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Terror Em Silent Hill


Terminator
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Tah' date=' agora que eu descobri que só estreia nos cinemas do Brasil em 18 de agosto... hehe, não vou perder![/quote']

Curiosidade, alguém sabe o link do cinema em cena onde se vê as datas de lançamentos dos filmes? Eu tinha nos favoritos, mas acabei perdendo.

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SILENT HILL - smiley10.gif ou 2/10

 

Essa única estrela é p/ o conjunto atriz+fotografia+trilha sonora, pois de resto é uma porcaria.

 

Não esperava 4 estrelas por parte do Pablo, muito menos q ele comentasse q Pacto dos Lobos, um filmaço, era fraco.... esse aqui então é o q?

 

Até Resident Evil é melhor do que Silent Hill, q se arrasta durante toda sua projeção, para no final banalizar c/ cenas mais violentas e cheias de sangue, pura apelação.

 

Ainda bem q não assisti no cinema, senão ficaria muito p***

 

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Eu não sei explicar o que senti ao assistir esse filme. Eu gostei, mas ciente de que ele é medíocre.

Acho que foi por causa da fotagrafia que me impressionou e de uma certa agúnia que ele me passou.

Sobre as estrelas do pablo, é aquele negócio, são 4 estrelas, mas a crítica está mais para duas.

Minha nota está entre 5 e 6.

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Finalmente fui ao cinema esperando pouco e sai adorando o filme...

 

É um filme tenso do começo ao fim, cenas chocantes, mas dentro do contexto do jogo... fotografia excelente, trabalho de câmera tb, em terceira pessoa na maioria das vezes... só pra quem gosta do gênero mesmo... tomara que não façam outro filme, assim como fizeram com Resident Evil...

 

 

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smiley10.gifsmiley10.gif - TERROR EM SILENT HILL

No gênero dos filmes de suspense e/ou terror a estética da violência virou moda. Ou melhor, voltou a ser moda. Algo que já comentei ao falar sobre "Wolf Creek - Viagem Ao Inferno" e que pode ser observado também em "Jogos Mortais I e II", "O Albergue" e nesta produção "Terror em Silent Hill", adaptação de um game que ganha nas telas os contornos do diretor francês Christophe Gans, responsável pelo interessante "Pacto dos Lobos" que assim como estes exemplos citados também chama a atenção pela maneira em que a violência é exposta ao público.

"Terror em Silent Hill" é um ótimo exemplar do gênero e certamente irá agradar ao fãs ( não posso falar pelos apreciadores do jogo já que não o conheço e eles nem sempre servem como bom pârametro quando se trata de uma adaptação ), porém peca pela existência de um péssimo roteiro que esbanja falta de criatividade deixando de aproveitar um contexto embora manjado, mas que possui um apelo fortíssimo como pode ser constatado no 3º ato. Rose da Silva ( Radha Mitchell, fazendo bem o seu papel ) é uma mãe desesperada com as crises de sonambulismo de sua filha Sharon ( Jodelle Ferland ) que sempre a colocam em uma situação de risco. Algo também sempre recorrente é a insistência da garota em repetir durante as suas crises o nome da cidade "Silent Hill" e diante dos insuficientes tratamentos pelos quais a garota passou, Rose decide levar Sharon até este local, tida como uma cidade-fantasma, mesmo sem contar com o consentimento do seu marido ( Sean Benn ).

Esse prólogo é bastante rápido e essas informações são tratadas sem muita profundidade, o que não seria um problema se fosse bem realizado, o que não acontece. Há situações bastante discutíveis e mal planejadas, como a maneira em que o marido descobre que elas foram para "Silent Hill" e/ou como Rose tenta escapar da policial, tudo de maneira apressada e nada muito inteligente. E se levarmos em conta de que mal conhecemos os personagens o apelo e as motivações ficam ainda mais confusas. A partir do momento em que Rose chega na cidade o roteiro deixa as situações sem grandes méritos, afinal a função da personagem é basicamente correr de um lado para o outro daquele que parece ser o vulto da sua filha e a colocar em situação aparentemente perigosas.

Se esteticamente as sequências tornam-se tensas e pertubadoras em função do ótimo trabalho de fotografia, direção de arte e do próprio senso do diretor, é uma pena que as resoluções sejam sempre medíocres, afinal sempre que Rose está em uma situação de perigo, tudo se resolve em uma "passe de mágica", logo lá pela metade do filme nem acreditamos mais que ela possa sofrer alguma coisa, afinal quando menos se espera, tudo se resolve. É uma dinâmica claramente focada no ambiente de um jogo, mas o tom ameaçador empregado ao filme nunca se torna válido nesses momentos onde sequer as situações em que a personagem é levada de um lugar para o outro através de "pistas" torna-se merecedor de créditos ( é como se tudo estivesse lá, esperando ela esbarrar em alguma coisa que seja para levá-la ao lugar seguinte ... só faltou uma placa dizendo "vá por aquele lado" ).

Nesse meio-tempo há um contraste entre as ações passadas por Rose e as situações vividas pelo seu marido para descobrir o seu paradeiro, porém estas são desnecessárias já que não representam valor algum ao público, pelo contrário, elas só servem para quebrar o ritmo da trama e não apresenta nada que seja relevante e nada é muito bem aproveitado, afinal não sabemos quais são reais intenções do detetive e sequer funciona para se encarregar de prestar as informações "didáticas" ao público, o que seria uma das possibilidades e a presença que Sean Benn oferece não é suficiente para conferir credibilidade as ações do seu personagem. No caso de Rose é uma pena apenas que não tenhamos a oportunidade de conhecer melhor aquela mulher, afinal sabemos que o que a motiva é o seu lado maternal, mas nunca sabemos, por exemplo, qual é a sua relação com a fé, algo que acaba se fortalecendo durante a sua experiência e apresentaria uma evolução mais atraente caso tivéssemos uma base sobre isso, mas Radha Mitchell dá conta do recado com o que tem.

A partir do momento em que a trama chega em seu 3º ato, levando-se em consideração que ao chegar lá o filme se mantém com um nível de interesse preocupante, é que "Terror em Silent Hill" consegue mostrar de fato ao que veio não apenas por toda a explosão e catarse de violência que acontece, mas pelo forte apelo que os eventos que ocorreram ao seu personagem se encarrega de trazer aos olhos do público. Logicamente que não é nenhum novidade, afinal fica bem claro desde o início que alguém quer dizer algo, ou seja, segredos precisam ser revelados ( algumas coisas que acontecem no decorrer do filme tornam-se compreensíveis, como o homem no banheiro, mas não justifica a lentidão e a falta de criatividade para se chegar até aqui ), mas o diretor não abre concessões ao narrar a história trágica que envolve Sharon e seus antepassados, especialmente a garota Alessa. É visualmente forte e impactante, mas não me apareceu apelativo dentro do contexto, afinal nada justifica a violência e longe de mim querer ser conivente com isso, mas é uma agressividade que se ganha força através dos olhos e do ódio que tomou conta de Alessa.

A conclusão é bastante agradável e por mais que tenha contornos sinistros, confesso que a serenidade da sequência final foi forte o suficiente para dar a entender que a família Da Silva está em paz e todos os anseios terminaram, seja da forma que for. Se o roteiro de "Terror em Silent Hill" desse uma atenção melhor aos seus personagens e se encarregasse de não apenas jogar pistas, mas contar a história que serve de pano de fundo para a trama no decorrer do filme ( já que 90 % do conteúdo é colocado no 3º ato ) o resultado teria sido muito melhor ( o roteiro poderia ter explorado melhor como funciona toda aquela rotina que toma conta da cidade quando o alarme soa, entre outras coisas ). Ainda assim um projeto no mínimo interessante.

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Sinceramente. Preciso de explicações... Desculpem a ignorância. Eu nunca joguei o jogo e me confundi totalmente com os nomes e situações. Quem puder responda minhas perguntas abaixo do SPOILER!!!

 

***************************** SPOILER:

Quem era filha de quem? Quando aconteceram aqueles fatos? Sharon representava o que? Alessa, o que? Por que o pai enxerga a cidade completamente diferente estando (aparentemente) no mesmo lugar e na mesma hora? Elas morrem no final? Elas já estavam mortas desde o começo? E, por favor, uma sinopse explicativa daquele 'documentário Dharma' que acontece quando a mulher chega na 'sala do arquiteto'.

Bruno Carvalho2006-8-22 0:59:4
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Eu assisti ao filme ess fim de semana... achei ótimo... uma vez que sou fã da série de jogos...

Tenho a seguinte opinião sobre o filme e me contestem se estiver errado:

1) É a adaptação MAIS FIEL de games jah feita na história do cinema. Desde cenários, música, história. Só há uma mudança gritante... a personagem principal eh a mãe... sendo q no game eh o pai. Mas eh compreensível pois com a mulher o clímax aumenta.

2) Sim, eu concordo que o roteiro se arrasta lentamente para chegar em um final violento.  Mas não creio que seja apelativo. E não condeno este fato por dois motivos. Primeiro. Nos jogos, há uma introduçãoda história, e  depois tem que seguir pistas para entender a historia lentemente, e chegar no final e encontrar a revelação. O roteiro do filme segue a mesma forma de jogar o game (eh por este motivo que eh taum comum estragarem totalmente certas adaptações como Resident Evil, para manter um ritmo de filme que seja fácil de vender e o público aceitar. MAS OS FÃS DO JOGOS SE DECEPCIONAM COM A HISTÓRIA). Segundo, este estilo de filme segue um pouco a linha como certos clássicos do terror, principalmente do final da década de 80.

3) O filme é INTELIGENTE, sendo que é preciso ter muita atenção e um pouco de imaginação para compreender totalmente a história. Tem uma moral por trás da história.

4) O filme é melhor para quem jogou o game. E quem nao jogou, assista o filme e jogue pelo menos o Silent Hill 1, peguem emulado para pc pra quem naum tiver PS1.

5) Achei que o filme ficou devendo os PUZZLES que tinham de monte nos jogos, e também ficou faltando uma shotgun na mão da protagonista(rsrsrs). Pra quem jogou entende oq eu quis dizer.

6) Espero que não tenha continuação do filme. Pois eu acho que se ficar com um filme só, futuramente vire um CULT. Que na minha opinião jah é.

Minha avalição das adaptações de survival horror: (joguei todos)

Silent Hill: 9/10

Resident Evil: 5/10      Resident Evil Apocalypse: 6/10 (eh mais divertido que o 1º)

Alone in the Dark: -3/10 (sim eh negativo, medíocre, soh naum desliguei na metade pra nao perder o dinheiro do DVD, mas chegando no fim do filme vi que perdi dinheiro e tempo)

____________________________________________________________ ______

*PS: BRUNO, naum vou colocar estas respostas pq vai ficar muito evidente no fórum e vai ser muito SPOILER mesmo. Se quiser coloca teu msn que a gente conversa por lah.

Abraço a todos!!

mezzroll2006-8-23 17:29:36
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pra quem gosta do gênero de survival horror o jogo eh muito bom... pesquisa ae na net q vc vai entender!!!

filmes de horror/suspense gira em torno de somente levar sustos?? somente isso define se o filme eh bom ou ruim??

hmmmm...  mas vlw pelo esclarecimento smiley32.gif... agora eu entendi tudo!!! smiley5.gif tsctsctsc

 

mezzroll2006-8-23 22:51:52
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***************************** SPOILER:

Quem era filha de quem? Quando aconteceram aqueles fatos? Sharon representava o que? Alessa' date=' o que? Por que o pai enxerga a cidade completamente diferente estando (aparentemente) no mesmo lugar e na mesma hora? Elas morrem no final? Elas já estavam mortas desde o começo? E, por favor, uma sinopse explicativa daquele 'documentário Dharma' que acontece quando a mulher chega na 'sala do arquiteto'.

[/quote']

SPOILER:

Quem era filha de quem?
Alessa era filha de Dahlia (ambas de Silent Hill)
Sharon é a filha adotiva de Rose.

Quando aconteceram aqueles fatos?
30 anos antes...

Sharon representava o que?
Ela foi enviada pelo demonio ao orfanato, como a parte boa que restou de Alessa. O demonio enviou a garotinha ao orfanato de Toluca para separá-la dos pecadores (não entendo porque o demonio cometeria tal ato). Daí a Rose adotou a menina, que na verdade era um fragmento da alma de Alessa, que por estar presa a Silent Hill, sofria aqueles 'ataques'.


Alessa, o que?
Alessa foi queimada por causa do fanatismo religioso de Christabella, irma de Dahlia, que a chamava de Bruxa, embora nao haja nenhuma razao aparente (exceto pelo fato de que Alessa nao tinha pai).


Por que o pai enxerga a cidade completamente diferente estando (aparentemente) no mesmo lugar e na mesma hora?
Aquela Silent Hill cinzenta representa algum tipo de inferno, como se fosse um universo paralelo, dominada pelo mal, utilizada pelo demonio para perpetuar a vingança de Alessa. Tanto que, quando a policial e a Rose tentam sair da cidade, encontram o abismo, descobrindo que não há saída, pois o demonio controla tudo ali... A outra é a Silent Hill verdadeira, onde ocorrera toda a tragédia.

Elas morrem no final? Elas já estavam mortas desde o começo?
Eu entendi que, a partir da hora em que elas entram na Silent Hill cinzenta, elas pertencem ao demonio. Posso estar errado na minha interpretação, talvez por não ter jogado muito o jogo, embora eu nao creia que haja vinculos fortes nesse aspecto.  

E, por favor, uma sinopse explicativa daquele 'documentário Dharma' que acontece quando a mulher chega na 'sala do arquiteto'.
Aquilo tudo é bem óbvio e auto explicativo. O demonio mostra para Rose tudo que havia acontecido. Foi a forma como o diretor entendeu que seria mais adequado para mostrar à Rose o passado (também achei esquisito) rs...


O que levou o demonio a Silent Hill foi o ódio de Alessa, que agiu como o grande motivador para a vingança, a tal satisfaction do capeta. Eu entendi que as pessoas da Silent Hill cinzenta estavam em um tipo de purgatório, a mercê do mal, que esperava à espreita. Tanto que o reaper só agia à noite, quando as pessoas corriam para a igreja.

No fim, o demonio entra em um acordo com a Rose, que é entregar Sharon em troca dos pecadores refugiados.

Eu gostei do filme, embora ele não tenha funcionado para mim como um filme de terror. Simplesmente pelo fato de que não assusta em hora nenhuma. 3/5

LeonardoBastos2006-8-27 22:18:26
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