já dizia:- Você é um babaca.E em vez de fzr um BOPE de Hollywood, deveriam fzr é uma continuação pro S.W.A.T, Samuel L. Jackson é foda.

 

 

 

Off topic....

 

 

 

Ja existe um SWAT 2, com atores desconhecidos e tal...era para ser continuação desse ai que vc falou acho...

 

 

 

 

 

Mas não daira certo em fazerem um Tropa de Elite americano porque lá eles não são de passar uma imagem de favelas do morro e tal..tanto que nem tenho certeza se la existem favelas como as daqui.

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Assisti o filme ontem, gostei muito. Qdo chegar aos cinemas eu vou assisir na telona certo. E já reservei lugar pro DVD originsl qdo sair! Catei uma cópia emprestada, portanto nao dei grana pra camelô pirateiro, e pretendo ver o filme no cinema e catar o DVD original depois, de forma q assiti apenas pq nao consegui resistir à espera. A cópia q eu catei tava com boa qualidade e tinha final sim, não sei se é o mesmo final da versão q vai pros cinemas, mas parecia um filme completo, e muito bom. Não faço apologia à pirataria, e nesse caso achop q não vai atrapalhar em quase nada a bilheteria, pq o público q vai a cinema no Brasil(q é pequeno) não é exatamente o mesmo q compra DVD pirata. Acho q se não tivesse vazado a cópia antes, essa galera nãi ia no cinema de qqr modo, e ia catar cópia pirata igual depois q já estivesse em cartaz...

 

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Matéria bem completa sobre o Bope de junho/07 e no final fala do filme:

 

 

SEGURANÇA PÚBLICA

 

Diários de guerra

 

Quem são os policiais do Bope, a tropa de

elite da PM que enfrenta uma guerra sem

fim contra o tráfico nas favelas cariocas

 

Fabio Brisolla

 

 

Ricardo Fasanello/Strana

seguranca1.jpg

Tropa do Grupo de Resgate e Retomada (GRR), divisão do Bope: coletes à prova de bala, fuzis Colt e pistolas 9 milímetros

seguranca8.jpgManhã

no Morro de São Carlos, no Estácio. A equipe do Bope, o Batalhão de

Operações Especiais da Polícia Militar, desembarca com a missão de

capturar Gilson Ramos da Silva, o "Aritana", chefe do tráfico local e

um dos bandidos mais procurados pela polícia carioca. Doze horas

depois, já ao entardecer, Aritana aparece no visor do atirador de elite

da tropa. O sniper, como é chamado, estava em um ponto estratégico da

favela, para dar cobertura aos colegas de equipe, quando identificou o

traficante. Aritana carregava um fuzil AK 47 e se preparava para atacar

os policiais que subiam o morro. O traficante atirou. No instante

seguinte, foi morto com um certeiro tiro de fuzil no peito, disparado a

90 metros de distância pelo sniper. O episódio, ocorrido em março de

2006, foi relatado a Veja Rio pelo próprio atirador (veja foto abaixo),

que mantém sua identidade em sigilo por questão de segurança. Pela

natureza de seu trabalho, os policiais do Bope evitam aparecer. Eles

são os protagonistas da interminável e terrível guerra contra os

traficantes na cidade. De um mês para cá, os cenários das batalhas têm

sido a Vila Cruzeiro, no bairro da Penha, e as favelas do Complexo do

Alemão - um combate que, até terça-feira passada (29), apresentava como

saldo dezessete mortos e mais de cinqüenta feridos por balas perdidas e

estilhaços de granada.

 

 

André Nazareth/Strana

seguranca2.jpg

O atirador de elite do Bope que acertou o traficante Aritana com

um disparo a 90 metros de distância: "Apertar um gatilho e tirar a vida

de alguém é muito difícil. Não é fácil matar uma pessoa"

"Não é fácil tomar a decisão de apertar um

gatilho e tirar a vida de alguém", diz o sniper. "Você não sente pela

morte de um traficante, mas por saber que ele tem uma família." O

dilema, porém, não chega a tirar o sono do atirador. Quem veste o

uniforme preto da tropa é treinado para viver na linha de fogo. Sem

hesitar. O Bope é a elite da Polícia Militar, com policiais habilitados

para resolver situações críticas em zonas urbanas. São 380 homens

selecionados com base em dois cursos de admissão. O mais curto, com

dois meses de duração, é voltado para ações táticas em casos de resgate

de reféns e foi criado após o dramático seqüestro do ônibus 174, em

junho de 2000. Na ocasião, a ação do Bope resultou na morte de uma

passageira, atingida por um disparo errado de um policial. "Depois do

174, tivemos 39 ocorrências com reféns no Rio. Em todas fomos

bem-sucedidos", afirma o capitão Gilmar Tramontini, de 30 anos,

responsável pelo Grupo de Resgate e Retomada (GRR) do Bope. Nos Jogos

Pan-Americanos, quarenta policiais do GRR trabalharão em conjunto com

outros quarenta agentes federais na Unidade Contra Terrorismo.

 

O outro cartão de acesso ao Bope

é bem mais difícil de ser obtido. Em cada dez alunos, apenas dois

concluem o curso de operações especiais, voltado para as ações dentro

das favelas. O treinamento dura de três a cinco meses e 90% dos

desistentes saem nos dez primeiros dias, no período batizado de "Semana

do Inferno". "Você desmitifica a experiência de tomar um soco na cara",

explica o tenente-coronel Alberto Pinheiro Neto, atual comandante do

Bope. "E isso é preciso para testar sua agressividade e seu

autocontrole." O tal inferno começa em uma área de treinamento próxima

à Represa de Ribeirão das Lages, no município de Barra do Piraí, a 124

quilômetros do Rio. O aluno alterna uma seqüência de exercícios físicos

e aulas de luta. Todos os dias, os candidatos correm 15 quilômetros

vestidos com o uniforme completo, carregando mochila e fuzil. Em boa

parte das atividades do curso, sempre realizado no inverno, o aluno é

obrigado a cair na água gelada da represa. Mesmo encharcado e com frio,

ele tem de continuar os exercícios. Algumas vezes, o pretendente à vaga

no Bope chega a ficar três horas dentro da água. Não são raros os casos

de hipotermia - diminuição excessiva da temperatura normal do corpo -,

e por isso os treinos têm acompanhamento de médico. "Se o cara passa

mal, é atendido na hora, mas assim que os sintomas desaparecem ele

volta para a água", conta um ex-aluno. Após um dia inteiro de

exercícios puxados, começam as aulas teóricas em sala de aula. Muitas

vezes as instruções se estendem madrugada adentro.

 

 

Tasso Marcelo/AE

seguranca3.jpg

Caveirão em ação, no último dia 23: blindado arrasta veículo usado como barricada na Grota

O inferno tem trilha sonora. Enquanto fazem os

exercícios, os alunos entoam versos tradicionais da tropa: "Homem de

preto, qual é sua missão? Entrar pela favela e deixar corpo no chão.

Homem de preto, o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o

satanás!". No período de treinamento, o candidato dorme duas horas por

noite, com comida racionada. As falhas são punidas com rigor. A

refeição-padrão é arroz, feijão, carne e massa. Tudo misturado,

formando uma pasta. "Se demorar para pegar a comida, ela é jogada no

chão. E aí, se quiser comer, tem de ser aquela mesmo", relata outro

aluno. Passado o inferno, os sobreviventes enfrentam treinamentos

específicos, como cursos de tiro, mergulho e intervenção tática. Na

fase final, há o teste de luta, no qual o aluno enfrenta até cinco

adversários ao mesmo tempo. "Convidamos lutadores profissionais de

vale-tudo e jiu-jítsu para enfrentar os candidatos", diz o comandante

Pinheiro Neto. Segundo um ex-participante, alguns alunos saem

desfigurados do confronto. Fraturas no nariz são corriqueiras.

 

 

André Nazareth/Strana

seguranca4.jpg

O tenente Nascimento, um dos policiais treinados para operações em favelas: "Quando somos chamados, sabemos que tudo já foi tentado. Se a gente não resolver, ninguém mais vai conseguir"

Ao fim do curso de Operações Especiais, os

sobreviventes recebem o esperado troféu: uma pequena caveira de metal

dourado, com uma faca cravada no crânio, o símbolo do Bope. São

admitidos com um salário inicial de 1 200 reais. No portão de entrada

da sede da corporação, no alto de Laranjeiras, há uma grande placa com

a imagem da caveira e um aviso: "Seja bem-vindo, visitante. Mas não

faça movimentos bruscos!". No amplo salão de entrada, com vista

panorâmica da Zona Sul, outra enorme caveira acaba de ser pintada na

parede, sobre um fundo preto. "Ficou bonito, não?", pergunta um

policial. Para os moradores das favelas, a chegada do veículo blindado

com a tal caveira pintada - o famoso Caveirão - é sinônimo de pânico.

Faz cinco anos que o blindado, à prova de tiros de fuzil AK 47, vem

sendo usado em incursões nos morros da cidade.

 

Por onde passa, o Caveirão é bombardeado por

granadas e tiros de fuzil. Para o morador, sua aparição significa o

início de uma guerra. Não faltam relatos sobre supostos atos de

violência do Bope contra a população civil. Do alto-falante que equipa

o blindado, dizem os moradores, saem frases ameaçadoras. Na varanda de

casa, na favela da Grota, de onde vê quando o veículo se aproxima, dona

Marisa (nome fictício) pergunta à neta de 2 anos: "O que o Caveirão diz

quando chega?". "Sai da frente, f.d.p.", responde a menina, com olhar

assustado. Veja Rio esteve na Vila Cruzeiro e na Grota, no

Complexo do Alemão, e conversou com moradores sobre a guerra das

últimas semanas. Eles dizem que os policiais estariam atirando nos

transformadores da Light durante as incursões, o que deixaria as

favelas às escuras. De acordo com o comando do Bope, os tiros são

disparados pelos traficantes. Na guerra de versões, os policiais

afirmam que a violência do tráfico é minimizada pelos moradores por

medo de represálias. "Todo mundo diz que eles estão mais bem armados e

têm mais munição do que a polícia. E o tiro em inocentes é sempre o

nosso? Seria muita falta de sorte, não?", questiona o soldado Luiz

Cláudio Carvalho Ros, de 33 anos, que acaba de ser promovido por

bravura.

 

 

Ricardo Fasanello/Strana

seguranca6.jpg

O capitão Tramontini (no centro) comanda o treino da unidade contra o terrorismo que vai atuar nos Jogos Pan-Americanos: "Precisamos estar prontos para ações de retomada em barcas, ônibus e no metrô"

 

Ros entrou na linha de fogo para tentar salvar um

colega de equipe no segundo dia da operação na Vila Cruzeiro. Eram 9

horas quando a equipe chegou à entrada da favela. O tiroteio começou e

o soldado Wilson Santana Lopes, de 28 anos, decidiu atravessar a rua

para se abrigar na outra esquina. Foi atingido. Ros pegou o ônibus de

transporte da tropa, que não é blindado, e cruzou a rua, sob fogo

cerrado. Conseguiu resgatar o companheiro, mas já era tarde. "Toda vez

que me deito para dormir, a cena volta", revela. Ros continuou na

favela por mais doze horas após resgatar o corpo de Lopes. "É muito

difícil manter o controle emocional quando um colega é baleado",

reconhece o sargento Daniel da Silva Rocca, da equipe do soldado Lopes.

"Só que somos treinados para enfrentar esse tipo de situação", explica.

"Nosso ímpeto aumentou muito depois da morte e em minutos tomamos a

Vila Cruzeiro. Matar um policial do Bope não é um bom negócio", diz o

comandante Pinheiro Neto. O tenente Jaguaribe do Nascimento Ferreira,

de 27 anos, define a rotina dos homens de preto: "O Rio não está em

guerra. Mas, quando chegamos a uma favela, é vida ou morte".

 

 

 

OS HOMENS DE PRETO

 

 

Ricardo Fasanello/Strana

seguranca5.jpg

Para ingressar: é preciso

ser policial militar há pelo menos dois anos. Antes de ser admitido no

curso de treinamento, o candidato passa por teste de condicionamento

físico - que precisa ser excelente para a aprovação -, avaliação médica

e psicológica.

 

O treinamento: há dois tipos de curso, voltados para cada uma das divisões do batalhão.

 

rotPonto.gif

Curso de ações táticas: dura dois meses e é direcionado ao resgate de

reféns. Os policiais dessa divisão estão escalados para a unidade

contra terrorismo nos Jogos Pan-Americanos.

 

rotPonto.gif Curso de operações especiais: de

três a cinco meses, prepara o policial para intervenções em áreas de

conflito, como situações críticas semelhantes às enfrentadas nas

favelas do Complexo do Alemão.

 

Horário de serviço: turno de 24 horas seguido por 72 horas de folga.  

 

Salário: os soldados ganham 1 200 reais e os tenentes, 2 500 reais (valores líquidos).

 

O trabalho: há, no mínimo, uma operação por dia em alguma favela da cidade.

 

Equipamentos: nas operações

em favelas, cada policial usa colete à prova de balas, fuzil Fal com

oito carregadores de trinta cartuchos, uma pistola .40 e uma faca.

Neste mês, o batalhão deve receber seis modelos do fuzil-metralhadora

belga FN Minimi, que tem capacidade para dar até 1 000 tiros por

minuto. As armas ficarão com a unidade contra o terrorismo durante o

Pan e depois serão utilizadas nas operações em favelas.  

 

A música: os versos cantados

pelos policiais do Bope durante os exercícios físicos estão em várias

versões na internet, em sites como o YouTube. Um dos trechos da letra

 

Cachorro latindo

Criança chorando

Vagabundo vazando

É o Bope chegando

Tropa de elite, osso duro de roer

Pega um, pega geral, também vai pegar você

 

 

 

 

O batalhão nas telas de cinema

 

 

Divulgação

seguranca7.jpg

Cena de Tropa de Elite: a violência vista pelos policiais

Até o fim do ano, o Bope deve chegar às telas de cinema. Depois de dirigir em 2002 o documentário Ônibus 174,

sobre a malsucedida operação de resgate de reféns feita pela corporação

em 2001, o cineasta José Padilha fez agora um filme de ficção. Com um

custo de produção estimado em 10,5 milhões de reais, Tropa de Elite

tem como protagonista o ator Wagner Moura, no papel de um oficial do

Bope. Para cuidar dos efeitos especiais, como tiros e explosões,

Padilha chamou o especialista Phil Nelson, coordenador de dublês do

filme Falcão Negro em Perigo, de Ridley Scott. "O filme aborda o problema da violência urbana do ponto de vista dos policiais", explica o d

 

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Vi hoje, gostei bastante até 13. Melhor filme brasileiro que eu vi em um bom tempo, com um Vagner Moura bem foda. E wtf pros comentários soltos por aí a respeito de não ter um final ? Ooo povo desacostumado....

 

4/5
Beckin Lohan2007-10-06 21:48:51
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Vi hoje' date=' gostei bastante até 13. Melhor filme brasileiro que eu vi em um bom tempo, com um Vagner Moura bem foda. E wtf pros comentários soltos por aí a respeito de não ter um final ? Ooo povo desacostumado....

 

4/5
[/quote']

 

Segundo o meu amigo, o final será mostrado na "continuação" que já está nos camelôs...06
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Quer dizer então que essa versão que se espalhou não é a completa ainda?

rs

 

Mas a completa só vejo no cinema.

 

Muito bom tropa de elite.

Mas vocês sentiram uns cortezinhos meio esquisitos?

Será que na versão do cinema ajeitaram isso? Ou ficou assim por conta de "censura" mesmo?

 

Certeza que muita gente vai ver no cinema. Conheço muita gente que está muita ansiosa pela estréia, principalmente os que assistiram. Wagner Moura está um espetáculo... nem parece o Olavo da Novela... rsrs 06

 

 

 

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Quer dizer então que essa versão que se espalhou não é a completa ainda?
rs



 

É... só que nos camêlos estão vendendo outros filmes como "Tropa de elite" 2,3 e 4 por ter o mesmo tema, parece que um deles é um documentário de quatro anos atrás (me disseram que é ótimo o filme) e o quarto é o filme "Como dois irmãos"... sacanagem das grandes...111111
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O documentário é Notícias de uma Guerra Particular... fantástico documentário diga-se de passagem. Talvez o relato mais próximo do que acontece e o quão complexo é o problema da guerra que envolve traficantes, polícia e a própria população dos morros. É de 1999.

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O documentário é Notícias de uma Guerra Particular... fantástico documentário diga-se de passagem. Talvez o relato mais próximo do que acontece e o quão complexo é o problema da guerra que envolve traficantes' date=' polícia e a própria população dos morros. É de 1999.[/quote']

 

Esse mesmo... valeu... Por aqui ele é o "primeiro" Tropa de Elite, o filme mesmo é o "Tropa de elite 2"...
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Adorei esse filme por vários motivos:

1) É um filme de ação muito bem feito (coisa que falta no cinema nacional que só investe em comédia e drama).

 

2) Nem de longe é um filme pipoca. Apesar da ação, é um filme inteligente, "cabeça", que mostra três realidades duras: do tráfico de drogas, da corrupção na polícia e da violência do BOPE (mas não fiquei nem um pouco indignado com o "modus operandi" do Bope. Traficante tem que ser tratado daquele jeito mesmo).

 

3) O filme é um alerta social e coloca o dedo bem em cima da ferida ao retratar os "playboyzinhos da zona sul" que bancam o narcotráfico (e depois posam de santinhos em passeatas pela paz 07).

 

4) Por fim, o aspecto que mais me agradou foi ver (e conhecer) o Bope em ação, seu treinamento, suas táticas e sua (suposta) incorruptibilidade. Dei o maior valor e senti orgulho do Brasil ter uma tropa assim.

 

Gostei desse filme mais do que Cidade de Deus (que considero ótimo tb). Quando chegar aos cinemas irei assistir novamente para prestigiar a bilheteria e conferir o que ficou diferente da versão do DVD. Mas discordo que o filme esteja "sem final". O que faltam são os cortes e retoques de pós-produção, nada mais.

 

Nota: 4 estrelas ****

 

"Homem de preto o que você faz?

Faço coisas que espantam o satanás!

 

Homem de preto qual é tua missão?

Entrar na favela e deixar corpo no chão!"

 

"Caveira!" 16

 
Alexander_Bell2007-10-07 02:14:19
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TROPA DE ELITE - 9/10 - Um ótimo roteiro, um ótimo trabalho de direção e um elenco impecável tornam o resultado de "Tropa de Elite" muito maior do que qualquer repercussão sobre pirataria e/ou possíveis distorções morais e éticas. É mais um exemplo de que é possível fazer cinema de "gente grande" no Brasil mesmo quando tudo trabalha contra a produção nacional, afinal com todos os problemas de captação de recursos e realização, ainda somos inúteis para preservar e respeitar o direito de uma pessoa sobre a exclusividade de uma obra que até o momento da estréia é só dela (e de sua equipe). Coube aos eventos relacionados a esse filme levantar a discussão para que ações mais efetivas fossem tomadas com relação a essa prática criminosa. Agora é deixar o filme fazer valer as suas virtudes para que ele escreva a sua própria história e, quem sabe, possa fazer jus ao grupo de produções citadas no começo desse comentário através de méritos dignos, pois pelo filme que é, "Tropa de Elite" é obrigatório nessa ou em qualquer outra lista que relacione filmes imperdíveis. Thiago Lucio2007-10-07 17:04:04
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