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Benedetta (Paul Verhoeven)


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Confirmado em Cannes, “Benedetta” de Paul Verhoeven tem o seu trailer divulgado

Por
 Jorge Pereira Rosa
 -

5 de Maio, 2021

 

O Festival de Cannes confirmou hoje que o projeto de Paul Verhoeven (Robocop, Instinto Fatal), “Benedetta“, vai estrear a 9 de julho na competição à Palma de Ouro, surgindo no mesmo dia nas salas francesas.

Baseado no livro Immodest Acts de Judith Brown (pseudónimo do casal de sucesso Judith Barnard e Michael Fain), “Benedetta” segue ascensão e queda da irmã Benedetta Carlini, abadessa do convento Madre de Dios, em Pescia, durante o Renascimento. Esta irmã ingressou no convento aos 9 anos e começou a experimentar uma série de visões sobrenaturais aos 23 anos, o que motivou uma investigação minuciosa por parte da igreja e que derivou na documentação do primeiro romance lésbico da história moderna. 

Recorde-se que este projeto voltou a reunir o cineasta com os produtores Saïd Ben Saïd, Gerard Soeteman (Turks Fruit; O Livro Negro) e com a atriz Virginie Efira (Elle). Soeteman, que também contribuiu para o argumento, pediu a Verhoeven para não o creditar nessa função, pois Verhoeven foca-se no carácter lésbico da personagem e não nas “maquinações políticas” que ela executa recorrendo à sexualidade.

Charlotte Rampling, Clotilde Coureau Louise Chevillote, Lambert Wilson e Olivier Rabourdin fazem também parte do elenco. 

https://c7nema.net/1as-imagens/item/98377-confirmado-em-cannes-benedetta-de-paul-verhoeven-tem-o-seu-trailer-divulgado.html

 

 

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BENEDETTA: 3 VÍDEOS DO NOVO FILME DE PAUL VERHOEVEN

 
6 DE JULHO, 2021
 
Publicado porC7NEMA
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Foram divulgados 3 clipes do novo projeto de Paul Verhoeven (Robocop, Instinto Fatal), “Benedetta“, que vai estrear a 9 de julho na competição à Palma de Ouro.

Baseado no livro Immodest Acts de Judith Brown (pseudónimo do casal de sucesso Judith Barnard e Michael Fain), “Benedetta” segue a ascensão e queda da irmã Benedetta Carlini, abadessa do convento Madre de Dios, em Pescia, durante o Renascimento. Esta irmã ingressou no convento aos 9 anos e começou a experimentar uma série de visões sobrenaturais aos 23 anos, o que motivou uma investigação minuciosa por parte da igreja e que derivou na documentação do primeiro romance lésbico da história moderna. 

Recorde-se que este projeto voltou a reunir o cineasta com os produtores Saïd Ben Saïd, Gerard Soeteman (Turks Fruit; O Livro Negro) e com a atriz Virginie Efira (Elle). Soeteman, que também contribuiu para o argumento, pediu a Verhoeven para não o creditar nessa função, pois Verhoeven foca-se no carácter lésbico da personagem e não nas “maquinações políticas” que ela executa recorrendo à sexualidade.

Charlotte Rampling, Clotilde Coureau Louise Chevillote, Lambert Wilson e Olivier Rabourdin fazem também parte do elenco.

 

 

 

 

 

 

 

 

FONTE: C7NEMA

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Verhoeven fala do seu novo filme em Cannes

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Foto: Guy Ferrandis / SBS Productions
Atriz Virginie Efira, que interpreta BenedettaCredit...Foto: Guy Ferrandis / SBS Productions

Por MYRNA SILVEIRA BRANDÃO

  • “Benedetta”, de Paul Verhoeven, que concorre à Palma de Ouro, teve sua première mundial na 74ª edição do Festival de Cannes, com a presença do diretor holandês e das protagonistas: a belgo-francesa Virginie Efira e a também belga Daphne Patakia.

Com roteiro de David Birke – que volta a trabalhar com Verhoeven após a parceria em “Elle” (2016) –, “Benedetta” é uma história que mescla religião, lesbianismo, erotismo e polêmica, não faltando diálogos que revelam a hipocrisia de líderes religiosos.

A trama, baseada em eventos reais, se passa no final do século 17, enquanto a peste assola a Europa e Benedetta Carlini (Efira) ingressa no convento de Pescia, na região italiana da Toscana, como uma noviça que, desde muito cedo, parece fazer milagres. Seu impacto na vida da comunidade é imediato e chama atenção do Vaticano. Mas o envolvimento amoroso com Bartolomea (Patakia), uma jovem que chega ao convento, muda o rumo da história.

O filme é a adaptação do livro “Atos Impuros: A vida de uma Freira Lésbica na Itália da Renascença”, da historiadora Judith C. Brown, que realizou um estudo sobre o julgamento da Irmã Benedetta Carlini pela Igreja Católica. Ao pesquisar arquivos em Florença para outro projeto, Brown abriu uma caixa e encontrou a ata desse processo, considerado um dos primeiros relatos sobre lesbianismo na Europa moderna.

O bom elenco inclui a britânica Charlotte Rampling, que interpreta a abadessa, superiora do Mosteiro, e o franco-irlandês Lambert Wilson, que vive o núncio, representante diplomático da Santa Sé.

Numa conferência de imprensa promovida pelo festival nesse sábado (10), a equipe de “Benedetta” falou sobre o filme, as motivações para realizá-lo e a preparação para viver as personagens.

“Refletir como evoluímos”

Bem-humorado e, por vezes, até um pouco irônico, Verhoeven iniciou a entrevista contando que a ideia de realizar a adaptação do romance para as telas surgiu quando ganhou o livro e lembrou que anteriormente já haviam lhe dito que a história daria um ótimo filme.
“Comecei a lê-lo e me surpreendi profundamente com esse fato ocorrido no século 17 na Itália, entre duas mulheres que eram freiras. O que sabemos de religião nos diz que uma história assim seria impossível naquele século. Não existia sequer uma definição para o lesbianismo e sua prática era proibida. Analisando as diferenças entre aquela época e hoje, tive vontade de fazer o filme para refletir como evoluímos em relação ao assunto. Junto com David (roteirista David Birke), adaptamos a narrativa, já que o livro é muito acadêmico, bem distante de um romance com uma história definida. Fico muito feliz que tenha sido possível realizá-lo e que todo o processo de produção tenha sido maravilhoso, agradável e terno. Espero que todos consigam perceber isso no filme”, disse o diretor revelando o que mais o preocupou durante a filmagem.

“O que mais me moveu foi o fato de que eu estava lidando com uma história real, com eventos que de fato aconteceram. Eu não fiz o filme baseado em alguma concepção que tinha sobre feminilidade; eu me baseei nas palavras ditas pelas freiras e que estão no livro. Enfim, eu não inventei nada como algumas pessoas podem pensar. As cenas mostram o que realmente ocorreu. Eu acho que nunca fiz nada tão preciso na minha vida e certamente foi isso que contribuiu para ter dado certo”, afirmou Verhoeven.

Quanto às acusações já feitas a seu filme relacionadas com blasfêmia, o diretor disse que não entende como podem acusá-lo de praticar blasfêmia sobre algo que é real, ocorreu de fato.

 
“Mesmo que isso tenha sido em 1625, não podemos mudar a história. Podemos até discutir se foi errado ou não, mas o fato é que tudo que está retratado no filme aconteceu”, enfatizou Verhoeven, muito elogiado por Efira quando explicou como se preparou para transmitir a ambiguidade de Benedetta.

“Quando o Paul preparava a câmera para filmar, eu tinha que saber como mostrar a ambiguidade dela. O que mais me ajudou foi a confiança que ele teve e passou para os membros da equipe. Em cenas difíceis em que minha personagem era possuída, as instruções que recebi do Paul me deixaram muito mais confortável para fazer a cena”, disse Efira, complementada por Patakia, que aceitou o convite para fazer o filme até antes mesmo de ler o roteiro.

“Aceitei porque o diretor era o Paul e, quando li o roteiro, me surpreendi porque não havia nenhuma cena normal, digamos assim. Quando ela começava normal, rapidamente tinha uma virada e ficava estranha, meio louca. Mas o Paul conversou muito comigo, inclusive sobre as cenas de sexo, então ficamos na mesma sintonia como tudo seria filmado”, ressaltou a atriz.

 

FONTE: JP

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Filme “Benedetta” que conta história de freira lésbica ganha data de estreia

Filme se passa no século 17 e retrata como os relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo eram vistos na época

Bianca Aleixo
PUBLICADO EM 17/8/2021
Filme “Benedetta” que conta história de freira lésbica ganha data de estreia
Benedetta (Foto: Reprodução)
 
 
O longa metragem de Paul Verhoeven conta a história da abadessa Benedetta Carlini, interpretada pela atriz belga Virginie Efira. Benedetta entra para um convento na cidade de Toscana na Itália, ainda menina, e ao crescer passa a ter visões assustadoras com homens que ela diz que querem matá-la. Então as irmãs do convento designam uma pessoa para cuidar e acompanhar da jovem moça.
 
Assim seu caminho se entrelaça ao de Bartolomea, vivida pela atriz Daphne Patakia, as duas então começam um caso de amor que dura por anos, até que as jovens despertam a desconfiança da igreja, o que faz com elas sejam investigadas. O filme se passa no século 17 e retrata como os relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo eram vistos na época e as dificuldades pelas quais Benedetta e Bartolomea passaram.
 
Segundo informações dadas pelo site Deadline, o longa será exibido em Nova York e chegará às telas do cinema no dia 3 de dezembro deste ano. A obra de Paul Verhoeven é baseada no livro Immodest Acts: The Life of a Lesbian Nun in Renaissance Italy de Judith C. Brown, o filme foi apresentado durante o festival de Cannes e está concorrendo a Palma de Ouro.
 
FONTE: OBSERVATÓRIO DO CINEMA
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Drama sobre freiras lésbicas de Paul Verhoeven ganha data de estreia no Brasil
Por Lucas Leone — 17 de set de 2021 às 19:40

Baseado em uma polêmica história real, Benedetta disputou a Palma de Ouro em Cannes e tem como protagonista a atriz belga Virginie Efira.

Não é segredo que o diretor holandês Paul Verhoeven gosta de polemizar em seus trabalhos. Com um currículo que inclui Instinto Selvagem, Showgirls e Elle, o cineasta apresenta agora seu mais novo projeto: Benedetta. Uma coprodução entre Holanda e França, o filme fez sua estreia oficial no Festival de Cannes deste ano e esteve na disputa pela Palma de Ouro. Depois de chocar tanto o júri quanto o público da premiação, o longa acaba de ganhar sua data de estreia no Brasil: 23 de dezembro. A distribuição fica a cargo da Imovision, que já trouxe ao país inúmeras obras consagradas e premiadas internacionalmente.

 

FONTE: ADORO CINEMA

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  • Jailcante changed the title to Benedetta (Paul Verhoeven) - 23/12/2021
  • 3 weeks later...
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Benedetta é a última razoável incursao do diretor de Robocop depois do bacanudo Elle. Aqui ele satiriza dogmas da igreja com sua protagonista principal, uma freira sapata e rebelde, mas eu acho que faltou dosar melhor o sarcasmo típico do diretor com a seriedade que o tema requer. Antes tivesse optado algo do naipe de Vida de Brian, do Monty Python. Fora isso o filme é muito bem produzido e sua atriz principal manda bem, pois é muito boa (em todos os sentidos) e tem cenas bacanas de putaria clerical.. Se olhar por outro ângulo o filme critica a onda mimimi que toma conta das midias, mas eu prefiro ficar com a bela homenagem ao exploitation setentista de freiras lésbicas assassinas.. É legal sim, mas eu esperava mais do diretor. 8-10

Néstor on Twitter: "Ya he empezado mi maratón de terror por Halloween: una  película de miedo al día hasta el 31 de octubre. Las primeras han sido los  clásicos La Noche de

 

 

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