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Forum Cinema em Cena

Os Novos Titãs (DC Digital, 2018)


leoJoker
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4 hours ago, primo said:

batman-beyond_cke.jpg

 

 

Acho que não vai ser um Bruce tãaaaao velho que nem esse ai da imagem. Hehehe

 

18 hours ago, Jailcante said:

Gostei muito dessa escalação, não sei porquê exatamente. É um ator bem diferente pra ser Bruce, achei interessante.

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Sério, acho que se tiver cenas do Batman velho no próximo filme, poderiam já aproveitar e usar o mesmo ator. hehehe

Escolha curiosa mesmo. Sabia que o Batman desse universo já era um cara mais maduro (já está no segundo Robin e tal, tá na Liga á tempos), mas não achei que fosse tão maduro assim. Mas gostei da escolha.

E fica a pergunta, agora que resolveram usar o Batman, e com o Superboy entrando pra equipe na próxima temporada, creio que uma participação do Super nesse universo torna-se mais próxima.

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  • 2 months later...
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TITÃS – DIVULGADO ATOR QUE INTERPRETARÁ O AQUALAD NA SÉRIE DA DC!

 21m -  24 – Mais um novo personagem!

POR RAPHAEL MARTINS → A segunda temporada de Titãs ainda não tem data para chegar, mas sua produção segue a todo vapor nos Estados Unidos. Os novos episódios apresentarão vários personagens ainda inéditos, como o Exterminador, Jericó e Superboy, e parece ter confirmado mais um.

De acordo com o site TV Insider, o ator Drew Van Acker, de Pretty Little Liars, será o Aqualad, filho adotivo do Aquaman, que nos quadrinhos foi um dos membros fundadores da Turma Titã nos quadrinhos, junto com Robin, Kid Flash e Garota-Maravilha.

Antes tratado como apenas um rumor, esta notícia confirma a presença do Aqualad na série, expandindo ainda mais o universo da editora na plataforma DC Universe.

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Drew Van Acker

O site também diz que o Aqualad da série deverá ser Garth, o herói original. Maiores detalhes ainda são desconhecidos, mas fique ligado no Legião dos Heróis para novidades de última hora.

https://legiaodosherois.uol.com.br/2019/titas-divulgado-ator-que-interpretara-o-aqualad-na-serie-da-dc.html

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  • 2 weeks later...
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On 9/7/2019 at 9:42 AM, Jorge Soto said:

Trigon parece parente do Hellboy e Exterminador lembra um power ranger

 

 Exterminador não achei ruim, não. Agora esse Trigon, que desgraça.

 

Em tempo, vi esse primeiro episódio da segunda temporada, e é bem ruim. É uma mistura indigesta de encerramento da temporada anterior (bem de qualquer jeito) com início de novo ciclo. Ficou bem na cara que eles viram que a trama do Trigon não deu certo e correram pra encerrar, com o vilão mega poderoso que levaram uma temporada inteira construindo sendo derrotado em quinze minutos. Fora que toda a colocação de alguns personagens ali não faz muito sentido. E a direção e montagem não ajudou, já que ficou bem na cara a mistura entre cenas que gravaram no ano passado com regravações desse ano.

 Já os minutos finais, já são algo um pouco promissores, e prometem uma série mais solar e não tão "séria, sombria e realista" como foi a temporada anterior. A participação do Bruce Wayne é legal (não incrível), embora não tenho certeza se Ian Glein me convenceu no papel. Mas pelo menos agora temos uma equipe plenamente formada, com direito a Torre Titã (não, não é em forma de T) e indícios da chegada do Exterminador.

No geral, foi muito mais um episódio pra fechar nas coxas a temporada passada. O gosto de como será esse novo ciclo (e se valera a pena acompanha-lo) só vira no próximo episódio

 

PS: É impressionante o abismo de qualidade em todos os quesitos entre TITÃS e PATRULHA DO DESTINO.

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 Assistir o segundo episódio. Bem melhor que o primeiro, e os Titãs começam finalmente a parecer uma equipe. A série parece mesmo estar abandonando a atmosfera "séria, sombria e realista" da primeira temporada. Mas tem uns diálogos ali que ainda não ajudam, e não tem jeito, a menina que faz a Ravena é muiiiiito fraca. Mas gostei da introdução da Rose Wilson, e o Jason Todd com toda a sua insuportabilidade (no bom sentido) tem roubado as cenas de que participa.

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 To acompanhando. A série é divertida, e a presença do Exterminador faz as coisas crescerem bastante, pois conseguiram dar um ar bem ameaçador ao vilão. Mas depois da excelência e trabalho de desenvolvimento de personagem de PATRULHA DO DESTINO, confesso que esperava um pouco mais.

 

Em tempo, teaser de apresentação do Superboy e do Supercão

 

 

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 Vista a 2ª temporada de TITÃS

titans-poster.jpg

 

  Na trama, após ajudar a jovem Rachel (Teagan Croft), também conhecida como Ravena a salvar o mundo do demónio Trigon (Seamus Deaver), Dick Grayson (Brenton Thwaites) resolve reunir os jovens heróis envolvidos na crise de Trigon em uma nova equipe de Titãs. Retornando a Torre Titã em São Francisco, que foi o lar dos Titãs originais, Grayson começa a treinar a nova geração de Titãs, em uma equipe formada por Ravena, Garfield Logan, o Mutano (Ryan Potter), e Jason Todd (Curran Walters), que sucedeu Dick como o novo Robin. O retorno da equipe, entretanto, traz a volta de um antigo e mortal inimigo, Slade Wilson; o Exterminador (Esai Morales), grande responsável pelo fim dos Titãs originais. O ressurgimento do vilão faz com que os titãs originais Rapina (Alan Richardson), Columba (Minka Kelly) e Moça Maravilha (Conor Leslie) também voltem a ativa, mas se quiserem sobreviver ao Exterminador, as duas gerações de Titãs precisam encarar os pecados e fantasmas de seu passado.

  TITÃS foi a primeira série do DC UNIVERSE ONLINE, serviço de Streaming da DC lançado no ano passado. Todos anteciparam uma bomba quando a série foi anunciada devido as imagens promocionais e trailers de qualidade bem duvidosa, mas após o fim da primeira temporada, o programa mostrou ter ótimas qualidades, ao trazer personagens com dramas relativamente complexos, e uma estética que era sombria, mas sem se envergonhar de abraçar o cartunesco dos quadrinhos. Entretanto, a série tinha muitos problemas também, e quando escrevi a resenha da primeira temporada aqui neste tópico, disse que a série havia provado que podia ser interessante, mas que em sua segunda temporada, sem a "vantagem" das baixíssimas expectativas, eu não estava esperando mais uma bomba, o que tornaria o nível de exigência consideravelmente mais alto. Essas exigências triplicaram após a mesma DC UNIVERSE ONLINE, apresentar a série derivada desta aqui, PATRULHA DO DESTINO, que se mostrou não apenas uma brilhante série de super heróis, mas uma excelente série independente do género, desconstruindo de maneira inteligente o subgénero super herói (sendo a primeira em um ano que ainda traria THE BOYS e WATCHMEN). A mesma DC UNIVERSE também trouxe a elogiada MONSTRO DO PÂNTANO (que não assisti) que acabou cancelada após uma única temporada por uma falha bizarra de produção. Ou seja, ainda que a proposta de TITÃS fosse obviamente mais tradicional dentro do subgénero, a barra das outras produções de Streaming da DC foi deixada muito alta, deixando a série do (ex) Robin na responsa para manter o alto nível de suas colegas. Infelizmente, ainda que corrija muitos dos erros de sua temporada de estreia, TITÃS comete muitos erros novos, entregando uma temporada que ainda que tenha os seus momentos (e que consegue ter algum senso de conclusão, diferente da anterior) soa inchada e sem foco, com as suas recompensas emocionais soando terrivelmente artificiais. 

  De fato, a temporada começa de forma estranha, com o primeiro episódio "Trigon" funcionando como um apressado e anticlimatico fecho da temporada anterior, com os roteiristas se livrando de um plot que dentro de sua visão, não deu muito certo. É a partir de seu segundo episódio, quando os Titãs se estabelecem na Torre em São Francisco (que não é em forma de T) que a temporada encontra os seus melhores momentos, ao adotar uma atmosfera mais leve, mas que também trabalha a tensão entre as duas gerações de Titãs pelos veteranos alienarem os novatos. A forma como a trama vai construindo a ameaça de Slade Wilson nesta metade inicial é interessante, por deixar muito claro para o publico e para os personagens o tipo de ameaça representada pelo assassino, muito bem defendido por Esai Morales. A trama tem foco nesta metade inicial da temporada; ao tratar da vingança de Slade contra os titãs, um plot que por si só já é interessante por mostrar a nova geração de heróis sofrendo as consequências pelos atos de seus veteranos.

  Ainda assim, já começa a se perceber aqui alguns dos problemas que arruinariam a segunda metade da temporada. Primeiro, que TITÃS se torna aquelas séries onde temos um bando de personagens convivendo em um local, que lidam com crises, mas que não se comunicam sem nenhum bom motivo, ou pior, por motivos absolutamente imbecis, como a relutância de Ravena em contar que está perdendo o controle de seus poderes para não magoar Dick (que decididamente fica muito mais magoado quando ela quase mata uma colega de equipe justamente por perder o controle de seus poderes). O segundo problema é o excesso de personagens. Tinhamos basicamente o mesmo numero na temporada anterior, mas ela não tinha esse problema, pois ao se estabelecer como um road movie (no caso, Road Series) a primeira temporada estabelecia personagens como Rapina, Columba e a Moça Maravilha como participações especiais que serviam para dar background ao quarteto principal de protagonistas. Mas ao duplicar o numero de protagonistas, a série simplesmente acaba esquecendo de trabalhar muitos deles, como é o caso de Mutano, reduzido a porteiro da Torre por boa parte da temporada, ou da própria dupla Rapina e Columba. Não contente, a série continua a inserir novos personagens, como é o caso de Rose Wilson (Chelsea Zhang), a filha do Exterminador, que se junta a equipe no segundo episódio sem possuir grande importância além de se envolver em um romance bem artificial com Jason Todd, e o Superboy (Joshua Orpin), que ainda que protagonize um dos melhores episódios da temporada (talvez o melhor) soa terrivelmente deslocado dentro da série. O mesmo pode ser dito da Estelar (Anna Diop) que sai e entra da equipe a esmo, protagonizando uma subtrama que só ganhara espaço na já confirmada terceira temporada, mas que no contexto da temporada atual, poderia simplesmente não existir.

  Mas a temporada começa a desandar a partir de sua segunda metade. A partir da introdução do Superboy e de Kripto, o Supercão (não mais um cão alienígena, mas sim uma experiência com o DNA kriptoniano) a série introduz a organização Cadmus, representada pela figura de Mercy Graves (Natalie Gumede), sempre respondendo a figura invisível de Lex Luthor. A trama do Cadmus é muito interessante por si só, mas surge de forma atravessada no meio da temporada, e passa a brigar por espaço com a trama do Exterminador, criando uma confusão narrativa, já que os dois plots simplesmente não se comunicam em nível algum. Mas esse não é o maior problema. Ao causar um rompimento dos Titãs, não uma, mas duas vezes (primeiro em um episódio de Flashback com os titãs originais, e depois com a nova equipe) os roteiros tiram qualquer impacto que tal separação poderia causar. Não bastando acabar com a credibilidade do grupo como uma equipe, já que eles ficam de beicinho indo cada um para um lado na primeira dificuldade, mas também torna o desenvolvimento dos personagens truncado e pouco natural, já que numa série com tantos personagens, isola-los para desenvolve-los ao invés de trabalhar em núcleos é simplesmente uma estupidez. O maior exemplo, esta, é claro, em seu inegável protagonista, Dick Grayson, cuja jornada para se transformar no herói Asa Noturna o leva a cenários verdadeiramente estúpidos, como ir para a cadeia de caso pensado como forma de purgatório ao agredir policiais federais (acusação que naturalmente desaparece quando a série precisa). O problema nesse desenvolvimento é que Grayson tem umas três ou quatro catarses ao longo da temporada que parecem, irão levar o seu personagem a algum lugar, mas que não levam a lugar algum (quando não o fazem dar passos para trás), o que se repete com muitos dos personagens. Depois de duas temporadas, Mutano continua sendo capaz de se transformar só em um tigre, e Ravena e Estelar continuam tendo problemas para controlar os seus poderes, tal como no começo da série.

  Toda essa confusão nitidamente leva a um final terrivelmente frustrante na Season Finale naturalmente chamada de "Nightwing". Tendo deixado para resolver todos os seus principais conflitos de ultima hora, o impacto emocional que uma série de eventos como o retorno de um personagem. a mudança de lado de outro, e a morte de um dos protagonistas vão ocorrendo sem que tenhamos tempo de sentir a emoção por trás de qualquer um desses eventos, por que eles vão se atropelando. Vemos os personagens dizendo repetidamente como os Titãs são uma família e tudo, mas esse senso nunca foi construído ao longo dos treze episódios. Os titãs se reúnem com a mesma facilidade com que se separam, então todo o discurso sobre a equipe ser uma família não soa apenas meloso, mas também hipócrita. Falei muito de roteiro, mas TITÃS também não é uma série com grande direção, embora alguns episódios acabem se sobressaindo sobre outros, como é o caso de ELKO, que ainda que tenha algumas falhas de roteiro é muito bem dirigido, com destaque para uma sequência de luta de Grayson com uma alucinação de Bruce Wayne (Iain Glein), ou o brutal ataque de um Mutano sob efeito de lavagem cerebral a uma cientista do Cadmus

  Agora que bati bastante, posso apontar que a série ainda tem as suas virtudes. Episódios como "Rose" e "Aqualad" que apostam em uma atmosfera mais leve, mostrando que antes de serem super heróis, os Titãs são um grupo de amigos (e adolescentes em alguns casos) funcionam por explorar a humanidade dos personagens nos detalhes, vide o momento em que Dick resolve ligar para o Batman só para pedir alguns conselhos sobre lidar com adolescentes problemáticos. É um momento pequeno, mas humaniza os personagens, não são só Batman e Robin, é um filho ligando pro pai pedir um conselho. Ao mesmo tempo, ainda que totalmente deslocado (uma falha comum em TITÃS) "Conner" se mostrou uma excelente história de origem de super herói ao acompanharmos literalmente os primeiros dias de vida do Superboy, que ao ser criado a partir do DNA tanto do Superman quanto de Lex Luthor, gera uma metáfora interessante para o heroísmo presente não apenas em fazer o bem, mas no valor de reconhecer a existência de um lado sombrio, e conviver com este lado sem deixar que ele o domine, enquanto "Bruce Wayne" se mostrou uma jornada interessante nas inseguranças de Dick Grayson e em sua relação com Bruce Wayne, quando chegamos naquele momento da vida em que olhamos para os nossos pais e decidimos onde queremos ser como eles, e onde não queremos (aqui devia ter se encerrado a jornada de Dick ao Asa Noturna, ao invés de arrastar isso por mais seis episódios). Tecnicamente, a série evoluiu bastante também, com efeitos especiais que não gritam "After Effect" na nossa cara, e mesmo um trabalho visual mais interessante, com uma fotografia mais diversificada, ótimos uniformes (o traje de Asa Noturna é um trunfo), e a maior vitória, uma Estelar cujo cabelo não parece uma peruca.

Vale destacar que a série tem um bom elenco. Brenton Thwaites consegue nos vender os conflitos de Dick Grayson de forma bastante competente, mesmo quando o texto não ajuda, conseguindo transitar muito bem entre os momentos mais sombrios de Dick , com a sua veia mais leve e esperançosa que o impede de se tornar como o seu mentor. Curran Walters, por sua vez, interpreta Jason Todd com toda a fúria e petulância tão característica do segundo Robin, mas faz algo que os quadrinhos nunca conseguiram fazer pelo personagem, que é conceder a ele uma vulnerabilidade emocional que o torna relacionável, algo que acho que vem muito mais do talento do ator do que do texto e que (quase) nos faz desejar que esse garoto quebrado não tenha um encontro com um certo palhaço e seu pé de cabra. Em seu trabalho de estreia, Joshua Orpin dá uma complexidade cativante ao seu Superboy, que basicamente tem a mentalidade de uma criança de oito anos em um corpo de um jovem de 17 super poderoso. Orpin concede a este clone do Superman uma inocência que ora é cativante, ora ameaçadora, vide o seu encontro com Lionel Luthor (Peter Macneill). Falando dos veteranos, Esai Morales concede uma frieza assustadora para o seu Slade Wilson, ao mesmo tempo em que sua imponência física em cena constrói Slade como uma figura sempre ameaçadora, mesmo quando em tese, não está ameaçando ninguém.

  Embora tenha muito menos espaço aqui do que na temporada anterior, (e seu plot seja absolutamente descartável) Anna Diop surge muito mais a vontade no papel de Estelar agora que sua personagem sabe quem é. Curiosamente, são nas cenas de natureza mais cómica que Diop acaba brilhando mais, vide a cena em que desabafa com uma transa casual, que acaba sendo coincidentemente um terapeuta. Por fim, preciso falar de Iain Glein. Tendo causado bastante estranheza quando foi anunciado como Bruce Wayne (com muitos dizendo que ele seria mais adequado para o papel de Alfred, ) Glein faz uma leitura bastante particular do Batman (que nunca aparece uniformizado), mas que super funciona. Wayne surge aqui como uma figura sarcástica e uma figura paterna distante e dura, cuja natureza sombria está muito mais nas entrelinhas do que exposta para todos verem. O ator se diverte muito ao explorar diferentes facetas do bilionário,  utilizando elementos tão dispares quanto o Batman da série de 66 e o Batman de Frank Miller para criar uma versão única do cavaleiro das trevas, que se manifesta principalmente através das alucinações de Dick Grayson, que inclui não só uma ótima sequência de luta já citada, onde Glein mostra que tem sim idade pra lidar com as cenas de ação se precisar, mas uma bizarra e divertidissima versão do Batusi, imortalizado por Adam West. Decididamente não é o que a maioria espera de um Bruce Wayne mais velho, mas gostei de ver uma versão um pouco menos sisuda do personagem, que não tem medo de brincar com o camp (o contexto das alucinações permite isso) mas que ainda mantém o mistério e uma certa obscuridade que o personagem precisa.

 Ainda que tenha seus acertos, não dá pra dizer que o saldo final desta segunda temporada de TITÃS foi positivo. Tivemos aqui uma temporada mal planejada, com excesso de personagens, e plots e subplots que não conversavam entre si. Não é intragável, mas fica longe de ser bom. É uma pena, pois se percebe muito potencial ao longo da série, mas ela nunca chega lá. Você levar treze episódios (em uma série que já está em sua segunda temporada) pra fazer uma equipe se comportar como tal é muito difícil de comprar, especialmente quando os conflitos entre os membros são construídos de forma tão pouco credível. O final da temporada encerra um arco iniciado lá na primeira temporada, já que finalmente Grayson se tornou o Asa Noturna, se tornando independente de seu mentor (ele ainda paga a Torre Titã, mas deixa quieto) e os Titãs enfim parecem articulados como uma equipe, então há um quadro limpo para a já confirmada terceira temporada. Talvez eu assista? Talvez. Mas nesse ritmo, dificilmente recomendo pra alguém. Ainda bem que a DC UNIVERSE tem a Patrulha do Destino pra lhe conferir alguma credibilidade.

 

PS: há uma cena pós crédito que estabelece a ameaça da 3ª temporada, dando alguma razão ao plot vivido pela estelar nessa segunda leva de episódios.

 

 

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  • 8 months later...
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DC FanDome: 3ª temporada de Titans terá Capuz Vermelho
Por Katiúscia Vianna — 22 de ago. de 2020 às 19:59
 

Outros dois personagens clássicos do universo de Batman.

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Titãs também teve seu painel na DC Fandome e trouxe algumas informações novas sobre a terceira temporada. Como todo mundo já sabe, Estrela Negra (Damaris Lewis) promete ser um problema para os heróis, mas não será o único. Anunciaram que Jason Todd (Curran Walters) vai assumir o manto do Capuz Negro, se tornando um vilão disposto a derrubar seus ex-amigos nos próximos episódios.

O painel também revelou que Dick (Brenton Thwaites) e os Titãs sairão de São Francisco em direção a Gotham City, onde vão encontrar outros nomes clássicos das HQs. O vilão Espantalho vai aparecer na nova temporada, enquanto o Asa Noturna terá um relacionamento especial com Barbara Gordon. Nenhum dos novos atores foram escalados.

A terceira temporada de Titans está prevista para 2021. 

 

FONTE: ADORO CINEMA

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  • 4 months later...
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DC confirmou através de seu Twitter oficial que Barbara Gordon finalmente aparecerá na aclamada série Titãs.

Savannah Welch (‘A Árvore da Vida’, ‘Boyhood’) dará vida à Comissária de Polícia de Gotham City. Na produção, é revelado que seus dias como Batgirl chegaram ao fim após levar um tiro de Coringa e ficar paralisada, permanecendo em uma cadeira de rodas até então. Também é revelado que seu relacionamento com Bruce Wayne é combativo, mas quando Dick Grayson (Brenton Thwaites) retorna à cidade, um velho romance reacende e eles se unem para combater o crime mais uma vez.

Savannah Welch será Barbara Gordon na 3ª temporada de 'Titãs'
 
 
FONTE: CINEPOP

 

 
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18 hours ago, Questão said:

Savannah Welch (‘A Árvore da Vida’, ‘Boyhood’) dará vida à Comissária de Polícia de Gotham City.

 

Gatinha essa ai, hein? Linda a moça! E ela é deficiente física. Gostei de terem dado a oportunidade para alguém que geralmente não receberia para um projeto desses.?

Não querendo ser chato, mas tipo... essa já é a quinta heroína nessa série que eles já inserem aposentada. Primeiro foi o casal lá de pássaros (eles ainda atuavam como heróis, mas já estavam próximos da aposentadoria), depois a Donna Troy e o Bruce Wayne, agora a Barbara Gordon vai chegar aposentada já. É meio frustrante eles ficarem inserindo heróis que não são mais heróis e não tem mais motivos pra lutar, sabe? Não sei qual o motivo, mas parece preguiça de colocarem os heróis em ação... Aí eles colocam os personagens e no fim eles meio que não servem pra nada.Q&A: Savannah Welch | Lone Star Music Magazine

Savannah Welch a Year Later: After losing her leg, the Trishas singer  revisits the accident and her blessings - Music - The Austin Chroniclen!

 

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