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Desejo e Reparação (Atonement)


Bob Harris
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Eu não.

 

18

 

Nem eu.

 

Sou muito mais No Country for Old Men.

Mas vamos esperar There will be blood também...

 

Nem eu.

 

As pessoas estão se enganando muito com Atonement. Estão se agarrando a teorias e mais teorias, enquanto No Country é claro e seco quanto ao sua narrativa.

O filme é bem feito e só.

Inté!

 

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Eu não.

 

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Nem eu.

Sou muito mais No Country for Old Men.
Mas vamos esperar There will be blood também...


Nem eu.

As pessoas estão se enganando muito com Atonement. Estão se agarrando a teorias e mais teorias' date=' enquanto No Country é claro e seco quanto ao sua narrativa.
O filme é bem feito e só.
Inté!
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Não acho, No Country tem algo que vai incomodar muita gente, pois a maioria não está acostumada com algo tão anti-climático como o que acontece no filme.

 

Estava lembrando do filme, e percebi que adoro várias cenas dele, mas tem uma em especial que achei muito bem filmada pelo Joe Wright, é quando Robbie está escrevendo a carta e corta para cenas da Cecilia no espelho, achei muito bonita essa cena, principalmente bela fotografia.
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Desejo e Reparação

Drama de época, de guerra, de romance e de muita culpa

28/10/2007

Todo mundo tem em sua consciência um erro cometido do qual se arrepende muito e julga imperdoável. Bom, pelo menos eu tenho o meu. O de Brioni Tallis aconteceu no início da adolescência e teve proporções catastróficas nas vidas de pessoas que ela amava: sua irmã Cecilia e Robbie Turner, filho de uma de suas empregadas. Resumindo em poucas palavras, esta é a idéia central de Desejo e Reparação (Atonement, 2007), adaptação do romance escrito por Ian McEwan.

Em seu segundo longa-metragem, o cineasta Joe Wright mostra que está amadurecendo o talento já demonstrado na estréia, Orgulho e Preconceito. Além de compor muito bem o mise-en-scène, com figurinos, cenários e câmeras nos locais certos, ele consegue extrair do elenco ótimas atuações, que já coloca seus atores na lista de possíveis indicados ao Oscar. Para o papel de Cecilia ele chamou Keira Knightley, com quem já havia trabalhado no seu primeiro filme. Seu parceiro de cena é o escocês James McAvoy, que vem se confirmando como um dos astros em ascendência. Mas o papel mais importante é o de Brioni, interpretado em três momentos distintos por Saorsi Ronan, Romola Garai e Vanessa Redgrave.

As três atrizes separam não apenas momentos distintos da personagem, mas também da história (seja ela com "h" maiúsculo ou minúsculo). Quando a conhecemos, no quente verão de 1935, ela é nova, prepotente e mimada. Anda a passos rápidos, fazendo ângulos retos e gasta o tempo livre escrevendo peças ou livros. Ela tem uma paixão secreta por Robbie, rapaz mais velho, que por sua vez é apaixonado por Cecilia e correspondido e da sua inocência vem o tal erro.

O tempo passa, a Segunda Guerra Mundial começa e o remorso de Brioni se torna uma ferida muito maior do que qualquer bomba lançada no front. É neste perído que a dramaticidade cresce e Wright concebe uma das cenas mais bonitas que os cinemas exibirão nesta temporada: em um soberbo plano seqüência, ele acompanha Robbie e dois colegas soldados chegando à praia de Dunkirk e presenciando a calamidade provocada pela guerra. Para realizar a cena, foram utilizados mais de mil extras e outras 350 pessoas trabalharam nos bastidores. São intermináveis minutos sem corte, que fariam até o Capitão Nascimento prender a respiração e torturar as lágrimas para que elas não escapassem pelo canto do olho. No terceiro ato, a premiada Vanessa Redgrave fecha a história com uma participação pequena, mas intensa.

Wright, apesar de ter trabalhado duas vezes em filmes de época, não se prende aos maneirismos no gênero e arrisca não só na narrativa, que apresenta visões diferentes para cenas específicas, mas também no uso da trilha sonora e edição de som, que trabalham juntos e fazem com que os barulhos do filme se encaixem na música e aumentem a tensão. Mas se você não se preocupa com estes detalhes técnicos e quer apenas curtir um bom filme, tudo bem também. Alguém tão preocupado com os detalhes não vai descuidar do elemento principal, a história. Mas vá avisado Desejo e Reparação não está na lista dos dramas de época, de guerra ou romances convencionais. Depois não venha botar a culpa em mim. Já tenho problemas demais na minha consciência.

ovo_nota.gifovo_nota.gifovo_nota.gifovo_nota.gifovo_nota.gif5 ovos!

 

Fonte: omelete.com.br
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DESEJO E REPARAÇÃO – 7/10 – As atuações de Keira Knightley e James McAvoy são apenas regulares, não existe identificação entre os personagens, não existe profundidade naquela relação e os desdobramentos são bastante burocráticos (os eventos que Robbie e Cecília participam durante a guerra são sonolentos e descartáveis, nulos dramaticamente), então por que lamentar a separação de dois jovens cujo sentimento não tem apelo? Mesmo que injustamente. A participação de Vanessa Redgrave só existe para dar mérito a esse vazio emocional. Apesar disso, Joe Wright mostra maturidade e realiza um trabalho de direção primoroso, principalmente os planos longos. O roteiro de Christopher Hampton, o montador Paul Tothill e Wright mostram grande apuro técnico quando promovem uma mesma seqüência com diferentes perspectivas, o que promove uma “peça” atemporal. A trilha de Dario Marianelli é clássica e nobre, como se espera de uma produção de época, mas o destaque fica por conta da mescla que ele promove entre sons e ruídos com a própria melodia. Briony, a verdadeira protagonista do filme, conta com o ótimo trabalho de suas duas intérpretes Saoirse Ronan quando criança e Romola Garai já na fase adulta. E pelo trabalho delas, Briony é quem faz mais por merecer a nossa consideração. Em suma, “Desejo e Reparação” é tecnicamente irrepreensível, mas emocionalmente estéril. Considerando o papel de Briony na história até seria compreensível, mas a relação do desconectado casal principal, a fraca história de amor entre os dois e a irregular jornada para ficarem juntos comprometem consideravelmente o resultado final. E sem direito a reparação!!<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

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Yeahhh!!!!! Filmaço mesmo!!!!!

 

atonement.JPG

Desejo e Reparação (Atonement; Joe Wright; 2007)

Achei muito interessante. Os 40 minutos iniciais são quase perfeitos, com uma atuação muito foda da Saoirse Ronan e o Wright se importando apenas em estabelecer seu território para depois por o circo em fogo. Tbm achei muito legal a bela utilização da estrutura narrativa, procurando sempre ver o lado da Briony para que compreendamos (moderadamente) os atos da pirralha. E achei muito bonita a cena com a Redgrave. O problema mesmo é do romance (embora tenha gostado do McAvoy), mas felizmente não vejo esse filme como algo centrado nos pombinhos, mas sim como um estudo da dolorosa trajetória de Briony (não sei se é assim no livro, mas tbm achei muito bem sacado). A talentosa Romola Garai diz muito em cena, está formidável (nem tanto como a Saoirse, mas muito bem mesmo), a cena onde ela encontra o casal é muito boa, eficientíssima. O filme cai um pouquinho quando se centra na Knightley, mas achei muito interessante. 4,5/5

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Pois é Bernardo. Concordo com vc, mas eu acho que o casal não rolou mesmo no filme.

 

Concordo e assino embaixo que o filme é sobre a trajetória de Briony, mas a identificação com os personagens de Keira e McAvoy é nula, logo parte do apelo da história que é contada perde um pouco a força, mesmo que exista a Vanessa Redgrave pra tentar me provar o contrário.
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Rike' date=' eu entendi a proposta do filme e toda essa abordagem metalinguística, etc. Isso não me incomoda...o que acho surreal é a mudança brusca na personalidade de Cecilia. Eu não consigo conceber uma paixão pura e verdadeira da parte dela para com Robbie. Dos sentimentos dele, Wright nunca deixa dúvida, mas a moça é tratada como um dondoca que se envolve com o filho da cozinheira por um ímpeto de luxúria. Não há um amor latente ali, o que invalida todo o sofrimento do casal com a separação e a idéia de que Cecilia, uma mulher apresentada como volúvel e promíscua, ficaria à espera de um soldado ex-condenado por estupro. Eu entendo a sua visão, mas peço que analise esse tripé... A culpa de Briony e a consequente infelicidade translúcida nos olhos da Redgrave deveria ser acentuada pela gravidade de seus atos. Uma vez que a relação entre Cecilia e Robbie não se mostra convincente, esse tripé fica bambo e a história torna-se banal. O filme constrói uma atmosfera fascinante, mas tropeça em um erro fatal: não consegue superar a si mesmo. Nos primeiros 20 minutos, é como se  vc realmente estivesse diante de uma trama hitchcokiana (excelente direção até ai), mas a partir da metade final a coisa começa a desmoronar e, tudo o que fora clinicamente encaixado no início, cai por terra.

O filme não é ruim...é bem acima da média...ousado...como disse, Wright tem dificuldade de superar a si mesmo, de  criar uma gradação narrativa que surpreenda o espectador cada vez mais. O filme involui e é impossível não usar a palavra 'decepção'.

 

Merece (quase) todos os prêmios técnicos e poderia perfeitamente papar alguma estatueta no quesito atuação, mas não, não é o filme mais bem estruturado da temporada. Definitivamente.03
[/quote']

 

Pois é Paola ... esse é o meu principal ponto contra ao filme. Eu não acredito no amor entre Robbie e Cecília, mais da parte dele e talvez por isso é que a atuação de McAvoy seja um pouco melhor, mas ambas são no geral bastante regulares, e a relação totalmente sem química. A proposta metalinguística afeta essa situação e podemos até considerar que ... SPOILER ...  se Briony quisesse realmente reparar o seu erro com o casal, será que nós - espectadores - não teríamos que nos convencer que se trata de uma sensível história de amor. Não é o que acontece. Tudo o que envolve o casal Robbie e Cecília não tem profundidade dramática, exceto pelos esforços dos atores e dos momentos na biblioteca, algo muito longe de um amor propriamente dito.

 

Tecnicamente é maravilhoso, mas gosto muito das atuações das atrizes que fazem Briony, tanto quando criança como adulta. Se existe alguém com quem se preocupar e se interessar no filme é ela e muito graças ao trabalho das duas atrizes.03
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SPOILERS!

 

 

 

Mas gente... Como acreditar em um amor que durou uma noite? 09

Lembrem-se. A relacao entre os dois eh de ponto de vista de uma personagem. Ela acreditava que era assim. E, certamente, esse amor nao convincente eh uma das pistas do que se trata toda a producao. E como jah disseram, o livro eh sobre a tragetoria de Briony. Sobre como um erro afetou toda a sua vida, seu futuro, destino. 03
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Pois é Bernardo. Concordo com vc' date=' mas eu acho que o casal não rolou mesmo no filme.

 

Concordo e assino embaixo que o filme é sobre a trajetória de Briony, mas a identificação com os personagens de Keira e McAvoy é nula, logo parte do apelo da história que é contada perde um pouco a força, mesmo que exista a Vanessa Redgrave pra tentar me provar o contrário.
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Tivemos visões diferentes (e acho que isso ocorrerá com freqüência). Vejo o filme como uma trajetória emocional da Briony, independente do McAvoy e da Knightley. Achei até bom a (falta de) identificação com ambos (embora no meu caso, isso não ocorreu completamente), já que: a) estamos vendo um filme sob a ótica de Briony, ou seja, aquilo é no fundo, no fundo, puramente intencional; B) arruinaria parte do conjunto da obra, já que depende mais da identificação com a Briony do que com os dois. Por outro lado, eu consegui sim uma identificação com o casal (o que tampouco arruinou a empreitada comigo), o que tbm me fez lamentar o destino de ambos e acompanhar com interesse suas trajetórias. Mas tbm não deixo de achar dispensável certas partes com o Robbie (como a cena no cinema ou a alucinação com a mãe). Tbm não achei a atuação do McAvoy e da Knightley espetacular, como vc disse é regular e só. As donas desse filme se chamam Saoirse Ronan, Romola Garai e Vanessa Redgrave.

 

Existe uma ligeira queda na qualidade após os 40 minutos iniciais e aliado ao que eu citei acima foram os maiores erros do filme. Mesmo assim, não deixa de ser interessante a trajetória da guria.01
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SPOILERS <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

A intenção de Briony é clara. Ela quer se redimir do erro que cometeu, escrevendo um livro sobre a interrompida história de amor entre Cecília e Robbie. Aquela relação pode ter durado uma noite (mas temos que considerar tb que aquele sentimento existia reprimido entre os dois há muito tempo, mesmo que o roteiro não se encarregue de nos situar com relação isso), mas a escritora quer nos fazer acreditar na força daquele amor, ela quer se redimir, ela quer nos fazer acreditar que Cecília e Robbie lutaram contra todas as adversidade pra ficarem juntos em meio à guerra. Eu não vi nada disso. Eu vi dois personagens literalmente perdidos no meio da guerra e sem nada muito interessante para nos contar (com promessas de amor bastante piegas no decorrer do caminho). É como se eu estivesse lendo aquele livro e ao final me questionado ... "Caramba, ela quis se reparar contando essa histórinha ...". A identificação com Briony é necessária, mas também é necessário o envolvimento com o casal principal da história. O que não acontece comigo.

 

Eu não acredito no amor entre os dois. O desenrolar dos fatos só me faz acreditar que Cecília não quis se expôr e preferiu se trancar dentro das convenções sociais (o conflito de classes tb fica na suposição ... eu vi uma matéria onde o McAvoy comenta sobre o personagem e tudo aquilo que o define não aparece no filme ... o fato do pai ter morrido, que o pai da Cecília pagou os estudos pra ele, o período que eles estudaram juntos ... acho que deveríamos ter acompanhado isso tb ... pra entendermos a dimensão daquela relação silenciosa, calada ... aí sim eu teria condições de dizer se os dois se gostavam mesmo ... eu não sei o que eles  perderam, eu não tenho o histórico daquela relação ... é a primeira vez que eu os vejo e já tenho que considerar que eles sempre foram apaixonados ... desculpe, mas eu não acredito no amor deles) ... ela não fez muito pra desmentir a opinião de uma criança. Ah sim, o cara estuprou a criança e depois foi encontrar as outras duas crianças. E fica por isso mesmo. Ok, entendo que há todo o conflito entre classes, ele era filho da governanta, mas muito mais do que lamentar a atitude de uma criança, é se enojar pela ação dos adultos. Os adultos deveriam se sentir mais culpados do que a criança. Mas é algo que o roteiro tb não se preocupa em explicar e prefere jogar toda a responsabilidade da situação na mentira de uma criança (e se a partir de um determinado momento o que vemos é a perspectiva da escritora ... aquela desculpinha que as pessoas a proibiram de vê-lo é bem fraquinha e conveniente).

 

Eu comecei o filme sem entender muito a relação dos dois (a cena da biblioteca e a das mãos no jantar onde McAvoy e Keira estão muito bem me fazem acreditar em algo sincero), eles são separados e eu passo a me questionar até que ponto eles realmente se gostavam e a história do livro de Briony é bem fraquinho, se não fosse pelas atrizes que fazem Briony ... A boa participação de Redgrave me faz acreditar que a sua função é dar mérito a tudo aquilo que o filme não soube contar. Os 40 minutos iniciais são ótimos e o filme vai enfraquecendo consideravelmente a partir de então. Tecnicamente continua imbatível. Pra mim, Briony não conseguiu se redimir. É por isso que eu acho que a identificação com o casal é tão importante quanto com ela.

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Vejamos... Achei o filme bom, mas até chegar no final, tive a impressão que não acontecia absolutamente NADA. O filme meio que se arrastou por toda a duração da sessão. Havia até cenas arrastadas e demoradas demais, como na cena em que ele vê as meninas mortas no chão. Até a primeira aparecer, demorou séculos.

 

 

 

É um filme bom, mas acho que não tenho paciência pra vê-lo todo de novo. Talvez só o final. smiley36.gif

 

De Joe Wright, prefiro Orgulho e Preconceito.

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Nossa, achei esse aqui medíocre.

 

Superficial tanto no desenvolvimento dos personagens quanto visualmente. O tal do plano seqüência na praia é enorme - e eu sou plenamente favorável ao exercício, mesmo que vazio. Mas muito dos firuleiros que eu gosto acabam fazendo uma coisa bonita ou bem climatizante, por exemplo. Esse aqui só impressiona pela dificuldade da cena. Não acrescenta nada na climatização, nem pela beleza. Não recrimino, mas também não me impressiono.

 

Keira atuando é nada, e no quesito gostosura chega a dar aflição. James McAvoy tá relativamente bem, mas putz, que oscarbait que virou esse papel.

 

A primeira parte chega até a ser interessante, mas poderia ser muito melhor com um diretor ousado, que transformaria aquilo num verdadeiro jogo de ilusões. A segunda parte é bem modorrenta, credo. E a terceira até que é boa, mas seria bem melhor se enaltecida por uma boa base. Podia ser obra-prima mesmo. E não, não li o livro.

 

E Golden Globes não servem pra nada, mas um crime tirar o prêmio de No Country For Old Men. Aquilo sim é obra-prima.

 

Os outros não vi, mas minhas expectativas maiores são para Senhores do Crime.
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Realmente, não há de se negar que faltou um pouco de ligação entre o casal da história, mas não por parte dele (que estava incrivelmente ótimo), mas por parte da srta Keira, que apostou numa atuação caricata ao excesso de sua personagem, deixando ela menos humana e mais uma pin up com anorexia.

 

Mas isso não foi o suficiente para fazer o filme se perder. O filme se sustenta bem, mesmo com as longas cenas de guerra que interromperam um pouco a narrativa (E sobre isso, devo dizer que aquela tomara gigante sobre o despacho na praia ficou muito boa... um sicronismo muito bom). A atriz que faz a criança se deu muito bem com sua personagem.

 

O figurino está simplesmente perfeito. Ainda não vi um filme este ano que superasse o figurino de Atonement.

 

E por último e o mais importante de tudo: A trilha sonora ruleia.

Vocês não ficaram arrepiados não? Demais.

 

 

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Todo mundo se preocupando com o casal principal quando eles não são o foco do que o filme quer efetivamente nos dizer... tsc' date=' tsc, tsc... [/quote']

 

Sim, sim ... o casal não é importante ... uma história que fala sobre remorso, culpa e reparação de uma escritora que decide escrever uma "linda" e "arrebatadora" história de amor sobre o casal que ela ajudou a separar ... sim, sim ... eles não são importantes ... quem se importa, não é mesmo ???? 07
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Seus deboches mais soam bateção de pé de criancinha birrenta sr. Lúcio... Já parou pra pensar que, já que estamos sendo manipulados pela narrativa da Briony, a falta de empatia pelo casal principal não é algo intencional por parte da narradora para que VOCÊ, expectador incauto, se sinta como a narradora quer que vc se sinta para que vc tenha dúvidas se o ato da narradora não foi tão moralmente questionável assim?

 

Vcs "pensam" o filme demais. Mas pensar de verdade mesmo que é bom... 07

 

E se vc acha que realmente o filme fala sobre culpa, remorso e reparação concluo com absoluta certeza que vc não entendeu sobre o quê o filme efetivamente fala.
Dr. Calvin2008-01-23 09:26:16
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Calvin, não concordo com vc.

 

Acho que a narradora sente a necessidade de contar uma história a nós, espectadores incautos, com o intuito de se redimir de um erro que ela cometeu no passado. Só que o meu recado pra ela é o seguinte ... "Não se culpe por ter separado esse casalzinho ... vc fez um bem pra humanidade ..."03

 

E me desculpe, mas eu realmente acho que o filme fala sobre culpa, remorso e reparação. A parte ruim do filme, bem verdade ...03

 

E quanto ao deboche Calvin ... não me entenda mal ... me desculpe, sou ser humano ... às vezes não consigo evitar ... acaba sendo algo espontâneo e se estivéssemos conversando ao vivo certas coisas não soariam tão negativamente como acontece por aqui. Isso não só comigo, mas com vc e creio que com a maioria do pessoal do fórum. Acaba sendo um círculo vicioso ... infelizmente. Birra jamais.

 

PS: Ah, só agora me dei conta que Calvin e Dook são a mesma pessoa ... rs
Thiago Lucio2008-01-24 07:23:09
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