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Violência Gratuita (Funny Games 2008)


Beckin
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Já vi... aff!09

Horrível!.Não o filme em si.

Engraçado que o título nacional traduz melhor o que é o filme... que de "funny" não tem nada... a não ser p/ os 2 psicóticos.

 
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O título "Funny Games" é uma crítica aos expectadores do filme (e do gênero como um todo) que os assistem no mero intuito de se divertir com a violência 16

 

O título nacional até funciona, mas não foi dado por alguém que se enquadre nesse público, pois de violência gratuita (visual, gráfica) esse filme não tem nada...

 
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VIOLÊNCIA GRATUITA

por Gabriel Paixão

"Um filme sobre bandidos afeminados, ovos e celulares molhados. E isto não é divertido..."

Em primeiro lugar, Michael Haneke, esta é para você: este foi o primeiro e o último. Nunca mais assisto qualquer outro filme seu. Você me fez perder quase duas horas de vida com este filme, para não dizer algumas células cerebrais, e pode crer que ouvirá falar do meu advogado.

[Gabriel respira fundo e conta até dez] Certo, depois deste pequeno desabafo posso começar a dissertar sobre
FUNNY GAMES, refilmagem da produção homônima e comandada pelo mesmo diretor do original, esse tal de Michael Haneke do parágrafo acima. Agora por que senti tanto ódio no coração após passar contados 111 minutos da minha curta existência na Terra em frente da televisão assistindo tamanha atrocidade? A resposta é imediata: o maldito heap da crítica. Mas uma coisa de cada vez, primeiro vamos fazer um breve histórico.

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O alemão Michael Haneke (CACHÊ e A PROFESSORA DE PIANO) sempre foi um profissional muito bem cogitado por quem gosta de filmes destoados do mainstream (leia-se cult), quando em 1997 lançou o primeiro FUNNY GAMES (lançado no Brasil como VIOLÊNCIA GRATUITA). Fez polêmica, agitou o circuito underground e dizem que se tratava de um filme que faria as pessoas pensarem sobre sua própria origem selvagem. Chegaram a comparar o homem com David Lynch! Vai vendo... E como os estadunidenses não são chegados em ler legendas, alguns anos depois foi convidado a refazer sua história nos Estados Unidos.

Haneke aceitou o trabalho e, ao invés de trazer elementos locais para "atualizar" seu filme, preferiu realizar o mesmíssimo roteiro (escrito também por Haneke) com as mesmas situações e storyboards. Mas que diabos, até as proporções da casa da família eram as mesmas! Pelo menos é o que dizem, pois eu particularmente não vi o original e depois do remake não estou nem um pouco interessado em assistir. O que já gera a primeira situação estranha: se era só para realizar uma "tradução" dos diálogos com um elenco diferente, por que gastar esforço e dinheiro fazendo tudo novamente? Ah, Haneke, seu sacana preguiçoso...

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Só que ainda assim não fez a menor diferença para a dita "crítica especializada", que só faltou banhar os pés do diretor com óleo ungido. A Fangoria, publicação mais respeitada do gênero, classificou-o como "desconfortável e visceral", Outros sites respeitáveis colocaram expressões como "um triunfo artístico" e "instigante" em suas críticas. Não preciso dizer que confiei quase cegamente neles e não via a hora de colocar os olhos nesta obra tão comentada por sua brutalidade. Decepcionei-me profundamente e, com o risco de receber ameaças de morte ao final deste artigo, afirmo que não sei o que estas pessoas viram de tão excepcional em FUNNY GAMES U.S., como o filme também é conhecido.

É só mais um thriller arrastadíssimo (filme de horror? NUNCA!), mal filmado, sem ação, com quase nada de "violência gratuita", uma trilha sonora horrível e uma história que é excessivamente fantasiosa para haver qualquer correspondência com o mundo real. E que no fim das contas só me fez sentir saudades do tempo em que diretores faziam atualizações de seus próprios filmes com algum propósito artístico, como fez Hitchcock com
O HOMEM QUE SABIA DEMAIS... Tempos estes que não voltam mais, infelizmente.

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O roteiro não poderia ser mais simples e raso: um casal de burgueses chamados Ann Farber (Naomi Watts, O CHAMADO) e George Farber (Tim Roth, O INCRÍVEL HULK e PULP FICTION) com seu filho Georgie (Devon Gearhart) e o cão resolvem tirar férias em uma afastada casa de campo em Long Island. Chegando ao local são recepcionados por um vizinho - que não faz diferença na trama - e um jovem chamado Paul (Michael Pitt, CÁLCULO MORTAL e A VILA), que os ajuda a colocar o barco da família no píer. Pouco tempo mais tarde aparece outro rapaz, Peter (Brady Corbet, THUNDERBIRDS e AOS TREZE), que se diz amigo dos vizinhos e pede alguns ovos para Ann.

Peter pega os ovos, quebra os ovos, pede mais ovos, derruba o celular de Ann na pia da cozinha e sai com mais ovos. Aí ele volta para pegar mais ovos, pois alega que o cachorro pulou nos últimos e os quebrou (desculpem pelo excesso de "ovos", hehehe...). Paul aparece em seguida e pega um taco de golfe que os Farber trouxeram da viagem emprestado, retornando alguns momentos depois.

11.jpgfunnyg3.jpg



Ann discute com os dois jovens pedindo para que saiam, George aparece e tenta apaziguar os ânimos, ficando do lado dos rapazes e pedindo desculpas pela hostilidade da esposa, porém o marido vê por si mesmo o comportamento rude de Paul e Peter e tenta colocá-los para fora de sua casa. Paul reage e quebra a perna de Georgie com o taco de golfe começando uma série de "sádicos e degradantes" jogos sem motivo aparente – de fato, sem motivo algum. A tensão aumenta gradativamente até as tentativas de fuga que só servem para deixar mais furiosos seus raptores.

Parece bom, não é verdade? Um
MASSACRE DA SERRA ELÉTRICA encontra HORAS DE HORROR. Porém como dizem que no cinema tudo se trata de "experiências e emoções" - e para não passar por "do contra" - resolvi fazer algo um pouco diferente. Coloquei minhas impressões em ordem cronológica para terem uma noção do que senti em cada parte da projeção. Se você se importa em ler spoilers de como o filme termina e algumas redundâncias, pule para a análise no final do texto:

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2 min – A família Farber viaja de carro. A abertura é feita com ópera e Death Metal de baixa qualidade (uma hiena gritando é menos irritante)... Começamos mal, Sr. Haneke.
8 min – Os Farber chegam à residência. Depois de dois minutos filmando escadas e o cachorro, finalmente Haneke coloca o foco em um ser humano dentro da casa.
11 min - Naomi Watts prepara o almoço enquanto fala ao telefone... Por três minutos.
25 min - Se esses caras falarem mais uma vez sobre "ovos quebrados" eu juro que dou uma martelada na televisão!
26 min - Um dos bandidos magricelas consegue quebrar a perna de George com uma única pancada com um taco de golf. George tem osteoporose ou o quê?
29 min - Peter e Paul propõem o primeiro jogo, dedução para idiotas. Seria menos imbecil se eles dissessem: “Qual a parte do 'matei o seu cachorro' você ainda não entendeu?”.
35 min - Ann perde a primeira chance de entregar os vilões de maneira patética quando conversa com os vizinhos que chegam de barco na propriedade.
38 min - Peter e Paul estão sentados em um sofá conversando com Ann, Georgie e o filho, que estão sentados no sofá da frente. Vou até a cozinha fazer um lanche, pois daqui a 15 minutos eles estarão no mesmo lugar, fazendo a mesma coisa.
50 min - Voltei da cozinha. Acho que algo finalmente vai acontecer! Georgie têm a cabeça coberta por uma fronha e Ann se despe, mas não fica nua... Eu não consigo acreditar que os dois passaram metade do filme pedindo desculpas e a outra metade sendo toscamente educados. Bem, acho que agora vou ao banheiro...
55 min - Só pode ser piada: Georgie consegue sair da casa, porém não consegue pular a cerca, o que já seria surreal. Ainda assim busca refúgio na casa dos vizinhos que, apesar de ricos como os Farber, não possuem telefone fixo. Ah, sim, Peter e Paul ainda estão falando dos ovos...
60 min - Georgie encontra uma arma e hesita tanto em atirar no captor que chega a dar raiva. Para meu desapontamento está descarregada. Em seguida, Haneke exibe uma corrida da Nascar que está mais emocionante do que o que passa no filme.
65 min - Georgie é assassinado na presença de seus pais. Haneke prefere ficar mostrando Peter pegando rango na geladeira. Depois de mais um pouco de Nascar, os bandidos "somem" e um "vácuo" de 10 minutos com Ann tentando se soltar e George chorando preenche a tela. Acho que Haneke achou que era para ser assustador, contudo é incrivelmente chato.
78 min - Ao invés de se armar contra os ainda ausentes antagonistas, ou mesmo fugir por ajuda, Ann perde tempo com miudezas. Enquanto isso, Tim Roth está perfeito como o sinônimo de inutilidade com RG e CPF.
88 min - Ann sai da casa e corre pelas ruas pedindo ajuda. Impressiona-me que um bairro rico como este não ter policiamento ou mesmo uma casa habitada. Penso que eles devem estar morando na vizinhança de ESQUECERAM DE MIM. Os vilões pegam Ann e voltam para a residência para mais uma sessão de conversa no sofá.
99 min - A famigerada cena do controle remoto esmiuçada mais abaixo. Você não vai acreditar nos seus olhos.
111 min - Toda a família morre e Paul vai encher o saco pra pedir ovos em outra casa. É isso. Fim. The End. Quero meu dinheiro de volta.

5.jpg6.jpg



Agora para a análise. Um ponto onde muitos acham a produção forte é o despropósito da violência por parte dos antagonistas e alegam que mostrar que a brutalidade não está necessariamente em rostos deformados e pessoas retardadas, tratando o público como um voyeur impotente. Só que há um detalhe: é preciso perícia para fazer isso e ainda causar uma reação no espectador.

Aqui Haneke perde um tempo gigantesco desenvolvendo os personagens de maneira porca e sem nenhum objetivo definido além de jogar na cara do espectador violência apenas por mostrar violência, coisa que nem faz direito, pois todas as cenas fortes são off-screen e os raptores passam a maior parte de suas linhas de diálogo ameaçando os três familiares.

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Seu trabalho de câmera é preguiçoso, pois o diretor mal move a câmera para aonde a ação está (isto é, quando ela acontece) e em repetidas cenas os personagens falam sem que vejamos qualquer ator em enquadramento(!), Haneke deve achar mais "cult" filmar as escadas ou a geladeira aberta.

Por falar em tempo gigantesco, além de aborrecer o espectador, qual o sentido de arrastar por quase duas horas um filme que tem história para apenas 80 minutos? O resultado é como descrito acima, tomadas de quase cinco minutos com Ann tentando fazer o celular funcionar com um secador de cabelo. Não que tenha reservas com relação a ritmo lento, todavia Haneke exige demais da paciência do público.

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Outro ponto digno de discussão é o que o diretor tencionava fazer: uma fantasia real ou uma realidade fictícia? Pois vejam bem, se Haneke tentou realizar um filme mais calçado na brutalidade visceral, ele falha miseravelmente colocando dois antagonistas magricelas em situações repletas de furos de roteiro. Contudo a pá de cal acontece quando em uma seqüência Ann consegue dar um tiro de escopeta em um dos vilões, fazendo-o voar contra a parede. O outro vilão tranquilamente imobiliza Ann, pega um controle remoto no sofá e VOLTA A AÇÃO PARA DESFAZER O TIRO!!!! Da onde ele tirou isso?!? Nem CLICK com Adam Sandler foi tão ridículo assim.

O único motivo para salvar esta produção da cadeira elétrica chama-se Naomi Watts, que também é produtora executiva. É incrível como a mulher consegue atuar e fazer expressões emocionantes nas situações mais ridículas na tela. Não a toa é uma das scream queens mais respeitáveis do circuito atual e depois desta acredito que ela tem a capacidade de fazer uma refilmagem de
PLAN 9 FROM OUTER SPACE parecer séria.

O que infelizmente não acontece com o restante do elenco: outro ator respeitável, Tim Roth, é completamente desperdiçado, pois passa 95% da duração do filme choramingando e resmungando sentado como um ornamento. A personagem de Naomi Watts tem mais "testículos" do que seu marido. Devon Gearhart não fede nem cheira como o filho do casal e as interpretações afeminadas de Michael Pitt e Brady Corbet são constrangedoras ao ponto de gargalhar quando eles se comparam com "Beavis and Butthead".

Pode ser que eu esteja pegando demais no pé de Haneke, contudo não vi absolutamente nada que justificasse todo esse estardalhaço – ou QUALQUER estardalhaço. Gostaria de entender de quem gostou de
FUNNY GAMES U.S. o que existe de tão bom sobre ele para justificar como um pedaço de lixo com esta duração pode ser considerado "entretenimento". No que depender de mim o conselho é para ficar longe. Em todo caso, se você for forçado a assistir por uma dupla de magricelas patéticos, lembre-se que para isso existe um controle remoto no sofá com a tecla Fast Forward.

 

 

..................

 

 

 

VIOLÊNCIA GRATUITA
(Funny Games)



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Neste thriller provocante e brutal do diretor Michael Haneke, uma família em ferias recebe a inesperada visita de dois jovens profundamente perturbados. A partir daí suas ferias de sonhos se transformam em pesadelo quando são sujeitados a inimagináveis terrores e provações para continuarem vivos.

CRÍTICAS

 

Existe uma longa filmografia dentro do Cinema de Horror dedicada a mostrar cenas de tortura de inocentes, normalmente em suas próprias casas, onde os torturadores são psicopatas alucinados. Na década de 70 muitos desses filmes de conteúdo puramente exploitation foram lançados, entre eles clássicos como The Last house on the Left, de Wes Craven, com a presença em cena do demente David Haas, que repetiria a dose na tranqueira House on the Edge of the Park, de Ruggero Deodato; sem esquecer do maravilhoso: The Last House on Dead End Street, de Vitor Janos, lançado quase na mesma época em que o Massacre da Serra Elétrica Original; além do clássico de Aldo Lado, que transporta o mesmo roteiro de Last House on the Left para dentro de um trem em Night Train Murders, que inclusive chega a ser citado em O Albergue 2.

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Com a chegada dos anos 80 veio a febre dos slasher movies e esses “Last House Movies” ficaram um pouco de lado. A trama de um grupo de amigos ou familiares que tem a paz de seu lar invadida pela violência desenfreada serviu como argumento para o polêmico cineasta austríaco: Michael Haneke fazer sua niilista análise sobre a banalização da violência no mundo contemporâneo, inicialmente em 1997, e agora em uma versão falada em inglês, com atores famosos como Tim Roth, no papel do patriarca George e Naomi Watts, como sua esposa Ann.

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A refilmagem ganhou uma fotografia mais elaborada, mas praticamente repete quadro a quadro o filme original. Na abertura vemos do alto em uma estrada, o carro da família que ouve delicada música clássica em um jogo de adivinhação entre o casal que está ao lado do filho pequeno em um perfeito retrato familiar que parece indestrutível. Quando a câmera enquadra essa família aparece na tela o título original do filme: FUNNY GAMES, em um vermelho sangue e com um bizarro hardcore gritado como subversivo som de fundo. O diretor já nos prepara para o pesadelo que virá em seguida.

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Tudo parece perfeito, tirando o fato de um vizinho do luxuoso condomínio no campo onde eles estão, parecer nervoso e estar acompanhado de um jovem desconhecido. É interessante a forma como o roteiro é trabalhado pelo diretor e em poucas sequências a família de George já está dominada pela dupla de estranhos psicopatas: Paul e Peter, que iniciam seus jogos de sadismo e horror sempre intitulados com frases engraçadas ou do universo infantil. Não foi preciso explicar muito, a trama central se instaura em pouco tempo, com sutileza e um excelente trabalho de direção dos atores. Toda a violência é sugerida, Off screen, o que pode desapontar os fanáticos por gore, a nudez também é sugerida, o que pode desapontar os tarados de plantão com esperança de ver a Naomi Watts pelada, mesmo assim o filme é absolutamente perturbador e tenso. A cena do menino com a espingarda é antológica, assim como a cena de sufocamento com o saco que nos remete ao popular seriado 24 Horas e o mega sucesso Tropa de Elite.

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Hanele trabalha com um roteiro circular, criativo e que toca fundo em várias feridas sociais, questiona preconceitos e julga o espectador que é testado e provocado o tempo todo, inclusive com as quebras “brechtianas” impostas pelo olhar cínico dos psicopatas para nós, a platéia. Toda essa quebra é elevada aos extremos na surpreendente cena do controle remoto que deve dar um nó cego na cabeça dos espectadores mais desavisados e inexperientes. Violência Gratuita é uma obra de arte polêmica, que muitos amam e muitos odeiam, mas que não deixa ninguém indiferente. Preparem-se: o jogo vai começar...

Marcelo Carrard
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  • 4 months later...
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Com tese, quero dizer proposta. Acredito que haja uma clara intenção, em termos de idéia, em Violência gratuita, e creio que ela seja bastante frágil.

 

Digo isso apenas relativamente ao original. A existência desse remake, a bem da verdade, contribuiu para desmitificar o Haneke em minha cabeça.

 

Carioca2009-01-29 14:53:53

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É' date=' eu gosto do original. Não que o remake seja necessariamente pior, mas esse, como todo filme essencialmente manipulativo, não tem tanto impacto quando revisto.[/quote']

 

Não sei se concordo muito.

 

Menina de ouro é bastante manipulativo e minhas impressões acerca do filme se renovam com um vigor incrível a cada revisão. Simplesmente não tem erro.

 

Mas claro, meu problema com Violência gratuita não é dessa ordem.

Carioca2009-01-29 18:38:59

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Mesmo? Pois eu tenho que concordar com Perucatorta: acho impossível ter o mesmo impacto que eu tive da primeira vez que vi determinado filme. Se continuo achando 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias a maior obra-prima do ano mesmo depois de vê-lo três vezes, isto se deve por ter encontrado elementos novos que mantém essa posição, mas jamais revivi o terrível mal-estar que tive da primeira vez.

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Sei lá, posso ter me expressado mal. Encontros e Desencontros é um filme que funciona MUITO melhor quando nos identificamos com a situação toda (por acaso quando vi estava sozinho por 2 meses fora do país) e Funny Games visa, ao meu ver, atingir e consequentemente frustrar à todos que são "acostumados" com o cinemão americano.

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