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Legalização das Drogas


LLUCH
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Você é a favor ou contra a legalizção das drogas  

48 members have voted

  1. 1. Você é a favor ou contra a legalizção das drogas

    • Totalmente a favor
      15
    • Totalmente contra
      36
    • A favor apenas das "Smart Drugs"
      2


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O alcool é uma droga. É perigosa quando consumida em excesso' date=' assim como a agua, remedios, vacinas e tantas outra coisas. [/quote']

 

13

 

Alguém já morreu de 'overdose' de água? Pérolas... 06

 

 

0606060606

 

Post do Ano,para o 5º Pablito de Ouro? 06

 

Não... não é pérola...03

Acontece principalmente com atletas, pois se consumido em excesso, há eliminação de minerais no suor sem reposição correta, levando até mesmo a morte. É importante consumir Isotonicos durante os exercícios físicos para repor os minerais eliminados no suor e na urina... e usar o termo "intoxicação" eu acho que é incorreto...03

 

 

bOA tHIAGO16
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Bom dia. Amigos e Amigas!

 

 

 

Perai pessoal, eu não quero ser mais mala do que sou, mas... Estão comparando maconha, cocaina, ecstasy, as outras "sinteticas", com um analgésico vendido na farmácia, com uma aspirina, com ÁGUA???????? 09.gif

 

 

 

Alguém esta tentando dizer que o efeito de três papelotes de maconha é o mesmo de três comprimidos de analgésico? Três copos com ÁGUA?

 

 

 

E essa é a principal justificativa para legalização das drogas? Porque a do fim do tráfico não pegou...

 

 

 

Nem me respondam, por favor...

 

 

 

Só é preciso dar uma sumida ehi... EITA...

 

 

 

T+!

 

 

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Como assim ninguém compra cigarro ilegal?? Não sei onde vc mora' date=' mas aqui em Porto Alegre se vê direto camelô vendendo cigarros trazidos do Paraguai e tem um monte de gente, basicamente gente mais pobre, q compra esses mata-ratos pq são mais baratos q os legalizados...
[/quote']

 

 

Os cigarros do Paraguai já se espalharam aqui no sudeste também.

 

Em BH é mesma coisa, se é mais barato não importa se é ilegal vende a rodo.
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Como assim ninguém compra cigarro ilegal?? Não sei onde vc mora' date=' mas aqui em Porto Alegre se vê direto camelô vendendo cigarros trazidos do Paraguai e tem um monte de gente, basicamente gente mais pobre, q compra esses mata-ratos pq são mais baratos q os legalizados...
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Ver camelô vendendo é uma coisa... Ver TODO mundo comprando é outra, bem diferente. Reconheço que a escolha das palavras no meu post tá longe do ideal mas o que quero dizer é o seguinte: qual a abrangência e poder do mercado ilegal de cigarros hoje? O quanto ele movimenta de dinheiro/ano? Ele ameaça o mercado legal do tabaco como o mercado ilegal de CDs e DVDs ameaça os estúdios e gravadoras ao ponto destas fazerem propagandas maciças anti-pirataria?

 

E mais: para quê comprar um maço de cigarros 'pirata' a $0,90 se por $2 compro um legal? A diferença não é tão grande, quem tem $0,90 tem $2...
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Ver camelô vendendo é uma coisa... Ver TODO mundo comprando é outra' date=' bem diferente. Reconheço que a escolha das palavras no meu post tá longe do ideal mas o que quero dizer é o seguinte: qual a abrangência e poder do mercado ilegal de cigarros hoje? O quanto ele movimenta de dinheiro/ano? Ele ameaça o mercado legal do tabaco como o mercado ilegal de CDs e DVDs ameaça os estúdios e gravadoras ao ponto destas fazerem propagandas maciças anti-pirataria?

 

E mais: para quê comprar um maço de cigarros 'pirata' a $0,90 se por $2 compro um legal? A diferença não é tão grande, quem tem $0,90 tem $2...
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Acho que a diferença é que mata mais rápido, pois possui mais substancias ‘duvidosas’ e normalmente pode ser visto e vendido para menores de idade. Afinal, já viu algum camelô vendendo sob a responsabilidade de mostrar a carteira de identidade? O camelô está se fudendo para quem vende e quem compra, ele quer é o simples lucro.

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

E legalizando a droga permanece a esfera desta perspectiva distorcida. No final das contas a questão de legalizar ou não, nunca foi uma questão de moral. É uma questão de negócios. São só negócios.

Brando_as_don_corleone.jpg
Plutão Orco2007-03-26 11:30:23
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Acho que a diferença é que mata mais rápido' date=' pois possui mais substancias ‘duvidosas’ e normalmente pode ser visto e vendido para menores de idade. Afinal, já viu algum camelô vendendo sob a responsabilidade de mostrar a carteira de identidade? O camelô está se fudendo para quem vende e quem compra, ele quer é o simples lucro.

[/quote']

 

E o barzinho ou a padaria não?

Você já tentou comprar um maço de cigarro no boteco da esquina? Você acha que o cara vai perguntar se vc tem 18 anos? Com 13, 14 anos qualquer um pode comprar um maço de cigarro. E além disso, RGs falsos são cada vez mais fáceis de serem obtidos.

 

Ver camelô vendendo é uma coisa... Ver TODO mundo comprando é outra' date=' bem diferente. Reconheço que a escolha das palavras no meu post tá longe do ideal mas o que quero dizer é o seguinte: qual a abrangência e poder do mercado ilegal de cigarros hoje? O quanto ele movimenta de dinheiro/ano? Ele ameaça o mercado legal do tabaco como o mercado ilegal de CDs e DVDs ameaça os estúdios e gravadoras ao ponto destas fazerem propagandas maciças anti-pirataria?

 

E mais: para quê comprar um maço de cigarros 'pirata' a $0,90 se por $2 compro um legal? A diferença não é tão grande, quem tem $0,90 tem $2...
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Além do mais, entre o sujo e o mal-lavado... antes um camelô que uma boca de fumo...

 

Perai pessoal' date=' eu não quero ser mais mala do que sou, mas... Estão comparando maconha, cocaina, ecstasy, as outras "sinteticas", com um analgésico vendido na farmácia, com uma aspirina, com ÁGUA???????? 09.gif

Alguém esta tentando dizer que o efeito de três papelotes de maconha é o mesmo de três comprimidos de analgésico? Três copos com ÁGUA?

E essa é a principal justificativa para legalização das drogas? Porque a do fim do tráfico não pegou... [/quote']

 

Pois é, acho que tem alguém que precisa aprender a ler... ninguém aqui tá querendo dizer que as drogas fazem tanto mal quanto a água (embora a probabilidade de vc morrer depois de fumar três papelotes de maconha e três copos com água é a mesma --> nenhuma), pq elas viciam sim e causam danos perigosíssimos sim. Só que o Dook já disse o argumento perfeito, se o cara quer se matar, pq o Estado deveria interferir nessa escolha?
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Acho que a diferença é que mata mais rápido' date=' pois possui mais substancias ‘duvidosas’ e normalmente pode ser visto e vendido para menores de idade. Afinal, já viu algum camelô vendendo sob a responsabilidade de mostrar a carteira de identidade? O camelô está se fudendo para quem vende e quem compra, ele quer é o simples lucro.

[/quote']

 

E o barzinho ou a padaria não?

Você já tentou comprar um maço de cigarro no boteco da esquina? Você acha que o cara vai perguntar se vc tem 18 anos? Com 13, 14 anos qualquer um pode comprar um maço de cigarro. E além disso, RGs falsos são cada vez mais fáceis de serem obtidos.

 

 

Claro que isto ocorre. Não neguei isto, o problema como mencionei não é só por ser a falta de critério de faixa etária na venda do produto. Mas na ‘falta de qualidade’, se que posso dizer isto de uma coisa que mata.  Além do preço camarada. São estas as razões de alguém comprar o produto bucaneiro.

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Rubysun. Bom dia!

 

 

 

Pois é' date=' acho que tem alguém que precisa aprender a ler... ninguém aqui tá querendo dizer que as drogas fazem tanto mal quanto a água (embora a probabilidade de vc morrer depois de fumar três papelotes de maconha e três copos com água é a mesma --> nenhuma), pq elas viciam sim e causam danos perigosíssimos sim. Só que o Dook já disse o argumento perfeito, se o cara quer se matar, pq o Estado deveria interferir nessa escolha?

 

[/quote']

 

 

 

Vc errou, são dois, um que precisa aprender a ler e outro que pensa que sabe ler mas não sabe interpreta ( “MOBRAL” ).

 

 

 

Eu não afirmei nada, apenas perguntei, um estado de ignorancia da minha parte, não qual eu deixei uma pergunta no ar esperando que nem um menino da academia mundial de letras abrilhantasse o tópico com uma responta inutil, mas...

 

 

 

E sobre a brilhante justificativa de que vc pode fazer o que quiser, desde que o prejuiço seja seu, acredito que também em outro post, afirmei concordar, agora, é uma visão pequena que não é o caso de virar uma justificativa para algo tão amplo.

 

 

 

Quem disse que o Estado está tirando da pessoal o direito de se matar? A responsabilidade é de cada um (vc não deve ser criminalizado por querer se autodestruir, a não ser que vc venha a virar um perigo), se vc quer usar drogas, vá a outro país comprar essa porcaria (alimentar o crime organizado de lá e se for legalizado, alimentar o crime organizado legalizado de lá), fume e se mate sozinho, sem comercializar e muito menos em um estado de alucinação colocar a vida de outras pessoas em risco, principalmente de jovens e CRIANÇAS. A função do governo é orientar e previnir, reprimir se virar um perigo a sociedade na visão da própria sociedade é claro.

 

 

 

Nos dias de hoje, vc pode ir a algum ponto de venda dessas porcarias e se matar, com um pouco mais de sorte, vc pode levar uma bala perdida na cabeça, com mais um pouco de sorte e com algum esforço virar exemplo para um grupo de pessoas e ainda pode ganhar de brinde virar um perigo e uma tristeza para sua familia e um perigo para sociedade e repito, alimentar o crime organizado, a opção é de cada um.

 

 

 

A pessoa que quiser se matar de maneira lenta e triste, pode ficar tranquila, o governo brasileiro não quer acabar com tráfico de drogas, legalizou o cigarro e as bebidas alcoólicas, esses dois banalizados e constantimente transformando pessoas em um perigo (“psicologico e de segurança”) para o ambiente em que vive. Vcs que são a favor da legalização de mais essa porcaria, podem ficar tranquilos, é só o governo conseguir um precedente imbecil e pequeno para ele se livrar dessa “droga” que é “combater” (que piada...Hahaha!) o tráfico de drogas, de brinde joga totalmente a responsabilidade exatamente nesses usuarios de drogas (que segundo nós, não devem ser criminalizados). O que segura o governo é a pressão da sociedade vista pela imprensa.

 

 

 

T+!

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Quem disse que o Estado está tirando da pessoal o direito de se matar? A responsabilidade é de cada um (vc não deve ser criminalizado por querer se autodestruir' date=' a não ser que vc venha a virar um perigo), se vc quer usar drogas, vá a outro país comprar essa porcaria (alimentar o crime organizado de lá e se for legalizado, alimentar o crime organizado legalizado de lá), fume e se mate sozinho, sem comercializar e muito menos em um estado de alucinação colocar a vida de outras pessoas em risco, principalmente de jovens e CRIANÇAS. A função do governo é orientar e previnir, reprimir se virar um perigo a sociedade na visão da própria sociedade é claro.
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Bolha, apesar de vc escrever bem (algo raro neste fórum), sinceramente suas argumentações são dignas de quem mora em Neverland, logo são tão falhas em sua essência do que as 'desculpas' de quem defende a legalização das drogas.

 

Mas vamos complicar um pouco a questão. O que vc acha dessas igrejas neo-pentecostais que exploram a comunidade mais pobre da sociedade num processo imbecil de auto-ajuda no qual esses pobres coitados dão à essas igrejas tudo o que tem na vã esperança de mudarem de vida? Vc não acha que isso é um risco para a sociedade? Não acha que é um 'estado de alucinação'? E as crianças que crescem nesse meio? Que adultos vc acha que elas serão? Pense em tudo que vc colocou em seu post acima e só troque 'drogas' por 'igrejas tipo IURD' e vc verá que se encaixa perfeitamente. Vamos proibir a proliferação desses templos, já que eles representam um perigo para a sociedade?

 

Vc que defende tanto a democracia, poderia parar para pensar nas implicações de determinadas posições que vc defende.
Dook2007-03-27 09:44:56
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Bom dia. Amigos e Amigas!

Perai pessoal' date=' eu não quero ser mais mala do que sou, mas... Estão comparando maconha, cocaina, ecstasy, as outras "sinteticas", com um analgésico vendido na farmácia, com uma aspirina, com ÁGUA???????? 09.gif

Alguém esta tentando dizer que o efeito de três papelotes de maconha é o mesmo de três comprimidos de analgésico? Três copos com ÁGUA?

E essa é a principal justificativa para legalização das drogas? Porque a do fim do tráfico não pegou...

 

Não pegou porque você não quer, neh? Geralmente é de custume que antes de responder algo, a gente tem que le-lo. Se você ler o topico vai (espero) identificar outros motivos. Por falar em motivos, você até agora não deu nenhum né? Parafraseando você, essa historia de proibir, so poruqe faz mal, tambem não pegou

Nem me respondam, por favor...

Só é preciso dar uma sumida ehi... EITA...

T+!
[/quote']

 

 

Ahh sim... relamente analgesicos não podem ser comparados com drogas... Inclusive elas nem são usadas como drogas né.

 

Poderia postar sites e mais sites sobre o maleficio do uso de remedios como analgesicos e anti-depres, mas acho que isso não será necessario me recuso a acreditar que não tenha conhecimento sobre  esse assunto
LLUCH2007-03-27 18:25:43
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Bah...alguem aqui é usuário de algo ilicito?

 

 

 

 

*Dúvido que apareça algum sincero

 

 

 

Não sou usuario, mas já usei. Alias, até por isso me sinto mais apto a falar sobre esse assunto, não que, necessariamente "um advogado tenha que matar para defender um acusado de morte", mas como ja presenciei as consequencias tenho mais propriedade para falar delas.

 

Não acho que seja merito ou demerito. Existem pessoas que acham, mas elas tem todo direito de achar, e não fico nervoso por causa disso.

 

 
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Rubysun. Bom dia!

 

 

 

Pois é' date=' acho que tem alguém que precisa aprender a ler... ninguém aqui tá querendo dizer que as drogas fazem tanto mal quanto a água (embora a probabilidade de vc morrer depois de fumar três papelotes de maconha e três copos com água é a mesma --> nenhuma), pq elas viciam sim e causam danos perigosíssimos sim. Só que o Dook já disse o argumento perfeito, se o cara quer se matar, pq o Estado deveria interferir nessa escolha?

 

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Vc errou, são dois, um que precisa aprender a ler e outro que pensa que sabe ler mas não sabe interpreta ( “MOBRAL” ).

 

 

 

Eu não afirmei nada, apenas perguntei, um estado de ignorancia da minha parte, não qual eu deixei uma pergunta no ar esperando que nem um menino da academia mundial de letras abrilhantasse o tópico com uma responta inutil, mas...

 

 

 

E sobre a brilhante justificativa de que vc pode fazer o que quiser, desde que o prejuiço seja seu, acredito que também em outro post, afirmei concordar, agora, é uma visão pequena que não é o caso de virar uma justificativa para algo tão amplo.

 

 

 

Quem disse que o Estado está tirando da pessoal o direito de se matar? A responsabilidade é de cada um (vc não deve ser criminalizado por querer se autodestruir, a não ser que vc venha a virar um perigo), se vc quer usar drogas, vá a outro país comprar essa porcaria (alimentar o crime organizado de lá e se for legalizado, alimentar o crime organizado legalizado de lá), fume e se mate sozinho, sem comercializar e muito menos em um estado de alucinação colocar a vida de outras pessoas em risco, principalmente de jovens e CRIANÇAS. A função do governo é orientar e previnir, reprimir se virar um perigo a sociedade na visão da própria sociedade é claro.

 

 

 

Nos dias de hoje, vc pode ir a algum ponto de venda dessas porcarias e se matar, com um pouco mais de sorte, vc pode levar uma bala perdida na cabeça, com mais um pouco de sorte e com algum esforço virar exemplo para um grupo de pessoas e ainda pode ganhar de brinde virar um perigo e uma tristeza para sua familia e um perigo para sociedade e repito, alimentar o crime organizado, a opção é de cada um.

 

 

 

A pessoa que quiser se matar de maneira lenta e triste, pode ficar tranquila, o governo brasileiro não quer acabar com tráfico de drogas, legalizou o cigarro e as bebidas alcoólicas, esses dois banalizados e constantimente transformando pessoas em um perigo (“psicologico e de segurança”) para o ambiente em que vive. Vcs que são a favor da legalização de mais essa porcaria, podem ficar tranquilos, é só o governo conseguir um precedente imbecil e pequeno para ele se livrar dessa “droga” que é “combater” (que piada...Hahaha!) o tráfico de drogas, de brinde joga totalmente a responsabilidade exatamente nesses usuarios de drogas (que segundo nós, não devem ser criminalizados). O que segura o governo é a pressão da sociedade vista pela imprensa.

 

 

 

T+!

 

 

 

 

 

Ai meu deuss!!!! Para com esse negocio de falar que a droga mata....O que mata é a forma com ela é usada. Existem pessoas que podem utilizar-se dela como uma forma de prazer e outros como uma arma. Já citei tantos exeplos disso aqui, e voces insistem em ignorar, ou caçoar ( como foi o exemplo da agua, tudo bem que logo depois houve uma chuva de post confiramndo que minha teoria tava certa neh... ai vcs fikaram quietos).

 

Mas se voces ainda não entenderam:

 

 A DROGA NÃO MATA (de forma bem didatica para o bolha entender):  Eu ja usei, e posso garantir que minhas mensagens naum estao sendo psicografadas neste momento,  conclui-se então que eu estou vivo.

Posso não ser um genio, mas garanto que não fui destruido pelas drogas, meu racicinio não é lento, tenho sucesso na minha vida pessoal e profissional. (conseguiu entender ate aqui bolha? Agora vem a parte mias dificil heim, aff espero não ter que desenhar) ---> A droga, so mata, se for usada em demasia ( isto quer dizer: em excesso, viu bolha?). Tudo depende da forma com é usada. Um carro, por exemplo, é uma arma poderosissima na mão de um irresponsavel.... pior que a propria droga.

 

Então, essa de proibir por que a droga faz mal, não cola!!!

 

LLUCH2007-03-27 22:06:07

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LLUCH. Bom dia!

 

 

 

1º: Suas palavras não chegaram em segundo algum a me tirar do meu estado emocional. Se vc já usou ou não, acredito que vc tenha parado de usar por algum motivo...

 

 

 

2º: Vc ficou tão preocupado em desenhar para mim algo que aconteceu com vc (sua vida, sua responsabilidade, se vc não viciou, deve ter acordado a tempo, não colocou a vida de ninguém em risco, não colocou a vida da sua familia em risco, não destruiu psicologicamente a sua familia, então o problema é só seu.) que esqueceu de algumas de minhas opiniões.

 

 

 

S-O-L-E-T-R-A-N-D-O:

 

 

 

- As drogas não matam, o efeito do consumo delas (e ai vc pode sim dizer que cada caso é diferente, depende da quantidade consumida e isso não é algo que vc tirou da sua mente brilhante e sim algo que todos nós sabemos), vicia e pode levar a situações que eu estou expondo e isso não é algo que eu estou afirmando e sim que o ministério da saúde e outros "órgãos" também afirmam, então a sua CRUZADA não é com o bolha aqui.

 

 

 

D-E N-O-V-O:

 

 

 

- Eu não sou contra quem fuma, apenas não concordo com a legalização de uma substancia (ai claro, entenda como drogas pesadas, pelo amor de Deus.) que provoca (ai estou f-a-l-a-n-d-o de maleficios da substancia e isso é algo que não sou eu que "inventei" e sim o MINISTÉRIO DA SAÚDE) em um estado de consumida (e isso torna ela não a destruidora da sociedade e sim um forma, um caminho) uma série de situações, e isso eu digo por que? Porque antes da pessoa optar por esse meio de se matar (e isso quem diz é o Ministério da Saúde) por causa do CONSUMO (ai fique a-vontade para igualar todos os seres humanos em um mesmo patamar de caracteristicas e dizer que não, as drogas consumidas uma ou duas vezes não mata, não faz mal, ou então, sim, o consumo pequeno delas pode matar, eu não faço isso, prefiro ver pelo lado mais critico, que existe, e suas reais consequencias) das drogas, ela sempre tem um poblema pessoal ou profissional que a incentiva.

 

 

 

E para terminar vou lhe deixar uma pergunta, repito, pergunta (Questionamento!):

 

 

 

Vc deixaria seu filho usar drogas?

 

 

 

T+!

 

 

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Dook. Bom dia!

 

 

 

Obs: Não faço a menor questão de escrever bunitinho, corretinho e etc. Apenas tento passar a mensagem, se tiver mil erros de português e a mensagem for assimilada, tudo bem, o objetivo é se comunicar. Mesmo assim obrigado!

 

 

 

Eu sinceramente não acredito ter ferido nem um principio da democracia (a qual não é uma questão de defender, sim defendo, é uma questão de aceitar esse ser a melhor forma de se relacionar em sociedade) e de suas “variaveis”. Sinceramente não sei de onde vc encontrou isso em algum de meus post. E minhas contra-argumentações “falhas” são em cima de argumentos “falhos” e completamente inadeguados em uma situação que de cara não vai simplismente “atingir” apenas um elemento e sim que pode vir a atingir todo um conjunto.

 

 

 

Sobre esse exemplo que vc expôs... Não discuto religião, acho algo tão inútil (a discussão) e falho que sinceramente faço questão de nem entrar em qualquer discussão relacionada, mas para que vc não fique sem uma resposta, comentarei sobre o “ATO” (pelo amor de Deus, não me venha comentar sobre religião, eu não vou debater e vai transformar o tópico em uma p***** de discussão sem fim e com todo mundo querendo se auto-afirmar como representante universal da verdade religiosa).

 

 

 

que exploram a comunidade mais pobre da sociedade num processo imbecil de auto-ajuda no qual esses pobres coitados dão a essas igrejas tudo o que tem na vã esperança de mudarem de vida? Vc não acha que isso é um risco para a sociedade?

 

 

 

Acredito que, vc não precisa comprar favor algum de Deus, muito menos, oferenda-lo com dinheiro, agora, acredito que essa alienação de um grupo de pessoas se for uma alienação voltada para que a pessoa possa se sentir bem, viver em tranquilidade com sigo mesma, se vier de orientações saudáveis, por mim, a opção é de cada um, se for o caso de vc se sentir prejudicado, a recursos na nossa constituição, e nesses varios códigos “inúteis” que temos no Brasil.

 

 

 

T+!

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Dook. Bom dia!

Obs: Não faço a menor questão de escrever bunitinho' date=' corretinho e etc. Apenas tento passar a mensagem, se tiver mil erros de português e a mensagem for assimilada, tudo bem, o objetivo é se comunicar. Mesmo assim obrigado! [/quote']

 

Se a sua resposta contém milhões de erros de português ela não conseguirá passar mensagem alguma.

Eu sinceramente não acredito ter ferido nem um principio da democracia (a qual não é uma questão de defender' date=' sim defendo, é uma questão de aceitar esse ser a melhor forma de se relacionar em sociedade) e de suas “variaveis”. Sinceramente não sei de onde vc encontrou isso em algum de meus post.[/quote']

 

Vc feriu o livre arbítrio do cidadão, que, como dono de sua vida, ele faz o que quiser com ela. O livre arbítrio é a base sobre a qual a democracia é alicerçada.

 

 

 E minhas contra-argumentações “falhas” são em cima de argumentos “falhos” e completamente inadeguados em uma situação que de cara não vai simplismente “atingir” apenas um elemento e sim que pode vir a atingir todo um conjunto.

 

Que conjunto é esse? A Família? E vc acha que - no exemplo do fanatismo religioso que expus no post anterior - a família não é atingida pela alienação daquele membro que professa a respectiva fé? Imagine que vc tenha 5 pessoas na sua família' date=' todas agnósticas. Um belo dia, uma delas resolve se converter à IURD e atritos começam de todos os lados, pois esse membro achará que vcs estão condenados, vão queimar no inferno, impedem que vcs vejam TV, fique criando desavenças tudo em nome da religião (e não de Deus, bem entendido).

 

Tire a religião aí e coloque drogas... A situação será semelhante. Se a argumentação é proibir as drogas pq elas atingem outras pessoas além do viciado, teremos que proibir um montão de coisa que também ultrapassa a pessoa do indivíduo, vindo a atingir seus próximos.  

Sobre esse exemplo que vc expôs... Não discuto religião, acho algo tão inútil (a discussão) e falho que sinceramente faço questão de nem entrar em qualquer discussão relacionada, mas para que vc não fique sem uma resposta, comentarei sobre o “ATO” (pelo amor de Deus, não me venha comentar sobre religião, eu não vou debater e vai transformar o tópico em uma p***** de discussão sem fim e com todo mundo querendo se auto-afirmar como representante universal da verdade religiosa).

que exploram a comunidade mais pobre da sociedade num processo imbecil de auto-ajuda no qual esses pobres coitados dão a essas igrejas tudo o que tem na vã esperança de mudarem de vida? Vc não acha que isso é um risco para a sociedade?


Acredito que' date=' vc não precisa comprar favor algum de Deus, muito menos, oferenda-lo com dinheiro, agora, acredito que essa alienação de um grupo de pessoas se for uma alienação voltada para que a pessoa possa se sentir bem, viver em tranquilidade com sigo mesma, se vier de orientações saudáveis, por mim, a opção é de cada um, se for o caso de vc se sentir prejudicado, a recursos na nossa constituição, e nesses varios códigos “inúteis” que temos no Brasil.

T+![/quote']

 

Não entendi. Vc primeiro diz que vai comentar o ato (!!) e inicia sua colocação com uma posição 'filosófica' sobre como o homem deveria se relacionar com Deus...

 

Enfim, com as drogas o viciado se sente bem, vive tranquilamente consigo mesmo (exceto quando não usa a substância entorpecente) e acredita que as orientações que tem são saudáveis. Basta vc ter uma referência próxima a você de um usuário de drogas e vc verá que não há diferença. Eu já vivenciei isso e sei como é. Religião fanática e drogas são métodos de alienação e atingem não somente que se utiliza deles mas também as pessoas próximas ao indivíduo. Pq a droga é proibida e algumas religiões não, baseando-se nos SEUS argumentos para a manteneção da proibição das drogas?

 

E pessoalmente, não creio em nenhum método de alienação que REALMENTE faça com que a pessoa viva tranquila, bem consigo mesma etc. Alienação é prejudicial em qualquer forma. 
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Ai meu deuss!!!! Para com esse negocio de falar que a droga mata....O que mata é a forma com ela é usada. Existem pessoas que podem utilizar-se dela como uma forma de prazer e outros como uma arma. Já citei tantos exeplos disso aqui' date=' e voces insistem em ignorar, ou caçoar ( como foi o exemplo da agua, tudo bem que logo depois houve uma chuva de post confiramndo que minha teoria tava certa neh... ai vcs fikaram quietos).

Mas se voces ainda não entenderam:

 A DROGA NÃO MATA (de forma bem didatica para o bolha entender):  Eu ja usei, e posso garantir que minhas mensagens naum estao sendo psicografadas neste momento,  conclui-se então que eu estou vivo.
Posso não ser um genio, mas garanto que não fui destruido pelas drogas, meu racicinio não é lento, tenho sucesso na minha vida pessoal e profissional. (conseguiu entender ate aqui bolha? Agora vem a parte mias dificil heim, aff espero não ter que desenhar) ---> A droga, so mata, se for usada em demasia ( isto quer dizer: em excesso, viu bolha?). Tudo depende da forma com é usada. Um carro, por exemplo, é uma arma poderosissima na mão de um irresponsavel.... pior que a propria droga.

Então, essa de proibir por que a droga faz mal, não cola!!!

[/quote']

 

Ta bom à água mata. Especialmente se você não sabe nadar.

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Mas mudando de assunto, o que dizer da heroína.

 

Heroína

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Heroína ou Diacetilmorfina é uma droga opióide natural ou sintética, produzida e derivada do ópio do bulbo de algumas espécies de papoila/papoula. O consumo regular de heroína causa sempre dependência física, envelhecimento acelerado e danos cerebrais irreversiveis, além de outros problemas de saúde. A heroína é a mais aditiva e perigosa droga recreativa em uso disseminado.

Química

Estrutura%20química

magnify-clip.png
Estrutura química

A sua composição é 3,6-diacetil-morfina (ou (5α,6α)-7,8-didehidro-4,5-epoxi- 17-metilmorfinano-3,6-diol diacetato (éster)).

A heroína é fabricada a partir da morfina por acetilação. A produção da droga é feita a partir da morfina presente no ópio. O ópio é extraído dos bulbos da papoila do ópio, frequentemente roxa, Papaver somniferum. (A papoila vermelha comum (Papaver rhoeas), uma erva daninha nos campos agricolas, não contém praticamente nenhum narcótico, mas é moderadamente venenosa devido a outras substâncias.)

Bulbo%20da%20papoila%20do%20ópio

magnify-clip.png
Bulbo da papoila do ópio

A injecção é preferida no abuso recreativo, devido ao efeito de prazer súbito intenso (denominado "orgasmo abdominal"). A inalação tem vindo a ganhar terreno, numa modalidade denominada "chasing the dragon", com origens orientais, onde a disponibilidade de seringas e agulhas é menor.

Também pode ser ingerida, absorvida pela pele ou fumada. O consumo com cocaína ("speedballs" ou "moonrocks") tem vindo a generalizar-se.

A heroína é mais lipofílica do que os outros opióides, e que leva à sua absorção muito mais rápida para o cérebro. A rapidez de efeito é importante para os toxicodependentes, porque proporciona maiores concentrações inicialmente, traduzindo-se em prazer intenso após a injecção ("chuto"). No cérebro ela é imediatamente convertida em morfina por enzimas celulares.

Metabolizada no figado.Ultrapassa a barreira hemato-encefálica e a placenta: os filhos de consumidoras apresentam malformações aumentadas e profunda dependência.

A heroína é permitida em alguns países (e.g. Reino Unido), sob apertada vigilância, como analgésico de uso hospitalar. Para os demais usos é proibida.

Mecanismo de acção

A heroína é um agonista dos receptores opióides, um receptor de mediadores opióides fisiológicos, como as endorfinas e encefalinas, importante na regulação da dor. Ela imita as acções desses agonistas, mas é usada em doses muitas vezes superiores às que eles alguma vez atingem.

Os receptores opióides existem em neurónios de algumas zonas do cérebro, medula espinal e nos sistemas neuronais do intestino. A heroína activa todos os receptores opióides, mas os seus efeitos são largamente devidos à activação do subtipo mu.

O mecanismo prazer e bem-estar produzido pelo consumo da heroína não está completamente esclarecido, mas sabe-se que, como o das outras drogas recreativas, é devido a interferência nas vias dopaminérgicas (vias que utilizam o neurotransmissor dopamina) meso-límbicas-meso-corticais. As vias dopaminérgicas que relacionam o sistema límbico (região das emoções e aprendizagem) e o córtex (região dos mecanismos conscientes) são importantes na produção de prazer. Normalmente, elas só são activadas de forma limitada em circunstâncias especificas, ligadas à recompensa da aprendizagem e dos comportamentos bem sucedidos a nivel de obtenção de recursos, conhecimentos ou ligações sociais ou sexuais importantes para o sucesso do individuo. No consumo de droga, estas vias são modificadas e pervertidas ("highjacked") e passam a responder de forma positiva apenas ao disturbio bioquimico cerebral criado pela própria droga. Grande parte da motivação do individuo passa assim para a obtenção e consumo da droga, e os interesses sociais, familiares, ambição profissional, aprendizagem e outros factores não directamente importantes para a sua obtenção são com o consumo crescente cada vez mais desleixados, sem que muitas vezes o individuo tome decisões conscientes nesse sentido.

A dependência é devida à regulação dos receptores. O heroímano tem concentrações de opióide muito altas entre as sinapses de forma continua. Essas concentrações são detectadas pelos neurónios, levando-os a reduzir, por feedback negativo, as concentrações de endorfinas que libertam, e a diminuir os efeitos de cada activação dos receptores (através da diminuição dos mediadores intracelulares por eles libertados, ou pela maior inibição por outros neurónios). O individuo fica então totalmente dependente das altas concentrações de opióides externas, porque os seus neurónios já quase não produzem opióides fisiológicos, e os receptores estão insensibilizados. São necessárias concentrações cada vez maiores para os mesmos efeitos, e até para a pessoa se sentir normal.

Efeitos

A heroína tem efeitos similares aos outros opióides.

Efeitos Imediatos

Euforia e disforia: São necessárias maiores doses do que para causar análgesia. Consiste num sentimento de flutuar agradável e de bem-estar. A euforia pode degenerar ou ser substituida por disforia, um estado de ansiedade desagradável e mal-estar. A euforia produzida pela droga transforma-se em depressão e ansiedade após passarem os efeitos.

Analgésia (perda da sensação de dor fisica e emocional): pode levar à inflicção de ferimentos no heroímano sem que este se dê conta e se afaste do agente agressor.

Sonolência, embotamento mental sem amnésia

Disfunção sexual

Sensação de tranquilidade e diminuição do sentimento de desconfiança.

Maior autoconfiança e indiferença aos outros: comportamentos agressivos.

Miose:contracção da pupila do olho. Ao contrário da grande maioria das outras drogas de abuso, como cocaína e anfetaminas (metanfetamina e ecstasy) que produzem midríase (dilatação da pupila). É uma caracteristica importante na distinção clínica da overdose de heroína daquelas produzidas por outras drogas.

Obstipação ("prisão de ventre") e vómitos

Depressão do centro neuronal respiratório. É a principal causa de morte por overdose.

Supressão do reflexo da tosse: devido a depressão do centro neuronal cerebral da tosse.

Nauseas e vómitos: podem ocorrer se for activado os centros quimiorreceptores do cérebro.

Espasmos nas vias biliares.

Hipotensão, prurido.

Efeitos a longo prazo e potencial da dependência

Tendência para aumentar a quantidade de heroína auto-administrada, com o fim de conseguir os mesmos efeitos que antes eram conseguidos com doses menores, o que conduz a uma manifesta dependência. Passadas várias horas da última dose, o viciado necessita de uma nova dose para evitar a síndrome de abstinência provocada pela falta dela. Desenvolve tolerância em relação aos efeitos de euforia, de depressão respiratória, analgesia, sedação, vómitos e alterações hormonais. Não a desenvolvimento para a miose nem para a obstipação. Estes efeitos, junto com a diminuição da libido, a insónia e a transpiração, são os sintomas dos consumidores crónicos. Há alguma imunossupressão com maior risco de infecções, principalmente aquelas introduzidas pelas agulhas partilhadas (SIDA/AIDS, Hepatite B) ou por bactérias através da pele quebrada pela agulha. A sindrome de privação pode levar à cegueira, dores, epilepsia, enfarte do miocárdio ou AVCs potencialmente fatais. A longo prazo leva sempre a lesões cerebrais extensas, claramente visiveis macroscopica e microscopicamente em autópsia.

Existe tolerância cruzada entre todos os agonistas opióides, facto que se aproveita para os tratamentos de desintoxicação e desabituação.

Enquanto droga de abuso

Pó%20de%20heroína

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Pó de heroína

Produz euforia e bem estar, mas a sua acção necessita de doses cada vez maiores para se mantêr ao mesmo nível -fenómeno de tolerância.

É consumida pela injecção intravenosa com agulha. Esta forma de consumo leva a uma rápida subida das concentrações sanguineas, e resulta numa acção inicial muito mais forte de satisfação intensa, seguida de um plateau de acção mais moderada e cada vez mais fraca.

A tolerância leva o consumidor recreativo a consumir doses cada vez maiores. Estas provocam alterações bioquimicas temporárias ou permanentes no cérebro. Julga-se que a produção ou sensibilidade às endorfinas e encefalinas, opióides naturais no ser humano, é reduzida, e o individuo passa a necessitar de doses de opióide exogeno cada vez maiores apenas para se sentir normal. Quase todos os efeitos do opióide manifestam tolerância, logo um consumidor de altas doses injecta quantidades de heroína que seriam mortais para um não consumidor devido à paragem respiratória. O consumo de heroína leva à dependência fisica e psicológica.

Produz dependência física (universal) e psicológica (subjectiva). A dependência física surge 6-10 horas depois da última dose e caracteriza-se por síndrome do "peru molhado": caracteriza-se por tremores, erecção dos pêlos ("pele de galinha"), priapismo (erecção do pénis continuada e dolorosa com danos no orgão), suores abundantes, lacrimejamento, rinorreia, respiração rápida, temperatura elevada, ansiedade, anorexia (falta de apetite), dores musculares, hostilidade, vómitos e diarreia. Um sinal importante é a miose (constrição da pupila do olho), já que não ocorre com outras drogas (é muito mais frequente a dilatação (midríase)). Há hipertensão arterial com risco de cegueira, enfartes, paralise ou ataques epilépticos. Estes sinais só desaparecem com a administração de um opióide, geralmente de forma instantânea, e são máximos após 2-3 dias, depois do qual desaparecem gradualmente até ao 5º dia. O sofrimento do toxicodependente é considerável. É apenas possivel para o consumidor crónico parar de consumir opióides evitando o síndrome de privação se houver consumo cada vez de doses apenas um pouco menores do fármaco, sem nunca aumentar a quantidade.

A dependência psicológica é subjectiva e é devido à memória do prazer sentido em administrações passadas, e caracteriza-se por um desejo forte, por vezes violento, de consumir a droga.

Interacções

Enquanto depressor do sistema nervoso central, ela potencia os efeitos de outros depressores, aumentando o risco de overdose.

O consumo concomitante de álcool, benzodiazepinas (e.g. Valium), cocaína ou anfetaminas, barbitúricos, antiepilépticos e antipsicóticos aumenta muito o risco de overdose e morte.

A heroína é extremamente dificil de controlar, e não são raras as overdoses acidentais por consumidores experientes.

Tratamento da toxicodependência

Tratamento com Agonistas Opióides

Estes tratamentos baseiam-se na substituição da heroína (short-acting opiate) por opióides de acção prolongada como a metadona, o LAAM ou a buprenorfina e a diminuição da dosagem moderadamente e ao longo do tempo.

A metadona é um agonista opióide que, em comparação à heroína é bem absorvida oralmente e de forma lenta e tem uma duração de acção muito superior evitando os ciclos rápidos de intoxicação/quadro de abstinência associados à dependência de heroína. Esta substância funciona assim como um substituto com menos efeitos nefastos que a heroína embora provoque maior dependência que esta. Dado ser um opióide de acção prolongada produz sintomas que são menos severos do que os da heroína mas que são mais prolongados no tempo (e que levam muitas vezes a recaídas, não pela intensidade da dor, mas pela sua duração).

O tratamento por metadona objectiva:

Melhorar a saúde dos utilizadores de opiáceos providenciando drogas “limpas” em doses adequadas sob supervisão profissional

Reduzir os crimes relacionados com drogas de forma livre e legal reduzindo a sua necessidade de roubar para financiar as compras de heroína ilícitas.

Melhorar a situação social dos utilizadores de drogas

Persuadir os utilizadores de drogas a reduzir a sua dose diária e encaminhar-se gradualmente à abstinência.

No entanto, há um objectivo que estes tratamentos por substituição não conseguem atingir: o do efeito psicológico da rebeldia, do risco, da adrenalina associada ao consumo ilícito de drogas. Estudos recentes parecem por em causa a eficácia deste tipo de tratamentos e parecem por em evidência que a metadona tem maiores riscos de morte (correspondentes a uma taxa de mortalidade mais elevada) do que a heroína e vieram trazer dúvidas à utilização deste opiáceo de substituição.

Outro tratamento por substituição que tem sido utilizado envolve Buprenorfina que é um agonista parcial opióide. Esta sua natureza faz com que os sintomas do quadro de abstinência sejam menores do que os dos verdadeiros agonistas como a metadona e provoca também uma menor dependência física. Como resultado, a sua utilização é mais segura e traz menos riscos de abuso do que a metadona sendo, no entanto, eficaz no bloqueio da euforia e do síndrome de abstinência produzidos por outros opióides.

Tratamento com Agonistas α2-Adrenérgicos

O tratamento com agonistas α2-adrenérgicos como a clonidina, a lofexina ou a guafacina tem como objectivo a inibição da actividade noradrenérgica ao nível do locus ceruleus que aumenta de forma marcada quando ocorre um quadro de privação de opiáceos.

A regulação da actividade noradrenérgica do locus ceruleus está fisiologicamente dependente tanto de receptores α2-adrenérgicos como de receptores opióides, ou seja, a inibição da sua actividade pode ocorrer por qualquer dos mecanismos, actuando obviamente sobre receptores diferentes.

Os α2 agonistas, actuando sobre receptores adrenérgicos repõem rapidamente a inibição das vias noradrenérgicas do lacus ceruleus, fazendo parar as manifestação que constituem o quadro de privação. Por outro lado, tal como os opiáceos, também os α2 agonistas possuem um efeito depressor sobre as vias excitatórias descendentes para os neurónios préganglionares simpáticos. Estes neurónios medulares, do mesmo modo que o locus ceruleus, têm receptores dos α2 agonistas e opióides e esta acção inibidora dos α2 agonistas a nível medular contribui para o controlo dos sintomas vegetativos do síndrome de privação dos opiáceos.

 Tratamento por Antagonistas Opióides

Antagonistas opióides como a nolaxona e a naltrexona (de acção mais prolongada) são moléculas que bloqueiam os efeitos da heroína (e de qualquer outro opióide) impedindo a sua conexão a receptores opióides dado que têm alta afinidade para estes receptores, mas a conexão ligando-receptor não causa a activação destes. São, por isso, muito utilizados em tratamento de overdose de heroína e têm vindo a ser utilizados em conjugação com outras terapias pois causam a diminuição da duração do quadro de privação.

No entanto, e apesar de diminuírem a duração do quadro de privação, os antagonistas opióides parecem também aumentar a intensidade destes mesmos sintomas. Desaconselha-se o uso destes antagonistas que teem fortes efeitos secundários que podem levar o paçiente a uma morte certa.Estão documentados dezenas de casos de mortes provocadas directa e indirectamente por estes antagonistas-é preferivel o uso da metedona como recurso terapeutico.

Tratamento com Benzodiazepinas

A utilização de benzodiazepinas, fármacos ansiolíticos, que se destinam a controlar a ansiedade, serve de forma geral para sustentar outras formas de tratamento. A sua utilização deve-se ao facto da ansiedade ser provavelmente a componente clinicamente mais importante do quadro de privação de opiáceos, o pior tolerado e o facto mais frequentemente envolvido em recaídas. Embora acompanhe a privação de opiáceos, deriva de mecanismos diversos de natureza psicológica advindo assim a necessidade de associação de benzodiazepinas a outras terapias.

No entanto, a sua utilização deve ser cuidadosa dado serem também causadoras de dependência e, muitas vezes, indivíduos dependentes de heroína estão também dependentes de benzodiazepinas.

Tratamentos com Sedativos ou Anestesia Geral

Estes tratamentos baseiam-se na desintoxicação de doentes dependentes de heroína usando antagonistas opióides enquanto os doentes se encontram sob o efeito de sedativos ou anestedia geral sendo um método rápido e, portanto, designado de desintoxicação ultra-rápida de opióides (UROD).

Tem várias potenciais vantagens que passam pela:

Aceleração do processo de abstinência por inibição de ligação dos agonistas aos receptores opióides permite uma hospitalização menos prolongada, havendo uma diminuição de custos

Melhoria da aceitação da abstinência por parte do doente no decorrer das fases iniciais do tratamento resultado de um maior conforto que é devido à acção dos sedativos ou amnésia.

Este método tem, no entanto, fortes contra-indicações pois traz graves efeitos secundários como uma ocorrência pronunciada de vómitos intensos.

Epidemiologia da toxicodependência

Calcula-se que 1% ou 2% dos adolescentes consomem esta droga, mas esta percentagem varia com o país ou região. Ultimamente, após muitos anos de predomínio da cocaína o consumo de heroína tem vindo a tornar-se "moda", muitas vezes em associação com a própria cocaína, uma associação particularmente danosa.

História

O nome Heroína foi o nome comercial com que foi registada pela farmacêutica alemã Bayer (da palavra alemã "heroisch" heróico, uma referencia à sua estimulação e analgésia). Foi usada enquanto fármaco de 1898 até 1910, ironicamente (uma vez que é muito mais aditiva) como substituto não causador de dependência para a morfina e antitússico para crianças. O seu nome comercial foi cedido pela Alemanha aos Aliados em 1918 como reparação devido à primeira guerra mundial.

A heroína foi proibida nos paises ocidentais no inicio do século XX devido aos comportamentos violentos que estimulava nos seus consumidores.

Tráfico e custos sociais da Heroína

A heroína é uma droga proibida por lei em todos os países. É produzida a partir do ópio extraido de bolbos de papoilas opiáceas. O Afeganistão é o maior produtor do mundo, produzindo 86% (2004) do ópio usado; outros paises produtores são o Paquistão e a região do triângulo dourado: Birmânia, Tailândia, Vietname, Laos e provincia de Yunnan na China. Ultimamente os traficantes latino-americanos de cocaína têm investido no cultivo do ópio, e começa a haver produções significativas na Colômbia e no México, que já detêm a maioria do mercado dos EUA. A colheita de 2003 terá rendido aos seus cultivadores cerca de 2,8 mil milhões de dólares americanos.

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Regiões de cultivo

Plutão Chato:

 

Continuando... quer tentar de novo? Você fala realmente com amplo conhecimento sobre o assunto ao afirmar que a droga não causa danos usada regulamente?

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Para mais informações continua...

 

Problemas para a Saúde e a Sociedade

O consumo de cerveja é causador de inúmeros malefícios para a saúde da pessoa que bebe, bem como para a sociedade que abriga o usuário deste tipo de droga lícita. De acordo com um estudo realizado no ano 2000 pela Organização Mundial de Saúde, a OMS, o alcoolismo é a terceira maior doença no Brasil, perdendo somente para os males do coração e os tumores[1], sendo ainda a principal causa de acidentes de trânsito, que, por sua vez, estão entre as três principais causas de morte de jovens de 15 a 24 anos no Brasil. Ainda de acordo com este estudo, 5,6% de todas as mortes de homens ocorridas no planeta e 0,6% de mulheres são atribuídas ao consumo de álcool.

Mercado Publicitário

Apesar de todo o aspecto nocivo do álcool para a sociedade, ainda assim, inúmeras celebridades insistem em vincular suas imagens enquanto formadores de opinião a fim de colaborar para o consumo de álcool. Sobre essa questão, afirma o psiquiatra Dartiu Xavier em artigo publicado no jornal Folha de São Paulo em 13/06/2004: "A publicidade de bebida bate pesado justamente nessa população. E a gente sabe que o adolescente é vulnerável a essa influência. Existe uma crença generalizada de que o álcool é uma substância inócua porque é legal"[2]. Nos primeiros meses de 2007, no Brasil, uma liminar foi concedida pelo juiz Jorge Luís Barreto, da 2ª Vara Federal no Ceará, proibindo em todo o país propagandas de cerveja entre as 6h e as 21h, e dentro dos horários previstos os anúncios deveriam ter a informação de que "o consumo de bebidas alcoólicas provoca dependência química e psicológica".

Lista de celebridades que figuraram em comerciais de cerveja

Fonte: Wikipédia

"Isto é uma vergonha".

 

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Plutão Orco2007-03-28 15:30:13
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Plutão, ninguém precisa saber isso, talvez o LLUCH tenha dado a impressão... mas cara, vc defende tanto a anarquia, parecendo interessado em impedir as pessoas de se drogarem... o sistema prisional pra isso seja estranho, porque o drogado não apresenta perigo à sociedade, ou apresenta? 17

 

Vc deixaria seu filho usar drogas?

 

Caro Bolha, acho que a questão não é nem essa. Não é porque uma coisa é legal que ela imediatamente passa a ser vista como coisa boa que não causa danos e que não deve ser combatida. Veja bem: querendo ou não, cada vez mais o número de fumantes encolhe. Acho até positivo o efeito negativo que criaram com o tabaco, mas as vezes beira o exagero - é comum ver em festas ou em lugares ordinários um fumante desavisado ter o cigarro apagado/destruído por um membro mais efusivo da geração saúde.
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Dook. Bom dia!

 

 

 

1º: Vc falou, falou e falou e não falou onde foi que eu feri algum principio da democracia, se vc encontrar algo, por exemplo, eu dizendo que prendam quem fuma drogas e surre até morrer, ai eu concordarei com vc e não volto a discutir aqui, agora, como isso não vai acontecer, então acredito que vc esteja equivocado.

 

 

 

2º: Eu não discuto religião, constumo respeitar todas, e, em nem um momento vou pegar uma opção religiosa, discrimina-la e torna-la um exemplo de droga, como se só ela fosse “falha” (usei aspas com vontade, pelo amor de Deus, nem me venham com um seminario religoso que eu não vou nem levar a sério). Quando vc tiver um exemplo menos infeliz ai nós podemos debater em par de igualdades, religião eu não discuto, respeito à de cada um e ponto. (acredito que vc como um brilhante advogado ou jurista tenha entendido a mensagem em texto).

 

 

 

T+!

 

 

 

Plutão. Bom dia!

 

 

 

Eu não tinha me atentado a esse artigo do Wikipédia, e a heroina entra no patamar das drogas que aqui estão sendo discutidas (pelo menos eu estou discutindo drogas pessadas e proibidas pelo ministério da saúde)... E segundo alguns defensores irredutíveis das drogas, as mesmas usadas com moderação não matam ninguém... (PIADA...)

 

 

 

T+!

 

 

 

Rubysun. Bom dia!

 

 

 

Geração Saúde??????? Agora vc não brincou, abriu o parque inteiro....

 

 

 

E a pergunta (QUESTIONAMENTO!) é muito pertinente para o rumo em que foi o tema, antes o debate era em relação à legalização das drogas e ao fim tráfico das mesmas (foi ai que eu entrei e era só ai que gostaria de ter ficado, mas...), caiu, depois direcionaram sobre a opção de cada um e suas responsabilidades, todos concordaram (alguns ainda estão parados no tempo e achando que isso não foi resolvido), e a bola da vez no debate é se uma droga faz bem (ai eu vou ter que desenhar para não voltar com a história da água e do comprimido para tirar uma dor de cabeça, estou falando de drogas pessadas que acredito ser o tema do tópico, porque senão, não seria necessario abrir um tópico para se discutir se beber muita água faz mal, por favor), ai vc não pode dizer que a pergunta não é pertinente, claro que é e nem foi feita a vc, mesmo assim já que a usou para abrilhantar seu pensamento, poderia ter repondido, um sim ou não e por que e pronto.

 

 

 

T+!

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Plutão' date=' ninguém precisa saber isso, talvez o LLUCH tenha dado a impressão... mas cara, vc defende tanto a anarquia, parecendo interessado em impedir as pessoas de se drogarem... o sistema prisional pra isso seja estranho, porque o drogado não apresenta perigo à sociedade, ou apresenta? 17

 

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E como...

 

Vamos tentar de novo.

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Isto vai contra aquela máxima da liberdade alheia, seu atrapalho a liberdade de outro estou obviamente atrapalhando a minha. Se a pessoa quiser beber até cair tudo bem, o problema é se esta pessoa dirigir embriagada. Se a pessoa quiser utilizar heroína, embora seja comprovada droga mortal tudo bem, que morra. O problema que a heroína normalmente excita comportamentos agressivos. Se a pessoa quer fumar ate secar o pumão tudo bem, o problema ela fazer isto em lugar público. Assim prejudicando outros indivíduos, existe hoje um número considerável de fumantes passivos vitimados por este mal.

Aproveitando...

Tabagismo.

O FUMANTE PASSIVO TAMBÉM CORRE RISCO DE ADQUIRIR DOENÇAS PROVOCADAS PELO FUMO.

O fumante passivo (aquele que não fuma, mas convive com pessoas que fumam), tem um risco de 30% de morrer por doença cardiovascular ou câncer do pulmão do que quem não está exposto diariamente à fumaça dos cigarros.

Uma pesquisa realiza nos EUA revelou que 63% dos não fumantes estão espostos a mais de uma hora de fumo passivo por semana, 35% a mais de dez horas e 16% a mais de quarenta horas.

Sra. Amanda de Souza Presidenta da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, diz que a fumaça dos cigarros inalada regularmente por não fumantes pode causar problemas cardíacos e circulatórios.

Segundo ela, substâncias do cigarro alteram a função das plaquetas (responsáveis pela coagulação do sangue), facilitam a ocorrência da arteriosclerose (degenereção das paredes das artérias) e prejudicam o trabalho do músculo cardíaco.

Com isso, os fumantes passivos ficam mais dispostos a complicações como anginas (dor no peito), infartos e "derrames".

Um fumante emite dois tipos de fumaça: a derivada da queima do cigarro (85% da "fumaça ambiental"), e a expirada após cada tragada (15%).

Há mais de quatro mil substâncias na "fumaça ambiental", quarenta delas são cancerígenas.

A fumaça emitida pela queima do cigarro contém cinco vezes mais monóxido de carbono (que diminui a capacidade do pigmento hemoglobina de transportar oxigênio), três vezes mais benzopireno (relacionado a alguns tipos de tumores), e cinqüenta vezes mais amônia (irritante para os olhos e pulmões).

Finalizando, os efeitos causados pela fumaça do cigarro dependem das condições de ventilação do local, do número de horas de exposição ao cigarro e da quantidade de cigarros acesos no ambiente. Por isso, quando o fumate acender seu cigarro, é bom lembrar que além de estar prejudicamdo a si próprio, está também afetando a saúde das pessoas que estiverem por perto.

Fonte:http://www.puc-rio.br/parcerias/cipa/saud_tabagism.html
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