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Synecodche , New York


Faéu
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200px-Synecdoche,_New_York_poster.jpg


Synecdoche , New York (2007)
Diretor : Charlie Kaufman
Roteiro : Charlie Kaufman (De Brilho Eterno e Quero Ser John Malckovich)

"Ao mesmo tempo que vive conflitos com as mulheres de sua vida , diretor tenta criar , em tamanho real , uma Nova York dentro da garagem . "

Elenco : Philip Seymor Hoffman (Capote) , Michelle Williams (Brockeback Mountain) , Catherine Keener (Capote) ;

 

Status : Filming
Faéu2007-09-14 17:24:11
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Já estava na hora do Kauffman abraçar com coragem os seus projetos. Nada contra Spike Jonze e Michael Gondry, mas dirigir um roteiro by Charlie Kauffman é como ser uma marionete nas mãos de um ventríloco. Assim a coisa vai ficar mais autoral, o que é bom para ele e para nós, seus fãzóides.05

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Me diz uma coisa ... qual dos filmes de Kauffman um dia nao prometeram?

 

 

 

"Homem descobre portal para entrar na mente de John Malckovich"

 

 

 

"Apresentador e criador de programas de TV se torna agente da CIA"

 

 

 

"Namorado tenta apagar lembranças de sua mente após descobri que ex-namorada fez o mesmo"

 

 

 

"Roteirista escreve um roteiro sobre si proprio e mais um alter-ego"

 

 

 

16.gif KAUFFMAN ROX!!!!!!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

... mas confesso que nao gostei muito do elenco ...

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  • 1 month later...
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E mais, a história começa e,m 2007 e avança 40 anos, louco, mas agora a má notícia, no texto abaixo, dizem que o borburinho sobre o roteirto eh:

 

“imprestável” e “completamente auto-complacente” 09

 

O OITO E MEIO DE CHARLIE KAUFFMAN?

 

Por onde anda Charlie Kauffman? O oscarizado roteirista de O Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças e Adaptação está trancado num estúdio em Nova York dirigindo seu primeiro filme: Synecdoche, New York.

Obviamente não é coisa simples: Phillip Seymour Hoffman faz um diretor

de teatro que resolve montar um épico autobiográfico e, para isso,

constrói uma réplica de Manhattan. Catherine Keener, Michelle Williams,

Tilda Swinton, Jennifer Jason Leigh e Hope Davis são as mulheres em sua

vida. Ecos de Oito e Meio? Tem mais: a história começa em 2007 e acelera-se em ritmo surreal cobrindo 40 anos.

 

Numa entrevista para meu ex-colega Mike Goodridge na Screen International desta semana, Kaufman

confessa que dirigir sempre foi seu sonho e plano, que os roteiros eram

só um atalho para chegar lá, e que não está “nem um pouco nervoso” com

o desafio.

 

Talvez ele devesse estar: Synecdoche ainda não

tem um distribuidor nos EUA e foi bem devagar nas pré-vendas

internacionais do mercado de Cannes. O burburinho na indústria não é

dos mais favoráveis – já ouvi que o roteiro é “imprestável” e

“completamente auto-complacente”. Realmente, grandes instrospecções

criativo-metafísicas-autobiográficas correm um tremendo risco de

desandar quando não passam pelas mãos de gênios (leia-se Fellini,

Bergman…). Veremos.

 

charlie%20kauffman.jpg

 

Fonte: Hollywood Watch

 

 

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  • 3 months later...
  • 2 weeks later...
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Three "Synecdoche, New York" Clips

05-20-2008 (17:00:32)

 

headline7996.jpgCannes2008

has unveiled the first three clips from the upcoming Philip Seymour

Hoffman comedy/drama "Synecdoche, New York." The clips do not reveal

much, but the vision test one is priceless.

 

The story revolves around a theater director (Hoffman),

who struggles with his work and the women in his life, as he attempts

to create a life-size replica of New York inside a warehouse as part of

his new play.

 

The new movie is written and directed by Charlie Kaufman,

the man behind the script for such "unique" films as "Being John

Malkovich" and "Eternal Sunshine of the Spotless Mind." "Synecdoche"

made its debut at the Cannes film festival on Saturday.

 

 

 

 

Click here to check out the clips

 

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  • 3 months later...
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Trailer do drama dirigido por Charlie Kaufman - 18/09/2008 09:17

synecdochenewyork_trailer.jpgO trailer do drama Synecdoche, New York, que marca a estréia do roteirista Charlie Kaufman na direção, foi divulgado pela Sony Pictures Classics. O filme, protagonizado por Philip Seymour Hoffman, estréia em 24 de outubro deste ano nos Estados Unidos.fonte: cinenews

Hoffman e mesmo incansável e está cercado por bom casting feminino03
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Há cerca de um ano tive a oportunidade de comprar o Adaptation e quando o vi senti muita vontade de ver e rever todos os trabalhos do Kaufman. Já é um dos meu directores favoritos e assim que li as primeira noticias sobre este filme tenho andado a seguir curiosamente todo o percurso!

 

O trailer não me desapontou nem um pouco e espero que seja ainda lançado em Portugal este ano porque quero muito ve-lo no cinema.

 

 

ahaha! e cheira-me a Oscar, não? 17

 

andrewashere2008-09-18 15:17:37

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RIO 2008: Torta de repolho de Charlie Kaufman
(28/09/2008 - 13h12)

Por Sérgio Alpendre, enviado especial ao Rio de Janeiro

 

img_news_28092008sindoque1.jpg

Philip Seymour Hoffman em Sinedoque, Nova York
1) Pegar um ator carismático, distante dos padrões de beleza, mas reconhecido por todos como excelente, e acostumado a interpretar personagens problemáticos em filmes independentes.

2) Colocá-lo na maior sorte de complicações físicas e mentais, geralmente com um complementando o outro, em inacabáveis pirações psicosomáticas que são passadas pelo espectador sem que se diferencie o que é exagero expressionista e o que está acontecendo de fato.

3) Misturar, aos poucos para não agredir, dois planos: o onírico e o real. Colocar boa dose de surrealismo, também aos poucos, mas de maneira cada vez mais incisiva, até que o espectador já esteja preparado para aceitar tudo que acontece na tela.

4) Brincar com espelhos, situações que encontram relações e semelhanças em outras, pessoas que fazem duplos de outras, similaridades de diálogos e reações, aproximando os mais díspares dos personagens e os acontecimentos corriqueiros dos absurdos.

5) Criar uma série de truques de roteiro que façam com que o espectador se sinta inteligente, entendendo os ganchos plantados anteriormente, e sacando uma parte das maluquices incompreensíveis que acontecem no filme.

Levar ao set de filmagem, trabalhar bastante, e depois levar ao laboratório. Algumas etapas intermediárias serão necessárias, mas dá para descobrir na hora a melhor maneira de fazê-las.

Resultado: um monstro chamado Sinedoque, Nova York, estréia na direção de Charlie Kaufman, roteirista de vários sucessos cult. É um autor capaz de coisas interessantes quando trabalha com alguém competente. Infelizmente, sua estréia na direção tem muito mais de Spike Jonze (Adaptação) do que de George Clooney (Confissões de uma Mente Perigosa), para ficarmos com o que ele escreveu de pior e de melhor.

Com Philip Seymour Hoffman (Família Savage), Samantha Morton (Control), Catherine Keener (Na Natureza Selvagem), Emily Watson (Embriagado de Amor), Jennifer Jason Leigh (Margot e o Casamento), Michelle Williams (Não Estou Lá)... os ingredientes foram bem escolhidos. O roteiro, feito por ele mesmo, é esperto na medida certa para agradar os já convertidos, com iguais doses de nonsense e melodrama. Calculado demais, enfim.

Mais uma vez, preciso lembrar: sou um crítico chato, tenho que expressar o que senti vendo o filme. Mas devo avisar que parecia ser uma exceção entre os espectadores que quase conseguiram a proeza de lotar o gigantesco Palácio, cinema que deve virar igreja depois do festival. Se levar em conta o número de risadas, até mesmo em um surto de epilepsia do personagem, posso concluir que essa estréia que tanto me desagradou tem tudo para se tornar exatamente o que descrevo ser o produto da receita: um sucesso cult. Inteligente demais para um público mais amplo, fácil demais para que um crítico chato tolere, auto-indulgente em excesso. É o tipo de tortura ideal para aplicar em inimigos, se eu os tivesse (ou soubesse que tenho).
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  • 9 months later...

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