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Blade Runner (Ridley Scott, 1982/1992/200


Marty
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Realmente, A.I. é completamente diferente de Blade Runner, o clima é outro, apesar de eu achar que o primeiro tem uma certa influência desse último. Mas isso é chover no molhado, pois qualquer filme de ficção futurista recebe alguma influência de Blade Runner.

 

Eu lembro também que Blade Runner eu gostei de cara. O mesmo não aconteceu com A.I., o que é estranho pois os filmes do Spielberg geralmente eu sempre gosto na primeira assistida. Hoje eu considero A.I. excelente, e sempre considerei Blade Runner excelente, mas não consigo compará-los.

 

 

 

 

 

 

 

 

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Mas não captei toda a mística do filme. Achei interessante e tal' date=' mas não me encantou. Talvez vocês me ajudem a entender pq não gostei. 06 [/quote']

 

Nem... eu passo.

 

Só uma palhinha... Blade Runner  não nos faz lembrar de nenhum filme. Reveja, reveja e reveja.

 

 

 

Tbm achei interessante, mas nao me encantou pra falar verdade me decepcionei, pois meu pai diz q é seu filme preferido, e olha que sou fã do Ridley Scott, eu vi a versão do Diretor, talvez seja por isso ou nada ver?

Queria gostar desse filme 04.
EdTheTrooper2007-08-06 20:04:42
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Realmente' date=' A.I. é completamente diferente de Blade Runner, o clima é outro, apesar de eu achar que o primeiro tem uma certa influência desse último. Mas isso é chover no molhado, pois qualquer filme de ficção futurista recebe alguma influência de Blade Runner.

Eu lembro também que Blade Runner eu gostei de cara. O mesmo não aconteceu com A.I., o que é estranho pois os filmes do Spielberg geralmente eu sempre gosto na primeira assistida. Hoje eu considero A.I. excelente, e sempre considerei Blade Runner excelente, mas não consigo compará-los.

[/quote']

 

 Acho que deve ser pq ambos tem o  mesmo mote.

 Ambos falam da criação de andróides.

 Não de androídes comuns, mas desses tão semelhantes aos humanos que eles desejam se tornam um.

 

 Isso é mais intenso em B.R.

 

 Em A.I.,  é uma (re) leitura muito bem elaborada de Pinóquio.

 

 

 
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  • 4 weeks later...
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Tenho a seguinte dúvida em relação ao filme: O fato de Deckard ser um andróide é explícito no filme, ou é algo subliminar? Ou ainda, é algo que apenas o Ridley Scott sugeriu em alguma entrevista? Reassisti o filme dia desses (tinha visto só mais uma vez, há muito tempo, e mal me lembrava de como era) mas não consegui captar esse aspecto no personagem do Harrison Ford, não de forma explícita. De onde veio essa conclusão de que ele também era um replicante, exatamente?

 

O filme tem diversas versões. Em todas elas isso fica subentendido?
Enxak2007-08-30 11:39:39
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Tenho a seguinte dúvida em relação ao filme: O fato de Deckard ser um andróide é explícito no filme' date=' ou é algo subliminar? Ou ainda, é algo que apenas o Ridley Scott sugeriu em alguma entrevista? Reassisti o filme dia desses (tinha visto só mais uma vez, há muito tempo, e mal me lembrava de como era) mas não consegui captar esse aspecto no personagem do Harrison Ford, não de forma explícita. De onde veio essa conclusão de que ele também era um replicante, exatamente?

 

O filme tem diversas versões. Em todas elas isso fica subentendido?
[/quote']

 

 

Eu assisti apenas a versão do diretor (que não tem narração). Pra mim o único momento em que isso fica subentendido é quando aparece a dobradura de unicórnio.
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O Deckard sonha com um unicórnio no meio do filme, e no final ele encontra um de papel no chão, feito pelo cara do departamento de policia que faz dobraduras (que no começo fez uma galinha quando o Deckard não queria aceitar a missão, se não me engano).

Ou seja, o cara sabe do sonho do Deckard, assim como o Deckard sabia da vida da Rachel por ela ser uma replicante com informações plantadas em sua cabeça. Logo o Deckard tb é um replicante.

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O Deckard sonha com um unicórnio no meio do filme' date=' e no final ele encontra um de papel no chão, feito pelo cara do departamento de policia que faz dobraduras (que no começo fez uma galinha quando o Deckard não queria aceitar a missão, se não me engano).

Ou seja, o cara sabe do sonho do Deckard, assim como o Deckard sabia da vida da Rachel por ela ser uma replicante com informações plantadas em sua cabeça. Logo o Deckard tb é um replicante.

[/quote']

 

Legal Vicking, acho que perdi esse detalhe. Preciso reassistir.
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Foi o que Spielberg fez em "Minority Report"' date=' reuniu um grupo de especialistas de diversas áreas e ficaram debatendo como seria o mundo daqui 20, 30 anos... [/quote']

 

entaum eles viajaram mesmo na maionese trangenica, por q acho meio dificiu ter carro q anda na parede daqui a 30 anos heheh02
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Po sei la achei o filme meio parado' date=' tive sono em certas partes, mas pelo menos posso dizer q vi o filme né hehehe[/quote']

 

Que é o mesmo que nada né. 07

 

Dizer que viu o filme, sem ao menos ter se esforçado um pouco para absolver algo dele é o mesmo que não tê-lo assistido.

 

mas eu abisorvi bem o filme so achei meio parado mesmo...
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[dentões]

 

Ridley Scott estréia "Blade Runner: The Final Cut" no Festival de Veneza

efe.gif

 

 

 

 

 

 

 

 

Eliseo García Nieto

Veneza (Itália), 1 set (EFE).- Vinte e cinco anos depois da

estréia de "Blade Runner" e após quatro versões, o diretor sir

Ridley Scott estar satisfeito com a última montagem do filme

transformado em mito e que, ao contrário dos robôs humanóides que a

protagonizam, os replicantes, parece ter vida eterna.

 

Assim garantiu o cineasta britânico, que completa 70 anos em

novembro, na entrevista coletiva de apresentação do filme exibido

fora de competição no 64º Festival Internacional de Veneza, ao ser

perguntado pelo produtor da edição em DVD, Charles de Lauzirika, se

estava contente com o resultado final.

 

Scott afirmou que ao ver peças publicitárias e vídeos musicais se

deu conta que "'Blade Runner' estava tendo uma influência muito

forte nas novas gerações".

 

Além disso, "é uma obra artística" que "influiu muito no mundo da

moda e também arquitetos de prestígio, que disseram que o filme

tinha mudado seus conceitos", acrescentou.

 

Com o título de "Blade Runner: The Final Cut" (a montagem final),

esta versão definitiva foi exibida pela primeira vez hoje em Veneza,

em um dia ensolarado e com a praça de São Marcos e as gôndolas a

distância.

 

Uma paisagem que não podia ser mais diferente da obscura, caótica

e tecnológica Los Angeles do ano 2019 no qual o filme é ambientado,

uma mistura de cinema noir e ficção científica existencialista

repleta de metáforas religiosas.

 

Para os que viram a versão anterior, "Blade Runner: The

Director's Cut" (a montagem do diretor), de 1992, a nova apresenta

pequenas inovações que não alteram o espírito do filme, como ocorreu

com o original, de 1982.

 

A versão de 2007 apresenta planos que contribuem para perfilar os

personagens e suas relações, especialmente a do policial e a

personagem interpretada pela atriz Sean Young, assim como alguns

ajustes na inesquecível trilha sonora composta por Vangelis.

 

Outros planos que nunca convenceram Scott foram retocados graças

à tecnologia digital.

 

Entre eles, explicou Lauzirika à agência Efe, estão a inclusão do

rosto da atriz Joanna Cassidy na seqüência da perseguição de sua

personagem, onde antes era possível perceber a presença uma dublê na

cena.

 

Também foi modificado o vôo da pomba que finaliza o famoso

monólogo final do ator Rutger Hauer, presente hoje na entrevista

coletiva e cujas "naves em chamas além de Órion" ficaram marcadas na

mente de várias gerações.

 

"Poucos trabalhos me deram tanta satisfação e prazer", ressaltou

hoje Hauer sobre a produção baseada no romance "Os andróides sonham

com ovelhas elétricas?", de Philip K. Dick, sobre um grupo de

replicantes - robôs de aspecto humano com vida limitada a quatro

anos - que se rebelam e devem ser exterminados por Ford.

 

"É difícil explicar porque foi tão difícil a rodagem", mas o

certo é que "quando o filme foi finalizado e foram realizados as

exibições prévias, o resultado foi ruim e alguns críticos me

massacraram", lembrou hoje Scott.

 

Os produtores concordaram com Scott em eliminar um plano no qual

Ford sonhava com um unicórnio - chave para entender o personagem -,

gravar uma locução que explicasse seus pensamentos durante todo o

longa e procurar um final feliz.

 

Sobre isso, o diretor de "Alien" afirmou hoje que fez "ajustes

porque havia coisas que não funcionavam bem".

 

Em relação ao futuro da sétima arte, o diretor disse não ter

idéia dos rumos do cinema e comentou que não é contra a onda de

segundas partes de filmes de sucesso em Hollywood, porque "são

divertidas, e isto é uma indústria".

 

 

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  • 4 weeks later...
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Esse vídeo eu tinha que postar aqui.

 

Estava vagando à toa pelo YouTube quando topei com esse fanclipe maravilhoso de Blade Runner, Welcome to 2019. O carinha tacou a canção do Pink Floyd, Welcome To The Machine [muito boa, das minhas prediletas], como trilha de fundo numa edição muito bem feita com cenas do filme.

 

Pra quem nunca viu e gosta do filme e da banda, vale a pena dar um bizu.
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  • 1 month later...
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A torre do prédio que vemos no sobrevôo no início de Blade Runner é bem parecida mesmo com a Torre de Babel do filme Metropolis do Fritz Lang sem tirar e nem por.  Eu ia até comentar isto aqui algum dia, mas estou ainda para ver a versão definitiva do Metropolis que comprei para visualizar com mais calma isto ai.

 

Sem falar que a Torre da Tyrell Corporation, me lembra e muito um zigurate.

 

360px-Metropolis-new-tower-of-babel.jpg

 

metropolis_architectural_sketch_1.jpg

 

25aniv2.jpg

 

high_view.jpg 

 

Tyrell Corporation

 

blade%20runner

275px-Bladerunner_tyrellbuilding.jpg

BR.Tyrell.corp.building.jpg

 

Zigurate

 

zigurate%5B1%5D.jpg

 

Ancient_ziggurat_at_Ali_Air_Base_Iraq_2005.jpg
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Na verdade todos os predios inspiraram-se nas Torres de Babel que eram ziguratts ou algum tipo de piramide ou obelisco. Até Brasilia teve uma inspiração maçônica baseada nos templos egipcios de Amenofis IV (Akenaton em Heliópolis) e , claro, com os conhecimentos segredos de JK e o arquiteto Oscar Niemeyer.

George Lucas, esperto em mitologia graças ao seu amigo Joseph Campbel, fez seu robô R2D2 igual ao do filme METROPOLIS ... quase...

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Na verdade todos os predios inspiraram-se nas Torres de Babel que eram ziguratts ou algum tipo de piramide ou obelisco. Até Brasilia teve uma inspiração maçônica baseada nos templos egipcios de Amenofis IV (Akenaton em Heliópolis) e ' date=' claro, com os conhecimentos segredos de JK e o arquiteto Oscar Niemeyer.

George Lucas, esperto em mitologia graças ao seu amigo Joseph Campbel, fez seu robô R2D2 igual ao do filme METROPOLIS ... quase...

[/quote']

 

Sim é verdade, vários prédios tiveram inspiração em Torres de Babel. Mas a semelhança com está você encontra em vários lugares um comentário a respeito disto.  Quando achei estas imagens já tinha vários blogs e sites que faziam à mesma comparação. Então a coisa ficou uma impressão forte a ser notada mesmo.

<?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />

 

Aproveitando a idéia de filmar Metropolis veio depois que Fritz Lang visitou Nova York. Deve ser daí que ele remeteu a idéia de uma cidade cosmopolita como Metropolis e de que abusa das suas mãos de obras para fazer a própria cidade funcionar. Vale lembrar que muitos homens que trabalhavam na construção civil na época, eram posteriormente dispensados e deixados a míngua na terrível crise econômica que se estendia em vários setores da sociedade.

 

De fato o robô de SW foi inspiração para C3PO e não R2D2? Você quis dizer C3PO?

 

maria-large.jpg

 

022306metropolis.jpg

 

z804921N.jpg

 

c3po_and_r2d2.jpg
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  • 2 weeks later...
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[dentões]

Ridley Scott estréia "Blade Runner: The Final Cut" no Festival de Veneza

Eliseo García Nieto
Veneza (Itália)' date=' 1 set (EFE).- Vinte e cinco anos depois da
estréia de "Blade Runner" e após quatro versões, o diretor sir
Ridley Scott estar satisfeito com a última montagem do filme
transformado em mito e que, ao contrário dos robôs humanóides que a
protagonizam, os replicantes, parece ter vida eterna.

Assim garantiu o cineasta britânico, que completa 70 anos em
novembro, na entrevista coletiva de apresentação do filme exibido
fora de competição no 64º Festival Internacional de Veneza, ao ser
perguntado pelo produtor da edição em DVD, Charles de Lauzirika, se
estava contente com o resultado final.

Scott afirmou que ao ver peças publicitárias e vídeos musicais se
deu conta que "'Blade Runner' estava tendo uma influência muito
forte nas novas gerações".

Além disso, "é uma obra artística" que "influiu muito no mundo da
moda e também arquitetos de prestígio, que disseram que o filme
tinha mudado seus conceitos", acrescentou.

Com o título de "Blade Runner: The Final Cut" (a montagem final),
esta versão definitiva foi exibida pela primeira vez hoje em Veneza,
em um dia ensolarado e com a praça de São Marcos e as gôndolas a
distância.

Uma paisagem que não podia ser mais diferente da obscura, caótica
e tecnológica Los Angeles do ano 2019 no qual o filme é ambientado,
uma mistura de cinema noir e ficção científica existencialista
repleta de metáforas religiosas.

Para os que viram a versão anterior, "Blade Runner: The
Director's Cut" (a montagem do diretor), de 1992, a nova apresenta
pequenas inovações que não alteram o espírito do filme, como ocorreu
com o original, de 1982.

A versão de 2007 apresenta planos que contribuem para perfilar os
personagens e suas relações, especialmente a do policial e a
personagem interpretada pela atriz Sean Young, assim como alguns
ajustes na inesquecível trilha sonora composta por Vangelis.

Outros planos que nunca convenceram Scott foram retocados graças
à tecnologia digital.

Entre eles, explicou Lauzirika à agência Efe, estão a inclusão do
rosto da atriz Joanna Cassidy na seqüência da perseguição de sua
personagem, onde antes era possível perceber a presença uma dublê na
cena.

Também foi modificado o vôo da pomba que finaliza o famoso
monólogo final do ator Rutger Hauer, presente hoje na entrevista
coletiva e cujas "naves em chamas além de Órion" ficaram marcadas na
mente de várias gerações.

"Poucos trabalhos me deram tanta satisfação e prazer", ressaltou
hoje Hauer sobre a produção baseada no romance "Os andróides sonham
com ovelhas elétricas?", de Philip K. Dick, sobre um grupo de
replicantes - robôs de aspecto humano com vida limitada a quatro
anos - que se rebelam e devem ser exterminados por Ford.

"É difícil explicar porque foi tão difícil a rodagem", mas o
certo é que "quando o filme foi finalizado e foram realizados as
exibições prévias, o resultado foi ruim e alguns críticos me
massacraram", lembrou hoje Scott.

Os produtores concordaram com Scott em eliminar um plano no qual
Ford sonhava com um unicórnio - chave para entender o personagem -,
gravar uma locução que explicasse seus pensamentos durante todo o
longa e procurar um final feliz.

Sobre isso, o diretor de "Alien" afirmou hoje que fez "ajustes
porque havia coisas que não funcionavam bem".

Em relação ao futuro da sétima arte, o diretor disse não ter
idéia dos rumos do cinema e comentou que não é contra a onda de
segundas partes de filmes de sucesso em Hollywood, porque "são
divertidas, e isto é uma indústria".

[/quote']

 

Interessante... Mas e a cena do unicórnio, foi ou não eliminada? E afinal de contas, vão lançar comercialmente a Final Cut nos cinemas aqui no Brasil?
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