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Tintim


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Tuítes da imprensa londrina - TODOS positivos:

 

ultraculture Ultra Culture

 

Tintin is totally aces. By turns charming, hilarious and completely ingenious.

 

 

 

HelenLOHara HelenOHara

 

Well #Tintin is marvellous. Gorgeous cinematography and jaw-dropping action. Loved it. None more Spielbergy.

 

 

 

Krizanovich Karen Krizanovich

 

#tintin spectacular; this is now the benchmark for 3D animation based on live action. #film

 

 

 

filmdetail Ambrose Heron

 

THE ADVENTURES OF TINTIN: SECRET OF THE UNICORN (2011): Pretty

delightful adaptation. Stunning animation. Witty, respectful script.

#TinTin

 

 

 

 

 

Film4 Film4.com

 

We've just seen the #Tintin movie - lovely fun adventure, congratulations Spielberg, Moffat, Cornish, Wright and co.

 

 

 

The_Shiznit Ali Gray

 

In short, Tintin is totally ace. Beautifully animated, expertly directed. Times the fun factor x10 for your wee ones. #tintin

 

 

 

picturehouses Picturehouse Cinemas

 

Wow. #Tintin was lots of fun. Classic Spielberg action, stunning visuals and a tight script.

 

1 hour ago

 

 

 

GuyLodge Guy Lodge

 

TINTIN (B) Yay! A friskier Indiana Jones chapter than 'Crystal Skull'

could ever be. Smashing set pieces override few misplaced story beats.

 

 

 

Stunning Morocco sequence fully justifies the mo-cap in TINTIN, though it still presents pasty problems in the character work.

 

38 minutes ago

 

 

 

TimeOutFilm Time Out Film

 

Tintin: an absolute pleasure, maybe Spielberg's best since Jurassic

park, the Cornish-wright influence clear in a great sheep shagging gag.

 

 

 

FilmFan1971 Matthew Turner

 

Speaking as a die-hard fan of the books, I really, really enjoyed

#Tintin. Surpassed expectations, mo-cap the best I've seen so far.

 

 

 

 

 

Cremildo2011-10-16 11:31:22

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"O que Spielberg fez ficou perfeito"' date=' diz Roman Polanski sobre filme de Tintim

 

 

 

 

ANA MARIA BAHIANA

 

Enviada especial a Paris*

 

 

 

tintin_estreia_belgica_franca_f_009.jpg
Foto 9 de 17 - Conhecido

por sua atuação em "Billy Elliot", Jamie Bell, que interpreta o

personagem Tintin, posa para foto ao lado do trem que homenageia a

estreia mundial de "As Aventuras de Tintin: O Segredo do Unicórnio",

dirigido por Spielberg (22/10/2011) Reuters

 

Steven Spielberg tomou contato com o universo das história de Tintim em

1981, quando “Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida” estreou e

ele ficou cansado de ouvir comparações entre o seu herói e um outro,

criação do artista belga George Remi, mais conhecido como Hergé.

 

“Meu primeiro livro da série foi ‘As 7 Bolas de Cristal’”, Spielberg

relembra numa bela manhã de outono em Paris, no sábado(22), dia seguinte

à dupla estreia mundial de seu filme “As Aventuras de Tintim: O Segredo

do Licorne"”, em Paris e Bruxelas. “Compreendi imediatamente o apelo

universal das histórias, e o modo como falava diretamente ao público

infanto juvenil. Fui atrás dos outros livros e, pouco tempo depois, já

tinha lido todos.”

 

Em 1983, Spielberg finalmente criou coragem para tentar um contato com

Hergé e pedir sua permissão para explorar cinematograficamente o

universo das aventuras de Tintim e seus companheiros, o cachorrinho

Milu, os detetives Dupond e Dupont, o intrépido capitão Haddock.

 

A conversa foi brevemente interrompida pelo falecimento de Hergé alguns

meses depois da conversa, um longo telefonema entre Bruxelas e Los

Angeles, mas retomada pela viúva de Hergé, Fanny, pouco tempo depois.

“Hergé disse que me via como o único diretor que poderia adaptar sua

obra no cinema, o que me deixou lisonjeado e um pouco assustado”,

Spielberg confessa. “E Fanny me confirmou que essa era, de fato, a

opinião dele, e seu desejo para que eu levasse o projeto adiante.”

 

Ironicamente, o único obstáculo para que o projeto fosse adiante foi o

mesmo que já havia desanimado outro grande diretor interessado em levar

Tintim ao cinema: Roman Polanski. “Sou grande fã de Tintim e da

complexidade visual de Hergé”, diz Polanski, na tarde do domingo depois

da estreia de Tintim. “Mas não conseguia ver como colocar os personagens

na tela sem ser caricato. O que Steven fez foi absolutamente perfeito,

utilizando magnificamente os recursos da tecnologia que temos hoje. Amei

o filme.”

 

Na verdade, Tintim já havia sido colocado na tela – do cinema e da TV

várias vezes, tanto em desenho animado quanto, em 1961, numa produção

francesa, com atores. A diferença agora é o tratamento em grande estilo,

com um orçamento da ordem de 130 milhões de dólares e dois grandes

estúdios, a Paramount e a Sony, arcando com financiamento e distribuição

(Paramount nos EUA, Sony fora deles).

 

A evolução das tecnologias de manipulação digital de imagem e captura

de desempenho resolveu, para Spielberg, o problema estético de

reproduzir a riqueza visual do mundo de Hergé de um modo plausível para

plateias de hoje. “E neste setor a vanguarda está com Peter Jackson e a

Weta”, diz Spielerg. “Assim que vi o que Pete havia feito com ‘O Senhor

dos Aneis’ eu sabia que ele era o parceiro certo para o projeto. O que

eu não sabia é que ele era um fã de Hergé tanto ou mais do que eu.”

 

Mas outro elemento tambem mudou muito nos quase 30 anos que separam a

conversa com Hergé da estreia de As Aventuras de Tintim: O Segredo do

Licorne": o mercado de cinema é, hoje, realmente internacional, e seu

poder de consumo viabiliza e endossa novas possibilidades que antes

seriam consideradas arriscadíssimas. Há três décadas um filme adaptado

de material praticamente desconhecido nos EUA, como Tintim, seria

inviável.

 

Hoje, quando a maior parte da receita de um filme ‘made in Hollywood’

vem de fora dos EUA, Tintim e seus amigos ganharam lugar de honra no

tapete vermelho - em duas estréias na Europa, dois meses antes do seu

lançamento norte americano.

 

"As Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne" tem estreia prevista para o dia 20 de janeiro de 2012 nos cinemas brasileiros.

[/quote']

 

 

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Pode ser o melhor "filme do século de animação computadorizada" e mimimi... Mas não me desce o filme ser em CG... não vai descer...

 

 

Você já falou isso umas dez vezes aqui. Está óbvio que só há má-vontade da sua parte. Hora de trocar o disco, não?

 

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Ri,reli,e treli a extrema maioria das aventuras do Tintim. Lembro de alugar,junto com os livros do Asterix,dezenas de vezes na biblioteca do colégio. Dá pra cogitar ser um filme ruim com esse elenco,essa direção,esse CGI,e com o respeito que estão tratando o legado do personagem belga mais famoso do mundo? Não ficava tão embasbacado visualmente com um filme desde Avatar. A diferença é que esse promete uma história ainda mais interessante. No aguardo,com muita ansiosidade.Showtime*2011-10-26 02:30:53

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Peter Jackson fala sobre a continuação

 

 

 

Questionado pelo Hollywood Reporter se o seu próximo filme depois de O Hobbit será a continuação de As Aventuras de Tintim, o cineasta Peter Jackson declarou que "sim" - e explicou como está o andamento da sequência.

 

 

 

"A Sony e a Paramount estão querendo fazer mais um filme conosco e nos deram verba para escrever um roteiro e todos os desenhos de produção e storyboards, para deixar tudo pronto para começar. Então podemos começar muito rápido o segundo filme. O roteiro está pronto também", disse. Falta apenas que o público se interesse pelo primeiro filme e ele arrecade o suficiente nos cinemas para justificar a produção de mais um...

 

 

 

A sequência tem roteiro de Anthony Horowitz e será baseada em dois álbuns: O Templo do Sol e As Sete Bolas de Cristal.

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27.10.2011 - 23:53

Minha conversa com Steven Spielberg: “Às vezes estou na platéia, às vezes atrás da câmera”

Comentários 1

Ana Maria Bahiana

Em 1993 Steven Spielberg pôde mostrar ao mundo os dois lados do seu trabalho: o de mestre do universo pipoca com O Parque dos Dinossauros, e, com A Lista de Schindler o de realizador preocupado com questões de importância em sua vida.

Este ano o fenômeno se repete _ em rápida sequência, as platéias verão o Spielberg pop de As Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne e o Spielberg “sério” de Cavalo de Guerra. “São dois pontos de vista”, Spielberg diz numa ensloarada manhã de outono em Paris, depois da dupla estréia internacional de Licorne, em Paris e em Bruxelas. ” No Parque, nos Indiana Jones e em Tintim eu estou sentado na plateia. Em filmes como Schindler, Amistad, Resgate do Soldado Ryan e, agora, Cavalo de Guerra eu estou atrás da câmera e nem estou pensando se alguém vai aparecer para ver o filme.”

Um ponto de vista não é mais importante que outro, Spielberg diz _ apenas diferentes e complementares.

Na primeira parte desta conversa – que se estendeu além dos 20 minutos regulamentares, a pedido do próprio Spielberg- ele fala sobre Hergé, a parceria com Peter Jackson e a importância de ser pai .

Dá para compreender por que você esperou tanto tempo para finalmente realizar Tintim – ainda não existia a tecnologia necessária. Mas por que você nunca desistiu?

_Porque comecei a ter filhos. E pude ver, um após outro, como as histórias de Hergé, que eu tinha começado a colecionar em 1983, tinham o mesmo apelo para eles que para mim. Isso manteve minha fé no trabalho de Hergé.

Mesmo levando em consideração que as crianças mudaram muito nestes  quase 30 anos?

_ Crianças estão sempre abertas para novas experiências. Eles gostam de videogames, certo, mas também gostam de ir ao cinema. E eu também! Aprendi com eles – adoro videogames e continuo apaixonado por cinema…. Acho que há espaço para tudo, hoje…

Como foi seu primeiro contato com as histórias de Hergé?

_ Quando o primeiro Indiana Jones foi lançado eu não parava de ouvir  e levar comparações com um tal de Tintim, Tintim… Fui ver o que era, comprei meu primeiro livro – As 7 Bolas de Cristal- e me apaixonei instantaneamente. Nem tinha acabado de ler e já estava comprando todos os outros. Em 1983, Hergé e eu conversamos longamente ao telefone. Eu me lembro que fiquei impressionado com o vigor e o entusiasmo na voz dele, ele parecia alguem muito mais jovem…. Combinamos de nos ver em Bruxelas dentro de duas semanas… e jamais nos encontramos, porque ele faleceu antes do nosso encontro… E qual não foi minha supresa, quando estava em Londres filmando Indiana Jones e o Templo da Perdição, de receber uma ligação de Fanny, sua viúva, me convidando para ir a Bruxelas. Passei um fim de semana inesquecível, conhecendo o estúdio de Hergé, tocando os originais de Tintim… eu soube naquele momento que, de um modo ou de outro, um dia eu faria um filme com aquela inspiração…

E como você e Peter Jackson firmaram a parceria que ia tornar isso realidade?

_ Você viu quando eu e Peter nos encontramos pela primeira vez… você e mais um bilhão de pessoas! Foi quando eu entreguei o Oscar a ele por Senhor dos Anéis- O Retorno do Rei. Nossa amizade começou ali… e quando ele me disse que era fã de Tintim, vi logo que ali estava a parceria ideal _ eu tinha ficado impressionadíssimo com o que a WETA tinha feito no Senhor dos Anéis. O que eu não sabia é que, além de talentosíssimo, ele é a pessoa mais interessante que conheci na minha vida, ao mesmo tempo distraidíssimo e super concentrado, inteligente, culto e vivendo num mundo só dele, com um senso de humor super agudo. Em todo o tempo em que trabalhamos juntos, jamais discutimos, jamais divergimos. A maioria de nosso trabalho se dava numa janela de duas horas diárias em nos falávamos pela tela do computador. Eu ficava ansiosíssimo por aquelas duas horas, das três às cinco, horário de LA. Era a hora mais divertida e produtiva do meu dia: duas horas com algumas das mentes mais originais e criativas do mundo discutindo como criar algo novo. Desde ET – que foi minha produção favorita- eu não me divertia tanto.

No próximo capítulo: aventuras em mocap e por que Andy Serkis dá medo.

spielberg-e-eu2.jpg

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Filme já rendeu US$ 55' date='8 milhões em 19 mercados

Érico Borgo

30 de Outubro de 2011

Tintim

 

 

 

 

 

 

As Aventuras de Tintim, primeira adaptação ao cinema da obra de Hergé, abriu muito bem na Europa. O filme de Steven Spielberg rendeu US$ 55,58 milhões  em seu fim de semana de estreia em 19 mercados por lá.

Os três países em que o longa rendeu mais dinheiro foram a França

(US$ 21,7 milhões), Reino Unido (US$ 10,7 milhões) e Espanha (US$ 6,7

milhões). Na pequena Bélgica, berço do repórter aventureiro, o filme fez

US$ 2,1 milhões, o dobro do que rendeu na Itália, por exemplo.

Um excelente começo para o filme, que chegará aos cinemas em 21 de dezembro nos EUA e em 20 de janeiro no Brasil.

[/quote']

 

 

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No capítulo anterior de As Aventuras de Steven Spielberg: O Segredo do Segredo do Licorne, aprendemos como Indiana Jones levou nosso herói até Hergé, e como um bilhão de pessoas viram o nascimento da parceria com Peter Jackson.

Na segunda parte desta conversa – realizada no Hotel George V de Paris, no dia seguinte à estréia mundial de As Aventuras de Tintim : O Segredo do Licorne, no fim de semana passado – Spielberg fala do processo criativo atrás do filme e conta qual seu tipo favorito de cachorro.

 

tintin-set.jpg

 

Uma vez que você e Peter acertaram a parceria, qual foi o elemento mais complicado de resolver no projeto Tintim?

 

Fora a parte financeira? Porque a parte financeira foi muito, muito difícil, principalmente porque queriamos um comprometimento para uma série de no mínimo três filmes, e queríamos roda-los um depois do outro, como Peter tinha feito em Senhor dos Anéis. Isso não foi possível mas, dividindo custos e riscos entre Paramount e Sony nós conseguimos finalmente um compromisso para três filmes, de forma que, enquanto rodávamos o primeiro, já podíamos estar desenvolvendo e fazendo story boards do segundo.

Criativamente, precisamos inventar nosso próprio sistema de trabalho. Com tudo o que o próprio Peter já tinha feito e tudo o que eu mesmo tinha feito como produtor de animação na Amblin e na DreamWorks, ninguém tinha feito algo assim. Fomos aprendemos com 60 animadores incríveis, mais 300 ilustradores e artistas visuais e os três roteiristas, durante dois anos de preparação e três de produção.

Você definiria Tintim como animação?

_ Sim. Ele é 85% animação e 25 % de alguma outra coisa meio mágica que começa com a captura de performance. É animação, mas é uma outra categoria de animação. O estilo, o traço, a visão de Hergé foi nossa inspiração básica e predominante. Tínhamos grandes ampliações de alguns dos quadrinhos dele – aqueles grandes ambientes que ele desenhava como ninguém – e aquilo nos guiava tanto no planejamento das sequências quando no próprio roteiro.

hadque.jpg

"O Capitão Hadoque É Andy Serkis"

Você acha que é preciso mais reconhecimento para o trabalho dos atores em filmes de captura de performance?

_Com toda certeza. Para os diretores é uma tecnologia que liberta a imaginação. E para os atores é, com certeza, uma experiência ainda mais libertadora : eles podem ser qualquer coisa, e a tecnologia está inteiramente a serviço do seu talento, do desempenho pessoal, único, de cada um. Não é possível que esta tecnologia substitua os atores _ o que torna esses personagens interessantes é que eles SÃO os atores. Tintim É Jamie Bell. O Capitão Hadoque É Andy Serkis. Aliás: Andy Serkis é um gênio. Não há outra palavra para descrever o controle que ele tem sobre cada nuance de sua performance, e como ele sabe atuar em sintonia com a tecnologia. Ele se transforma. Ele é uma pessoa tranquila, doce, simpática. Mas quando ele se transformava em Hadoque… dava medo! Eu não queria ter que ficar na frente dele num daqueles acessos de fúria…

 

tintim-emilu.jpg

Tintim e Milu, "o melhor cachorro com quem trabalhei"

 

 

E evita problemas como, por exemplo, ter que dirigir um cachorrinho…

_ Milu foi o melhor cachorro com quem já trabalhei. Uma maravilha! Fazia tudo o que pedíamos, nunca tinha crises e saía correndo para seu canil, não pedia biscoitos, não fazia xixi no equipamento… Ele foi inteiramente animado, é claro. Em pequenas coisas assim você pode ver porque estou sorrindo tanto com esta experiência _ porque esta tecnologia é a grande aliada do diretor, o modo mais exato de dar controle completo ao diretor.

Qual seu livro favorito da série Tintim?

_Humm…. Não vou dizer não. Porque quero que seja o terceiro da trilogia e prometi a Peter que não falaríamos publicamente sobre ele. Nem sobre o segundo, aliás. Me pergunte daqui a dois anos.

E quanto à reputação de Hergé como racista e anti-semita?

_Eu não faria este filme se comprovasse que ele foi anti-semita. Pesquisei muito e hoje tenho certeza de que não, ele nunca foi anti-semita. É claro que há um de seus livros- Tintin no Congo- que ele mais tarde repudiou, pediu desculpas e que nem eu nem Peter temos a menor intenção de chegar perto. Ele era um ser humano e, como qualquer ser humano, fez erros. Mas nem por isso deixa de ser genial.

 
do blog de Ana Maria Bahiana: http://anamariabahiana.blogosfera.uol.com.br/
 
 

Nacka2011-10-30 19:07:07

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As Aventuras de Tintim estreia com sucesso na Europa

Filme já rendeu US$ 55,8 milhões em 20 mercados

Primeira adaptação ao cinema da obra de Hergé, abriu muito bem na Europa. O filme de Steven Spielberg rendeu US$ 55,58 milhões em seu fim de semana de estreia em mais de 20 mercados por lá.

Os três países em que o longa rendeu mais dinheiro foram a França (US$ 21,7 milhões), Reino Unido (US$ 10,7 milhões) e Espanha (US$ 6,7 milhões). Na pequena Bélgica, berço do repórter aventureiro, o filme fez US$ 2,1 milhões, o dobro do que rendeu na Itália, por exemplo.

Um excelente começo para o filme, que chegará aos cinemas em 21 de dezembro nos EUA e em 20 de janeiro no Brasil.

Boa estrategia de marketing lançar o personagem na Europa e conseguir nas bilheterias.
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  • 4 weeks later...
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Belgas esperam que filme sobre Tintin mude a forma como o país é visto

As aventuras dele o fizeram rodar o mundo, conquistaram corações na Europa e provocaram polêmica, mas será que um filme blockbuster de Hollywood animado por computador e em 3D sobre um jovem repórter belga conquistará o público norte-americano?

Os belgas lotaram os cinemas para ver "As Aventuras de Tintin", o novo filme do diretor norte-americano Stephen Spielberg que dá vida ao personagem dos quadrinhos que é um nome conhecido na Europa.

Muitas pessoas em um país onde há vários museus e cafés em homenagem a Tintin esperam que o tratamento dado ao personagem pelo diretor de "Indiana Jones", "Jurassic Park" e "E.T." disseminará o fã clube do herói pelos Estados Unidos, quando ele for lançado naquele país no dia 21 de janeiro.

"Como é do Spielberg, talvez a recepção seja boa", disse Daniile Van der Schueren, de 65 anos, de Bruxelas. O autor nascido em Bruxelas Georges Remi, mais conhecido como Herge, enviou pela primeira vez o garoto jornalista para uma aventura em uma série de quadrinhos animados de 1929.

Daquele ano até a morte de Herge em 1983, Tintin e seu cachorrinho fiel Milu solucionaram alguns dos mistérios mais confusos do mundo dos cartuns e capturaram uma série de criminosos diabólicos com a ajuda de seus amigos, o capitão Haddock, o professor e os policiais Dupond e Dubpont.

Assim, não surpreende que mais de três quartos de um milhão de belgas saíram para ver o filme nas primeiras cinco semanas após o seu lançamento no dia 26 de outubro, de acordo com a Sony Pictures.

Orgulhosos de sua história nos quadrinhos, os belgas esperam que o filme inspire os norte-americanos a desvendar os livros originais de Tintin e descobrir mais sobre a Bélgica.

"Eu espero que agora, quando as pessoas pensem na Bélgica, não lembrem apenas do chocolate, das batatas fritas e dos mexilhões, mas também do Tintin, que é parte de nossa história", disse Julien Van Noppen, de 22 anos, de Bruxelas.

Tintim e Milu são inseparáveis nas aventuras e Tintin vive tirando o capitão de enrascadas. "Tintim fará tudo para salvar seus amigos", afirmou Etienne Chevalier, correspondente belga do site Tintinologist.org, em inglês.

blacklist = [document.location.href]; // para notícia blacklist já remove a própria URL atual.

 

 
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  • 3 weeks later...
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Quase uma centena de críticas (mornas) em língua inglesa já foi publicada. As reclamações mais constantes são:

 

1. A ação do filme é non-stop, cansativa, não deixando o público respirar;

2. O visual dos personagens é estranho, com faces de 'cera' e olhos 'mortos';

3. Foi-se a sutileza e as nuances dos quadrinhos de Hergé.

 

 

 

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Quase uma centena de críticas (mornas) em língua inglesa já foi publicada. As reclamações mais constantes são:

 

1. A ação do filme é non-stop' date=' cansativa, não deixando o público respirar;

2. O visual dos personagens é estranho, com faces de 'cera' e olhos 'mortos';

3. Foi-se a sutileza e as nuances dos quadrinhos de Hergé.

 

 

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Com animação computadorizada esperavam o quê?

 

Eu irei assistir, mas apenas como uma versão "remasterizada" dos desenhos, prq filme mesmo, eu não considero... Preferia uma porcaria com atores reais... Mas que pelo menos tentassem...

 

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